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INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO CONTABILIDADE ANALÍTICA ANO LECTIVO 2006/2007

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INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO

CONTABILIDADE ANALÍTICA

ANO LECTIVO 2006/2007

1º SEMESTRE – 2º SEMESTRE

EQUIPA DOCENTE

Semestre

- António Campos Pires Caiado (responsável)

- António Carlos de Oliveira Samagaio

- Fernando Pinto Marques

Semestre

- António Campos Pires Caiado (responsável)

- Anastácio Isidro Pimentel dos Santos

- António Carlos de Oliveira Samagaio

- Francisco Nobre Pires dos Santos

- Joaquim Rodrigues Carvalho Lopes

OBJECTIVOS

- Complementar a informação contabilística dos alunos entretanto obtida na

disciplina de Contabilidade Geral 1.

- Definir e questionar os critérios e os métodos de apuramento dos custos de

produção.

- Sensibilizar os alunos para as necessidades de informação interna para o

apoio da gestão nas organizações.

- Elaborar e controlar os custos padrões.

LINHAS PROGRAMÁTICAS

- Posicionamento da Contabilidade Analítica ou Interna como auxiliar da

gestão das organizações.

- Caracterização da empresa industrial como modelo óptimo para a

implantação da Contabilidade Analítica ou Interna

- Apuramento dos custos da produção e análise de diversos sistemas de

custeio.

(2)

2

PROGRAMA

CAP I - A CONTABILIDADE ANALÍTICA OU INTERNA COMO

INSTRUMENTO DE GESTÃO

1. A contabilidade Geral e a informação interna.

2. Objectivos e características da Contabilidade Analítica

3. O custo industrial, comercial e complexivo. Custos dos produtos e custos do

período.

4. Classificação dos custos para controlo.

5. Exercícios de aplicação.

CAP II - APURAMENTO DO CUSTO DE PRODUÇÃO

1. Análise das principais componentes do custo de produção. Os custos não

industriais.

2. Métodos de apuramento dos custos de produção: directo, indirecto e misto.

3. Imputação dos gastos gerais de fabrico. Escolha da base de imputação.

4. Produção conjunta e defeituosa.

5. Produção em curso de fabrico.

6. Articulação entre a Contabilidade Financeira e Analítica. Um modelo de classe 9

- Contabilidade Analítica ou Interna.

7. Exercícios de aplicação.

CAP III - CENTROS DE CUSTOS

1. Divisão funcional dos custos.

2. O método das secções homogéneas.

3. Centros de custos com prestações recíprocas.

4. Apuramento dos custos de produção.

5. Exercícios de aplicação.

CAP IV - SISTEMAS DE APURAMENTO DE CUSTOS

1. Custeio total e custeio variável.

2. Custeio real e custeio básico.

3. Custeio racional.

4. Custeio padrão ou standard.

(3)

CAP. V – O CBA – CUSTEIO BASEADO NAS ACTIVIDADES

1. O ciclo de vida dos produtos.

2. A gestão por actividades.

3. Análise das actividades principais e de apoio.

4. O custo das actividades e dos produtos.

5. Vantagens e críticas do CBA.

6.

Exercícios e casos de aplicação.

CAP VI - O CUSTEIO VARIÁVEL E A TOMADA DE DECISÕES

1. Alternativas de custeio e resultados.

2. O modelo custos-volume-resultados. Ponto crítico das vendas.

3. A margem de contribuição e o “mix” produtos/mercado.

4. Utilizações e limitações da informação proporcionada pela análise custos –

volume - resultados.

5. Exercícios de aplicação.

CAP VII – OS CUSTOS PADRÕES

1. O conceito de custo padrão.

2. Os principais padrões.

3. O controlo dos custos padrões. Desvios.

4. O tratamento contabilístico dos desvios.

5. Exercícios de aplicação.

Bibliografia

9 Caiado, António C. Pires (2003), Contabilidade de Gestão, 3ª edição, Áreas Editora,

Lisboa.

9 CIMA (1993), Management Accounting Handbook, Butterworth – Heinemann ltd,

Oxford.

9 Hansen, Don R. e Mowen, Maryanne M. (1999), Cost Management – Accounting and

Control, South – Western Publishing, 4.ª edição, Cincinnati.

9 Helmkamp, John G. (1990), Managerial Accounting, 2ª edição, Jonh Willey &. Sons Inc,

New York.

9 Horngren, Charles T., Foster, George e Datar, Srikant M. (2005), Cost Accounting – A

Managerial Emphasis, 12.ª edição, Prentice – Hall.

9 Lucey, T. (2003), Management Accounting, 5ª edição, Delmar.

9 Kaplan, Robert S. e Atkinson, Anthony A. (1998), Advanced Management Accounting,

3.ª edição, Prentice – Hall.

