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Fundos Imobiliários. Relatório de Alocação

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Academic year: 2021

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Relatório de Alocação

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1. Panorama e Performance

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A evolução da conjuntura externa e interna neste 1º trimestre de 2019 tem exigido revisões em premissas e projeções, bem como a elaboração de cenários alternativos. No ambiente internacional, boas notícias interromperam o fluxo de oscilações negativas. A segunda maior economia mundial, a China, voltou a apresentar resultados positivos, indicando a primeira expansão da indústria, após quatro meses consecutivos de incertezas. No mesmo sentido, a indústria americana também avançou, ficando acima da previsão dos analistas, reforçando o otimismo nos mercados globais. Por último, mas não menos importante, o possível acordo comercial entre as duas economias citadas acima parece estar encaminhando bem.

Do ponto de vista doméstico, são os assuntos internos que dominam a pauta do mercado. Entre os destaques, está a troca de farpas entre o Rodrigo Maia (presidente da Câmara dos Deputados) e o presidente Jair Bolsonaro, algo que tem causado certa ansiedade no mercado, deixando evidente que o tramite da reforma da Previdência não será linear. De seu lado, o Ministro da Economia Paulo Guedes tem tentado apaziguar a situação, visando minimizar a desidratação da proposta e garantir sua aprovação no congresso. Nosso

cenário leva em consideração que a reforma efetivamente passará pelo congresso, embora de forma mais lenta. Esse tempo maior tem influenciado também os principais analistas de mercado, que já diminuíram sensivelmente suas expectativas para o PIB de 2019, indo de 2,5% em julho de 2018 para 1,98% na semana passada.

Outro ponto de destaque foi a declaração de Jair Bolsonaro sobre a tributação de dividendos em ações. Em suma, o conceito da proposta é reduzir o Imposto de Renda de empresas e tributar a distribuição de dividendos, que atualmente são isentos. Do lado do produtor, sua empresa se torna mais eficiente, resultando em maior competitividade das empresas nacionais. Do lado do investidor, com menos impostos sobram mais recursos para distribuir. Vale ressaltar, todas as discussões que rondam o assunto levam em consideração exclusivamente empresas abertas, não cotas de Fundos Imobiliários. Até pelo discurso sobre produtividade e compensação de tributos de uma ponta noutra, acreditamos que faria pouco sentido a tributação alcançar o imobiliário. De todo modo, permaneceremos atentos a qualquer mudança no discurso do governo, inclusive via nossa equipe dedicada XP Research de cobertura política.

Apesar da volatilidade do ambiente doméstico, o benchmark do mercado de Fundos Imobiliários (IFIX) segue avançando, atingindo uma alta de +1,99% em março de 2019 frente ao mês anterior. Mais uma vez, o segmento de shopping (+3,69%) obteve o melhor resultado mensal, seguido de ativos logísticos (+3,05%) e de Fundo de Fundos (+2,31%). Entre as menores performances, encontra-se os fundos de Varejo (+0,72%), Outros (+1,11%) e Recebíveis (+1,22%).

1.2 PERFORMANCE 12 MESES – IBOV X IFIX X CDI ACUMULADO

1.1 RETORNO POR CLASSE

112 105 106 80 90 100 110 120

mar-18 jun-18 set-18 dez-18 mar-19

IBOV IFIX CDI Acumulado

Detalhamento no glossário ao final do relatório. Fonte: Economática; XP Investimentos. Data base: 29/03/2019

Classe % IFIX No m ês No ano 12 Meses

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2. IFIX vs Carteiras Recomendadas – Renda & Valor

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A performance do benchmark (IFIX, +1,99%) ficou acima das carteiras recomendadas XP, tanto a de Renda (+1,04%) quanto a de Valor (+1,87%), resultando em uma diferença média de 53,5 bps. A diferença de desempenho do IFIX se deu principalmente nos seguintes fundos:

