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DO NATURAL AO SOCIAL: AS INTER-RELAÇÕES ECOLÓGICAS EM UMA VÁRZEA NO MUNICÍPIO DE PARINTINS- AM Ana Carla Matos de SOUZA 1. RESUMO

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DO NATURAL AO SOCIAL: AS INTER-RELAÇÕES ECOLÓGICAS EM UMA VÁRZEA NO MUNICÍPIO DE PARINTINS- AM

Ana Carla Matos de SOUZA1. RESUMO

Este artigo foi elaborado a partir da realização da prática de campo ocorrida na Comunidade do Menino Deus localizado no Paraná de Parintins-AM, denominada pelos moradores da região como “Paraná do Meio”, teve como objetivo geral analisar as inter- relações ecológicas existentes na produção de subsistências, o ecossistema natural e sua relação com o agroecossistemas daquela localidade. A região amazônica é o domínio das terras baixas florestadas (AB`Saber, 2000) composta basicamente de planaltos e planícies. O município de Parintins comporta ambos ambientes ecológicos, além de ilhas, igarapés e lagos bastantes característicos da várzea. Foi efetuada a analise da paisagem existente na área de várzea do trajeto da pesquisa, a importância preservação dos ecossistemas na qualidade de vida dos ribeirinhos / comunitários, além das riquezas naturais, e todos os elementos que modificam a paisagem.

Palavras-chave: Ecossistema social e natural. Agroecossistemas. Ecossistema de Várzea e Terra firme.

INTRODUÇÃO

A região amazônica é vista por diversos autores como o domínio das terras baixas florestadas, caracterizada como um estado com grande área de florestas preservadas, abrangendo dois tipos de ambientes naturais inteiramente diferentes: as várzeas e as terras firmes. A várzea, como é chamada a área de planície fluvial inundada anualmente, e a terra firme, terras acima do nível dos rios que consistem em imensas extensões de planaltos e depressões. Entretanto este trabalho foi realizado em uma área de várzea no Município de Parintins-Am, composta por ambos ambientes ecológicos além de ilhas, igarapés e lagos, características observadas na comunidade do Menino Deus, situada no

1 UEA – Centro de Estudos Superiores de Parintins, Graduanda do curso de licenciatura em Geografia. Email: (carla.guimatos@gmail.com)

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Paraná do Espirito Santo do Meio, na margem direita do rio amazonas próxima à divisa do estado do Pará.

O objetivo foi analisar as inter-relações ecológicas existentes na produção de subsistências, o ecossistema natural e sua relação com o agroecossistemas daquela região. A metodologia utilizada para a coleta de dados, nesta pesquisa, foi observação participante, com entrevistas e perguntas abertas, de caráter histórico-social, físico e econômico, referentes às famílias, da qual pode-se conhecer melhor o cotidiano dos Comunitários. Nesse sentido, foi feito a análise da paisagem existente na área de várzea do trajeto da pesquisa, a importância preservação dos ecossistemas na qualidade de vida dos ribeirinhos / comunitários, além das riquezas naturais, e todos os elementos que modificam a paisagem. Para tal, constatou-se na comunidade, que o sistema produtivo é tradicionalmente desenvolvido pelos moradores de forma sustentável, envolvendo atividades agrícolas e apicultura. Todas essas atividades destinam-se, essencialmente, ao consumo familiar e a venda dos excedentes. Portanto através desta pesquisa e práticas em campo contribuíram para análise dos aspectos físicos e naturais que diferem aquela região de outras localidades, para conhecer a ecologia natural e social do lugar.

A IMPORTÂNCIA DO RIO AMAZONAS PARA A FORMAÇÃO DAS ÁREAS DE VÁRZEA

O Estado do Amazonas esta localizado na região norte do território brasileiro, no qual o Rio Amazonas se encontra, com sua nascente localizada nas Cordilheiras dos Andes e sua foz desemboca no oceano Atlântico no sentido leste/oeste.