9 Mallo, Carlos (1991), Contabilidad de Costos y de Gestion, edição Pirámide.

(4)

4

Avaliação de conhecimentos

Época Normal

– Prova escrita individual sem consulta (70%);

– Participação nas aulas, trabalho de grupo e respectiva discussão com o

docente (30%).

Notas importantes:

– Na prova escrita individual é exigida a nota mínima de 7 valores.

– Avaliação referente às componentes de avaliação ao longo do

semestre é considerada para a classificação final da época normal

apenas nos casos em que beneficie o aluno.

– Para que seja considerada as componentes de avaliação ao longo do

semestre é necessário que a taxa de assiduidade seja superior a 70%.

– Os grupos de trabalho (3 a 5 elementos) deverão ser constituídos por

elementos da mesma turma (eg. – se um aluno assistir a aulas numa

turma em que não está inscrito deverá fazer o trabalho de grupo com

elementos da turma a cujas aulas assiste).

Época de Recurso

– Prova escrita individual sem consulta com classificação mínima de 8

valores.

(5)

EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

Exercício nº 1

A Fábrica Industrial do Norte fabrica e comercializa o produto ALFA e possui

um estabelecimento de retalho no Conde Barão, em Lisboa, onde vende ainda diversos

artigos que importa do estrangeiro.

Foi-lhe solicitado que elaborasse a Demonstração de Resultados por funções em

31 de Dezembro do ano N, tendo-lhe a Contabilidade fornecido as seguintes

informações referentes àquele exercício:

(valores

em

euros)

1. Compras - Mercadorias 182.200 - Matérias primas 920.000 - Matérias Subsidiárias 23.050 - Materiais diversos 5.420 - Carrinha para a fábrica 4.800

Em 01/01/N Em 31/12/N 2. Existências

- Mercadorias 34.600 38.300

- Produtos Acabados 102.000* 500 tons - Produtos em curso de fabrico 6.200 7.800 - Matérias primas 66.900 82.900 - Matérias subsidiárias 2.440 3.490 - Materiais diversos 1.360 2.080

3. Fornecimentos Externos Fábrica Serv. Comerciais Serv. Administ. - Electricidade 14.500 5.200 2.300 - Combustíveis 16.100 6.500 2.400 - Água 1.500 300 400

- Ferramentas 1.080 - -

(6)

6 4. Impostos indirectos 1.500 2.000 1.700 5. Custos com o pessoal

- Órgãos sociais - - 24.000 - Remunerações do pessoal

- Salários 340.000 - - - Ordenados 48.000 66.000 34.000 - Taxa social única ( 23,75% )

- Seg. de acid. trabalho (2,75%)

- Outros encargos ** 3.500 5.400 2.600 6. Amortizações

- Imobilizado em 01/01/N 42.300 18.500 24.600 7. Provisões

Foi necessário reforçar a provisão para clientes de cobrança duvidosa no montante de 15.500 euros e reduzir a provisão para depreciação de existências em 6.800.

8. Custos financeiros

- Diferenças de câmbio desfavoráveis 7.800 - Juros a pagar ao Banco do Comércio 135.400 - Serviços bancários 13.600 9. Vendas - Mercadorias 236.700 - Produto A ( 4.200 ton ) 2.016.000 10. Proveitos Suplementares 4.450 11. Proveitos financeiros

- Juros de saldos D.O. 10.800

- Diferenças de câmbio favoráveis 4.600

12. Proveitos e ganhos extraordinários

- Mais valia na venda de uma máquina 450 13. Custos extraordinários

- Sinistro com o transporte de produtos ( parte

não coberta pelo seguro). 100 14. Critério de valorização de stocks

- Custo médio PEDE-SE

- Determine o custo industrial da produção terminada e dos produtos vendidos.

- Elabore a Demonstração de Resultados por funções e por natureza de acordo com o modelo do P.O C.

(7)

EXERCÍCIO Nº 2

A fabrica de móveis MOVITEL Lda. produz uma gama de móveis padronizados mas também aceita encomendas com especificações dos clientes.

Em relação às ORDENS DE PRODUÇÂO sobre as quais desenvolveu a actividade económica de Janeiro de N , recolheram-se da Contabilidade os seguintes elementos:

- Elementos sobre os custos do mês

Mão de obra directa 32.000 euros

Mão de obra indirecta

6.400 “

Materiais Diversos

800 “

Amortizações

9.500

Outros gastos gerais de fabrico

9.150 “

Custos administrativos

26.050 “

Custos financeiros

5.000 “

- Em 01/01/N a O.P. 566/00 ( 120 secretárias MOD T ) e a O.P. 567/00 ( 60

cozinhas MOD X) tinham uma imputação de custos de, respectivamente, 16.300

euros e 4.800 euros.

