• Nenhum resultado encontrado

Cisto sacrococcígeo: análise de 122 casos.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Cisto sacrococcígeo: análise de 122 casos."

Copied!
37
0
0

Texto

(1)

um1v5As1oAoE FEDERAL DE SANTA cATARImA~ ”

L .¬ *§4 `@>1×; `^×> ø

CENTRU DE CIENCIAS oA SAÚDE '

A oEPARTAM5wro oa cLÍN1cA_uIR0AsícA CURSU DE MEDICINA ~ . /(19% A â› , A *iii

-CI$T!3_5`ÂCRUCAQC_CÍGEU2

r › ' ' ;_, -›--- zf __; .':¬: ' 'f¿ Í z--¬ ~- A--‹-__-:;. _:-V _:_-_: ~ ~ ----f-› :~-¬-¬~-2:an f,,z/A N A L 1 5 E o»E '1 2 2¬ "C A s n 5 \ ,‹ / »‹›;õz_f:_=z=.*.»--,A-;z‹-_zz~.¬z ,; :z-- ;,,.z_zz z...=-.-.z.-.z.:;¬.:, __ _....f.,^; :_-<==~›‹.:»:.¬;‹-vrzf 'Í ;, , ~,ê+z-.=..z..;.-.:‹;›: ~ “ 2” FLQAIANUPDLÁS, 30 ae Nz§embzz- ae 1955;. A\ ' I F

(2)

/., z _-.aauwsâfš / z 1 " Eu quisfsabãrv da temps, então, me ciebruceí ""

pela vida af`nra."

( Paulo

Dam)

(3)

UNIVERSIDADE FEDERHL DE SANTR CATARINA

CENTRU DE CIENCIAS DA SAÚDE H'

DEPARTAMENTU os CLÍNICA cxflümáicâ ~

CURSU DE MEDICINA “ > 'É 1. Mzaaflä -\

c1STn

sa..-c.-f~¬‹uc.nccís'Enz

-'_;_ _: ,__-_ ¿<¿_».‹__ z'zzz_-~~-~-_---¡ '-numa:--'~-.---ze.-.~fl*z›<~.T-_: 1:: --ze-1:-Í 7 ':*""-:":'-~z-"fz ' 7 ' ' .~'-fz z -¬~¡=‹* " "' “z -“ff /. ,z 4 . ,‹./

"AwAL3;sE

o'E'12-2

n A S O 5 J

° Acadêmicas äa 129 fase do

Karin Elisa .Snhemes

-

z . 9

Lxãxane Anzanelln

C'3 E: H m

Q

C3. na Íš cu C1. ícína EL CJ C: ¬`! U” - (3 u

(4)

_/“

- A G R A D E ClI M E~N T U

8

*fâgradscemus ao Dra Armanäo Jnsé.d'Acampura.pe1m incentiva

:apoio e mpientaçäà.prestadus na elaboração deâte trabalho¢

/IZ- .Z

- \

(5)

fz /' . Introdução Casuístita Q@-Resultados Í N D I C'E .OO E M Discussão .... Cnnnlusõeâ Summary ... Referências .Il too . O O 1, Resumo @.z...,.. (fãs d. O < G.U

W

0 oco:-ao clncnv Qcinnt ¡Inno- ønøcon øefi Í”, ud/ .TU I .za .29 031

(6)

\ à. - R E 5 U M U»

~.

_ ¡ › '

'Este estuda consta de uma análise patroäpeativa de 122 pg

cientes com cisto sacrncoccígeo3 operados nas Hospitais de Carídg de e Universitário, em-Floríanôpulis é SC, no períèdn compreendi-

nú entre 19731âz19a5. '

_ Foram ana1iaadns~Ó-tampa de permanência hospitalar, pra »

sença de abscessn anterior, incidência da ddença em relacçãu ae sexo e faixa etária, técnica cirúrgica empregada, doenças assacíg daã e_camÉlícações pôãwoperatõrías, enfatízandn principalmente a

”Íesídiva local. `

L

\

f A técnica de Mat Fée foi a que obteve melhmras resultados

em relação às complicações pôs~uperatôríàs, se constituindu numa

boa opaçãm na tratamentn do cisto sacrococcígeo, A

› ..._.,...,...¬... ê š -›.›‹›‹z ¬..~ ¬-L 1 É š ; Í _,..¬ _., ,,... ›»=-~‹-‹« -W š i ., ...¬ A--‹-w-um-v -⬬~. › I v' É I ¬..«¬~.,..,.w.. _ É íz É 1 z ¡. | i É

(7)

0 1 I N T R.U D U Ç Ã O \ \ 1

. D nisto sacrucoooígeo representa uma freqüente afecçãog de

natureza benigna; no antanto se comporta como um sério problema dg

vído à grande ranorrência de-episódios Flogísticos e sobretudo pe»

la alta incidência de recidiva aoôã tratamentos cirúrgicos 5.

U cisto pilunídãl, Como também ê chamado, consiste em uma

cavidade _ a ou-múltipla, situada ao nível da prega cutânea

:ds

3 Fu G?

sulco ihterglú£ao'uontenda um amontoado de pêlds livras E aFloran~

do no subcutâneu através da um trajáto revestido por tecido de grg

nulaçäo 1U¿ Eate:trajetu pode Fístulizar com um od mais orifícios

para a pela-da região sacrococcígeab Tal Fístula pode ser úma cmg

plicação dá um Gíäto pílonidal.aSSíntDmâtíco 17. ' ' J V -: ...A . . . l . ¬› ~

tem sido relatado numa var1edane oe sltlos de locaxlzaçao

como: monte de vênus, clítoriã, umbigo, axilaã, pregas ínterdígíz

tais, região sacroooccigea e nccípito; no entanto, incide com °

. ..-

625

ma1or Freqüencla na regiao sacrococcígea 2 ' Q

Us Fatores Favorecedores ou predísponentes à formação dm

cisto sacrwooscígeo são: presença de um sulco ínterglúteo prefuñdq

(8)

B

oreaoímento de pêlos em direção ao eeloo, presença de tecido goM

Q

U-

raso com conseqüente maceração desta área, hireotísmo, fricção dae

A

'

. .~ 2

nádegas e microtraumas repetidos na regiao sacrococcígea 7' 2.-Es»

tes fatores com significativa Freqüência afetam os pacientes portg

dores de cisto pilonídal, e ponto de permitir a identificação". de

um ”háoito'oíIonidal" 10. -

_

_ \

` I

_

U ciflto eaorocoooí _ Q eo Foi relatado rimeiramente D P or Hera bert Mayo em 1833, e descrito seu tratamento por Anderson em 18&7;

Mais tarda marron relatou abscessos que continham pêlos e se loca~

lizavam na região saorocoocigea. No entanto, a completa descrição'

de um cieto pilonidal só ocorreu em 1889 por Hodges, o qual É res»

ponsâvel pelo termo "cisto pilonidai"'9*20'28É

Em 19QD, oa Marinha.dos EUA o número da dias perdidos por

doença/oilonídal excederam àqueles perdidos por hérnia e aífílísñ;

Muitos homens não Foram aceitos na convocação para a guerra por eg

rem portadores de cisto aacrocoocígeo. Um total de 77.637 soldados Foram admitidos nos hospitais do exército dos EUA por císto'pilon¿

dal durante oszanos de guerra da 19á2 à 19h5 22. Cooseqüentemente'

tornoo»se_um problema proeminente nos círculos médicos do exército

e da marinha americanos, sendo a doença conhecida como fiüoeoça do

Jeep" 16°

A

Durante muitas décadas trabalhos Foram publicados com o

intuito de diminuir a morbidade e as recidivaã, descrevendo proce-

dimentos cirúrgicos numa grande variedade, desde simples exoísão °

U1 t+ Us

com ou sem maneupializeçäog - interposição de retalhos cutâneos~

u .

ou :ata U lastia,“'9'1U'13*22. Mae DJ ¡-9- ms a Qora não arece U ter havido'

uma Única técnica eFetiva._ '

(9)

1

¬

9

_ Q Adveiu daí U interesse das àuturas em analisar as resulta-

dns cirúrgiêns da ç1Stm_pilnniQal, agalíãanfln as técnicas sírúrgié

cas empregadas e Q resultadu_daS mesmas, V

1 › \ I z/I ,-//V . \

(10)

l _. ..`§¬z;;__

casuística

-E"

Mr-truonsd

_ -_›.`

_ _

\

Durante e período de 1973 â 1985 Foram analisados retruspecê

tivamente 130 pacientes operadas por cisto pilonidal no Hospital

Q

nivers :-1- na *J il-fi O EU Hospital de Caridade em Florianópolis, SC, senda eš

cluídne do estude B” cases nas quais os pruntuêrins estavam íncag

pletamente preenchidos, cnnStítuíndn«Se Ó presente'estudn em 122

. v

' ' '.

pacientes operadas. Us-pacientes foram operadas pelo mesmo grupo

de cirurgíõee; usando técnicas diferentes de acurdu com cada cases

/

' u'

Destes 122 pacientes 8% eram homens e 38 eram mulheres, cam

idades que varíevam de 13 à 5% ande de idade; Sendo 121 pacientes?

brancos e 1 paciente negro.