A partir da saída da Cidade de Parintins-AM, podemos observar o tipo de água, vegetação e as planícies fluviais do entorno. Para Costa et al (1996) apud Albuquerque (2012) “ a planície fluvial da Amazônia central na área de Parintins compreende a estrutura do quaternário (...)” . No primeiro trecho da pesquisa encontramos a água do Rio Amazonas, considerado como água branca. Segundo Sioli (1985) apud Albuquerque (2012) “Podemos classificar a água da Amazônia em três tipos, baseando- se em suas características óticas: os rios de água branca, rios de águas pretas e rios de aguas claras”.

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FIGURA 1: Área Plana de Várzea

FONTE: Pesquisa de Campo/Ana Carla Matos

Observando a figura (1), iremos ver áreas planas com uma vegetação na sua maioria adaptada ao período sazonal (cheia e vazante). As florestas de várzea correspondem a segunda maior formação vegetal da Amazônia, ocupando uma superfície de cerca de 75.880,8 km² (ARAÚJO et al., 1986) e esses terrenos aluviais da várzea são considerados os mais férteis e produtivos da região (JUNK, 1983).

Essa é uma área que denominamos de várzea, por estar situada no domínio de águas brancas, pois é formada a partir dos processos dinâmicos que ocorrem no Rio Amazonas, que sedimentam e modificam essas planícies Fluviais. Segundo Ross, J. L. S

& Morroz, I, C, (1997) estas unidades ocorrem:

“... em áreas restritas, associadas aos depósitos a montante de níveis de base locais e regionais. Corresponde às áreas essencialmente planas, geneticamente geradas por deposição de origem fluvial, onde atualmente predominam os processos agradacionais.” (ROSS, J. L. S & MORROZ, I, C, 1997)

O Rio Amazonas é um Rio que carrega muitos sedimentos, tem uma velocidade relativamente alta. A argila é um dos materiais majoritários nesse processo, devido ser mais leve e de fácil transporte pela água, sendo assim dando a cor amarelada na água da área. Com a presença constante de sedimentos nessas áreas deram inicio a formação das áreas de várzea. Segundo Rizzini (1997) “é uma formação característica da Amazônia, localiza-se em terrenos holocênicos baixos e sujeitos a inundações periódicas nas épocas das chuvas”.

A comunidade do Menino Deus está situada em uma área de várzea na margem direita do rio amazonas, onde pode-se observar vários processos ecológicos como a

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grande diversidade de espécies desde tipos de plantas e animais sendo elas terrestre aquático e aéreos predominantes naquela região.

HISTORICIDADE DA COMUNIDADE

FIGURA 2 e 3: Croqui da Comunidade do Menino Deus

FONTE: Elaborado por Valdenice Rodrigues

A Comunidade do Menino Deus conhecida como “Paraná do Espírito Santo do Meio” esta localizada no Paraná de Parintins-Am, em uma área de várzea situada à margem direita do rio amazonas próxima à divisa do estado do Pará. Segundo Guerra (2005) “O Temo Paraná é uma terminologia Amazônica de origem indígena que significa o braço de um grande rio, contornando uma grande ilha (...)”. Conforme o morador e o atual presidente da comunidade a mesma possui aproximadamente 50 anos, fundada pelo senhor Brauli, possuindo no inicio aproximadamente 60 famílias, porém muitas delas migraram para terra firme e para Cidade de Parintins-Am. Segundo Albuquerque (2012) afirma que:

“O cotidiano da população rural que habita a Amazônia é de desafio, em especial para os que vivem nas margens dos grandes rios. A um constante desafio dessas sociedades em superar as distancias, a falta de comunicação, as limitações dos usos dos avanços tecnológicos, a precariedade de assistência voltada á saúde, a carência referente à educação e ao anseio pela melhoria dos padrões de qualidade de vida.”

Esses foram alguns motivos que levaram a evasão da comunidade, porém para os poucos que ficaram criou-se uma organização “Comunitária” que buscou incentivar o desenvolvimento local. Um dos incentivos foi à criação do GRANAV (Grupo Ambiental Natureza Viva) fundada em 27 de fevereiro de 1992, onde apresenta uma

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ecologia de forma sustentável, cuidado com o meio ambiente e a troca de informação entre cadeia alimentares.

ECOLOGIA DE FORMA SUSTENTÁVEL

A palavra “Ecologia” representa as diferentes relações entre os seres vivos.

