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Instrutor: 1º TEN PM RG 85.142 DIEGO GERALDO ROCHA DE SOUZA - BPChq
TÉCNICA POLICIAL APLICADA AO CICLO PATRULHAMENTO - UNIDADE III -
ALGEMA-ÇÃO– 8 HORAS/AULA
Instrutor: CAP PM RG 82.511 ISAAC DOMETHILDES DA SILVA FERREIRA - BPTur Monitor: SD PM RG 95.697 BRUNO MARQUES KIM - BPTur
ESTÁGIO PRÁTICO – 16 HORAS/AULA
Instrutor: CAP PM RG 82.511 ISAAC DOMETHILDES DA SILVA FERREIRA - BPTur
TREINAMENTO FUNCIONAL APLICADO AO CICLO PATRULHAMENTO – 24 HORAS/AULA
Instrutor: CAP PM RG 82.511 ISAAC DOMETHILDES DA SILVA FERREIRA - BPTur Monitor: SD PM RG 91.488 THIAGO MONTEIRO BATISTA - BPTur
Tomem conhecimento e providenciem todas as Unidades envolvidas. (Nota Nº 729, de 13/04/2015 – DGEI/3).
8. DGEI – CQPS - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS AUXILIARES DE
SAÚDE NA MODALIDADE DE ENSINO A DISTÂNCIA 2015 (CASAS/EAD/2015) – ANÁLISE DOS RECURSOS INTERPOSTOS - RESULTADO - PUBLICAÇÃO
O Comandante-Geral, no uso de suas atribuições legais e atendendo proposta do Diretor-Geral de Ensino e Instrução Eventual, em face ao Of./PMERJ/CQPS/DivEns/nº 349/2015, de 13 de abril de 2015, do Comandante do CQPS, DIVULGA a análise dos recursos interpostos ao gabarito e às questões do exame de suficiência intelectual, a saber:
Questão 03 INALTERADA Questão 04 INALTERADA Questão 05 INALTERADA Questão 17 INALTERADA
Questão 23 ALTERADA (correção do gabarito divulgado – da opção “A” para a “C”) Questão 26 INALTERADA
Questão 27 ANULADA
Questão 30 ALTERADA (correção do gabarito divulgado – da opção “D” para a “C”) Questão 32 ALTERADA (correção do gabarito divulgado – da opção “D” para a “E”)
Seguem abaixo as fundamentações:
Questão 03 – INALTERADA
Fundamentação –As alegações não procedem, pois, primeiramente, para se chegar à conclusão de que
algo é igual a outro, ou alguma coisa é igual a outra, necessita-se passar pelo julgo de, no mínimo, uma comparação, por menor que seja. Destarte, pode-se afirmar que há o intuito de o autor comparar–se ao papel em
branco.
Além do exposto, no parágrafo que se situa entre as linhas 31 e 37, pode-se perceber que as afirmações não são de igualdade, mas sim, de comparação. Vejamos: “somos um texto sem nexo”, ou seja, um texto sem nexo não deixa de ser um texto; “sou uma fotografia colorida fora de foco”, ou seja, uma fotografia colorida fora de foco não deixa de ser uma fotografia; “sou uma loucura sã”, ou seja, uma loucura sã não deixa de ser loucura; “A sanidade mais louca”, ou seja, a sanidade mais louca também não deixa de ser uma forma de sanidade. Caso o sentido fosse único e somente de igualdade, o “texto sem nexo” não seria um texto; “a fotografia colorida fora de foco”, não seria uma fotografia; “a loucura sã”, seria uma simples loucura em sentido total e real; “a sanidade mais louca”, seria apenas uma forma de sanidade no pleno sentido da palavra. Caso o sentido fosse apenas de igualdade,
o autor faria uso de adjetivos, conjunções etc. para exemplificar o único sentido de uma suposta igualdade.
Pode-se perceber na linha 25 que o autor cita: “Danado de papel em branco... Se eu te rasgar agora,
termina toda sensação de incapacidade que palpita dentro de mim, mas se eu te rasgar, danado de papel em branco,
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papel em branco teria citado: “se eu te rasgar, eu morro.”, igualando a condição de inutilidade de ambos. Portanto,
conclui-se que há a comparação entre o papel em branco e um escritor que está, no momento, sem muita inspiração
para a escrita. Por isso, faz uso da expressão: “somos um só.”.
Na última linha do texto, mais uma vez, fica bem clara a constatação de comparação que o autor faz entre
o papel em branco e a sua falta de inspiração para escrever, para preencher o papel até o final: “hoje, serei para ti ‘um papel em branco’”. Nota-se explicitamente a comparação feita entre o papel em branco e a sua função como
escritor que, de certa forma, consegue prender a atenção do leitor até o fim.