Estes pacientes foram divididos em três grupos de acordo com

a técnica cirârgída utilizada: grupd  ( método de fechamento pri»

mário), grupo B ( método aberto) e grupo C ( método de Fechamento

parcial ou Mac Fee), A escnlha da técnica cirúrgica Fui Feita pe»

lo cirurgião de acdrdo com a história e as achados de exame Físico

de cada paciente,

ñ iêcnize Feeneda.Feí utilizada até íâáü para todas os ceeefi não camplicadns, ou seja, em pasientee não aperadoä anteriormente'

e sem_fístula cmmpíeeaá rQâg§vandu»se a tênícn aberta para os new

'

^Mu'~°'

~

;-¢. U.. :-f‹ L.-. .LW

soe cem wârieü rec `uâz eu que ~

; need sida Qçeâeduäs

_ z

'

(11)

'” Curatívüa ( Fig, 1) ~ 1980 11 `

A técnica da Mas Fea foi iñtrnduzida coma fatima a partir de

A técnica Fachada cqnsiste em: ,

afastamento das nádegas com asparadrapo largo estando 0

paciente na posição de Depage; -

_ ' ' ` › ú nu vo IJ

compressa,cnlucada entre as nádegas protagandu a genítâ~

l1a;~ a

ä assepsia com ãlcçol ísdado;

culodaçãn dos campns cirúrgicos;

incisão elíptíúa ae redor do cisto;

díssecçãa a-bisturi até apunauruse sacra;

hemostasía rigorosa; '

liberação do eaparadrapo; V

sutura sem pontos totais da pela e penetrando na~apnneua

rasa sacra; '

r //

-- .

aê:

no

O mêtodu considerado Mac Fee ou satura>púrVp1anos,

fèchamentu parcial consiste'

em: w afastamentú das nádegas cum‹esparadrapQ'1argm estânds Q

paciente na posição de lia; ih di É eu .; Ê Ú _€'3 'C3 DJ LU FU

compreasa colocada entre as nádegas prdtegendn a genítãz

assepsia cam álcool íodadn;

coloca ão dos cam os círúr icms-I

incisão alíptíca an redor do cisto;

..¬M_ a .` _ . _ s¿z=asça0 a nisturz C ~1+ “z¬ \ ; apaneurusê sacra; _ hemnstasia ri urosa'9 líbaraçãn do asparadraan;

(12)

f » ._.,¬w.¿=;_

= fêz

-› w sutura

pele em inversão na aponeuruse sacra diminuin-

do a ferida; '

.L _

- curatívu.( Fig, 2)

U mêtodm aberto consiste na excísão em blnco de todo u cistu¿ díssecando até a aponeuruse sacra, deixando a Ferida cirúrgica ci»

catrizar por-segumfia íntenção.( Fig. 3)

^

Em todas as técnicas se cam D lamentä a D usí“ão Q de De~a P e sam

a colocação de coxim sub o peito e espinhas ílíacás para elevar as

nádegas. A

. Nas Fístulas se cateterizá a Fístula e abre-sè antes de ínsi

ser a pela para que a incísãu possa atingir todas as Fístulas»

' . . . 1 ' ` -1 . ' 'F' Tí/""›` \ \ .\\ -...:.zzzz:?zfi _ V ` › _

M

MW

í í W ‹í->UÍ "¿¡ U' I\ \« - 'f .,, ‹_ 'Í __;.;.^_A_______-'°f'====.._.;. __¿;'_="^“"'_"` "`¬. I 'l :J \ \

/

\ ` 11* ` ã I I r_..._.Í_..._....:t ~ ‹Ê=; \< _ ` ` V

Í:

I ` bi

5

/

A * ` Q --z»:ff¬ »»*~+. % \

\§<~

Í À-"g` `‹`*¶ ' P ' /' _ 2...: ~;¡z~__..j.; ` V Í

FIGEA1 3 Técnica Fechada (desenho esquamãtícu).

(13)

"__"` _ `¡_"____ _ V* _ _›__"¡_¡___ “_ __ __ _ _ _ ___

3

_V _

M

___ _ _/ _ /À

b

K _ J' 1 _ ‹ _'¿ |` t Y __” Iilñl ilššš' 7, ) _ ¿ › `_ _ ` _' _ _ V _ __ __ _ _ _` › _ N :_ _ _ “_ _ _ _ _ _ ii _ _ V :M _ _ _ 4`3\ ¡_! __; L _`_ñ _ rg _ ' ____,'____' V /V

É

ñv ,Ã

*

¿__ã_\_\ _

M

W

d __ _' _ _`_` :_ *___ ›_n x 1;?

T

, *N xxx _” _ _ If a › ¡_

Mx

1/ [I 2 _ _ _ __ _ H 1% _* _ _ ¡¡_

/

'_ _; df _ É L yr Í » L; /i__Ê¿ _, A ¿I\__§ kk _ V

Z

_. ‹ ` ,Á :__ _L _ __

1

_¿¶_¿_¶_'{____1I¡¿¡¿§'* ,iii ¡wii! _, *_ › mfl _ .__ __¡_ ¡__! ` _ ›_ __ _ _ Mm _ _ _ _ _

É

W Ô

à

i______ _ V T WR: ¿ _ `_ É _¬_ _ _] ` y A _ W_›_ __ _

P

“_ ` _ “M "___ m_ V

7

b W___' _" _ M

É

`

4:

W

äM_í _* __ 'Ê¡_ _ _;__ _ A _,/¡ 1 " V __ ff I' _ D L» _¡:`¡_ ¡ `_,\\_ _ _ _ __ _ _ _ {E_V__›“FkmhEÊ_ W _ 1:|¿__¡`¿_r`¡_H`¿U V`,"F.r‹hA`filv `¿|¡__\_“ "_ `¡| __ É '_ Ilšiã QM _¡`__l___u«_v_¡`jV _V_`_`_`_____¿_|V___\ _À"_i__\.M_¶_I1I) ,ii I) _ '_ Ú" _ Lvxq _%_`I`__ _ _¡_j¡`_š _' “` _ __ _ › Y _ _: Á _ _* __ _ V d _ ___ L: Wu? ` H ,__ ` › ~___ V A | ____A/_ ¡ir! _. ¡r'_¡__¿_¿r Í” V _ ›

5

V _V __ __ _ _ _ LM” Mw» ___ _V :L ,lv _l_ _ _v _ , _¿ V › VU › X É Úfl __ _ J __ ¬~% › WA . Í»

_

___ V _!

É

_` _ _ › _ 4

w

W, wi _

W

_ _w

M

_

X

A “__ V _» . ___ UV __ Ó, ›

bx

_

W

_ ›M ___ _ _* _ _ 'Ê' _ u

_

V _ _ . _ :_/_ V V ._

/

_ 'M J V '_' ._ '

%

"___ ,II , /__ M_ _ ¬w _ø__ __/ _ Im

Z

w

M

__ Ê I _

9

_ xç /'VV t ƒ_

J

Í “__ I ¡ I ` :__ AW _ _ _Y 1 / _ ` Q _ ~ Í* }`ñ ` :Z V ` _ _ Y'_V_ _\ V _ _ _ "il __ _ I 1. , df _ '__ /_ I àtl ; ` Q' _ _ __” í _

/

_) _› “_ _ ¿ 'V b_ LV, ¿,_

/

‹_ _ __ `_ V /wa _›_'_\

f

í 3 _ _ LH; _ ' _ bl (I ¡ ,_____'_'__ __ _ _ A _` _ `_ ¡ Í _ vV'_¡¡h¡¡hN›' ¿_'._H`wY_¡_"¿`L,HM____'|'_”_1`¡hW _`{ _ É ¿_ "` `

(14)

_' V › › V › ' d v _"_ _ \_ › ` V” __ L* \\\ _ êl _ _ ,_ I ' _\ Á/ ___ ____\¡\ _ I A

_

\

\\.I".\ II`, Y / V)- `j '_ Ol:Il'|`|¡|'.' ¡ l 'I _! 'I _\!"I4| šlä I _| › __ i _ _ y

_

_ S ‹"`.¡›_' A _ _ ___.: Hx _

à

` i

H

_› _ _' _ _ _. _ ‹ › _ _ \~L '_ Z __ \ _ í _ ` V V . E :_ `_W _ _ A_ ` __ _ _ A _ __ ~ *_ ` _ _ _, _.) V › _ _ › › _ _ _ J I I, _ _ 'I' ! V _\ Ii Jƒí J › V _ _ › '_ nt Fl Í L t _nWh»hW-__r,'__N¡›V¡'LVL¡ *¡_h¡_t_I_¡€__¡_U\_›_›H L`.¡~`__¡ FF`H›y_Í~%¡E§_ _ )` V; ij ' V :__ É ›3›___ ti S _“_ __ _ _ i fr _ *_ _ __ ,__` `_H)l _ JV nan, _»M_`kuHVl`“_`__“!M“_`__¡`“k¡ _ kd _"M`_`lp`¿_L Lásmln L§¡`_›` ¡hh`¿,¡fih'¢L_m _ _ _ _

\

_ “___ _

ë

§

_ á- ,ñ W _ ›

\

__ __ › _ ___ _ _ N ,W ~_ É _ _! _ _ ___ _ ›‹ _ _ « k' _ _ _ \›`_ r_ _ 1 /,I

/

_

_ñ___` 4% I J/ _

h

|`.`1_›'__ _; _ ¡ __ _ 1 _ / I _ xt

Ã\

_ _ _ I 1/ }š¡4_V

y

_ _

À

_ ` À Í \ ä hi '__ __ I W _ _, \`ä_ __`¡__'___\__J _ 0

_

_ _ _ \ “_ › › __\

É

H

_

W

_ \__Wl_

Q

¬\

_

X

I

~ V 1 ø

\

g

Ú

kk _ _ _ ` “ __ __ ní

x

W

w J \

J

_ V) _ Vãvtä _; #1” L_`\ Y! ¡_)‹._

&

_\ _ J .W _` "\ _ ` íx ___ ¡\ \ *_Ú“!¡_›_¿___¿_¡ Í!! .É _ `

\

__ _V \__ E â V J . ` _` »`_` '__ \ ¬_` .

\

4

H

'