Grand Plaza Shopping (ABCP11; Performance no mês de março: +9,6%; Peso IFIX: 3,4%)– Fundo gerido pela Rio Bravo e proprietário do Grand Plaza Shopping. Seu único ativo está localizado em Santo André, na região do Grande ABC. No início do mês de março, o fundo apresentava um DY de 7,84% (R$ 0,65/cota a R$ 99,45/cota), muito em função dos resultados das vendas e resultados de final de ano, fazendo com que a cota avançasse próximo de 9% durante o resto do mês. Acreditamos que, junto com a volta dos rendimentos aos patamares anteriores a partir de abril (~R$0,45/cota), a cota faça o mesmo movimento. Ressaltamos que este fundo não faz parte de nosso top 25 por ter risco concentrado e gestão passiva, além de baixa liquidez. Também, dos monoativos que recomendamos, acreditamos que lajes corporativas bem localizadas tenham upside maior no longo prazo e menor complexidade que shopping centers.

Detalhamento no glossário ao final do relatório. Fonte: Economática; XP Investimentos. Data base: 29/03/2019

2.2 ESTATÍSTICAS

abr-18 mai-18 jun-18 jul-18 ago-18 set-18 out-18 nov-18 dez-18 jan-19 fev-19 mar-19 No ano 12 Meses Desde o início

Carteira Renda 2,06% -5,78% -2,12% 1,29% -0,40% -0,89% 8,72% 5,38% 5,95% 5,03% 2,73% 1,04% 8,80% 23,01% 45,64% Dividendos 0,53% 0,52% 0,59% 0,62% 0,68% 0,64% 0,67% 0,59% 0,63% 0,62% 0,55% 0,57% 1,74% 7,20% 13,31% Carteira Valor 1,13% -8,73% -3,99% 0,85% 1,11% 2,53% 6,53% 4,26% 6,04% 3,43% 1,77% 1,87% 7,07% 16,80% 40,78% Dividendos 0,38% 0,36% 0,36% 0,55% 0,54% 0,50% 0,55% 0,53% 0,54% 0,43% 0,43% 2,82% 3,68% 7,98% 12,06% IFIX -0,86% -5,27% -4,01% 1,38% -0,70% -0,21% 5,04% 2,59% 2,22% 2,47% 1,03% 1,99% 5,49% 5,67% 18,42% CDI 0,52% 0,52% 0,52% 0,54% 0,57% 0,47% 0,54% 0,49% 0,47% 0,54% 0,49% 0,47% 1,50% 6,14% 11,86%

2.1 VISÃO GERAL

Parâmetros Carteira Renda Carteira Valor IFIX Meses positivos 16 19 14 Meses negativos 5 2 7

Meses acima do IFIX 15 15

-Meses Abaixo do IFIX 6 6

-Maior retorno mensal 8,72% 6,53% 5,04%

Menor retorno mensal -5,78% -8,73% -5,27%

Índice de Sharpe 2,61 1,31 -0,06

Volatilidade Anualizada 8,37% 9,72% 5,05%

Parque D. Pedro Shopping (PQDP11; Performance no mês de março: +6,8%; Peso IFIX: 1,9%)– O fundo é proprietário de 18% do FII Shopping Parque D. Pedro. O movimento no mês de março veio nos mesmo termos do ABCP11, e não recomendamos a compra pelos mesmos motivos.

CSHG Logística (HGLG11; Performance no mês de março: +6,4%; Peso IFIX: 3,2%)– O fundo tem tido dificuldade em alocar seu caixa desde sua última emissão (Março de 2018) quando o fundo captou R$ 540mm, restando ainda R$200mm por investir. Apesar do potencial de renda que novos ativos possam trazer ao fundo, acreditamos que o valor de mercado do fundo (~R$160/cota) esteja alto, acima do nosso target, de modo que existem outras oportunidades mais interessantes a serem consideradas no curto prazo.

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127 118 105 106 70 80 90 100 110 120 130 140

mar-18 jun-18 set-18 dez-18 mar-19

Renda Valor IFIX CDI Acumulado

3. Carteiras Recomendadas – Renda & Valor

4

No âmbito da Carteira Renda, o Hedge Brasil Shopping (HGBS11) apresentou a melhor performance (+2,10%) do mês, sendo seguido pelo XP Industrial (XPIN11) com +1,34%. Na contramão, o XP Malls (XPML11) obteve performance negativa (-0,54%), muito em função da abertura para negociação das cotas da 3ª emissão.

