• Nenhum resultado encontrado

Análise proteômica de Chromobacterium violaceum: acúmulo estacionário e diferencial após exposição à luz UVC

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Análise proteômica de Chromobacterium violaceum: acúmulo estacionário e diferencial após exposição à luz UVC"

Copied!
24
0
0

Texto

(1)Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Biociências Departamento de Biologia Celular e Genética Laboratório de Biologia Molecular e Genômica Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia - RENORBIO. Análise proteômica de Chromobacterium violaceum: acúmulo estacionário e diferencial após exposição à luz UVC. Aluna: Viviane Katielly Silva Medeiros Orientador(a): Profª Drª Silvia Regina Batistuzzo de Medeiros. Área de Concentração: Biotecnologia em Saúde. NATAL DEZEMBRO/2011.

(2) VIVIANE KATIELLY SILVA MEDEIROS. Análise proteômica de Chromobacterium violaceum: acúmulo estacionário e diferencial após exposição à luz UVC. Tese. de. Doutorado. apresentada. ao. Departamento de Biologia Celular e Genética da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito para a obtenção do título de Doutor(a) em Biotecnologia.. Orientadora: Prof.a Dr.a Silvia Regina Batistuzzo de Medeiros. NATAL DEZEMBRO/2011.

(3)

(4) VIVIANE KATIELLY SILVA MEDEIROS. Análise proteômica de Chromobacterium violaceum: acúmulo estacionário e diferencial após exposição à luz UVC. Tese de Doutorado apresentada ao Departamento de Biologia Celular e Genética da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito para a obtenção do título de Doutor(a) em Biotecnologia.. Aprovada em:. /. /. ___________________________________________________ Prof.a Dr.a Silvia Regina Batistuzzo de Medeiros (Orientadora) Departamento de Biologia Celular e Genética – UFRN ___________________________________________________ Prof.a Dr.a Lucymara F. Agnez Lima Departamento de Biologia Celular e Genética – UFRN ___________________________________________________ Prof.º Dr.º João Paulo Matos Santos Lima Departamento de Bioquímica – UFRN ___________________________________________________ Prof.º Dr.º Carlos Priminho Pirovani Departamento de Ciências Biológicas, Genética e Bioquímica – UESC ___________________________________________________ Prof.º Dr.º Thalles Barbosa Grangeiro Departamento de Biologia - UFC.

(5) Aos meus pais, Louro e Socorro, que mesmo distante sempre estiveram ao meu lado.. ii.

(6) Agradecimentos. Agradeço à Professora Silvia Batistuzzo pelos ensinamentos, paciência e apoio. Aos meus anjos de Ilhéus professor Priminho e Ângela. Priminho, um exemplo de pessoa e pesquisador que me ajudou no momento em que mais precisei e com quem aprendi a ser uma pesquisadora e, acima de tudo, uma pessoa melhor. Ângela que me recebeu como uma irmã, me dando força e coragem para não desistir frente às inúmeras dificuldades. Aos meus amigos do LBMG que tornaram os dias estressantes bem mais alegres. Em especial ao grupo prote-chromo (Daniel e Fábio) que me recebeu de braços abertos, sempre dispostos a ajudar e a tornar os problemas mais fáceis de serem resolvidos. Em especial a Fábio por todo o apoio e incentivo,. mesmo. à. distância. compartilhou. todos. os. momentos. do. desenvolvimento desta tese, você é meu orgulho! Aos colegas do grupo de células-tronco que participaram do primeiro projeto da tese, obrigada pela ajuda e pelos bons momentos. Aos amigos da UNIVASF Kyria, Luciana Andrade, Rodrigo, Serginho, Luciana Macatrão e Karen, sem vocês eu não teria conseguido. Em especial a Lu Andrade que mais que uma amiga, é como uma irmã pra mim. A Tia Milagres, Ana e Linardo que deram apoio nos momentos mais difíceis, vocês são mais que família. Aos membros da banca por aceitarem participar desta defesa. Ao CNPq pelo financiamento do projeto. A FACEPE pela bolsa concedida.. iii.