- Foram concluídas as OP. 566/00, 567/00, 1/01 ( 100 maples MOD Z) e 2/01

( 400 cadeiras MOD Y). Ficou em curso para o mês seguinte a OP: 3/01

( construção de uma sala para formação profissional ).

- O custo das matérias primas consumidas no mês foi repartido da seguinte

forma:

OP 567/00 - 10%;OP 1/01 - 35% ;OP 2/01 - 15%; OP 3/01 - 40%.

- Através das folhas de ponto verificou-se que os tempos de Mão de Obra Directa foram repartidos do seguinte modo:

OP 566/00 - 200 Hh OP 567/00 - 1.500Hh OP 1/01 - 2.000 Hh OP 2/01 - 900 Hh OP 3/01 - 400 Hh

- O Balanço em N-1/12/31 registava uma existência de matérias primas de 4.700 euros, tendo-se comprado durante o mês 37.500 euros. A existência final foi de 17.400 euros.

Quanto aos produtos acabados, não havia existência registada no balanço, mas no fim do mês o armazém continha 15 cadeiras, 40 maples e 20 secretárias.

- Os preços de venda praticados pela empresa foram de 350 euros para as secretárias, 90 euros para as cadeiras, 600 euros para os maples e 580 euros para as cozinhas.

- A empresa reparte os custos da mão de obra indirecta por quotas reais em função dos tempos de mão de obra directa utilizados, e reparte os restantes gastos gerais de fabrico através de uma quota teórica cuja base de imputação é o valor do custo primo ( MOD + MP ) do mês.

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8

Matéria Prima 500.000 euros

Mão de Obra Directa 100.000 “ Mão de Obra Indirecta 450.000 “ Restantes Gastos Gerais de Fabrico 180.000 “ Total 1.230.000

- As comissões e as despesas de transporte foram em média de 3% sobre o valor da facturação

PEDE-SE:

- Cálculo do custo industrial unitário da produção terminada e da produção em curso no fim do mês.

- Demonstração de Resultados de Janeiro do ano N;

(9)

Exercício nº 3

A empresa X, produz

e comercializa os produtos A e B, sendo o processo produtivo o

seguinte:

• A partir da matéria prima MP1 transformada no Departamento I, obtém-se

em regime de produção conjunta, o semiproduto A, o produto acabado B e o

subproduto C. B e C seguem de imediato para o armazém de produtos

acabados.

• O semiproduto A segue para o Departamento II onde se lhe junta a matéria

prima MP2, obtendo-se o produto acabado A.

Da Contabilidade de Março do corrente ano retiraram-se as seguintes informações:

A

B

C

Vendas

Preço médio de venda ( em euros)

8

4

1

Quantidade (em toneladas)

7.000

4.000

1.500

Produção (em toneladas)

6.500 4.000 1.500

A

MP1

MP2

Existências Iniciais

Custo unitário (em euros)

7

5

Quantidade (em toneladas)

1.000

500

Compras

Custo unitário (em euros)

7,5

2

Quantidade (em toneladas)

3.000

2500

Existências Finais

Custo unitário (em euros)

Quantidade (em toneladas)

900

Os Custos Industriais foram os seguintes:

- Mão de obra directa: Departamento I – 4.500 euros ; Departamento II – 7.500

euros.

- Os Gastos Gerais de Fabrico: são imputados a cada Departamento segundo

uma quota teórica de 2 euros por euro de M.O. D. aplicada. Assim a base de

imputação é o custo da MOD.

- Os GGF do mês atingiram o montante de 23.000 euros.

Os Custos não industriais, em euros, apresentavam a seguinte distribuição:

A

B

C

Comuns

Comerciais 2.800

3.000

250

Administrativos

2.500

(10)

10

Pretende-se:

1. Determine o custo industrial dos produtos acabados de Março, tendo em atenção os

seguintes critérios:

- Os custos conjuntos são repartidos aplicando o critério do valor de

venda no ponto de separação;

- O subproduto é valorizado pelo critério do lucro nulo;

- As existências são valorizadas pelo critério do LIFO.

2. Elabore a Demonstração de Resultados de Março;

(11)

EXERCÍCIO Nº 4

A Soc. Quelhas, Lda, fabrica e vende os produtos X e Y e o subproduto S. Na contabilidade adopta o custeio total real e encontram-se definidos os seguintes centros de custos:

Centro A: as matérias M e N são aqui transformadas e obtêm-se simultaneamente X e Y´. X é dado por concluído e Y´segue para o centro B.