Detalhamento no glossário ao final do relatório. Fonte: Economática; XP Investimentos. Data base: 29/03/2019

3.1 DESEMPENHO DE MARÇO/19

Peso Fundo Valor de Mercado

(VM) Cota

Valor Patrimonial

(VP) VM/VP Performance Yield

Vacância Anunciada

% Ticker Nome (R$ mil) (R$) (R$/Cota) % No mês Em 12m DY 12M %

25,0% XPML11 XP Malls 537.129 107,75 102,09 106% -0,5% 14,8% 6,1% 4%

20,0% XPIN11 XP Industrial 261.611 120,00 112,76 106% 1,3% - 0%

20,0% IRDM11 Iridium Recebíveis Imobiliários 157.698 108,90 96,51 113% 1,3% 23,4% 7,6% 0%

20,0% HGBS11 Hedge Brasil Shopping 1.364.155 253,80 224,00 113% 2,1% 15,6% 5,9% 7%

15,0% HGRU11 CSHG Renda Urbana 169.470 112,98 102,61 110% 6,3% - 0%

Média Ponderada 109% 1,8% 11,5% 6,5% 5%

Peso Fundo Valor de Mercado

(VM) Cota

Valor Patrimonial

(VP) VM/VP Performance Yield

Vacância Anunciada

% Ticker Nome (R$ mil) (R$) (R$/Cota) % No mês Em 12m DY 12M %

25,0% FVBI11 VBI FL 4440 271.975 126,50 93,80 135% -0,5% 25,5% 3,9% 22% 25,0% FFCI11 Rio Bravo Renda Corporativa 376.278 173,40 171,63 101% 3,6% 2,1% 4,4% 21%

20,0% BRCR11 BC Fund 1.854.976 96,49 107,82 89% 2,2% 4,1% 15,4% 30%

15,0% TBOF11 TB Office 824.100 82,00 87,36 94% 1,5% -2,8% 2,9% 28%

15,0% HTMX11 Hotel Maxinvest 181.272 162,00 138,98 117% 2,9% 24,3% 5,9% 30%

Média Ponderada 108% 1,9% 11,0% 6,5% 25%

Já na ótica da Carteira Valor, a Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11) foi o destaque positivo com +3,57% e em seguida tem-se o Hotel Maxinvest (HTMX11) com +2,91%. Do lado negativo, o VBI FL 4440 (FVBI11) apresentou performance de -0,45%.

3.2 CARTEIRA RENDA – MARÇO DE 2019

3.3 CARTEIRA VALOR – MARÇO DE 2019

(5)

Este mês mudamos nosso modo de olhar e recomendar os fundos imobiliários. Indo muito além do olhar dual das carteiras que construíamos até então, uma focada em renda e outra em valor, passamos agora a uma análise mais completa, considerando sempre os ganhos potenciais totais de cada fundo versus seus riscos inerentes. É muito importante que essa nova avaliação seja percebida como um método de avaliação mais completo e alinhado ao que

determina a rentabilidade dos ativos imobiliário. FII não é renda fixa. FII não é equity. Fundo de investimento imobiliário é um tipo de investimento único, com propriedades e comportamento próprio - e deve ser analisado e investido como tal.

Para nenhum outro tipo de ativo a localização é fator mais importante. Tomemos o melhor empreendimento na Faria

Lima e o coloquemos na região da Barra Funda: seu aluguel inevitavelmente sofrerá. Pegue agora o pior empreendimento da Barra Funda e o coloque no cruzamento da JK com a Faria Lima e veremos investidores ávidos por retrofitá-lo (reposicioná-lo no mercado via reforma de suas estruturas e aparência) e inquilinos fazendo suas melhores apostas para locá-lo. A rentabilidade e potencial de aluguel (ou entrega de dividendos) de um ativo imobiliário depende, impreterivelmente, de sua localização. Seu aumento de valor de venda (aumento da cota, do patrimônio do investimento), por consequência direta (aumento do fluxo de rendimentos aumenta o valor do ativo), também.