(7) RESUMO. Chromobacterium violaceum é um bacilo de vida-livre, Gram-negativo comumente encontrado no solo e nas águas de regiões tropicais e subtropicais. Uma das principais características deste organismo é sua capacidade de produzir o pigmento violaceína, o qual apresenta inúmeras atividades biológicas. Em 2003, o genoma deste organismo foi completamente sequenciado e revelou informações importantes sobre a fisiologia desta bactéria. Porém, poucos estudos pós-genômicos tem sido realizados. Este trabalho avaliou o perfil proteico de C. violaceum cultivada em meio LB a 28ºC, o que permitiu a identificação de proteínas relacionadas a um possível sistema de secreção ainda não identificado e caracterizado em C. violaceum, ao sistema quorum sensing, a processos regulatórios da transcrição e tradução, adaptação ao estresse e ao potencial biotecnológico. Além disso, a resposta desta bactéria à radiação UVC foi avaliada. A comparação do perfil protéico, analisado por eletroforese 2-D, do controle versus tratado possibilitou a identificação de 52 proteínas que surgiram após a indução do estresse. Os resultados obtidos permitiram a elaboração de uma via de resposta de C. violaceum ao estresse gerado pela luz UVC. Esta via, que parece ser de resposta geral ao estresse, envolve a expressão de proteínas relacionada à divisão celular, metabolismo de purinas e pirimidinas, choque térmico ou chaperonas, fornecimento de energia, regulação da formação de biofilme, transporte, regulação do ciclo lítico de bacteriófagos, além de proteínas que ainda não apresentam função caracterizada. Apesar da reposta apresentar similaridades com a SOS clássica de E. coli, ainda não podemos afirmar que C. violaceum apresenta uma resposta SOS-like, principalmente devido a ausência da caracterização de um proteína LexA-like neste organismo.. Palavras-chave: C. violaceum, UVC, T6SS, proteome, resposta SOS, biofilme. iv.

(8) ABSTRACT. Chromobacterium violaceum is a free-living bacillus, Gram-negative commonly found in water and sand of tropical and subtropical regions. One of its main characteristic it's the ability to produce the purple pigment named violacein, that shows countless biological activities. In 2003, the genome of this organism was totally sequenced and revealed important informations about the physiology of this bacteria. However, few post-genomics studies had been accomplished. This work evaluated the protein profile of C. violaceum cultivated in LB medium at 28ºC that allowed the identification and characterization of proteins related to a possible secretion system that wasn't identified and characterized yet in C. violaceum, to the quorum sensing system, to regulatory process of transcription and translation, stress adaptation and biotechnological potential. Moreover, the response of the bacteria to UVC radiation was evaluated. The comparison of the protein profile, analyzed through 2-D electrophoresis, of the control group versus the treatment group allowed the identification of 52 proteins that arose after stress induction. The obtained results enable the elaboration of a stress response pathway in C. violaceum generated by the UVC light. This pathway, that seems to be a general stress response, involves the expression of proteins related to cellular division, purine and pirimidine metabolism, heat chock or chaperones, energy supply, regulation of biofilm formation, transport, regulation of lytic cycle of bacteriophages, besides proteins that show undefined function. Despite the response present similarities with the classic SOS response of E. coli, we still cannot assert that C. violaceum shows a SOS-like response, mainly due to the absence of characterization of a LexA-like protein in this organism.. Key-words: C. violaceum, UVC, T6SS, proteome, SOS response, biofilm. v.

(9) LISTA DE FIGURAS. Figura 1. Estrutura molecular da violaceína.. 10. Figura 2. Estrutura esquemática do sistema de secreção tipo III indicando proteínas que formam cada componente. vi. 13.

(10) LISTA DE TABELAS. Tabela 1. Principais categorias de proteínas de membrana relacionadas ao transporte anotadas no genoma de C. violaceum. 17. Tabela 2. Proteínas relacionadas à resposta SOS em C. violaceum. 19. vii.

(11) LISTA DE ABREVIATURAS. DNA: ácido desoxirribonucléico EROs: Espécies Reativas de Oxigênio MMS: metilmetanosulfonato MMC: mitomicina-C TTSS: sistema de secreção tipo III UVA: radiação ultravioleta A UVB: radiação ultravioleta B UVC: radiação ultravioleta C. viii.