Pádua (1984) cita que o termo “Ecologia (ciência da casa)” na qual abarca uma ecologia científica (natural e social) e dos movimentos sociais (conservacionismo e ecologismo).

O autor afirma ainda que:

“Conservacionismo nos conduz à necessidade de proteger o meio natural como condição para a sobrevivência humana do homem, e o ecologismo afirma que essa sobrevivência implica em uma mudança nas bases mesmas da vida do homem na terra.” (PÁDUA, 1984).

A ecologia de forma sustentável é a relação da sociedade com a natureza onde os recursos naturais são extraídos de maneira racional, na qual são utilizadas técnicas de manejo, no sentido de preservar e promover reposição dos recursos.

Com a atuação do GRANAV na comunidade do Menino Deus no Paraná de Parintins/Am, desenvolveu tais atividades com os moradores para preservação ambiental e ao mesmo tempo retirar o meio subsistência sem agredir o meio ambiente, na qual seria à criação de abelhas nativas onde houve uma preparação, preservando a floresta do entorno pra que exista um lugar que tenha os recursos apropriados para a prática, onde ocorreu e ocorre o reflorestamento para se ter flores que possam ser utilizadas na fabricação do mel. Conforme Albuquerque (2012) ele diz que:

“A atividade de produção do mel foi introduzida de forma sistematizada nas comunidades do Paraná de Parintins, a partir de 2003, durante a execução do projeto do ProVárzea /IBAMA e foi desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa em Abelhas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), que repassou as técnicas de criação para aproximadamente 20 comunitários.”

Receberam também capacitação onde aprenderam novas técnicas, como a utilização de caixas racionais, que facilita o manejo das colmeias de criação com o uso para criar as abelhas, observa-se na figura (4 e 5) e como extrair o mel de maneira

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correta, e hoje já é desenvolvida essa atividade, junto com a criação de abelhas sem ferrão, produção de hortaliças que parte do interesse dos indivíduos, e assim reforçando sua renda e preservando a biodiversidade da região, além disso, eles lutam pela preservação dos peixes nos lagos de onde retiram seu alimento.

FIGURA 4 e 5: Criação de abelhas em caixas Racionais.

FONTE: Pesquisa de Campo, 2015.

O mel é utilizado tanto na alimentação das famílias, e para venda quando extraído em grande quantidade, assim gerando renda para os mesmos. Dessa forma os comunitários aprenderam a implantar e multiplicar os criadouros, criar as abelhas, fazendo a coleta do mel de maneira correta da melhor forma possível, respeitando as normas de higiene.

A pesca é um meio de subsistência das famílias na região onde retiram seu alimento. De acordo com Albuquerque (2012):

“A pesca no Paraná de Parintins é realizada nos diversos ambientes aquáticos que formam o ecossistema de várzea. Os locais de captura com maior potencialidade piscosa são o rio Amazonas, o Paraná e os lagos. Nos dois primeiros são locais destinados à pesca comercial, sendo utilizada a rede de arrasto por embarcações de médio e grande porte.”

Sendo que a pescaria com redes de arrasto, carrega grandes quantidades de peixes entre outras espécies aquáticas independente do tamanho, sendo que á uma grande perca dos vegetais no fundo dos lagos devido o arrastão e o ecossistema da cadeia alimentar pode perder o equilíbrio, fazendo com que os peixes se desloquem pra outras regiões em busca de alimentos. De acordo com Albuquerque (2012):

“o impacto ambiental é muito grande sobre o ecossistema da várzea, causando séries danos à floresta e aos lagos. Além disso, têm-se observado que o potencial destrutivo sobre a vegetação que margeia os lagos é

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considerável e aparentemente tem contribuído para a diminuição dos estoques pesqueiros, desse modo, à medida que o pequeno produtor é obrigado a desocupar a várzea, a paisagem típica constituída pela pequena roça vai se transformando em um único campo para a pecuária.”