Para um produto tão específico e único, é evidente que o ambiente competitivo da praça em que está inserido faz toda diferença. A situação de shoppings em Curitiba é um exemplo: a oferta desses empreendimentos é tamanha que

não há espaço para ativos pequenos e mal administrados. O cultivo do fluxo de pessoas nesses shoppings é um mantra que modifica mix de lojas e gera disputas ferrenhas por inquilinos que tragam, além das compras, serviços e experiências diferenciadas aos consumidores. Até pela complexidade que embute a gestão dessa classe de ativo, seria ingenuidade entender que sua rentabilidade é dada apenas pelo aluguel do mês anterior.

Neste sentido, e porque há atrasos na burocracia e em negociações (de locação ou compra e venda) que tendem a se estender, esse não é um investimento de curto prazo. Todo lastro de fundo imobiliário amadurece com o tempo.

Precificá-lo exclusivamente pelo valor corrente na bolsa com vistas ao dividendo do mês imediatamente anterior é uma boa maneira de perder dinheiro. Veja o mercado de fundos de galpões logísticos, por exemplo: possuem os contratos mais longos, muitas vezes atípico, e, nos casos que gostamos, com bons inquilinos em localizações estratégicas. Não obstante, vimos muita gente se desgastar ano passado, jogando suas cotas a mercado com descontos de até 15% com relação ao seu patrimonial sem nem ao menos darem chance de seus investimentos desabrocharem.

Importante salientar, entendemos que é elevado o número de fundos imobiliários e escolhê-los não é tarefa fácil.

Nos EUA, os fundos imobiliários não passam muito de 200 num mercado de 1 trilhão de dólares. Aqui, temos pouco mais de 160 fundos com 40 bilhões de reais de patrimônio líquido. A indústria brasileira de fundos imobiliários é nova, grosso modo, data de 2010, enquanto a indústria norte americana de fundos imobiliários começou a tracionar no final dos anos 80. Por isso mesmo, por ser plural e jovem, temos que ter cuidado onde investimos e abraçar as boas

oportunidades quando elas aparecem. Em nossa carteira XP, que possui apenas 10 ativos, utilizamos pouco mais de

30 fundos imobiliários em sua seleção. A regra XP é analisar a qualidade dos ativos (localização, concorrência), a gestão (entregadora de resultados) e seu potencial de longo prazo do fundo (aumento de patrimônio com diversificação, valorização das cotas e bom relacionamento com os cotistas). Para nós, fundos de agência tem todos call de saída. Fundos novos com escopo de serem monoativos nos atraem pouco. Fugimos da baixa liquidez e apontamos o caminho para a diversificação de portfólio de investimento. Mesmo quando a liquidez é baixa, apostamos em fundos que possam crescer no médio prazo.

4. Nova Carteira Recomendada XP

5

Detalhamento no glossário ao final do relatório. Fonte: Gestoras de FIIs, elaboração XP Investimentos.

(6)

5. Proporção Target Nova Carteira Recomendada

6

Neste sentido, a partir de hoje, utilizaremos uma proporção target para cada tipologia imobiliária em nossa carteira, que se dará da seguinte forma:

Lajes Corporativas (30% da carteira): Preferência

por ativos de alto padrão e situados nos centros comerciais mais valorizados da cidade de São Paulo. Cenário de baixa vacância e aumento nos alugueis deverá resultar em ganhos expressivos tanto de renda quanto de capital.

Ativos logísticos (20% da carteira): Menor volatilidade é justiçada pelo tempo curto de construção e por apresentar contratos atípicos. Por isso, a renda trazida por esses ativos apresenta estabilidade e um menor risco no curto prazo.

Shopping Center (20% da carteira): Exemplo de

resiliência. O ideal é apostar em fundos diversificados, que possuam mix de ativos maduros e secundários (upside), localizados nos grandes centros de consumo do país.

Fundos de Recebíveis (20% da carteira): Alto

rendimento e risco menor de perda de patrimônio, são uma ótima alternativa para diversificação de risco. Hoje, contudo, a perspectiva de uma inflação e juros menores no longo prazo tende a diminuir a rentabilidade desse tipo de fundo.