/

__ _ _ Vk g __ f__, _ __ M/L _ __:_ _^w`_`_`w__` _” __b_ ___ _\_` _ _ Í __* _ _ _ u¿ _ Ê' . _ › _ _ __ _ __` ` › f K _ T__m"\ ›¶__, V¿¶__ "J *_ __ _ . _ _ _` _ \x_ ,V j_‹`_¡_"__,___' V r___¡__¡ _ _`___ `q¡_' ¡ `__\¡ 27 E › \\ `_ /'_ \` _' _ _* :ví lí _› _ 4 VK _ ¡_! _” Y _ ,_ __

\

m\_ _\_ _ _ _ _._ _›_\_ _ 1 › ¿_ \ f _ _

M

Í _ ` ¡_,, ` 3 , /__” _ Y , A /I _ › \\

Ê,

_ _, ._

__

Ê

v

_ __ I b

_

_ _ I _ R A _ _ _ 1- 12 q _:m__! 1!,

Ê

_ '_ _ _"__`¡,¡ _¡¡'\_`_¡ ly _ › I _

W

` __› v _____3_\ xi ¡_¡¡_¡`___`¶ W .

*X

A _¿_¬_\ _ __ _

@

Y __ _ `A _ V A I _ _

/

_

%

_ "_'_¿_`_›_I ___ __ __ _›_\'¡_1'”_\_‹`M .__ I _'_¡.¡v_ :` `_i`_ _ 'ii _ ._ .

\

*_"____,¡¡_ `_ _ _ ` I `_ _ ) i L ;___ _¡ _ _ _ __ ›_`

L

x_ __ › A _ 7 _ H _ _ _ \_'_,_y ¿\

4

_ _ _ _' ` Ê] _ _ ¡ `\ _ '\__ _ fi_'_ _ ` f I /VI __W___ xiii ¡H! __¡¡_¡¡ _ ` “_”

É

._ ' _ _ _ _ /I; `

À

¡_r_¡_ 1 ¡r¡_¡ › _ __ _ 'Rã › _ ví _ 5: › _ â ,_ Í_ __ ¡ _ _- ‹ _ gq __: \ _'_,___ É; 'š V _"\\

/

_

¿¿_!v¿_,¿__` ._ 1 ¡~'.` _4 _ _\_ &&ia횧š} í___ V _ VI __

J

A Ú W __ _*

_

`_ Í V`\\ _ \ \ \\ '

Í

)›Ã¡ //,

I

tm Y Z _` E " Í ` _. ` I _ _ › '_ _ tl _› I/ ƒ_ _ J _ _ › _ _ _ _

L

F |_\_ `_'_ __ tl! ¡ _' I , _ _ _ _ _ _ '\ u _ , _ _' I * ‹ _ _ 2 _ _ _. ¡ _ _‹ _ _ › _ _ _ _ I ›_¡ `V¡L_` h ›t_L_h`:¿l'\ _ _ _ V . V V ' _ _ _ W _ `V` 1 r \ by \` ¿_`t M PfrL `_E[__r. L_n_\_›'I_¿__y¡L`!_ [Ei ¡›_›_"W`¡ ` * V r ¡._¡_é____"_.'__'_rbE¡\_ K 1` ›_ `HíT¡Ê `__ ¡h__'__!;_'__ LL' “___ V _E'___`_›¡~¡ '_' ` _ _

(15)

z z u _ 15 V _ ; _

'\1

////¬< 7////í _. _ \ ›') «M u

m

- I, \Í\\_ ø ` \×1~';>. _“_\. \_ _ - ` g§\`:\ ` \~ Q __ zëãfl/'*fÍ”( , ‹\.

\

:~×*§ -/ ¶ `." i gä ÉS. ~ _l._;À \\ . -~ `-.~_. ` zz, -.L

ff'

Z

"`\Í*;

1:/ . _ - _ ' › I: I \ ` 'V ¡`¡¡ ' 1^' »=_E3fi ` _ -_ ` °š°¡f.-'ff \ ' f í ` '¢ _ ' `\"I'-3" ' fz -_' ' ' f "'*°`~'-':~¡~ } f !|'$‹ -‹°":.`{ J _ - 3 `

FIG. 3 z Método Aberto ( desenho esquemático).

' `

- Destes 122 pacientes 65 eram do grupú

A, 6 eram do grupo B e

51 eram da grupa C (Sendo incluídos neste grubu 7 pacientes npefam

dos com técnica combinada: Mas Fee + fechada).

Dom relação àä auaä prufíssõeá os pacíentèazforam divididas*

de acordo com a poãíçãn predominante que utilizam para exercer su«

as atividades; sentada Ou em pés

fi' yu U

Todos 98 acientes analisados ham exame anêtumu atolõ iam

que cnnfirmava o_dia§n6stico de cisto sacrocoscígeo, V

'

Foram analisados também u tempo de internação, tampa de evoá

lução, acnrrência de abscessns anterípres, daenças associadas, re-

_ ¢

cidivas locals, ge haviam sido uperadns em nutre serviço, fins usâ

dos, reoperações E curativo empregado.

-'

1

(16)

R E 5 U L T A D Ú S

Os resultados do presente estudo podem ser vistos através dos seguintes gráficos e tabelas:

.¡_

_-.¬.==uw¿ ,az _

\

TABELA 1: Distribuíbão'G0s :asma acordo com a idade

" ----__-z -zzf' _ ~f _ _ f. A ~ _ ~_f--›‹ ~ _~-ff" ~ f ›;~'_f _ '~ :;___. ' ;~z-_><- ~: ,zzzfâf f ~~›_-~._-;:_;.::\z Idade _nQ de casos " % - U _ 1 U ` filzvfffl 11

H-¶

15 U1 16 '§l~4'20~ 20 21 F_"“* 25 51 26

F-%

38 ` 25 31' F*~4 35 V'D7 36

L-4

QD ' U6

ki

P-4

âã O1 A6 |=--â» 50 U2 51

F-4.§5

U1 acima de 56 anos _ --¢ nnundá Ú¿9Uf 23,00 41,00 20,00 5,00 0,90 ' _ 1,70 ~ 0,90 :messi TOTAL - 122 _ i00,00

§QNTEz Serviço de Colo-prnctolngía do Hcsgital Univars'

'

târío e Hospital de Caridadä, Florianópolis Q SC

1973«19 Co ui O 1-1 v É r É i i ä ? ê ‹ Ê ~‹-_-.Q-.z .=z,à-›‹-wç-‹ ›‹z,-».¬¢, ».¬;..».~.‹.,.‹-›-‹¢~,~›-‹›:ve»- ›-.,.›~¬zA -.Q-..›.., ¡.. 3 R E '. u › A. P 1 Y .vsz-.â‹'á\|u'.-.wflzzn ‹‹_u:n:~‹u-fiw-f ú \1 r

(17)

' 17. _- . _ _ , ‹ ‹

TABELA 2 : Distribuição dos casos conforma-a cor

Ear '* nã úe.nasm§ ' 7 .% Branca 121 _99,18 Preta ~ À ' 01 0,82 TOTAL f. ^ 122 ` 100,00 .

.FDNTEz Serviçn de Colo~prúct0logia do HU e HC ,`

'

zF1nriánõpú11â, sc, 1973-1955.'

4

3

TABELA W3 z Distribuição dos casos cunfurme Q sexo-

ãexn nã de casas- %_V

Masculino- `8k 68,85

_Femíníno 38 31,®5

TUTAL 122 .

_ 1oo,nn

FDNTE:fServiço de Cn1o-practología do HU e HC, Flu-

ríanôpoliâ, sc, 19?3»19õ5. -

TABELA- ha Distribuição das casnà de acorda com E pu”

síção predominante utilizada para exercerem suas atí-

vídades diárias Posição _ _ ' nQ de casos _ W % , senúzúú ¬ ' ea ƒ55,7u Em pé A su ~ uu,zõ TOTAL 122 100,08 na-rf : __... f ^~~ 'f~__ ~ A ' ~ _ _ "__ ~ ____';__: ff* f~~ :___'"';:z_' M ::

FONTE; Barviçn de Coln~prsctolagia do HU e HB,_Fln~

ríanôpnlââ, sc, 1973-1955. ›› V `

(18)

z casos confnrma a TABELAV 5 : Dístribuíçã0`d0s de abscesso'antari0r' A. ' “"* Dfëããflšã Una de casas Abscesso anterior D/ /Ú SIM .`i112 z NÃO * ' 10 }¬91,s0 A 0,20 *T0TmL z 122 4 - 100,00

FONTE: Servífn de Cnluzprnctolugia da

ílibñlflfldl Y

nôpâliâ, s0,¶1973«1905, -

HU e HC, Fluría

-18

TABELA 6 g Distríbuíçšu.ngs casgs csnfnrme 8 têcniua cirúrgica

utilizada V

-Técnica Cirúrgica nm de casas . %

Fachada ( Grupo A) 65*

Abe§§a~ ( Grupu 8) . U6

Mac Fee (`Grup0 C) '