Centro B: Y´ é transformado com a matéria P, obtendo-se Y e S. Central Eléctrica: fornece a energia em tensão adequada às máquinas. Conservação: efectua a conservação do equipamento e edifício.

O subproduto é valorizado pelo critério do lucro nulo e os custos conjuntos são valorizados pelo valor de venda relativo no ponto de separação.

No mês de Junho de 2004 recolheram-se os seguintes dados da Contabilidade: 1) Existências iniciais - M: 200 tons. a 150 € cada; - N: 100 tons. a 120 € cada; - P: 300 tons. a 125 € cada; - X: 100 tons. 110 € cada. 2) Compras - M: 400 tons. a 160 € cada; - N: 200 tons. a 122 € cada; - P: 900 tons. a 130 € cada; 3) Existências finais - M: 100 tons.; - N: 120 tons.; - P: 400 tons.; - X: 150 tons.; - Y: 200 tons,; - S: 10 tons. 4) Produção - X: 400 tons.; - Y:1 600 tons,; - S: 100 tons.

5) Preço de venda: X – 200 €/ton; Y –280 €/ton; S – 15 €/ton. 6) Actividade dos centros de custos:

Beneficiários

Fornecedores: Centro A Centro B C. Eléctrica Conservação Total

Secção A (HM) - - - - 3.500

Secção B (HM) - - - - 8.000

C. Eléctrica (Kwh) 8.400 6.500 - 100 15.000

Conservação (Hh) 750 1.250 1.000 - 3.000

(12)

12 7) Custos comerciais: 2% sobre a facturação de X.

8) Custos administrativos e financeiros: 95 000€

Com base nos elementos apresentados e sabendo que a empresa valoriza as existências pelo FIFO, pede-se:

a) O custo das unidades de obra das secções do mês de Junho do ano N; b) O custo de produção de mesmo mês;

c) Apresente a Demonstração de Resultados do mês, admitindo que a estimativa de IRC é de 27,5%;

(13)

Exercício nº 5

A Auto Transportes de Loures Lda. dedica-se ao transporte de passageiros explorando, em regime de concessão, as carreiras A e B. A empresa efectua igualmente alugueres para os diversos pontos do país e do estrangeiro.

Internamente os autocarros estão agrupados em duas categorias: “Autocarros de 50 lugares” e “Autocarros de 70 lugares”. A empresa dispõe ainda de “Oficinas” onde é efectuada a conservação e reparação da frota, além dos “Serviços Administrativos”. Existe ainda um centro designado “Gastos Comuns de Exploração”.

Para efeitos de custeio definiram-se os seguintes Centros de Custos e respectivas bases de imputação:

Autocarros de 50 lugares - Km percorridos Autocarros de 70 lugares - Km percorridos Oficinas - Horas homem

Gastos Comuns de Exploração - repartidos pelos três centros de custos anteriores em

percentagem dos respectivos custos directos.

Gastos Administrativos

Em Janeiro do ano N recolheram-se as seguintes informações:

A actividade dos “Autocarros de 50 lugares” foi de 240.000 Km ( dos quais 100.000 aplicados na Carreira A, 139.000 em alugueres e 1.000 Km nas Oficinas ), e a dos “Autocarros de 70 lugares” foi de 300.000 Km ( 120.000 aplicados na Carreira A e os restantes aplicados na Carreira B ).

A actividade do Centro Oficinas foi de 2.000 Horas homem cuja aplicação foi a seguinte:

Autocarros de 50 lugares - 800 Hh Autocarros de 70 lugares - 950 Hh Gastos Administrativos - 250 Hh

Os custos directos dos Centros atingiram os seguintes montantes durante o mês ( em euros ):

Autocarros Autocarros Oficinas Gastos Comuns

50 Lug.(Km) 70 Lug.(Km) (Hora homem) de Exploração

(14)

14 As Vendas do mês apresentam-se como segue ( em euros ):

- Bilhetes

Carreira A 136.000 Carreira B 125.200

- Passes: 9.000 ( a repartir pela Carreiras A e B em partes iguais).

- Alugueres 99.000

- Despachos 1.800 - Publicidade 850

Não havia “stocks” de materiais nem no início nem no fim do mês. Considere que os Despachos e a Publicidade são sub-produtos da actividade, repartidos igualmente pelas carreiras A e B.

PEDE-SE:

1. Mapa dos custos( total e unitário) dos centros de custos.

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EXERCÍCIO Nº 6

A Fábrica de Chocolates Delícia, S.A., fabrica três produtos: “Chocolait”, “Chocovit” e

“Chocofrut”, dedicando-se ainda, como distribuidor, à comercialização de uma conhecida marca de

cafés.