Questão 04 – INALTERADA
Fundamentação – Tendo em vista a fundamentação apresentada à questão 03, constatando-se que o autor
se compara ao papel, a única resposta INCORRETA é justamente aquela que nega essa comparação.
Questão 05 – INALTERADA
Fundamentação –As alegações não procedem, pois no próprio enunciado da questão, o autor do texto já apresenta o uso da seguinte assertiva: “no último parágrafo do texto I...”, portanto, demonstrando, desta forma, que
conseguiu prender a atenção do leitor até o último parágrafo, ou seja, até o final do texto.Além disso, pode-se
perceber um diálogo travado entre o leitor e o narrador, também neste último parágrafo, vejamos: “Mas mesmo assim, sendo você leitor, meu cúmplice ou não...”, seguida da expressão em latim: “mea culpa, mea culpa, mea máxima culpa”, ampliando, amplificando e consistindo o entendimento de que tal expressão foi utilizada para
complementar o diálogo entre o leitor e o narrador, diálogo este, explicitamente travado ao final do texto.
Ao analisar de forma sucinta o enunciado, pode-se perceber que não se questiona simples e meramente a comprovação de que foi a expressão escrita em Latim que unicamente prendeu a atenção do leitor até o fim do
texto, por isso, faz uso no enunciado da questão do verbo “evidenciar” para, apenas, demonstrar que tal expressão
contribuiu para complementar o diálogo perpetrado neste último parágrafo.
Destarte, a questão encontra-se de acordo com o que reza o seu enunciado.
Questão 17 – INALTERADA
Fundamentação – As alegações não procedem, pois, partindo-se do princípio de que a autora faz,
claramente, um comparativo entre a fome e a saudade, colocando-os, em um primeiro momento, como patamar de sentimentos (patológicos ou emocionais) que podem vir a acometer o ser humano e que, de alguma forma, podem ser saciados.
A autora, ao utilizar do verbo comer (l.1-2) expressando ação, indica que é necessário fazer uso da ação de comer algo para saciar tanto a fome, quanto a presença. Em nenhum momento, o enunciado, tanto quanto a alternativa, faz menção em mensurar a saudade ou a fome.
Partindo-se do princípio de que a autora comumente faz uso de metáforas como artifício linguístico para inferir similaridade entre termos, bem como transferência de significado, neste caso entre os termos “fome” e “presença”, “comer a presença”, fato que não se pode realizar fora de um universo metafórico, seria como comer
algum alimento para saciar a fome; exaltando um estado de espírito da autora exposto significativamente.
Além do exposto acima, complementa-se aquiescentemente o subterfúgio, destacando que a autora afirma claramente no texto que a presença só se torna insuficiente quando se quer absorver a outra pessoa por inteiro, transpondo-se para uma unificação de seres: “... quer-se absorver a outra pessoa toda. Essa vontade de um ser o outro para uma unificação inteira é um dos sentimentos que se tem na vida.”.
O examinador não fez uso da assertiva: “de acordo com o texto”, mas ateve-se a questionar somente o seguinte: “Saudade é um pouco como fome. Só passa quando se come a presença...”(l.1-2), e de acordo com o citado, questionou que: “De acordo com o trecho acima, podemos afirmar que:”; resumindo, portanto, os sentidos e
as inferências para a ocasião de que um ser humano só sacia sua fome ao comer algum alimento, bem como a saudade, quando se come a presença. A similaridade que a metáfora remete aos termos fome e presença é suficiente para suprir quaisquer dúvidas quanto à saciedade das mesmas.
Portanto, de acordo com a autora, tanto a fome, quanto a presença, são saciadas, pois, justamente utiliza o
termo “um pouco” para demonstrar que são saciadas sim, porém de formas diferentes.
Questão 23 –ALTERADA– correção do gabarito divulgado.
Fundamentação – A resposta correta é a opção “C”, conforme o conceito de Polícia de Proximidade
apresentado na Diretriz Geral de Polícia de Proximidade, publicada no Bol PM nº 139, de 04 de agosto de 2014, a saber:
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sobre o fenômeno criminal, aproximando-se do cidadão, esteja ele onde estiver trazendo consigo uma proposta sociológica inclusiva poderosamente transformadora, à medida que não reproduz através de sua denominação a ideia de uma polícia especial para uma determinada comunidade, o que reforçaria a lógica de segregação que justamente é a que se deseja evitar, aduzindo–se que a favela enquanto fenômeno social é
construção própria do cenário fluminense, e chamá-la de comunidade sem que nela sejam construídas e reconstruídas as mesmas estruturas sociais que existem nas demais localidades da cidade significa incluí-la nesta
apenas pelo viés do eufemismo gramatical ‘comunidade’ com sua ‘polícia comunitária’ especial para ela, porém
apartada da Polícia Militar que atua no restante do Estado. (grifo nosso).