51 ' 53§28 h,92 ü1,BD TOTAL V .122 100,00

FONTE; Serviço de Col0~pr0ct0l0gía do Huie HC, Florianõpnlis

SC¡ 1973-1985,

TABELA 7 : ~Dístribuíçã0 das casas de acordo com-0 tipo

de anestesia empregada ' ~_-Y ¬-=z_...f 7 ~ ._;; fz _»--_-; ~ __-vw Y ~ f _ :~~- _ Y _;z __, ~ ff zf-~¬'::f=~ ' ¬f.1 Anestesia ng de casos % nm; 1' f_.____ ;f'¬--_-'Á f _;V_ Vê' _ ,;_~-~ _ f ~z;_:¬_ Geral 96 Paridural 10 Raqui 12 70,00 11,00 9,00 ¬r-rm-r\_ 0 ` qm íLl; nã.. _ 4!,¿,f_Í_ _ 100900

F00TEz aúrviçu me C01n-prõcL010gia au Hu e Hc, Florianô»

pülis, 5G, 1973»1985. ~

(19)

Casos GJ TJ Númeru D. Í ' \=.__ .yg . _ _. ¬. LÊ _ _ . ¿ - '- .. . 1 « 19

GRÁFICO' 1 : Distríbuíçãu dos Casos segundo seu tampa de

internação “ ' . . _ 1 â 4 z '¬;“; "'* f _ __ _ _» ff' .¬ ff _ ;__.; __ . »:|g=g›¬~_ _..- _ f _ _ X _.: _.¿ ...__ _ z..._..f . 5 ....+_.. ._ _ ___» .__/À, _».4.._....z_....;.._..._.__...._....__.1_.._..«...._...L_-...-._...z...;...;.._.,~ ._. -ur ua 1 ê `. ‹ 1 _ :_ __;_...§- _ _;¬-_Tzzz_ ; ; --~ É 1- ;¬z _-_.:zzzz'_`..-....,...-_....I._- . z . - 5 -¬ . . . . _ c '‹ ¿ _ )¿»_¿¡ ¬- : ¡ ¿ _ ' › ~ 7 1 . › | ¡ ¡ V _

~-mWw

_ __ -

_MmT%W¬wP¬¶w_,___›Ww¬_wWWW~W«M,_

f. --._f.-._.i_.__.. _ -__ ë 1 5. .×= _* 5 }; _;.__.* ___; '__ L_..¢...__ 5 = . i ; ¡ vã? â ë.â š ã i ê'ê z›' z i * i 1 7 ‹ ' i Í * f *is . ^

›\_

šw_z1-_.â¡É›if,Í:¡z!âV.¡i§‹

Í .-.__ _. ?¡,':›_. .›...-... . .._ , ; ___. _ _. ‹ 5 T' ` . al _ z \_~'« L.. 5 ¡ 3 , . ~ ' ' ' .~_..__~-‹--. « . -.è.._..i.._~§.-.-. L._..-Â...Í_-.._§__...L.N_.Í_.~_.l...._.Í_._..¿_...¿.¬_..l...»..¿...--I...-J...4... -...,. - w- -_ «-- ` __ _ . ‹ _ . _ _ Í _ 3 ~ :_ ~ ¡É§¿_¡;›_¿ä ._ , 1 ¡ J ¡ 1 z 3 z Ê 1 í & i I 3 ~ 1 l .= E , -.-.. ...M _ f:‹=z,'+z . ..-_.__ .-...~.-...--..;..___:...‹ . ._ _.. _. J; ‹\_‹ 4 Ã Í . .›.¬.¬:=~* » ' ër¿«'I_~ &¿ N (\7 .__ . . É E x Ê f | ' - ~ ‹ › z ~ . Á .._._¡L__._r... . .-_....«._.|..._...__._.T.._.-%....+...._..;..- - ¡...-.,..._-_...,..¿ .._¬.____._.-...__..-~..¬.._..._-...,_..--..._...N.. ..._.__-.- z . , ___.* 'Í ‹ - . , _...__,...-..` ...¬._._..._.__.. -..-._.. .,. ___., ____.__,__ _ _ __ __ ___ _ _, › ¡._¡ , ¡ ;

2.5;

1 . I Í I ‹ V ' -1 ' 1 - r -wi 1 I . . ' * . 1 E 1 . › _.~Á_...4.~.z. _ .._...õ .zú -¬.»- Ã, ___- z A J...._‹¿_..-.êz-.._;..z› zz ;._.._}.. 1 ~§..._l.._.-~í~--: --¡~ 71-› ¡z~~zz%«- _ -..L _", __ ._ _ 1 » Ê%#ñ%13 â á : 2 1 f ~ 1 = ' 1 , ' ' z _ Q .__ ._ _. 1 _ Í . ~1 .¬+e«~'-~:›;z_~ _.z g,~'ƒg¿3" \7. r~ I I ' 5 ' . V I A ä 3 .,_ ..___. . «...›‹›- z-. --4 - --z -- -‹-..~ ,-._-› «V v -7...-. .._ _... - ›.1›. _- ._ . . V.., “Ê F 2 1 2 2 1 › ` éÊ'L*'>=¬:.:r=:›Ê*ͧi~_z=;'~*'=z-'.:-::- "*¿~1`- zr-f:~=.-+l'‹m=-'S-;_'!==-f`*`›:;;*I-W-v*f` ..›;.-_«~1,`›,'._. _. . c'.".“.'.'í-'Li. U1 GW -\1 03 LC: z/ - // 10 11 1h' 16 18 21 25 Tempo de Internação em dias

F nmTE_ - Serviço de Culá~practnlugía do HU B HC, F1orían5pnlís,`

.

_

sc, 1973;19e5. '

TABELA '

8 2 Tëcnica~FEçhaga w Distribuição dns_Qasus saw'

gundu as complicações ancuntradaâ

'_ _ _:;fš-._~:;:~vz;f_.¬ _~¬_-_.._._f::ffz:=.'=u›=w--¬›z__ :zf-‹---~›1f:~--_z-¬-fzz‹-¬z-_uz-¬- -:_--.~.-:ff _ _: _ __- f-›~›z--~---_-.fz-àâz Y: ~›- Complícaçoes - =*"- ' =“_=nQ dê Casos' % Recidíva Local i Supuração Deiscêncía Total

Deíscêncía Total + Supuração

Granulaçãn Excessíva nc-~f W - .~-_-.---:~âÍ_zf~;:z __ f f -~ 07 -10,77 os . '9,23 U1 L 1¿5à _ U1 . 1,5â 01 ' 1,5à TQTQL ..› UN 2à,õ2 «â F1 Ufl

FD N ' Serviço da Cnln-prnctolngia da HU e HC, Flnríanô«

...,....__

(20)

.

if -,_zz‹;:¬ ._,

TABELAÍ 9 :` Técnica Fechada z Distribuição dos

casos de

acordo com o curativo utilizado

Curativo ' _ 'nQo de casos % o Mercúrio Fibrose Mercúrio + Fibrase _

Mercúrio + Gaza Furacinada

Gaza Furacinada Gaza Uaselínada §6 D3 U2 D2 O1 U1 ; aõ,1a^ o u,õz 3505

3,oeA

1,5à 1¿5Q _; ' W :-' ' z-.-..-.~.z<__V_ _.;z=-.---~;¬›-_-fz; 1;» ~ ~ f:-:fm_ TOTAL às 1oo,oo

fUNTEg:5ervíçe de Bolo-prostologia.do HU E HC, Floríao

_ nôpúliâ, sc, 1973«a9õ5.

TABELA _z‹ 10 z Técnica Fechada ~ Distribuição dos casos de E/,, I

.

acordo com o tipo de Fio utilizado

Fios »

¬ no de casos

'

%

Eatgut cr, + Marsilene`

Catgut cre 4 Dexon

Catgut cromado

Dexon

Mononylon Seda _

Seda + Mersilene + Catgut cr.

38 13 U5 Oh U3 U1 D1 H» 5a,àõ H 20,00 7,69 õ,1s ' a,ôz V 1,sà 1,5& TUTQL és í í o í 1oo,oo

£§NTE: Serviço de Eolo»proctología do HU E HC, FloriaoÕ=

palioC (I) Ú) Ú ä973z19a5 U › z f š 1 É i -. gy»-`v › É Ê. -‹z‹¬..¢.« ..‹ â z z š â Ê. .Í ‹ É z É i \ › 4 É É } É I r ! r. fz e Ê â Í f 4 S si

(21)

2

M

W

% U WF M W W m_ Mm Gg

M

M

_

_ M _ ü

A

S U Q E S S_ U S E C S D _d O _B “H í U _D _1 T t S _1 D ú a _fi

E

_D C mw F* E

E

'l rn

É

T_ 2 nu pu T__ E' flä Q" Hu § O Na F! “Ha n ›r E +0 H _'__L _E Hu O m_ “H AE *U U E _S U _fl V. V Á_`_|L__|_,_ __ ›`__ _ _ ›

É

3 ___ íxfllt M Ê

F

$_ _ ~ ¿¡_¡J¡¡ ¡ ,_ _ í Í g Wa ¡_!