Outros (10% da carteira): São fundos que iremos

utilizar para“apimentar” a nossa carteira. Geralmente são fundos com bom uspide e que apresentam uma certa volatilidade. Por exemplo, hotéis, fundo de fundos, educacionais, residencial, entre outros.

Vale dizer, os pesos poderão mudar ao longo do tempo, segundo riscos macro e microeconômicos que percebermos no mercado. Por exemplo, à princípio viríamos com uma carteira com 10% apenas em fundos de CRI. Com os atritos vistos entre o governo e o congresso, optamos por dirimir o risco em nossa carteira, aumentando o percentual de FIIs de papéis e apostando em fundos indexados ao CDI. Diversificamos a carteira ao mesmo tempo tornando mais resilientes nossos resultados.

(7)

6. Movimentações

– Carteira FIIs

7

Detalhamento no glossário ao final do relatório. Fonte: Economática; XP Investimentos. Data base: 29/03/2019;

*Cota Justa 36 Meses; 1Ultimo DY Anualizado

6.1 ENTRADAS E SAÍDAS DA CARTEIRA

6.2 RESUMO – NOVA CARTEIRA – ABRIL 2019

Saiu

• HOLD – Hedge Brasil Shopping (HGBS11): O fundo de shoppings da Hedge Investments atingiu a nossa a cota target, por isso estamos retirando-o da nossa carteira.

• HOLD – BC Fund (BRCR11): Passado a transação entre o fundo e a Brookfield, o fundo não tem gerado retornos interessantes aos cotistas (DY em torno de 4,7%). Não vemos aumentos de rendimento por ora, visto que o fundo ainda possui grandes desafios a serem resolvidos, como a revisional da TIM e a vacância do CENESP.

• HOLD – TB Office (TBOF11): Fundo proprietário de um ativo alto padrão e localizado na Berrini. O empreendimento tem sofrido com uma alta vacância, que incrementa os custos condominiais e de IPTU e reduz o FFO.

• HOLD – Hotel Maxinvest (HTMX11): Embora o fundo não tenha atingido ainda a nossa cota target, resolvemos adotar um discurso mais conservador e o retiramos da nossa carteira recomendada. O aumento da volatilidade, consequência dos últimos acontecimentos envolvendo a reforma da previdência, foi nosso principal gatilho.

Entrou

• BUY – Valora RE III (VGIR11): Gerido pela Valora Investimentos, recentemente, o fundo realizou a 2ª Emissão, arrecadando o montante total de R$ 69 milhões. Antes da emissão, o Fundo estava com 92,3% de seu patrimônio líquido alocado em 12 diferentes operações. A carteira é distribuída majoritariamente em Residencial (33%) e em Pulverizado (28%), com forte indexação à CDI.

• BUY – SDI Logística Rio (SDIL11):Fundo com foco em galpões logísticos e gerido pela SDI e pela Rio Bravo. O SDIL tem se mostrado proativo e buscado diversificar seu portfólio. Com as novas aquisições e com o fim do período de carência da Ideal Log, o fundo tem o potencial de incrementar seus rendimentos e distribuir dividendos ainda melhores aos cotistas.

• BUY – Vinci Shopping Centers (VISC11): O fundo tem bom prospecto e se apresenta como opção muito interessante para a composição de carteiras. Além da aderência que esse tipo de fundo possui, ainda há um compromisso de manutenção de um dividendo de R$ 0,60 por cota no primeiro ano, via redução da taxa de administração se necessário for. Ademais, o fundo dispõe cerca de R$ 200 milhões para aquisição de novos ativos.

• BUY – Vila Olímpia Corporate (VLOL11): Proprietário de um ativo de alto padrão construtivo e bem localizado na região da Vila Olímpia. O fundo deverá entregar bons proventos, visto que parte dos contratos estão para vencer já no curto prazo, o que permitirá a gestora reajustar o preço do aluguel defasado.