(12) SUMÁRIO. RESUMO. iv. ABSTRACT. v. LISTA DE FIGURAS. vi. LISTA DE TABELAS. vii. LISTA DE ABREVIATURAS. viii. 1. INTRODUÇÃO. 7. 2. REVISÃO DA LITERATURA. 8. 2.1. Breve histórico. 8. 2.2. Chromobacterium violaceum: um organismo com alto potencial biotecnológico. 9. 2.3. A violaceína e suas propriedades. 10. 2.4. Patogenicidade. 12. 2.5. Tolerância ao estresse e adaptabilidade ambiental de C. violaceum. 14. 2.6. Proteínas de transporte em C. violaceum. 16. 2.7. Sistema SOS e C. violaceum. 18. 2.8. Proteômica como ferramenta para o entendimento do metabolismo bacteriano. 20. 3. OBJETIVOS. 22. 3.1. Objetivo geral. 22. 3.2. Objetivos Específicos. 22. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 23. 5. MANUSCRITOS. 32. 6. CONSIDERAÇÕES GERAIS. 147. 7. PERSPECTIVAS. 148. i.

(13) 3. OBJETIVOS. 22   .

(14) 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. ANTONISAMY, P.; KANNAN, P.; IGNACIMUTHU, S. Anti-diarrhoeal and ulcerprotective effects of violacein isolated from Chromobacterium violaceum in Wistar rats. Fundamental & Clinical Pharmacology 23(4):483-90, 2009. ANTONISAMY, P.; IGNACIMUTHU, S. Immunomodulatory, analgesic and antipyretic effects of violacein isolated from Chromobacterium violaceum. Phytomedicine. 17(3-4):300-4. Epub 2009 Jul 2, 2010. AUGUST, P.R.; GROSSMAN, T.H.; MINOR, C.; DRAPER, M.P.; MACNEIL, I.A.; PEMBERTON, J.M.; CALL, K.M.; HOLT, D.; SOSBURNE, M.S.; Sequence analyses and functional characterization of the violacein biosynthetic pathway from Chromobacterium violaceum. J. Mol. Microbiol. Biotechnol. v.4, pp. 513-519, 2000. BALLANTINE, J.A., BEER, R.J.S., CRUTCHLEY, D.J., DODD, G.M., & PALMER, D.R. The synthesis of violacein and related compounds. J. Chem. Soc. p.232– 233, 1958. BARAÚNA,. R.A.,. CIPRANDI,. A.,. SANTOS,. A.V.,. CAREPO,. M.S.P.,. GONÇALVES, E.C., SCHNEIDER, M.P.C. and SILVA, A. Proteomics Analysis of the Effects of Cyanate on Chromobacterium violaceum Metabolism. Genes, 2, 736-747, 2011. BATISTA, J.S.S., TORRES, A.R and HUNGRIA, M. Towards a two-dimensional proteomic reference map of Bradyrhizobium japonicum CPAC 15: Spotlighting ‘‘hypothetical proteins’’. Proteomics 10, 3176–3189, 2010. BERGONIZI, C. Sopra un nuovo bacterio colorato. Annuar Soc. Nat. Modena, Series 2, v. 14, p. 149-158, 1881. BOISBAUDRAN, L. Matière colorante se formant dans la colle de farine. Comp. Rend. Acad. Sci. v. 94, p.562-562, 1882. 23.