Recém-formada, a empresa tem um sistema de controlo das suas actividades ainda bastante incipiente. Não dispõe de informação credível sobre os custos dos produtos que fabrica, tornando-se-lhe difícil valorizar as existências e fazer um apuramento correcto dos resultados do exercício.

Apesar da falta de contabilidade analítica devidamente estruturada, foi possível reunir as informações seguintes:

• Processo de fabrico

A fabricação processa-se em quatro secções fabris principais: Fabricação de Pasta, Mistura, Vitaminação e Fabricação de Barras:

- Na “Fabricação de Pasta” obtém-se um semiproduto, a pasta de cacau, que é a base para a obtenção de todos os outros produtos.

- A pasta de cacau pode ser transferida para:

- a “Fabricação de Barras” onde, depois de moldada, dá origem a unidades de chocolate de leite, o Chocolait.

- a “ Vitaminação” onde se lhe juntam novas matérias primas para se obter de imediato o

Chocovit..

- a “Mistura” onde lhe são adicionados frutos secos. A pasta de cacau assim misturada passa à “Fabricação de Barras” para moldagem, obtendo-se o Chocofrut.

Os custos da Fabricação de Barras são repartidos em partes iguais pelos produtos aí tratados . Nesta secção ocorre ainda a produção de aparas de chocolate, que são vendidas como subproduto para fins culinários.

Existem ainda duas secções auxiliares: “ Direcção Fabril “ e “ Serviços Gerais “ . • Distribuição funcional dos custos

No ano N os custos operacionais distribuíram-se do seguinte modo:

Serviços Administrativos 379.500 euros

Serviços comerciais 632.600 “

Custos de transformação

Electricidade 289.000

Combustíveis 24.000

Remuneração do pessoal 900.000

Seguro de acidentes de trabalho 45.000 Outros custos operacionais 92.000

Amortizações do exercício 750.000 2.100.000 “ • Repartição dos custos de produção

(16)

16 Fabricação

Pasta Mistura Vitami- nação Fabricação Barras Direcção Fabril Serviços Gerais Equipamento instalado 1.000.000 600.000 500.000 900.000 1.050.000 950.000 Remunerações 180.000 126.000 90.000 153.000 171.000 180.000 Outros custos operacionais 6.800 8.540 7.600 6.410 37.220 25.430

Os custos da secção auxiliar Serviços Gerais são repartidos do seguinte modo: 40% para a Fabricação de Pasta e 15% para cada uma das outras secções. Os custos da Direcção Fabril são repartidos igualitariamente por todas as secções ( 20% cada ).

As secções principais adoptam como unidade de obra a quantidade de pasta processada. • Consumo de matérias primas (euros )

Pasta Chocovit Chocofrut

Açúcar 288.000 Cacau 183.400 Manteiga de cacau 75.100 Emulsionantes 41.500 Frutos secos 79.500 Leite 42.000 Ovos 35.900 Mel 21.650 • Produção

Pasta 150.000 kg ( utilizada em partes iguais no fabrico dos três produtos ) Ckocolait 47.200 kg

Chocovit 52.500 kg Chocofrut 55.000 kg

Aparas 3.000 kg ( atribuídas em partes iguais ao Chocolait e ao Chocofrut ) • Produção em vias de fabrico

Apenas na secção de Vitaminação existia produção em vias de fabrico, com os seguintes valores imputados:

Em 1 de Janeiro 51.200 euros Em 31 de Dezembro 30.000 “

• Movimento de existências de produtos acabados e mercadorias

Chocolait Chocovit Chocofrut Café

Existência inicial 10.000 kg a 15 € 10.000 kg a 17,5 €. 10.000 kg a 20 €. 10.000 kg a 30 € Produção 47.200 kg 52.500 kg 55.000 kg -

Compras 40.000 kg a 35 €.

A empresa custeia as saídas pelo método FIFO. O subproduto é valorizado pelo critério do lucro nulo • Decomposição das vendas

Chocolait Chocovit Chocofrut Café Aparas

Quantidade 52.200 kg 57.500 kg 60.000 kg 45.000 kg 3.000 kg Preço por kg 25 € 28 € 30 € 40 € 10 € Valor 1.305.000 € 1.610.000 € 1.800.000 € 1.800.000 € 30.000 €

(17)

PRETENDE-SE:

1. Elaboração do mapa do custo das secções 2. Elaboração do mapa dos custos de produção

3. Elaboração da Demonstração de Resultados por funções e produtos, sabendo que os custos e perdas financeiras atingiram 120.000 euros e os custos e perdas extraordinárias 19.650 euros

4. Apuramento do valor das existências finais de produtos acabados e de mercadorias.

5. Critique o modelo de apuramento de custos adoptado em face das características dos produtos fabricados.

(18)

18

Exercício nº 7

A Empresa da Estrela, Lda, dedica-se à produção de Alfa e Beta de que obtém o

subproduto Alfeta.