E os moradores preocupados com o desaparecimento dos peixes em conjunto com a organização não governamental o GRANAV, fiscalizam os lagos próximos da comunidade, sendo que ele não tem o total poder de impedir a pescaria de arrastão, pois ele não tem o apoio dos órgãos governamentais, a apesar de existir a lei muita das vezes ela não é cumprida. E o desequilíbrio do ecossistema causa um dos principais problemas que é a extinção de algumas espécies animais e vegetais, causando problemas em cadeias alimentares e consequentemente ao ecossistema. Para que não ocorra o desequilíbrio do Ecossistema à sociedade em geral devem cuidar do meio Ambiente.

CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE

Apesar de existir o projeto do GRANAV na comunidade, na qual o mesmo é composto por agentes ambientais voluntários formados pelos moradores, os moradores necessitam de orientação mais profunda sobre dinâmica do ecossistema de várzea, onde cada indivíduo contribuiria de alguma forma onde cada um faz sua parte, para restaurar as matas ciliares, para alimentar os peixes, e fiscalizar com maior rigorosidade dos lagos.

Com a atuação do GRANAV foi aplicado o assentamento extrativista pelo governo federal que muito o contribuí para reduzir os impactos ambientais na área.

Além do projeto GRANAV, existir o acordo de pesca nas comunidades, sendo que a registros da redução dos pescados, em decorrência da pesca predatória na forma de

“arrastão” com redes de grande extensão, e a falta de controle da pesca pelos órgãos governamentais. Albuquerque (2012) afirma que:

“Os principais problemas ambientais relacionam-se principalmente à pesca predatória, ao desmatamento nas margens dos rios, Paraná, lagos e furos; lixo despejado nas margens do Paraná e rio Amazonas, esgotamento sanitário feito de forma precária no sistema de fossa negra, que durante o período de cheia fica submerso ou diretamente no Paraná e a prática da pecuária bovina extensiva nas áreas de sedimentação nas margens dos lagos.”

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Algumas ações sugeridas para fortalecimento dessa zona de proteção integral ambiental segundo Albuquerque (2012) são:

 Incentivo ao reflorestamento com espécies de vegetais nativos nas áreas de colmatação e margens dos furos e igarapés, preservando o potencial hídrico dos lagos e dos pequenos canais fluviais;

 Uma forma viável para a utilização da zona de proteção integral ambiental é o ecoturismo e o turismo de natureza, indicado pelo novo Código Florestal para o desenvolvimento dessa área;

 A beleza cênica dessa área da várzea favorece a prática do ecoturismo e do turismo de natureza, a ser realizado em pequenas embarcações chamadas canoas e “Rabetas”. No período da seca do rio poderão ser executadas trilhas guiadas por comunitários;

 A observação de pássaros no período da seca dos lagos é um atrativo potencial muito forte para atividade do ecoturismo.

Mais do que cuidar do meio ambiente é preciso manejar, pois é da Natureza que retiramos nosso alimento, cuja proteção ambiental assegurar a qualidade de vida das pessoas e principalmente a conservação dos recursos hídricos e do solo e a biodiversidade, garantindo o desenvolvimento sustentável e a melhoria das condições de vida da sociedade.

A ECOLOGIA NATURAL E SOCIAL

Tecendo algumas considerações sobre o que é ecologia natural ou social, pode se dizer que segundo Pádua (1984) ecologia natural “é a área do pensamento ecológico que se dedica a estudar o funcionamento do sistema natural (floresta, lagos, oceano, etc.)”.

Em seguida á esse mesmo pensamento ecologia social. Segundo Pádua (1984)

“nasceu a parti do momento em que a reflexão ecológica deixou de se ocupar apenas do estudo do mundo natural para abarca também os múltiplos aspectos da relação entre os homens e o meio ambiente, especialmente a forma pela qual a ação humana costuma incidir destrutivamente sobre a natureza”.

