PROF LUIS HENRIQUE 2016.1
Matriz BCG
Estudos de Tempos
e Métodos
ADMINISTRAÇÃO DA
PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
S
UMÁRIO
1. Introdução
Ligação com o conteúdo anterior.
2. Desenvolvimento
Matriz BCG;
Estudos de tempos e métodos;
Processos e operações;
ATPS.
3. Conclusão
S
UMÁRIO
1. Introdução
Ligação com o conteúdo anterior.
2. Desenvolvimento
Matriz BCG;
Estudos de tempos e métodos;
Processos e operações;
PRODUTOS:
“O desafio hoje é como identificar as necessidades do consumidor e como atendê-las!”
“Saída de processos de transformação que visam suprir demandas de mercados específicos!”
Manufaturas:
artesões
atendem
pontualmente as necessidades dos clientes;
Revolução Industrial: padronização
de produtos e processos – perda da
capacidade
de
influência
do
consumidor;
A evolução dos processos de
produção:
“Todo cliente pode ter um automóvel de
qualquer cor, desde que seja da cor preta!”
COMPETITIVIDADE
“O desafio hoje é como identificar as necessidades do consumidor e como atendê-las!”
“Ser competitivo é ter condições de concorrer com um ou mais fabricantes/fornecedores de bens, produtos e/ou serviços em um determinado mercado!”
ESTRÁTÉGIAS COMPETITIVAS
Planejamento Estratégico – concepção. Informatização; Desmobilização; Qualidade; Aquisições; Fusões; Joint Ventures; Meritocracia; Marketing; etc...
CICLO DE VIDA DE UM PRODUTO
INTRODUÇÃO
CRESCIMENTO MATURIDADE
CICLO DE VIDA DE UM PRODUTO x
MATRIZ BCG
S
UMÁRIO
1. Introdução
Ligação com o conteúdo anterior.
2. Desenvolvimento
Matriz BCG;
Estudos de tempos e métodos;
Processos e operações;
ATPS.
3. Conclusão
MATRIZ BCG
A matriz BCG é composta por dois eixos: Taxa de crescimento do mercado. Participação do produto no mercado.
Cada eixo é composto por dois setores, resultando em um quadrante onde são alocados os seguintes grupos de produtos:
VACAS LEITEIRAS
PONTOS DE INTERROGAÇÃO ESTRELAS
MATRIZ BCG
MATRIZ BCG
Vacas leiteiras: são o ideal de todo o
empreendedor, pois geram muito lucro
sem
a
necessidade
de
grandes
investimentos de tempo ou dinheiro em
marketing ou vendas. Estes produtos
encontram-se estabelecidos no mercado e
se “autopromovem” por sua qualidade
e/ou
reputação
junto
ao
público
consumidor.
MATRIZ BCG
Estrelas: são produtos que geram
muito lucro, mas, ao contrário das vacas
leiteiras,
exigem
consideráveis
investimentos para que alcancem esta
boa performance de vendas.
MATRIZ BCG
Pontos de interrogação: estes
produtos ainda não geram grande
receita, mesmo com alto investimento em
marketing e vendas. Costumam estar
nessa categoria os produtos
recém-lançados ou disruptivos no mercado, que
constituem apostas da empresa.
MATRIZ BCG
Abacaxis: são produtos com baixa
performance de vendas e/ou margem
muito ruim. Devem ser submetidos a
análise de viabilidade e caso os planos de
recuperação
envolvam
altos
investimentos, a descontinuação do
produto deve ser considerada.
.
MATRIZ BCG
O que fazer depois de encaixar os produtos na Matriz BCG?
No início de sua vida útil, o produto se
posiciona no quadrante das “interrogações”, ou seja, demonstra potencial de crescimento, mas ainda não gera lucros. O ideal aqui é determinar um tempo limite para voltar a analisar os produtos desse quadrante e, preferencialmente, movê-los.
MATRIZ BCG
O que fazer depois de encaixar os produtos na Matriz BCG?
Da interrogação, o produto tem dois caminhos prováveis: o primeiro é ter baixa performance de vendas e ser classificado como um “abacaxi”. Nesse caso, a estratégia de crescimento desse produto muda, obrigatoriamente, para evitar prejuízo futuro. Esse é um momento de reação, por isso o produto recebe um ultimato – ou se recupera dentro de determinado período, ou é descartado do portfólio.
MATRIZ BCG
O que fazer depois de encaixar os produtos na Matriz BCG?
O segundo caminho é o positivo: se uma “interrogação” tiver sucesso, tende a se transformar em uma “estrela”. Produtos que se estabelecem no mercado costumam ficar neste quadrante por um longo período. Com o passar do tempo, eles podem tanto se tornar líderes do segmento, transformando-se em “vacas leiteiras”, quanto entrar em um processo de declínio até se
MATRIZ BCG
O que fazer depois de encaixar os produtos na Matriz BCG?
É raro ter um produto que, da interrogação, já inicia como uma “vaca leiteira”. Poucos empreendedores têm essa felicidade, então em termos realísticos, você deve se preparar para começar em alguma das outras situações e evoluir o seu produto até este estágio.
Mas não fique confortável demais quando essa hora chegar!
MATRIZ BCG
Uma “vaca leiteira” também exige olhares atentos à concorrência e melhorias incrementais, para manter uma demanda crescente e não ser desbancada por produtos similares.