O processo de fabrico desenvolve-se do seguinte modo:

- Da transformação da matérias X e Y na secção P1, obtém-se o semi-produto

Ómega que é utilizado na produção dos produtos Alfa e Beta em função das respectivas

necessidades. Nesta secção obtém-se também o subproduto Alfeta;

- O semi-produto Ómega consumido na produção de Beta é transformado na

secção P2 onde lhe é adicionada a matéria Z;

- A fabricação de Alfa e Beta é concluída na secção P3 onde são embalados para

comercialização em paletes com o peso unitário de 5 Kg.

Além das secções indicadas a empresa tem duas secções fabris de apoio: Manutenção e

Gastos Comuns.

Relativamente a 31 de Dezembro do ano N a Contabilidade obteve os seguintes dados

do mês:

a) Existências

Item Unid. Existª inicial Compras/Prod. Existª final

Física Quant. C. unit Quant. C.unit. Quant. C. unit. 1. M.Primas - X Kg 10.000 5,50 € 24.000 5,00 € 12.000 ??? - Y Kg 20.000 4,50 € 40.000 5,00 € 10.000 ??? - Z Kg 500 7,50 € 10.000 7,50 € 1.000 ??? - Paletes Unid. 5 kg 10.000 5,00 € 30.000 6,00 € 23.500 ??? 2. Prod. Acab. - Alfa Paletes 5 kgs. 2.000 42,50 € 8.000 ??? 3.000 ??? - Beta “ 3.000 62,50 € 8.500 ??? 4.000 ??? - Alfeta Kg - - 500 ??? - - 3. Prod. Vias Fabrico

(19)

b) Custos de funcionamento das secções industriais

Secções P1 P2 P3 Manut. G. Comuns

Custos (em euros)

MOD 75.000 75.000 50.000 25.000 25.000

MOI 15.000 15.000 10.000 5.000 5.000

Amortizações ??? ??? ??? ??? ???

Out. Custos 25.000 20.000 15.000 9.100 5.000

As amortizações são imputadas por quotas teóricas tendo por base de imputação as

horas de funcionamento do imobilizado afecto a cada secção. Para o efeito, foram

consideradas as seguintes estimativas anuais:

- Amortizações previstas – 1.500.000 €;

- Nº de horas de funcionamento – 200 000.

As horas de funcionamento efectivas do mês foram as seguintes:

P1 P2 P3 Manutenção G. Comuns

Horas 5.000 5.000 2.500 3.000 2.000

c) Actividade das secções fabris

P1 P2 P3 Manutenção G. Comuns

Actividade 40.000 Hh 30.000 Hh 16.500 paletes 15.000 Hh 100%

A actividade da secção “Manutenção” foi aplicada em: 5.000 Hh na secção P1; 4.000

Hh na secção P2; 3.000 Hh na secção P3 e 3.000 Hh em Gastos Comuns.

Os Gastos Comuns são repartidos em partes iguais pelas restantes secções.

d) Critérios de imputação e valorimetria

O consumo do semi-produto Ómega no mês foi repartido em partes iguais pelos

produtos Alfa e Beta.

Os custos da secção P3 são imputados proporcionalmente às paletes embaladas.

Da produção total de Beta, 2% foi rejeitada pelo Controlo de Qualidade; esta produção

defeituosa, considerada quebra anormal, foi vendida a granel a 5€/kg.

(20)

20

e) Outras informações

As amortizações fabris do mês totalizaram 150.000 €.

Os custos não fabris do mês foram de 185.000 €.

Os preços de venda de Alfa e Beta foram de 75 € e 100 €, respectivamente.

Pedidos:

a) Elabore o mapa dos custos das secções do mês;

b) Determine o custo de produção de Alfa, Beta e da produção

defeituosa.

(21)

Exercício Nº 8

A Soc. Francesinhas, Lda, dedica-se à produção de barcos de recreio. Para tal, a empresa adquire os cascos em fibra no exterior sobre os quais instala os motores na secção Montagem, após o que transitam para a secção de Acabamento, onde se processam os respectivos

acabamentos, passando depois à secção de Pintura.

Existem ainda duas secções: a Oficina Eléctrica que fornece os serviços da sua área e a Manutenção cujos custos são imputados às 4 secções referidas, proporcionalmente aos custos directos.