Valor de Mercado (VM) Cota Valor Patrimonial (VP) VM/VP Yield Vacância Anunciada

Por Segmento Por Ticker Segmento Ticker Nome (R$ mil) (R$) (R$/Cota) % No mês Em 12m DY 12m %

10,0% Recebíveis IRDM11 Iridium Recebíveis Imobiliários 157.697,98 108,90 96,51 113% 1,3% 23,4% 7,6% 0% 10,0% Recebíveis VGIR11 Valora RE III 112.083,59 99,99 97,04 103% 0,1% - - 0% 12,5% Ativos Logísticos XPIN11 XP Industrial 261.610,68 120,00 112,76 106% 1,3% - - 0% 7,5% Ativos Logísticos SDIL11 SDI logística RIO 376.526,92 110,00 92,79 119% -0,7% 16,7% 6,9% 0% 12,5% Shoppings XPML11 XP Malls 537.128,79 107,75 102,09 106% -0,5% 14,8% 6,1% 4% 7,5% Shoppings VISC11 Vinci Shopping Centers 889.502,78 109,00 100,71 108% 2,9% 8,9% 6,7% 4% 10,0% Lajes Corporativas FVBI11 VBI FL 4440 271.975,00 126,50 93,80 135% -0,5% 25,5% 3,9% 22% 12,5% Lajes Corporativas FFCI11 Rio Bravo Renda Corporativa 376.278,00 173,40 171,63 101% 3,6% 2,1% 4,4% 21% 7,5% Lajes Corporativas VLOL11 Vila Olímpia Corporate 167.595,35 93,90 84,99 110% 0,4% 5,7% 4,8% 7% 10,0% 10,0% Outros HGRU11 CSHG Renda Urbana 169.470,00 112,98 102,61 110% 6,3% - - 0%

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7. Visão dos Gestores

8

Detalhamento no glossário ao final do relatório. Fonte: Gestoras de FIIs, elaboração XP Investimentos.

➢ O otimismo do mercado segue consistente diante de um ciclo pró-proprietário. Em meio a este sentimento, gestores têm captado novos recursos no mercado (Ofertas) afim de lapidar o seu portfólio, além de procurar novas oportunidades de ganhos. Naturalmente, isso possibilitará um

incremento nos proventos distribuídos e ganhos de equity no longo prazo com riscos reduzidos e maior liquidez.

➢ A retomada do setor deve impactar positivamente também fundos de fundos com posições em fundos de tijolo principalmente através da alta dos aluguéis, aumentos nos DYs e consequente aumento nas cotas. São uma ótima saída para

quem quer transformar ganhos de capital no mercado em rendimentos recorrentes. Este é o momento no ciclo em que deverão ser entregues rendimentos mais expressivos.

➢ Hoje, a grande dificuldade dos gestores está em encontrar ativos que continuem entregando os retornos vistos há um ano atrás. Com a queda dos juros e da inflação, novas dívidas a rendimentos interessantes são raros no mercado. Ponto positivo para as casas capazes de originar negócios com mais rapidez e consistência, de modo a manter os rendimentos de seus cotistas enquanto cresce o fundo, o diversifica e ganha liquidez.

Fundos dessa modalidade certamente verão ganhos expressivos de performance nos próximos anos, em especial os com capacidade (gestão) de crescimento em novas captações, aumentando os rendimentos dos fundos enquanto os diversificam e os tornam mais líquidos. Estes são fundos cuja posição de longo

prazo funciona muito bem, com um portfólio antigo que ganha valor via fundamentos de mercado, enquanto o portfólio novo toma seu tempo para amadurecer, trazendo upside visível ao fundo.

7.1 FUNDO DE FUNDOS

7.2 FUNDOS DE TÍTULOS E VALORES

MOBILIÁRIOS (PAPEL)

(9)

O Pátria Edifícios Corporativos FII realizou a sua 1ª Emissão de cotas. A oferta foi realizada via 4001,

tendo a XP Investimentos como coordenador líder. O fundo conseguiu captar o montante total de R$ 150 milhões, atingindo a oferta mínima.

Gestora renomeada com mais de R$ 42 bilhões de ativos sob gestão, o fundo imobiliário tem como objetivo auferir ganhos através de edifícios corporativos de alto padrão (Classe AA+), preferencialmente localizados em São Paulo.