H

MI _ Í _ _ _¡4 _ ¡Ll¡__ _¡ 1 W: _! M _ ` _

%

I

íu

A _; ` _ ,`¡ J ¡_›__'+|I"` Á_ [I k “__ _¡¿§_|_¡|4¡`¡_ I _ ¿` _ :Ê __ Z KT A I! w

W

%

_ _ _ ¡1¿ë!¿¡v,5 ¿Í¿¿§¿¡¿l _ _ * _ _ _ ñ W l _ 4 w › _ _ ` RJ' ._ IV!! __ v LI _¡___t Y., _' % _ __ _ _ _ u š ¿4_¿._; _¡¬¡¡__` Xl, _ .lvl _

_

W

my m _ U _ N M 12;! if] ¡_! Í › O _ H

M

_ W M _ 9 W . _ __?? _¡+|¡‹H fi' LÊ _ » _ _ _ A “_ Ú ‹ _ w ¡¡'_,›:_'A¡_'__Í_r.: 'LV 4 šl _›¡`¡ _ ' _ _ _ V _ W v n __ _ lL._;__'r¡_¡“m.¡;_T _iL_, _ ` __! _ ‹ _ _ _ M _ ¿äP¡%_šT¿+;ZW¡; VHíV,H_mÚ¢ ~ _ H a _ _ _ N _ Í V M __ _ _ _ M __¡¡, V_l__`__ *Ill , ; [lí _ Í I _ Q A _ :IIWXI r __dM___¿ ._ _ _ .¿_T`_I_¡¡ä¡'¡¡

M

_ _ m ‹ ___ __M“W _ _ 'il ¡_!

W

H

W

_ _ _ _ ›:|_›¡'|_:_`í_¡_'¿›I¡`¡

_

M _ I 1 _ _ ¡¡_|!___¿ 4,. › _'

W

W W M _ A ›1{¡;¿4¿¿¡4 ` 1 _ H _ N ‹ _ _ ¡+1 › ,_ _¡!_V¡¡_ m M H u ' 1 › F; ___¡ I M M M W M _ w › › %¿ ml _ W M _ › I 4!; 1! W N A _ ¡r_¡¡L' _ ¡.l_š 5, I

W

W

M _ M V _ _ W M U 0 _” ` N”~_ _wmH M U _ _ W M

M

W W N _ À _¡¿¡¡¡4š_› _i¡›_¡-__ _ A ¿ M _ * ø V › _ _ ____ _; _ I g _M V _Wh_ _ *

T

ã Í¡¿.l|%¡'_À: _ _ li' `_'¡_¡W¡} _ _' “_ ¢“_:¡%¡!_L _ “_ W _ ¡'_!__À`¡|_¬¡_l _ ,_!_ __' _ ›¡'¡4¡¡x _? [N35 `Iq\_'_L` _¿;`h ¡¿¡í_"__ _ _ _ _ w _ M M W ¡l¡fl¿ M ` W 0 H

M

W N w Ê: ll? ixrš ÍLI, ___"_¡

H

W

W

« V _ Q P _ W M

M

_ M ma hp _ _ !_¡+¡¡_A_hv _¿L_\_ `¡__T_¿ É_'¡| Q _

á

_ _ * _ _ _ A

W

_ ¡w'W¡!$¡h:L}¡W|¿ Ww_M _ _ _ Ú “_ _ W _ _ M H W H K M _`

P

Í Wim W _ ‹ Ú * p H _L|¡\l_L__ «_m m__ M V M W ¿¿;¡_' _ I '|_ É! `_ _ n

W

W

W

~ f¿¡¡¢š¿!¿¡¿¿1í!!¿

#

_" __ @_“V_' _ A › Ê Ú W __ _#¡_¡¿¡!Í¡ _W *N U _Aw_&"_%¿%I“¿ H* HH

W

_ ` _`“_ U/ _ H H _ _ , ?;,¿¡h,Â:¡_¡!: h›,r); _h ir _¡b_ |VšP_ T¿t|::¡=À5_%T _ H

M

M

W

W

_ W W “Vá _H_4 L ` E › I _! "H q V ã'

M

W

I 7hä HÊIH» V 4, A _ _ Ê” “_ 4_i¡¡g_ 1' _ H _ _1 ü _ H' __

Ê

+¡‹*Vf¡~ àäww M _ Lwm (w i Q K › *gw *Q __ __ ____i4¿__fi› _ _ › _ `_ › _”›_¿g__H_fi› J '__ §u__›___ Wàu: “_ Ê _ __l_M V __V‹___v wi __?_;__§_¿R_¿" ÍW~F_Wpw`¶¿%___›__H#ä$Í¡§ ›”__ä¿%m_›H “___k?“?d_W`__M______w_§W; V1 _ _? _ ›V ___, __ _ _ _ _ _/ v__¿¿:_Ál _: ¡`¬_, _ LF' -¬_ _ Wñl X1! __¡¡¡í¡_ ' I V _ / _ _ _

T

__ fl ___ _ _9_”_ _”: ›¶fi¡+íÉw¡¿¡:E¡!%__W% _5U_5B5U5D5U kh332211 E _WUWMU Wu UHWEGZ _

W

ñ 6 2 8 10 p 1 1 9 8 nl _ d

E

5 LW 3 :L d m E U b 8 Ç E H Í E 'E H I 8 d m E T 5 8 9 4' 6 3 7 9 1 “VV

(22)

TRBELÂ ...\ -à o .o

-.~,-.-.---=-- .--,›~ .-z-_.-~'l¢»-... '*"f,.-. ».›....,. +¬~.-..›‹¬r

auguuuu av uump¿¿uuÇGLa anuufiuàauwá

Técnica de Mac Fee_, Distribuição das casos

À 'Í Complicações L¿ Ç ' 'nQ de casas - ,`.\,.,_ ‹ . I

zw

» A » oõââzênzía Túàal À V “.o1' 1,95 Hemnrragia B1 1,96 -_ Recidíva Local ' - ` ~ U3 - 5,86 TmmnL os ' 9¡an -~ _' f f f~f~^~~-~ __ V fzz_~_z'¬z f _ f A zfzfzzf ' '

í

-" f À- ^^-^--

FUNTEz Sërviço aa Eoloêproctolfigía›do HU`a~HC¿ Rlmrianéz

'

polia, SC, 1973»1985."

--š 2:: U3 F1 F- IJ ..› í\J

I lt

de acnrda cum 0-tipo de Fin utílizaám

Têcníøa=üe Mac Fee.».9ístrínuíção das casas

Fins' ` nã de casos % Eatgut cromada A 39 DexQn×” _ U5 Catgut nr” + Baxnn Í! * Uh Catgut cr..+ Surgílenã , ~ D3' vegas gúöü 7,8&' 5¡,'88 -' àf-z---z==-zzz.¬z- W:-¬.¡-..=¬,~;¿.,,. ,-:~-f-_~¬--.. ,~~-~- :.:::f Y. _ . __ TUTÂL 51~ §DümBU _ 9

Füflííg Sarviçü da Cnlu-proctnlogia da HU'e HCÊ Floríanêz

polia, ss, 1973-1985.

~

TABELA 13 2 Técnica de Mac Fee - Distribuição das casos

de acordo com 0 tipo de curativo utilizada

Bufatívo H N W MQ de E3508 A % Gaza Uaaelínada ` 31 Gaza Furacínada 11 Merthíslaäü B2 Fíbrase . D6

Gaza Uaselínada + Gaza Furac. U1

60,76-

21,57 3,92» 11fi7â

1,95

FUNÍE~8ervíço de Golo-proctolugia Em Hflwéífià, Fpoliã/ÉÉ,

`

°.f¡r'¡f¬':' 4 pri

. .v/Jwzgúà.

(23)

Casas GJ 'U ñümera __, 15 .A C3 5 fi “B f_.- ___-.__ _ s Í--___1__;__1_J_-f f-_ 1. ___- -__ ___ -z. _ _ .,ê - ' 25 ' - z N ' '

GRE. 1 - .' a da Mas Fea _ _ zzbulças das caseã

¬_v ,___-_{z_-;_;:...___ ___ _.. .,_.-_. _-__ __.f__-_ _ ._ ` '11 ' - r-4 _ __ CÍÚ .ë 3:-‹;' x. _._...¡ ..--iv -1

i

~ ~ _-_.J-_ __ -¬ Eis -. fa .__

3

F1 _ §__ _ _.-_:` ._ _ L--_ L. __

Í

U ___.. .- E-Í!D ¢j' ._.4- _-_¿ .______-_. .. 1 _, __ ››¬ _ I `› ›~‹-¬ .T--___-_

séèundø seus tempos de internação _

_ ' ~ __ _ W _ _ _;-.zw __ f-f ^-_-faz*--~.~*T _¬_'_' _ 1 * 5 â`¿ ‹ _ 5 y _ ¿ ;_' l _.__š.-,_-_;-T.. -_ -_.1-__;...__;--¿___¢.--4---i_._;_.Ê.-___ ___ _..__ _ __ __-___...--_ _-._ __._.-..__ __.-___...._ _-__.. _-___ ._ .___?_._.-_ _.._.__¿__-__.r-_.. ._¬____-.¡,_.___ ..__5.... ._...__._-______....7--_ › __... .__ ___., .___ ._ __ -..___-__ W-J. ..-__ -__í_-_:--___-_--_._..-Í-. _-._-__.-. __ --._

Ӓ"

M

"'

M

"T`"T*`¶`¬""" `T_ " _ Í”. _ -` .-_¡__`_-- -._'- _.: z. ___ I., '_-__; -__À_._4 _ -___ ›-_ -_-___ z__‹¿ . _ ; . _ ._-.___ _. -_-_.,__¿_-,_-_-..._ ,..__.__..._.__....__ .- _ z _ , - f T › ~ 1 \‹ _' . _ _ _ -- -~ «A _-_ ___-.-1=a.›z.z_._¬ ff' _ ; 5 ` _; ` _' __._.__;_ š,-._ ef _' " Í ":z¿' z' _ '¿____” __¿ _ _ . _ _ ,`,~L›.. › ;‹ ,§.¬_‹_'=_.z z _ ' -';:'›=: 'Ez `