No final de Abril do ano N encontravam-se em curso 2 encomendas que tinham incorporados os seguintes custos (em euros):

Materiais Custos Transformação

- Nº 38 19 000 1 300

- Nº 39 35 000 5 300

No mês de Maio do mesmo ano concluíram-se estas encomendas e iniciou-se a nº 40. No mês de Maio a actividade dos centros de custos principais (unidade de obra HH) foi a seguinte:

Fornecedores

Beneficiários: Montagem Acabamento Pintura Oficina Electrica

Enc. 38 1.200 2.000 300 900

Enc. 39 - 4.000 200 1.000

Enc. 40 1.250 - -

Montagem - - - 100

Oficina Electrica 50 - -

-Os custos directos dos centros de custos foram os seguintes:

Montagem Acabam. Pintura Ofic. Eléct. Manut. Custos directos 30.000 60.000 8.000 30.000 25.600 Os materiais aplicados no mês foram:

Nº 38 Nº 39 Nº 40

Materiais 20 000 12 000 92 000

No mês facturou-se a enc. nº 38 no valor de 120 000 € e a nº 39 por 130 000 €. Sabendo que a empresa utiliza o custeio total real, calcule:

1.Mapa dos custos das secções de Maio, calculando o custo de cada unidade de obra.

(22)

22

Exercício Nº 9

A AC Consulting dedica-se à realização de projectos de consultoria de gestão, com especial ênfase nos sistemas de informação de gestão. Embora pertença a um grupo internacional goza de bastante autonomia de gestão a nível local.

Na análise dos seus custos e dos resultados é utilizado o método do custeio por actividades – CBA. Para o efeito, foram delineadas cinco actividades distintas:

A1 A2 A3 A4

Elaboração de Levantamento Elaboração de Acompanhamento

Propostas de informação relatórios da implementação A5 Actividade de suporte ou de apoio

Durante o último semestre a AC desenvolveu 3 projectos (P1, P2 e P3) para dois clientes (C1 e C2). Os projectos P1 e P3 foram realizados para o cliente C1, o projecto P2 foi desenvolvido para o cliente C2. Os três projectos foram iniciados e terminados durante o semestre. Os preços de venda dos projectos P1, P2 e P3 foram de 68 000 €, 70 000 € e 180 000 €, respectivamente. No mesmo período, a AC utilizou os recursos seguintes:

- 3 Gestores de projecto com remunerações semestrais de 24 000 € cada; - 5 Consultores Sénior com remunerações semestrais de 14 400 € cada; - 8 Consultores Analistas com remunerações semestrais de 8 000 € cada; - 2 Assistentes com remunerações semestrais de 4 000 € cada;

- Gastos gerais de 18 000 € (amortizações, rendas, consumíveis, etc.). Nota: sobre as remunerações há encargos de 25%:

Durante o período foram recolhidas as seguintes horas de cada actividade:

A1 A2 A3 A4 A5 Total - 3 Gestores projecto 1.000 700 400 900 0 3.000 - 5 Consultores sénior 1.500 900 1.400 1.200 0 5.000 - 8 Consultores Analistas 800 3.600 1.200 1.400 1.000 8.000 - 2 Assistentes 200 300 300 0 1.200 2.000 TOTAL 3.500 5.500 3.300 3.500 2.200 18.000

A afectação às actividades dos custos relativos a Gastos Gerais é efectuada de acordo com as horas de mão de obra afectas a cada actividade.

(23)

Actividades P1 P2 P3 Driver A1-Elaboração de propostas (ganhas) 1 1 1 Nº propostas A2- Levantamento de informação 5 3 12 Nº levantamentos

A3-Elaboração relatórios 4 6 5 Nº relatórios

A4-Implementação 12 8 30 Nº reuniões

A5-Actividades suporte 20 35 45 Nº processamentos No que respeita à actividades A1 existem dois tipos de propostas: propostas ganhas e propostas não ganhas (a cada proposta ganha corresponde um projecto, enquanto as propostas não ganhas não dãp origem a qualquer projecto). Para além das 3 propostas ganhas, correspondentes aos projectos P1, P2 e P3, foram ainda realizadas 7 propostas não ganhas: 2 propostas ao cliente C1 e 5 propostas ao cliente C2 (estas propostas não deram origem a qualquer projecto). Assim, foram realizadas 10 propostas no total.

Pretende-se:

1. Cálculo do custo de cada actividade, global e unitário;

(24)

24

Exercício nº 10

Relativamente a determinado período, recolheram-se as seguintes informações da Empresa ALFA que fabrica e comercializa um único produto:

- Vendas: 1 800 tons. a 850 €/ton. - Produção: 2 000 tons. - Custos industriais: - Mat. primas 850 000 € - MOD (variável) 280 000 € - GGF - Variáveis 30 000 € - Fixos 100 000 €

- Custos não industriais:

Variáveis Fixos - Distribuição 76 000 € 110 000 €

- Administrativos 125 000 €

- Financeiros 32 000 45 000 € Pede-se:

a) Elabore a demonstração de resultados do período pelo custeio total e variável.

b) Cálculo o ponto crítico das vendas em quantidade e valor e a margem de segurança. Refira o significado destes conceitos.