Em março de 2019, o GGR Covepi Renda FIIs comunicou o encerramento da 3ª Emissão. O montante arrecadado totalizou mais de R$ 300 milhões, superando assim o montante mínimo da oferta de R$ 30 milhões.

O portfólio do fundo é composto por ativos de baixa qualidade e mal localizados, sem boas perspectivas seja de locação seja de venda do ativo no caso de falência de um de seus inquilinos. Ademais, porque seus locatários são empresas privadas, tampouco podemos saber se seu crédito é forte, duradouro. Vale dizer, dividendos altos não são bons motivos para investimento no fundo, uma vez que outros fundos têm apresentado rendimentos melhores, com risco muito menor de perda de patrimônio.

8. Radar do Mercado

9

Detalhamento no glossário ao final do relatório. Fonte: Gestoras de FIIs, elaboração XP Investimentos.1CVM 400– Oferta de valores

imobiliários, com prospecto e registro obrigatório na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Não há restrição quanto ao número de clientes que podem subscrever. O investidor não precisa necessariamente ser qualificado para investir no ativo, a não ser que haja uma exigência da emissão.

Em março de 2019, o CSHG Recebíveis Imobiliários (HGCR11) anunciou o encerramento da 4ª Emissão de cotas. A oferta foi coordenada pela CSHG e foi via 400. O valor total arrecadado foi de R$ 180 milhões, atingindo o volume total de emissão mais o lote adicional de 20%.

A carteira do fundo tem perfil conservador, sem exposição a risco de obras. Os créditos corporativos são, em geral, de empresas high grade, e os demais contam com fluxos de recebíveis bastante confortáveis e/ou são garantidos por ativos imobiliários premium.

Atualmente, o fundo apresenta concentração máxima de 10,1% e média de 3,6% do PL. A concentração ligeiramente acima da meta é justificada pelo fechamento da curva do papel, e o gestor irá se desfazer de uma parte da posição.

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9. Ranking dos Fundos de Investimentos Imobiliários

10

Detalhamento no glossário ao final do relatório. Fonte: Economática; XP Investimentos.

Data base: 29/03/2019

9.3 TOP 5 – MAIORES ÁGIOS (VM/PL)

9.4 TOP 5 – MAIORES DESCONTOS (VM/PL)

9.1 TOP 5 – MAIORES ALTAS NO MÊS

9.2 TOP 5 – MAIORES BAIXAS NO MÊS

# Ticker Nome Segmento Retorno Mensal Retorno 3 Meses Retorno 12 Meses

1 HCRI11 Hospital da Criança Hospitais 13,7% 20,5% 6,3%

2 FIGS11 General Shopping Ativo e

Renda Shoppings 10,2% -1,0% -21,1%

3 ABCP11 Grand Plaza Shopping Shoppings 9,6% 28,1% 41,8% 4 VRTA11 Fator Verità Recebíveis 7,2% 17,7% 42,3% 5 SPTW11 SP Downtown Lajes Corporativas 7,0% 17,0% 17,8%

# Ticker Nome Segmento Retorno Mensal Retorno 3 Meses Retorno 12 Meses

1 KNRE11 Kinea II Real Estate Equity Desenvolvimento -8,8% -2,7% 19,3%

2 TRNT11 Torre Norte Lajes Corporativas -4,7% 9,6% 7,3%

3 ALMI11 Torre Almirante Lajes Corporativas -3,5% 8,4% -26,2%

4 BPFF11 Brasil Plural Absoluto Fundo de Fundos -3,1% 2,6% -7,8%

5 BMLC11B Brascan Lajes Corporativas Lajes Corporativas -2,7% 5,1% -0,1%

# Ticker Nome Segmento Valor de Mercado (em R$ milhares)

Patrimônio Liq

(em R$ milhares) P/PL (x)

1 ABCP11 Grand Plaza Shopping Shoppings R$1.330.217,80 R$905.155,87 1,47

2 SAAG11 Santander Agências Agências R$702.981,64 R$508.013,88 1,38

3 BBPO11 BB Progressivo II Agências R$2.231.622,14 R$1.639.140,52 1,36

4 HCRI11 Hospital da Criança Hospitais R$71.120,00 R$52.627,91 1,35

5 VRTA11 Fator Verità Recebíveis R$307.574,82 R$227.724,79 1,35

# Ticker Nome Segmento Valor de Mercado (em R$ milhares)

Patrimônio Liq

(em R$ milhares) P/PL (x)