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Voltando para o estudo realizado na comunidade do menino Deus, convém relatar que o funcionamento do sistema natural não esta intacto, pois levando em consideração algumas leis que regulam o mecanismo ecossistêmico. De acordo com Pádua (1984) “Na Unidade funcional do ecossistema a tudo esta relacionado, contudo de tal maneira que não podemos tocar num elemento isolado sem afetarmos o conjunto”

Mediante ao relato de alguns moradores da comunidade, a pesca nos rios e lagos no seu entorno eram efetuados em grande escala, que foi detectado a falta de algumas espécies de peixes que existiam em grande número e que hoje dificilmente encontra-se, então a pesca realizada atualmente é somente para a sobrevivência ou alimentação dos moradores, pois a extinção de peixes contribui para o desequilíbrio do ecossistema natural. Segundo Pádua (1984) vai ao encontro deste, pois diz que:

“uma unidade funcional de vida, onde a interação conjunta das diversas espécies de animais e vegetais que nele estão presente, justamente com o fundo físico químico composto pelos fatores minerais climáticas etc., constrói o sistema de equilíbrio que permite o funcionamento do todo”.

Para dar-mos inicio ao que nos referimos Ecologia Social e como a Comunidade do Menino Deus, corresponde a essa questão. O fato é que a percepção da sua importância se tornou notável a partir do momento em o impacto destrutivo do homem sobre a natureza tornaram-se perceptíveis, pois atingiu um nível elevado de degradação que geraram graves problemas ambientais. Pádua (1984) “o impacto do homem sobre o meio ambiente, por tanto vai variar historicamente de acordo com o modo de produção, a estrutura de classes”.

Devemos salientar que a referida comunidade já serviu um dia de um grande manancial natural, pois tinha em seu leito um potencial enorme de recursos naturais o qual se tornava essencial e satisfatório para a população que ali habitava. Por essas razões, a ação humana ocasionou o desequilíbrio natural, por que além de tirar da natureza o seu sustento, sentiu-se a necessidade de comercializar os seus produtos sendo que o homem despertou em si o que chamamos de necessidade que são socialmente fabricadas. Pádua (1984) “o fato de um homem atuar sobre o meio não apenas para retirar o necessário para sua reprodução física, mais também satisfazer as necessidades que são socialmente fabricadas. Necessidades (por vezes muito poucas necessárias”),

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que nascem com o crescimento da complexidade socioeconômica e cultural das sociedades.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estudo na comunidade do Menino Deus, localizada no Paraná de Parintins.

Teve como objetivo mostrar os processos causados pela ação do tempo e a ação antrópica, na analise do ecossistema natural e sua relação com os agrossistemas, observação da ecologia natural e social: os ciclos biogeoquímicos da comunidade e a grande diversificação no que se refere a assuntos ligados a ecologia. Á criação do GRANAV (Grupo Ambiental Natureza Viva), onde apresenta uma ecologia de forma sustentável, cuidado com o meio ambiente e a troca de informação entre cadeia alimentares, visando suas relações entre si.

REFERÊNCIA

ALBUQUERQUE, Carlossandro Carvalho de. Análise geoecológica da paisagem de várzea na Amazônia Central: um estudo estrutural e funcional no Paraná de Parintins- AM, Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências, Programa de Pós- Graduação em Geografia, Fortaleza, 2012.

ARAÚJO, A. P.; JORDY FILHO, S.; FONSECA, W. N. A vegetação da Amazônia brasileira. In: SIMPÓSIO DO TRÓPICO ÚMIDO, 1., 1984, Anais... Belém:

EMBRAPA-CPATU, 1986. 493p. p.135-152.(EMBRAPA-CPATU. Documentos, 36).

JUNK, W.J. As águas da Região Amazônica. In: Salati, E.; Schubart, H. O.; Junk, W.J. & Oliveira, A.E. de (eds). Amazônia: desenvolvimento, integração e Ecologia. São Paulo: CNPq/Editora Brasiliense. 1983. P.45-100.

LAGO, Antônio; PÁDUA, José Augusto. O que é Ecologia. São Paulo: Brasiliense, 1984, P. 116

ROSS, J.J.L & MOROZ, I.C. Mapa Geomorfologico do Estado de São Paulo. São Paulo: Laboratório de Geomorfologico Depto de Geografia FFLCH-USP Laboratorio de Cartografia Geotécnico- Geologia Aplicada – IPT/FAPEST, 1997.

SUGUIO, K.&. BIGARELLA, J. J., 1979. Ambiente Fluvial. Ed. Universidade Federal Do Paraná(UFPR), Curitiba, P.183.

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Referências

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