Por fim, o equilíbrio do portfólio de produtos é fundamental para que sua empresa atinja estabilidade no mercado e se estabeleça de forma consistente no médio e longo prazo.
A matriz BCG é considerada uma das formas mais práticas de realizar análise de portfólio e tomar decisões assertivas sobre o ciclo de vida dos produtos.
S
UMÁRIO
1. Introdução
Ligação com o conteúdo anterior.
2. Desenvolvimento
Matriz BCG;
Estudos de tempos e métodos;
Processos e operações;
ATPS.
3. Conclusão
E
STUDODETEMPOSEMÉTODOS
A Cronometragem é
um
dos
métodos mais empregados para aferir o
desempenho nos postos de trabalhos.
Para que serve a cronometragem:
estabelecer padrões para programas de produção – planejamento, otimização de recursos, avaliação de desempenho;
fornecer dados para determinação de custos,
estudos e levantamentos estatísticos que
viabilizem estratégias.
C
ICLOS
DE
CRONOMETRAGEM
Para determinar o tempo padrão de
uma operação devem ser realizadas entre
10 e 20 cronometragens.
PADRÃO
Tempo Padrão: TP = TN x FT , onde: TN = tempo normal; FT = fator de tolerância. Tempo Normal: TN = TC x V, onde: TC = tempo cronometrado; V = Velocidade Média do Operador.TC (TM) = Tempo cronometrado (Tempo Médio)
(Ideal de 10 a 20 cronometragens)
DETERMINAÇÃO DO TEMPO
PADRÃO
Uma operação de montagem foi cronometrada 10 vezes, obtendo-se o Tempo Médio (TM) por ciclo de 4,5 segundos. O cronometrista calculou a velocidade média (V) do operador em 95% sendo-lhe atribuído um fator de tolerância (FT) de 18%. Calcule o tempo padrão (TP) desta operação.
SOLUÇÃO
Tempo Médio (TM):
4,5 segundos;
Velocidade média (V): 95%;
Fator de tolerância (FT): 18%.
TC (TM) = 4,5 s
TN = TM x V = 4,5 x 0,95 = 4,28 s
TP = TN x FT = 4,28 x (1 + 0,18) =
TP = 5,05s
1 = 1 diaS
UMÁRIO
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3. Conclusão
PROCESSOS E OPERAÇÕES
Percurso realizado por um material (MP) desde sua entrada na indústria até sua saída com determinado grau de transformação;Se trata de trabalho desenvolvido sobre o material por homens e máquinas em determinado período de tempo.
Processo
Operação
PROCESSO = VÁRIAS OPERAÇÕES
MELHORIA DE PROCESSOS
A melhoria de processos pode ser obtida pela sequência (estágios) abaixo:
Preliminar: visão holística (causa e efeito, oposição, similaridade, proximidade,
etc...);
1º estágio: identificar claramente oportunidades de melhorias; 2º estágio: como melhorar? Entender o processo (5W2H – modelo conceitual).
1. What? (o quê?): objeto; 2. Who? (quem?): sujeito; 3. How? (como?): método; 4. Where? (onde?): local; 5. When? (quando?): tempo; e 6. Why? (por quê?): razão, objetivo, motivo.
REGISTROS DE PROCESSOS
Pág 100 - PLT
ASPECTOS
ERGONÔMICOS
Ambiente de Trabalho
- Temperatura ideal: ente 20 C e 24 C; - Umidade relativa do ar: entre 40% e 60%; - Ruídos: ate 80 decibéis;
- Iluminação: varia em função do tipo de trabalho mínimo de 300 lux
400-600 lux: ambientes p/ trabalhos normais; 1.000-2.000 lux: trabalhos de precisão; e acima de 2.000 – fadiga visual.
TERMINAIS DE COMPUTADOR
L.E.R
Lesões por
Esforços
Repetitivos
Teclado ergonômico, ajustável e monitores com telas anti-reflexivas e inclináveis;
Iluminação recomendada de 500 lux;
Temperatura entre 20 C a 40 C;
EMPOWERMENT
(CAPACITAÇÃO)Confunde-se com “autonomia”, todavia trata-se de um conceito bem mais abrangente.
Autonomia + Autoridade
Sugere envolvimento/comprometimento das pessoas:
Sugestões: relatar melhorias percebidas; No trabalho: delegação de competência para
transformações – trabalho em equipes e estudos de relação causa-efeito;
Alto envolvimento: comprometimento (estratégico)
10 PASSOS P/ O
EMPOWERMENT
1. Estabelecer metas alinhadas com a estratégia empresarial;
2. Estabelecer padrões de desempenho claros junto com os colaboradores;
3. Prover os meios – alocar recursos; 4. Delegar atribuições com criteriosidade; 5. Encorajar a liberdade de decisão e de sugestões
em todos os níveis (operacional, tático e estratégico);
10 PASSOS P/ O
EMPOWERMENT
6. Trabalhos em equipes – times; 7. Analise de resultados e feedback (+ ou -); 8. Promover o autodesenvolvimento das pessoas; 9. Sistema de avaliação (clareza e transparência); e 10. Reconhecer esforços e recompensá-los.
S
UMÁRIO
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Ligação com o conteúdo anterior.
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Estudos de tempos e métodos;
Processos e operações;
ATPS.
3. Conclusão
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UMÁRIO
1. Introdução
Ligação com o conteúdo anterior.
2. Desenvolvimento
Matriz BCG;
Estudos de tempos e métodos;
Processos e operações;