(15) BRITO, F.A., CARVALHO,. C.M.B., SANTOS, F.R., GAZZINELLI, R.T.,. OLIVEIRA, S.C., AZEVEDO, V. & TEIXEIRA, S.M.R. Chromobacterium violaceum genome: molecular mechanisms associated with pathogenicity. Genet Mol Res 3(1): 148-161, 2004. BILTON, B.D. & JOHNSON, L.W. Recurrent nonfatal Chromobacterium violaceum infection in a nonimmunocompromised patient. Infect. Med. 17: 686692 (2000). CAO, W.; CHEN, W.; SUN, S.; GUO, P.; SONG, J. & TIAN, C. Investigating the antioxidant mechanism of violacein by density functional theory method. Journal of Molecular Structure: Theochem. v. 817, p. 1–4, 2007. CALDAS, L.R. Photochemistry and photobiology in a virgin land, Photochem. Photobiol. V. 26, p 1-2, 1977. CALDAS, L.R.; LEITÃO, A.A.C.; SANTOS, S.M. & TYRRELL, R.M. Preliminary experiments on the photobiological properties of violacein. Intern. Symp. Curr. Topics Radiol. Photobiol. Acad. Brasil. Cienc. Rio de Janeiro, p. 121-123, 1978. CALDAS, L.R. Um pigmento nas águas negras. Ciênc. Hoje 11: 56-67, 1990. CAMPBELL, S.C.; OLSON, G.J.; CLARK, T.R.; MCFETERS, G.J. Biogenic production of cyanide and its application to gold recovery Ind. Microbiol. Biotechnol. 26, 134–139, 2001. CAREPO, M.S.P.; AZEVEDO, J.S.N.; PORTO, J.I.R.; BENTES-SOUSA, A.R.; SILVA BATISTA, J.; SILVA, A.L.C. & SCHNEIDER, M.P.C. Identidication of Chromobacterium violaceum genes with potential biotechnological application in environmental detoxification. Genetics and Molecular Research. 3(1), p.181-194, 2004. CARVALHO, D.; COSTA, F.; DURÁN N. & HAUN, M. Cytotoxic activity of violacein in human colon cancer cells. Toxicology in vitro. v. 20, p.1514–1521, 2006.. 24.

(16) CHATTOPADHYAY, A.; KUMAR, V.; BHAT, N. & PLNG RAO. Chromobacterium violaceum infection: A rare but frequently fatal disease. J. Pedriatic Surgery, v.37, N.1, p.108-110 (January), 2002. CHONG, C. Y. & LAM, M. S. Case report and review Chromobacterium sepsis- a gram negative sepsis mimicking melioidosis. Singapore Med. J. v. 38, p.263-365, 1997. CORPE, W.A. Factors influencing growth and polysaccharide formation by strains of Chromobacterium violaceum. J Bacteriol 88:1433–1441, 1964. CROWLEY, D.J. & COURCELLE, J. Answering the call: coping with DNA damage at the most inoppor tune time. J Biomed Biotechnol 2: 66–74, 2002. DEMOSS, R.D.; EVANS, N.R. Incorporation ofC14-labeled substrate in to violacein, J. Bacteriol. 79: 729–733, 1960. DESSAUX, Y.; ELMERICH, C.; FAURE, D. Violacein: a molecule of biological interest originating from the soil-borne bacterium Chromobacterium violaceum. Rev Med Interne 25: 659-662, 2004. DUMPALA, P.R., LAWRENCE, M.L. and KARSI, A. Proteome analysis of Edwardsiella ictaluri. Proteomics 9, 1353–1363, 2009. DURÁN, N. & FALJONI-ALARIO, A. Bacterial Chemistry – I: Studies of a potencial phototherapeutic substance from Chromobacterium violaceum, An. Acad. Brasil. Cien. v.52, p.297-302, 1980. DURÁN, N.; ANTONIO, R.V.; HAUN, M.; PILLI, R.A. Biosynthesis of a trypanocide of Chromobacterium violaceum. World J. Microbiol. Biotechnol. 10: 686–690, 1994. DURÁN, N.; ERAZO, S.; CAMPOS, V. Bacterial chemistry. II. Antimicrobial photoproduct from pigment of Chromobacterium violaceum. An. Acad. Bras. Cien. 55, 231–234, 1983.. 25.