Questão 26 – INALTERADA
Fundamentação – A resposta correta é a opção “A”, conforme orientação contida nas Instruções
Complementares ao Regulamento Disciplinar da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (R-9), publicadas no Bol PM nº 32, de 14 de fevereiro de 1985, a saber:
2.3. PRONTA INTERVENÇÃO REPRESSIVA 2.3.1. [...]
2.3.2. Esquivando-se o transgressor de esclarecer em que Organização Policial Militar serve, a prisão será efetuada em nome do Comandante-Geral e a recusa constitui transgressão disciplinar em conexão com a principal. (grifo nosso).
Questão 27 – ANULAR A QUESTÃO
Fundamentação – A questão não apresenta opção de resposta que contemple as classificações corretas dos
locais de crime, conforme fora solicitado no enunciado da mesma.
Questão 30 –ALTERADA– correção do gabarito divulgado.
Fundamentação – A resposta correta é a opção “C”, conforme a classificação dos locais de crime,
explicitada na Nota de Instrução nº 006/98, publicada no Bol PM nº 061, de 30 de março de 2001, a saber:
b. O local de infração penal, é classificado segundo 03(três) critérios: 1) Quanto ao local em si;
2) Quanto a natureza do fato; e 3) Quanto ao exame do local.
Questão 32 –ALTERADA– correção do gabarito divulgado.
Fundamentação –A resposta correta é a opção “E”, conforme o Estatuto dos Policiais Militares do Estado
do Rio de Janeiro – Lei nº 443, de 1º de julho de 1981, a saber:
TÍTULO II
DAS OBRIGAÇÕES E DOS DEVERES POLICIAIS-MILITARES CAPÍTULO I
DAS OBRIGAÇÕES POLICIAIS-MILITARES [...]
Seção II
Da Ética Policial-Militar
Art. 27 - O sentimento do dever, o pundonor policial-militar e o decoro da classe impõem, a cada um dos integrantes da Polícia Militar, conduta moral e profissional irrepreensíveis, com observância dos seguintes preceitos da ética policial-militar:
[...]
III - respeitar a dignidade da pessoa humana; [...]
XII - cumprir seus deveres de cidadão; [...]
CAPÍTULO II
DOS DEVERES POLICIAIS-MILITARES Seção I
Conceituação
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essencialmente: [...]
II - o culto aos símbolos nacionais; [...]
V - o rigoroso cumprimento das obrigações e ordens; e [...]
TÍTULO III
DOS DIREITOS E DAS PRERROGATIVAS DOS POLICIAIS-MILITARES CAPÍTULO I
DOS DIREITOS Seção I
Enumeração
Art. 48 - São direitos dos policiais-militares: [...]
IV - nas condições ou nas limitações impostas na legislação e regulamentação própria: [...]
14 - as férias, os afastamentos temporários dos serviços e as licenças;
[...] Seção V Das Licenças
Art. 64 - Licença é a autorização para o afastamento total do serviço, em caráter temporário, concedida ao policial-militar, obedecidas as disposições legais e regulamentares.
§ 1º - A licença pode ser: 1 - especial;
2 - para tratar de interesse particular;
3 - para tratamento de saúde de pessoa da família; e 4 - para tratamento de saúde própria. (grifo nosso)
Tomem conhecimento e providenciem os Órgãos interessados. (Nota nº 745 – 14 ABR 2015 – DGEI 3)
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. PARTE
ASSUNTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS
I. ASSUNTOS GERAIS
A) ALTERAÇÕES DE OFICIAIS
1. DESPACHO DO COMANDANTE-GERAL EM REQUERIMENTO
No requerimento em que o 2° Tenente PM (RG-40.052) UBIRACY GONZALEZ, do QOA, da DGEI, solicita retroatividade de sua data de promoção a graduação de Subtenente, de acordo com a decisão judicial publicada no Bol da PM n° 002, de 10Nov14 e situação da mesma natureza relativa ao CFS/90, publicada no Bol da PM n° 114, de 23jul08, deu este comando o seguinte despacho: indeferido, tendo em vista, que as retroatividades concedidas nos referidos Boletins da PM foram decorrentes de decisões judiciais.
OPM envolvida: DGEI.