(25)

Exercício nº11

A empresa ALFA, LDA. dedica-se ao fabrico do produto X. Relativamente ao passado

mês de Maio obtiveram-se da contabilidade da empresa as seguintes informações:

Euros

Vendas: 3 500 unidades a 300 €

1.050.000

Custo industrial dos produtos vendidos

595.000

Margem bruta

455.000

Custos fixos industriais não incorporados

50.000

Margem industrial

405.000

Custos não industriais:

Custos comerciais variáveis

Custos fixos

100.000

200.000

Resultado antes de impostos

105.000

A produção de Maio foi de 4 000 unidades;

A capacidade de produção normal é de 5 000 unidades;

No princípio do mês as existências do produto X eram nulas.

PRETENDE-SE que:

1. Determine o custo variável industrial unitário do produto X.

2. Apresente o valor das existências finais de produto acabado calculado,

sucessivamente, (a) pelo custeio variável; (b) pelo custeio total; e (c) pelo custeio

racional. Critique os resultados obtidos.

(26)

26

Exercício nº 12

A empresa ABC, Lda. apresentou a seguinte Demonstração de Resultados relativamente

ao mês de Março de N ( valores em euros ):

MARÇO 2002

Vendas

840.000

Custo Industrial dos Produtos Vendidos

312.000

Margem

528.000

Diferença de imputação em custos fixos industriais

(+) 6.000

Margem Bruta

534.000

Custos Comerciais

Variáveis

120.000

Fixos

80.000

200.000

Custos Administrativos ( fixos )

175.000

Custos Financeiros ( fixos )

40.000

Resultados antes de Impostos

119.000

A Demonstração foi preparada com base nos seguintes pressupostos:

• Preço de venda :

175 euros / unidade

• Custo variável industrial: 50 euros / unidade

• Os custos fixos industriais foram imputados por uma quota teórica de 15

euros por unidade produzida.

Sabendo ainda que:

P.V.F.

Prod.

Acabados

Existências Iniciais

-

-

Existências Finais

-

1.200 unidades

Pretende-se:

1. Que apresente a Demonstração de Resultados com base no Custeio Variável

Real e no Custeio Total Real. Apresente os cálculos necessários à

fundamentação da sua resposta. Justifique a diferença de resultados.

(27)

EXERCÍCIO Nº 13

A Soc. Alfa, Lda, dedica-se ao fabrico de um único modelo de baterias sendo a

actividade normal produzir 10.000 unidades por ano. Nos últimos 2 anos foi possível

recolher os seguintes dados:

- Custo industrial variável: 100 €;

- Custos fixos industriais anuais: 600.000 €;

- Preço de venda médio por bateria: 200 €.

As existências tiveram a seguinte movimentação:

Unidades

N-2

N-1

- Existª inicial

500

3.000

-

Produção

11.000

8.500

-

Existª

final

3.000

1.000

Sabendo que o Resultado antes de imposto em N-2 foi de 400.000 € e em N-1 de

330.000 €, pretende-se:

a) Elabore a Demonstração de Resultados em que seja possível verificar tais

resultados.

b) Justifique a redução do Resultado.

c) Se as quantidades vendidas em N-1 aumentaram, seria de esperar que o

resultado tivesse um aumento de 200.000 €. Apresente a demonstração em

que evidencie esta conclusão.

(28)

28

Exercício nº 14

A Fábrica do Quelhas, Lda, fabrica botas de couro para exportação, mod. Q33, cujo

custo padrão de fabrico integra:

- Materiais directos

- Cabedal: 3 unidades a 5 €

- Outros materiais: 3 €

- Mão de obra: 1,5 horas a 4 €

- GGF variáveis: 1,5 horas a 2 €

- GGF fixos: 1,5 horas a 6 €.

- Produção prevista: 3.000 unidades

Durante o período N a Contabilidade recolheu as seguintes informações relativas à

produção de 3.200 unidades:

- Compras de cabedal: 9.200 unidades por 45.400 €

- Outros materiais comprados e consumidos: 9.500 €

- Consumo de cabedal: 9 750 unidades

- Mão de obra:

- Horas pagas: 5.850 horas

- Horas aplicadas: 5.100 horas

- Custo da mão de obra: 24.100 €

- Gastos gerais de fabrico:

-

Variáveis:

10.650

- Fixos: 31.500 €.

Sabendo que as existências são valorizadas ao custo padrão, pede-se que calcule os

custos de produção do período N e analise os respectivos desvios.

Referências

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