(11)

Glossário

11

ABL: Área Bruta Locável

Cap Rate: Lucro operacional em termos anuais / valor de mercado

Cota: Valor da cota negociado em bolsa ajustado por proventos

CVM 400: Oferta de valores imobiliários, com prospecto e registro obrigatório na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Não há restrição quanto ao número de clientes que podem subscrever. O investidor não precisa necessariamente ser qualificado para investir no ativo, a não ser que haja uma exigência da emissão.

CVM 476: Oferta pública, mas com esforços restritos, destinada a investidores profissionais. Será permitida a procura de, no máximo, 75 investidores profissionais e os valores mobiliários ofertados deverão ser subscritos ou adquiridos por, no máximo, 50 investidores profissionais.

Dividend Yield: média dos proventos distribuídos no período multiplicado por 12 períodos e dividido pelo valor de

mercado

Dividend Yield Projetado: Estimativa realizada com base nas receitas recorrentes e premissas definidas pela XP

Lucro Operacional: Receita total obtida com a propriedade menos despesas operacionais

Patrimônio Líquido (PL): Ativos Totais menos Passivos Totais

Patrimônio Líquido (PL)/Cota: Patrimônio Líquido dividido pelo total de cotas emitidas

Performance: Variação da cota acrescida dos proventos obtidos no período dividido pelo valor da cota

Peso no IFIX: Participação do fundo no IFIX (índice de fundos imobiliários)

Rendimentos: Proventos distribuídos por cota em R$

TIR: Taxa interna de retorno

Vacância Anunciada: Taxa de vacância informada pelo administrador (física ou financeira), considerando saídas ou locações anunciadas por fatos relevantes

Vacância Financeira: Proporção da receita potencial que a área vaga teria na receita do fundo considerando o último aluguel pago

Vacância Física: Proporção que a área vaga representa em relação ao ABL total do empreendimento

Valor de Mercado (VM): Número total de cotas x valor da cota negociado em bolsa

VM/PL: Valor de mercado/Patrimônio Liquido

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Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Instrução CVM nº 483, de 6 de julho de 2010, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As

informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma

independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos. O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 483/10 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos. O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na

Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.

Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de“stops” para limitar as possíveis perdas.

A XP Gestão de Recursos Ltda. (“XP Gestão”) e a XP Investimentos são sociedades que estão sob o mesmo controle comum, sendo ambas controladas indiretamente pela XP Controle Participações S/A (“XP Controle”). Fundo de investimento é uma comunhão de recursos, captados de pessoas físicas ou jurídicas, com o objetivo de obter ganhos financeiros a partir da aplicação em títulos e valores mobiliários. Um fundo é organizado sob a forma de condomínio e seu patrimônio é dividido em cotas, cujo valor é calculado diariamente por meio da divisão do patrimônio líquido pelo número de cotas em circulação. LEIA O PROSPECTO, O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO – FGC. RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS E TAXA DE ADMINISTRAÇÃO E PERFORMANCE. LEIA O PROSPECTO, O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. DESCRIÇÃO DO TIPO ANBIMA DISPONÍVEL NO FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES. AS INFORMAÇÕES PRESENTES NESTE MATERIAL TÉCNICO SÃO BASEADAS EM SIMULAÇÕES E OS RESULTADOS REAIS PODERÃO SER SIGNIFICATIVAMENTE DIFERENTES.

Os fundos de investimento imobiliário possuem isenção de imposto de renda sobre os rendimentos mensais na hipótese de cotistas que sejam pessoas físicas e, cumulativamente, (i) tenham menos de 10% da totalidade de cotas do fundo; (ii) cujas cotas sejam negociadas em bolsa de valores; e (iii) tenham mais de 50 cotistas. No caso de ganho de capital (obtido a partir da venda de uma cota a um valor superior ao seu valor de compra) não há isenção de tributação.

ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO NO VAREJO.

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Referências

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