(17) DURÁN, N. Violaceína: A descoberta de um antibiótico. Cienc. Hoje 11, 58–60, 1990. DURÁN. N,. MENCK. CFM.. Chromobacterium. violaceum:. a. review. of. pharmacological and industrial perspectives. Crit Rev Microbiol. 27:201-222, 2001. EBERHARDT, C., ENGELMANN, S., KUSCH, H., ALBRECHT, D., HECKER, M., AUTENRIETH, I.B., and KEMPF, V.A.J. Proteomic analysis of the bacterial pathogen Bartonella henselae and identification of immunogenic proteins for serodiagnosis. Proteomics 9, 1967–1981, 2009. ERILL, I., CAMPOY, S. and BARBE, J. Aeons of distress: an evolutionary perspective on the bacterial SOS response. FEMS Microbiol Rev 31: 637–656, 2007. FENICAL, W. Chemical Studies of Marine Bacteria: Developing a New Resource. Chem. Rev. 93(5): 1673, 1993. FERREIRA, C.V.; BOS, C.L.; VERSTEEG, H.H.; JUSTO, G.Z.; DURAN, N.; PEPPELENBOSCH, M.P. Molecular mechanism of violacein-mediated human leukemia cell death. Blood 104,1459-1464, 2004. GAO, Y.; XIONG, W., LI, X.; GAO, C.; ZHANG, Y.; LI, H. & WU. Q. Identification of the proteomic changes in Synechocystis sp. PCC 6803 following prolonged UV-B irradiation. Journal of Experimental Botany, v. 60, n. 4, p. 1141–1154, 2009 GARRITY, G.M.; WINTERS, M.; SEARLES, D.B. Taxonomic outline of the prokaryotic genera, Bergey’s Manual of Systematic Bacteriology. 2a ed. SpringerVerlag, New York, NY, USA, p. 1-39, 2001. GOURSON, C.; BENHADDOU, R.; GRANET, R.; KRAUSZ, P.; VERNEUIL, B.; BRANLAND, P.; CHAUVELON, G.; THIBAULT, J.F.; SAULNIER, L. Valorization of maize bran to obtain biodegradable plastic films. Journal of Applied Polymer Science 74: 3040–3045, 1999.. 26.

(18) GRANGEIRO, T.B., JORGE, D.M.M., BEZERRA, W.M., VASCONCELOS, A.T.R. e SIMPSON, A.J.G. Transport genes of Chromobacterium violaceum: an overview. Genet. Mol. Res. 3(1): 117-133, 2004. GRIER, D.D.; QIU, J.; RAND, K.; DONNELY, W.H. Phatologic quiz case: a 13year-old boy with a 2–day history of fever, vomiting and mental status changes. Chromobacterium violaceum bacteremia. Arch. Phatol. Lab. Med. v.128, p. 131132, 2004. HANSMEIER, N., CHAO, T.C., PÜHLER, A., TAUCH, A. and KALINOWSKI, J. The cytosolic, cell surface and extracellular proteomes of the biotechnologically important soil bacterium Corynebacterium efficiens YS-314 in comparison to those of Corynebacterium glutamicum ATCC 13032. Proteomics 6, 233–250, 2006. HAUN, M.; PEREIRA, M.F.; HOFFMAN, M.E.; JOYAS, A.; CAMPOS, V.; LIZARDI, L.D.; DE CASTRO, S.; DURÁN, N. Bacterial chemistry. VI: Biological activities and cytotoxicity of 1,3-dihydro-2H-indol-2-one derivatives. Biol. Res. 25: 21-25, 1992. HOSHINO, T.; KONDO, T.; UCHIYAMA, T.; OGASAWARA, N. Biosynthesis of violacein: a novel rearrangement in tryptophan metabolism with a 1,2-shift of the indole ring, Agric. Biol. Chem. 51: 965–968, 1987. HUNGRIA, M.; NICOLÁS, M. F.; GUIMARÃES, C. T.; JARDIM, S. N.; GOMES, E. A.; VASCONCELOS, A.T.R. Tolerance to stress and environmental adaptability of Chromobacterium violaceum. Genet. Mol. Res., v. 3 (1), p. 102-116, 2004. JANION, C. Inducible SOS Response System of DNA Repair and Mutagenesis in Escherichia coli. Int. J. Biol. Sci., 4: 338-344, 2008. JING, H.B., YUAN, J., WANG, J., YUAN, Y., ZHU , L., LIU, X. K., ZHENG, Y. L., WEI, K.W., ZHANG, X.M., GENG, H. R., DUAN, Q., FENG, S.W., YANG, R.F., CAO, W.C., WANG, H. L. AND JIANG, Y.K. Proteome analysis of Streptococcus suis serotype. Proteomics 2008, 8, 333–349 27.