â

< f ._.;- __. ._ _ .g _-_ _ ,__ _¡__ _ _,-_ __..- ._.. _ __.. ;._. _ _. _ _ -' 1- -_..~ _.--_ ¬ ._ ...É _¬ _ __.A__%____- ___..- .._.4... _..- §.___4 ._ __. ...Í ._..-Í_..._4__.\ _- -J.. ___..L__* __* _. _ ___`&__'A A _ __ “T” . --§~ - ›-»¿,›-. ._L. -.___ . _i-__-z.___¡_. ...i,__..?_____ __1. _ .;.__-_.._.-...__.í ,_ 'Í 1 ' : .__

Í

__.-__. , _

g

_ É ¿ 5 _,_ . ._ ___? ___ -; .j_..._.. ,___ , _ . z _ . , _ z -1 -‹-«Â L.¬ ..Â_._ .___ _ . _ _ _

J

â'* "; _

§

..J 1-... _ ._.ä__ . .___-_ ___-: '_ _ ___._._ ¡... ' ._._.. ¿, ._._.\._ _ _ -_-_ _ =f;_‹i _. ._-___.-_. ___--.,_._ _. ,___ -._ ___---- __-_ __ _ _ -_. _ ó ._ -_-. ..._ ._--_ .._._..- _..-_ ___-_. ._._. _.-.__ ...__-... _--_. ___- _--_.. ...__ .._._.-___._..____._ _____ -___. _______,_____ __- ...__ , * \ "Í'z " ^ ` Í › š _ í . "" °"“¡ "`f"""l`°"_"-:"°*!"^`"¬'_"` `*` _ __`““°"`¬"`"` """ ^_""`_" "”_ '_ “ ` “ ' Í ___ -_ _- __ ___..- _. __ ._ .__ __ __ -___ _ _- _ _ _ .L ___...-.___-_ _.,--__._.__-.__ __- .¿.__¡_.,__..___ _,_ _ _. _ _ _ _ ._ _« _ .._.__._.__- .¡ ____,._.__-__-________,__.-_,_.__-.-_..- __.-..._ -. Ã * - W i ___¡_.._.- ___ .__ É d*ê."*”-~"“- -`~`_~' ›- fim. "Q _* Í N.. - _* *_ __.q~* ---¬*‹---~ ~.

-

--~- ---~~' z 5 ›¬;--~

1

I

~-~ -~ ~~--~ --›‹--» - - - ~ ~‹-~ few' ` í _ ' vz V _' ii ‹ z ' Í z z . . _-«_ _. . ___. _ ' _..-_ ._ -_. __.. 1, _..-_ _..-_ _....' 2 __ -..l._._!.__-Ê__._ ' ' ' _' ._ V- ` 11% V `-..'¡~-¡‹ , 1 . _ ,,.'~_,. « .¬ 1 1 › 5 fâq

W1

_

_ _ _ _ _ _ . _-F~';‹‹ga~.›; - '7__¡_›f\.§_ó=.=1-,'51 j?-' 3 "- Pëjfvfigg -› *= 1 - ' ¡ 1 ' ' f ' ' _ * 1 vz.-¿«ââz@¿%flwfi@&äñ *_%%. Wfi .ã @ 1%; 1 ! 5 1 1-* __ _ V "` wesuafd '~› .› ‹' 'p' -¬-- f~--›~›-- z ¬‹ ›-- -› ›'-‹= ~ ~ -'“ ”"- _?_r__ '*_5t 5. __; _ f\3 " 7 _ _.. ‹ ¬f».> U4 ça. . _ L.-_. \ ' _ «--5--‹‹ ---› -, . I, _ '_Ê..*_v__, ._ _-J).-. . -_ . _ A ~._ _...._._'_.-. l..._..,. z . , . ___.. .. ___ _ _ Í ~. _,-_. ~ ..._.... z â ._ .-._ _ _-T.. _;-_-_ I .-_ L. -_. 1 __-¿_ É 1....- _ __.. (__.

Í

'Í-škfš

67

891011

15-» 16 21' ~

;z× ~ › Tempo de Internação em dias ¿_m ãerviço de Colgépructología da HU e HC, Fpnlís ú~SC ¿

1973 _ 1985; '

“fl

`

CI! 'Z *-4 ÍT1 as

TABELA 1% 2 Técnica Aberta «'DiStríbuíçãÓ dos casos de ator»

`dn com as complicações eñcnntradas` «

. Cnmplicaçõas . _` _. nã de casos % Supuraçãc D1 ?6à57 Recidiva Local U3 ' 55909 z _ _ ___ V _ _ _ f_ 7 f ~ffA^_ __ ' ' _ z¬ ~ \ TQTQL f'“¬ *r _' Uh _. 66,67 _ _f__ifi___ _ _ _ _ _ Í ___ _ __ _ _ ___ _ __ __- . .¿__ . ¿_ z ~~~¿ f_›___.. fzzgzznn

.Serviço de Cnluéproatología da HU e HC, Fpolís ~ SC, '

1973 « 1985, í

_

(24)

_

` ` H

«_

TABÉLQ 15 z Técnica Aberta ~ Diãtríbuíçäo das casos de

acordo com 0 tipo de curativ0.utilizad0_A

Curativo* _ A ' › nQ de casos ' .%~ Gaza Uaselínada U2 33,32 Gaza Fumacinada 01 16,67 01 x 15967 Fmbrase + Mercúrio _ U1 16,57 Nebacatin U1 16,67 05 100,00

Servíçn de C010¬pr0ct010gia do HU E HC, Fpulis¿

sc, 1973»1e0s. '

. 1

'

~ Técnica Abefta - Distribuição 005 casos

E ÂFICU Q , -

segunda seus tempos da internação.

138505 CO Nímerc '71 "J¬ <-*i "": I : - ¡ V , í ,zzzz >=~¡ ~f- f zffff ' : * 'z - L = ‹ ' ' ' ' ` \ r.._r.. ...«›- ESÉ i _ ¡_ 1...; _ , , . ..iz í ,. Ã É 1 3 . 1 i ' = É 2 » É I -. ; = É 1 * ' 1 V1 . ^ : . ' í .- = . É 1 0 ' T z | W §`ÍWÃ'›Y'§'Í"f”ÊWà “'T`¶ Í Í'}*W à i ¡ ”“m0i'¡'õ'»

V

i"¡'i0f i`i

i ¡'š i ã'W`â = 1 z š â . ê * 0 â %.ê 1 501 1 â 1 E í * ` Í 1 â ~ â 1 é â â â é 1 i f r i., z .

Ê*

É

íÍ`.'¡*

â ~..z««. ,_-. _...__.,.‹..z. .. I . › - \ I 1 : 1 K 3 5 x ' Í . ' Í _ Ê 1

1 3 z.. .

:l

Í ` liíízéšã ' ` " 1:. 'r E v f 'â-=.~,-:*, › . ` ' ` ` ' ' 4 Í sr» ,. ' z -

fiš

fiäéwâz 000 z z z Ê - z

Êã

: V ___ ‹...;:l¿_›,\_‹j¿__,¡W_, ~-z».¬¬w~1%#z~¿@mN._¬zëL 0 A as

~« - Tempo de lntegnaçãa em días

k

1:* :gw Q

Serviço de Colo-prnntmlmgíâ 00 HU 0 HE, Fpolis,

s0,«19?3»@@a5, ~

(25)

\

o I

s--cus

s-Ã nz

~

Ã

› Na séria estudada a maioria

das casas ( Bä,8U % ) ocorreu

dntre os 16 m 30 anos de idade, sendo que entre 21 « 25 anos a ig

sidêndía fui de h1,6ü%. Us acnadas concurdaram com a-literatura =

anda a maioria dd$ casos incide em adultos jovens 2U°21'26, predg

~

'

'

`

z .`. ¿ H

mínantemente no Final da 29 decada E inlczd da 39 dêcada3'1*”3U %

A paciente mais jovem-tinna'13-anfls e n mais velho tinha 5% anda,

com umgzádade média de 25 anoaú

U cisto sacronnccígeo acomete principalmente pacientes da _

`

«

3 2* ~

raça branca E raramente pretosd ° ', U que foi encontrado nesta *

série onde snmente.um dos pacientes era negro.

Css 122 saãss eatudaddä, éh eram masculinas e 38 femini ¿

nus, com uma relação média entra homens e mulheres de Zzí; cnncug

dando com a lítefatura onde sempre foi encuntrada uma predominân»

cia masculina g'1U*fih'16'2U'26. :V

Existem algumas opiniões diferentes quanto à importância'

aumõ na ativasäm - dm mista .ildnídalç Kooistra D _ relatnu em sua

_

da rã' vs

série que em 32 % dos caãns havia II' 5.4-\~ U rf C3\ *3 ...la F L... CLD ¬Fínida de trauma,mafi

87 % nãn '

hum hístôria da trauma cerca de um más õnteâ da ínstš

C4. §..'

â

(26)

'25

laçãc dos sintomas 20, Mac Fee diz que uma pessoa Ficaria ímpreàd

sídnada com d número de casos vindos das unidades mecanízádas do

z " .

I

nv '

exércltd onda bancos de metal pouco acolchoadcs sad a regra Q

Tentou-se analisar a relaçäo dos mícrntraumas repetidos sobre a

região sacrpcnccígaa.com o roçar diário das nádegas sobre bancos; naqueles~pacientes'que utilizam predominantemente a posição sente

¡ ›`

_

"'“

da para exercerem edge atividades profissionais; 0 achado Fui uma

predomínânc}a díécreta ( 55,7& %) dos pacientes que trabalham prg

dominantemente sentados, ` ' `

A distribuição dos casne~em relaçãd Ê presença de acesas»

sn anterior revelou que 91,80 % dos casos já haviam apresentado '

_

› _ r '

abscessps; p que concorda cpm Bnnavíta (7898 %), Já Mac Fee.¿U pg

_

`

teve uma incidência menor (50 %). '

_' ,z .

//

/,.V A tãcnica Fechada foi a tecnica cirúrgica mais empregada'

'

(53,2B %). Esse predomínio se deve an Fatu de ter sido a_t§cníca

preferida durante Bzanpso » V

~

A técnica de Mac Fee foi empregada como rotina a partirde

1980, tendn~se portanto Sdànoe de meu desta tëcníca, perfezendn

Â

^

01,80 % dos casos,

A técnica aberta foi utilizada em 0,92 % dos pacientes, '

LJ. mà O

nas reíntervenções, em casosv paradas anteriormente por outros

servíçce, com várias recídívas locais, em cistos muito grandes du

complicadas por mõltíplas FístulaS,~aS quais atingiam geralmente

as_nâdegas° -

R maicríc dae Casca pcde der upcradd sun anestesia lc»

A ‹ s š ; x› Í e 9 g. ¡ É êz : f É r ‹ É Ê ‹ › z â t z F ë § 2

(27)

1

27

4 , - .. . ~

..

cal ¿ ,~pUrëm, em situaçoes nas quais nã hietãria de anscesso an»

teríor, doença extensa com recidívas locais, pacientes pusílâní -

mas e dificuldades na realização do prpoedimento cirúrgico, possa

, _ _

se dar preferência_à anestesia geral 1152&; Nesta série 78,68 %

dos pacientes Foram pperados sub anestesia geral, embora se tenha

que virar n paciente, por preFerência`dus anestesistas.

'

x

_ Considerando a distribuição dos casos conforme U tempo de

internação a média foi de 6 diaea U tempo de permanência variou '

de 3 » 26 días; sendo que 53 cases C h3¡h %) permanecerem ínternš

eee per ë dieeà

~ '

Em relaçäo ã técnica fechada, e complicação mais Freqüen~ a recidiva legal, em 10577 % dos-casas; Essa incidência '

C* ÍU "73Q ¡,..;z

Fui relativamente Deixa quandn comparada com a literatura, onde e

/

.

maieria das autores encentrnu residives entre 17`e 38 % dns sem

no

Êâê .zu 25

' `

eus V ” “A “

Q Dutra complicação freqüente ( 9,23 %) foi a eg

puraçãp, mas ainda considerada baixe quando comparada com n rala»

tp de filechner (28,2 %) 6; U índice total de complicações foi e» baixa da eeperade ( 2&,62 %) quandn comparada cem Fra ›-I1 :T " í36,5%)

ll

N Am

6

`-

Na técnica fechada 86,1h % dos pacientes operados tiveram

seus curativos feitos com mercúriu« Us fios mais utilizados Foram

catgut cromado + Mereilene ( 58,ü6 %)z

i '

Quente eu tempo Q rs' internação utilízenän e técnica feche»

da, 55,38 % dus çaeoe permaneceram internados por ë dias, com um

temps mãüip de internação de 5 dias, Um ams pacientes permaneceuf

-' ‹ _ . .`.. -- .--.-.. \,. `_ _... ...

interna

5

por ruW diew nas pueauir efieneieún umú Tiezule une»ietzl

'ma -.z:›z

(28)

257.

complexa. E alguns outras paçíentes permaneceram internados por mais

tempo que 0 necessária pelo Fato de terem sido operadas em hospitais

9

z

›que se prestavam è ensino médico.

A técnica aberta foi utilizada em apenas 6 casas. Em 50% dos

casos houve recidiva local e supuraçãq ocorreu em 1 casa ( 16,67 %).

ph5

UH

Dada o e D Q ueno número de casas _ › cnnsíderouvse que uai uer . Q Q essãn

que pudesse ser obtida poderia levar à Falsas cunclusões, D tempo de

- ~ , - - ,a

lnternaçao variou entre Q ~ 18 dlaa, cam uma media de 6 díaee

A técnica de Mac Fea mastrau um total de 9,80 % de casas sem

plícadssv sendo a taxa da recidiva local de 5,88%. Esta incidência '

está relativamente baixa quando comparada cam Mac Fee, ande a taxa '

. . . - 20 a' - de reclaiva Fo; de 1299 nantemente (76,kB %) Q ,/ _ /

%. *Nesta_tênnica foi utilizada prednmi w

catgut cromado para 0 fechaments parcial; e

K

.

0 curatívu mais empregada foi a gaze vaselinada Q 6U,78 %)z ×

O temps de ínternaçãa na técnica ae Mac Fee variou entre 3 m

: 5 -.

'-

' .-.

21 deaã, com preanmaniu de h d1as e com uma medla de 6 dias, Nuvameg

te explícazse a temps maínr de internaçãs para alguna pacientes dav¿ da a necessidade das estudantes acamnannarem a evaluçãn da paciente,

exacta 1 casa que permaneceu internado par 21 días por apresentar

sacíada_uma Fístula líquôríca. Esses resultados mnstram um tempu de internação baixo quando

encontra aus resultados

Nesta estuda, a

_¿-

U! Fã U1 Q

" prânslnalmente em

tn parcial eu Mas Fee.

comparados cpm a série de Ma: Fee e vão de '

obtidas por Nogueira 2D'26,

técnica que nbteve mena? ínnísa de cam filhzl J

D 'If ¬ . INI3 ...,‹ ~=~'~ --#3 '>" T- ` ~‹‹' _ ñ' ' ^ À `~¡f~ 'N

zelapaa a reclalvaâ iusals foi a na recuamzg

z E Í ã š z ¡ › › i .E š z â ‹ Í \ w z 1 % : V 9 z 'z Ê Í ¡ Ê í A

(29)

z

I

fc An'-fm

B

L u s «tl

E

5

8

. 1. A maioria-dns casos de cisto sacrncuccígeo ocorreu entre

íüaüâ.

16 E 38 anna de idade, com incidânnía maínr entre 21 e 25 anus da

29 Houve um evidente predmmíníu da duença na raça.branca.

3._A relaçäo média entre homens e mulheres foi de 2 : 1,

.

' ,

ø

› 0 .

Q, Encontruu-se um`lige1r0úprednm;n1Q da doença em pessnas'

que utilizam principalmente a posição sentada para exercer suas

Ê

tividades profissionais.

5, Em 91,80 % dos casos houve a presença de abscesso ante z rínr. 6'g A ` 7. A 8. O de 6 días 9, R

níca fechada foi a mais utilizada (53,28

%)-

“L (OuO

anestesia geral Foi utilizada em 78,68 % dos-casos.

tampa de internação médio pur misto sacrnsnccígen ?oi'

tëcníca Fechada Fní a qua tuve mennr tampa Ú? üflfmfiflfig

1.,_.

(30)

...zw »

J .

¬ 4 :so

z

cia Hnspítalar com uma média de 5 días.

10. A técnica que obteve mènor_íñcídência de cumplicaçöes

foi a técnica de-Mac Fee. `

~

1ñ¿.R cumplícaçääimäis Fweqüønfie foi a recidiva local, ig

»dqpandente da técnica utilizada. V .

, ›

12. A técnica de.Mac Fee , apesar de ter uma média de pag

manência hospitalar discretamente maior do que com a técnica fg

chada, fwí 3 que obteve me1hores.resul$adns em relação às cqg @

plisações cirfirgicasq cunstítuíndn«se numa boa opção nn tratg -

menta do cisto sacrucuccígeo.

_ ' . ‹ z ., .f `¡¡' \

(31)

0

É

UEM M A R`V

8

This is a retrospectiva study of 122 patients underment

, -.

tn Surgery Fur sasrococcygeal sinusi nperated at Caridade and

Q

niyersítârís Hospital, in Flmríanápolís, 58, during the years ' #973 through 1955, *

The authors analyzed the íqcídence rate abuut sex and ' age, pepiod of hospital stay, different methods pf management 5

/,.prevíous abscess, associated dísaasas and pastoperatíve compli»

catíons, páyíng àttentíun nn sinus recurrencasz

_ The uperative techníc of Mac Fee obtained the

bast rg _

(32)

,

Rfrfaflwnlna

8

1, ANGERMANN, Peter. EEITER, Ellen~Chrístína, Pílanidal cyst.

"

A sequence treated-with excísíon and primary sutunagíflg

Ugesckr Laeqar, vol 1&6 (1); pp 2%-26, Jan 2, 198h@

2; AZAB, A.S.G. at alii, Radical'cure of pilanídal sinus by

'

a transpusitíon~rhnmboid Flap. In: Br. J, Su§3¿,vn1 71,

pp 15h-155, Feb, 1986. '

/f/Í

3; BACEN, Harry E, Depressõas, seios, cistos a tumnres congê»

nitos da região sacrmcoçcígaa. In: Égua ¬_Ragg_- ǧ;g5«

Sígmôíd2,"2Q ed, Ed, Freitas Bastos, pp 8U8~B32, 19ü1.

hi BASEOM, John. Pílnnidal Disease; 1ang«term results mf Fal»

(3

'lícle removalfl In: Q§$¿Mg§fQglgn ä E gjgg, vol 269 12 ,

pp BDU»807, December, 1983.

5¿»ànmâv1TA, Q, sTuRN1nLu¿ G. et alia. vâlutazíúne úâi rââul-

tati dei dífPerenti'tipí dí ínterventu chírurgíco psr

Fistola pílnnídala. In: Minerva Chír. vol 39 (17);. pp.

1161»116ü, September 15, 198h.

6. BUIE, Lnuís Aa Jeep Disease, Elaãsíc Articles in Colonia '

~‹ .J

ana Rental Surgary. In; Si§._g§¿QQ¿Ç:_&;H⿧qQ, val 25§

'

(33)

:*` '

.

.. í33 7

F. Trattamantü dal Sífius pílõnidaz

«JI C"J ›-1 ID2 C3 P'-4 il ` "'-'X O -É If] ›-‹ 22 I> U C3 › D-i C3

zíe mediante ascísínna fadícale e chíusura par prima .

Nbstra esperienza. In: Minerva Chir, val 39 (15»16),pp

›1111~1145, Ruguãt 15-31, 198h,

B. E088, williams B. et alii. Tn×ic_shnük syndrome in a young

man with a pilunídal abscess (letter). In: N. Engl. J.

Med, vnl 306 (23); pp 1h22~3, June 10, 1882.

9. DINNER, Malvyn I, GUYURDN, 8ahaman¿ DUwDEN, Richard V.

.cíëíon and graFtingÀíntreatment UF recurrent pilonídal

sinus disease. In: §u;g%11JfiygeçQLgg1&&“Qgsfiefiric§, !

vol. 156, pp 2U142Uh{ February, 1983. `

101 FIGUS, M. CABULA, G. UCCHEDDU¿ A. Long term results UF

.~”/' the 1-plaâây metnnú in the treaàment nf pílnniaâl s¿ ü

X '

nus. In: Mínervá Bhír. vol 38(9), pp 617»2U, May 15 ,

1983» f

V

z

. 11. GARCIA, J. C. Dupuls, F. La ma1aúíe_p11nnâúa1ê uma nzuveé

'

le technique de cure chírurginale. In: LRRCMMÇÓ; vnl.'

2 (U) ; pp 3ü6-BQ9, Qpríl,'1982.

'

12. HIRSHUMITZ, B. et a1íi,Treatment of Pilnnidal sínus. In: Surg; §ypeçq;. DQsgaÊ,; vol 131 (6) ; pp 119-122, 1970.

V

13. HÚDGSUN, U. Jühn B. GREENSTEIN, Robert J. A comparative °

« study bmtwsen Z~plasty and íncísíõn and Grainaga ur ai

. císion with marsupialízation For pílunídal sinuses.In:

ÊgggggiàiGypgcolgywflmggsigtpigâ, vol 153, pp 8b2~Shb , ‹^- f- .Â-'‹

'

(34)

-Usa

1ui^Hu§HEs, E.5,n@ eurnaâpfspmí âämà sânpâzâ zzzâàeú za ànâ'â

_ nus. In; Annrectal Surgerv, cap 9, pp 128-139, Lennon,

Chapman and Hall-Ltd., 1978.- _

15, HUBHES, L. E. HARDING, H. E. RadiDal Surgery foi piloni ~

.nal âínuz, In; _ ,Í

, vz; eu; pp 339, 5zpzemnér,19a2.

Annals

16. HURST, David M. The evolution of Management of Pílonidal'

Sinus disease. In: Ipe Cgnadian_Jpurnal of Surge;g¡vol

27, nQ 6, pp 603-605, November, 198Q.

17¿ IAUARUNE, C. et alii. La terapia assnniata chirurgíca e

medica delle císti E Pistola pílonídali cume prevenzíg

ne delle recidiva. In: Min. Med. vol 75, pp 2687~369D,

1984. A

1aÍ/ filrcnfim, P, R, Pílnnâúzl sínusz e×z1ziún and primary clg sure~mith a lateralised wound the Haridakís operation

In: Aust¿ NZ J Surg, vol 52 (3); pp 302-5, Jun, 1982;

19. KRDNBURG, U. et alii. Chronic pílnnídal disease; a randpw

mízed trial with a cnmplete 3-year Follnwzup. In: Br J

Surg. vu172 ,.pp 303-Büü, April, 1985.

20. MAC FEE, william F.-Pilnnídal Cyst and Sínuses; A method'

of wound Closure. In: Annals of Surgery, vol 116, nQ5, pp 687-699, November, 19A2.

21. MACLEQD, lamas H, Pilsnídal Oíseasê. In: A me+npn nf Proc

tuloqy, cap 18; pp 123, Harpa: â Rum Publisher, Mary ~

(35)

H

35

22. MANSUDRY, Amir. et alii. Z-plasty For treatment of Dísea- se of the pilonidal sínus} In: Sugggry, Gyngcolpqy &

'UbStetríC$, ypl 155, pp hU9~ Q11, September, 1982;

?3,`MÚLflREN, E. A. Partíal clnsure and other techniques in p; `L1onLda1 surgery; án assesment nf 157 cases. In; Br. J.

surg., val 71, pp sõfiâsõz '4 19aà.

C.: Cl 4...: <¿

Q

Zh. MEBAN, Sam. HUNTER, Elissa¿ Uutpatíent treatment of pila,

'

nídal disease. Iñz.CMA Jaurnal, yúü 126 (8): 9k1,Apríl

15,'19a2.

25. MUELLER, Barber C. Excisíon of Pílonidal Sínus as an UFF;

ce procedure. ln: Can J Surg, val 27 (6): 6ü3~5, Nnveg

her, 198%, V

/Z ~

// .

26. NOGUEIRA, J.L. Monteiro. et alii. Doença Pilonídal Sacra»

coccígea: resultados preliminares com a Técnica da Mac

Fee. In: A Patnlonía Geral, ng 5-6, Main-Junho,1972@

27¿ PEREZ»GURRI, José A. et alii. Gluteus Maximus Myncutane _

nus Flap For the treatment of Recalcíírant Pílonídal '

Díseaãg. In: Dis Colon 3 Rectum, vol 27, HQ Q, pp 262»

`26b, April, 198Q.

28. TAVLUR, Barry A. HUBHE5, Leslie E. Círcumferentíal Pería~

nal Pílunídal Sinuses. In: Olá; Çolgn_& Hçctum, vol 21

ng 2, pp 12Dz123, February, 198%.

'

29. TUDO, Ian P, Prncedímíentun para el Sena pílafiíüõl. In: '

. .

, ¬› _ _` .,.- _, C v.,f_\ ;r\

@Í-yrf¿w av LWÍQH &Qwífl V 443, 3 Uw, FE 3J7"fi~Úwí90}@

(36)

,/'

U 36_

30. TURELL, Robert. Pilonidal Disease. In: Diseases of the CQ

`_lon and Anorastum, uol II; cap 56, pp 12h5»1271, 2 ed, w;B.;8aundera2Cmmpany, 1969. .

,

31;"VQULflNflE,`S.¬PYTUnãfia1'?istu1as“mímickíng'fíStuLaS in ano.

vln: Br J Surg, vol 69 , pp 161-162, March, 1982.

32. YEUMANS, Franck B. Sacracoccygeal Dímples, Sínuses, cgsts

and tumorä In: Proctnlogv , cap XXVII, pp h78«b81, Dag

,pletQn~Bentury~Cpmpany, 1936.

33.~ZIMMERMflN, C1arence'E.'Uutpatient Exnisinn and Primary cyg

sure of Pílonidal Cysts and Sínuaes. In: The American'

Journal U? Surgerz, vol 1h8, pp 658-659, Novamber,198Q.

,./ z

/

\

(37)

TCC

UFSC

~

CC

0116 Ex.l N-Chaim TCC UFSC CC 0116

Autor: Schemes, Karin.Eli._.- ;__ _-

Título: Cisto sglcrococcígeo 1 análise d

97 01259 c, 2,5) 4 ' 28 A -9 8 ' E×.1 UFSC BSCCSM ; > 1

Referências

Documentos relacionados

Os resultados mostram as vantagens da utilização desse tipo de modelagem, uma vez que ela permite a realização da chamada simulação em malha fechada, por meio da qual é

2ª Hipótese.. B, filiado no SISEP terminou o mandato de membro da comissão de trabalhadores há 4 anos, entretanto, a entidade patronal procedeu ao seu despedimento, o qual veio a

BASES BIOCOMPATÍVEIS BASES COSMÉTICAS BIOCOMPATÍVEIS MAIOR SEGURANÇA E BONS RESULTADOS PARA VOCÊ E PARA SUA

1.2 Objetivos específicos • Avaliar os parâmetros de processamento do glicerol através da construção um trocador de calor casco-tubos, de pequena escala protótipo, e instalar em

Os capítulos III e IV (que são entre si complementares) ten­ tam demonstrar algumas das razões que levam o governo do regime militar a conceder o Estatuto da

Este trabalho se propôs a analisar as publicações científicas brasileiras, disponíveis nas bases de dados eletrônicas SciELO e BVS, no período de 2002 a 2012,

De acordo com Eastman (1997), atualmente as três maiores lógicas que estão em uso para expressar uma regra de decisão de incerteza são: Teoria de Conjuntos Difusos,

The aim of this study was to evaluate the micro-shear bond strength and mode of failure of two resin based cements, dual or self-adhesive, photoactivated through different