(19) KOLKER, E.; PICONE, A.F.; GALPERIN, M.Y.; ROMINE, M.F.; HIGDON, R.; MAKAROVA, K.S.; KOLKER, N.; ANDERSON, G.A.; QIU, X,; AUBERRY, K.J.; BABNIGG, G.; BELIAEV, A.S.; EDLEFSEN, P.; ELIAS, D.A.; GORBY, Y.A.; HOLZMAN, T.; KLAPPENBACH, J.A.; KONSTANTINIDIS, K.T.; LAND, M.L.; LIPTOND,M.S.;. MCCUE, L.; MONROE, M.; PASA-TOLIC, L.; PINCHUK, G.;. PURVINE, S.; SERRES, M.H.; TSAPINK, S.;. ZAKRAJSEK, B.A.; ZHU, W.;. ZHOU, J; LARIMER, F.W.; LAWRENCE, C.E.; RILEY, M.; COLLART, F.R.; YATES, J.R.; SMITH, R.D.; GIOMETTI, C.S.; NEALSON, K.H.; FREDRICKSON, J.K. & TIEDJE, J.M. Global profiling of Shewanella oneidensis MR-1: Expression of hypothetical genes and improved functional annotations. PNAS v.102, n.6, p.2099-2104, 2005. KONZEN, M.; De MARCO, D.; CORDOVA, C.A.S.; VIEIRA ,T.O.; ANTÔNIO, R.V.; CRECZYNSKI-PASA, T.B. Antioxidant properties of violacein: Possible relation on its biological function. Bioorganic & Medicinal Chemistry. v. 14. p. 8307-8313, 2006. LEAL, A.M.S., Queiroz, J.D.F., Batistuzzo de Medeiros, S.R. and Agnez-Lima, L.F. Evaluation of pro-oxidant effects of violacein in cell culture. ChemicoBiological Interactions 2011 in submission. LEE, J.; KIM, J.S.; NAHM, C.H.; CHOI, J. W.; KIM, J.; PAI, S. H.; MOON, K. H.; LEE, K.; CHONG, Y. Two Cases of Chromobacterium violaceum infection after Injury in a Subtropical Region. Journal of Clinical Microbiology. v. 37(6), p. 20682070, 1999. LEE, A.Y., PARK, S.G., JANG, M., CHO, S., MYUNG, P.K., KIM, Y.R., RHEE, J.H., LEE, D.H. and PARK, B.C. Proteomic analysis of pathogenic bacterium Vibrio vulnificus. Proteomics 6, 1283–1289, 2006. LICHSTEIN, H.C.; VAN DE SAND, V.F. Violacein, an antibiotic pigment produced by Chromobacterium violaceum. J. Infect. Dis. 76, 47–51, 1945. LICHSTEIN, H.C.; VAN DE SAND, V.F. The antibiotic activity of violacein, prodigiosin, and phthiocol. J. Bacteriol. 52, 145–146, 1946. 28.

(20) MAO, S., LUO,Y., ZHANG, T., LI, J., BAO, G., ZHU, Y., CHEN, Z., ZHANG, Y., LI, Y. and MA, Y. Proteome Reference Map and Comparative Proteomic Analysis between a Wild Type Clostridium acetobutylicum DSM 1731 and its Mutant with Enhanced Butanol Tolerance and Butanol Yield. Journal of Proteome Research 9, 3046–3061, 2010. MARGALITH, P.Z. In Pigment Microbiology; Chapman & Hall: London, 1992. MARTIN, J.P.; RICHARDS, S.J. Decomposition and binding action of a polysaccharide from Chromobacterium violaceum in soil. J Bacteriol 85:1288– 1294, 1963. MARTINELLI, D.; BACHOFEN, R.; BRANDL, H. Effect of medium composition, flow rate, and signaling compounds on the formation of soluble extracellular materials by biofilms of Chromobacterium violaceum. Appl Microbiol Biotechnol 59:278–283, 2002. MARTINEZ, R.; VELLUDO, M.A.S.L.; SANTOS, V.R. & DINAMARCO, P.V. Chromobacterium violaceum infection in Brazil. A case report. Revista do Instituto Tropical de São Paulo. v.42, n.2, p. 111-113, 2000. MATALLANA-SURGET, S., JOUX, F., RAFTERY, M.J. and CAVICCHIOLI, R. The response of the marine bacterium Sphingopyxis alaskensis to solar radiation assessed by quantitative proteomics. Environmental Microbiology 11(10), 2660– 2675, 2009. MELO, P.S.; MARIA, S.S.; VIDAL, B.C.; HAUN, M.; DURAN, N. Cytotoxicity and induction of apoptosis in V79 cells. In Vitro Cell Dev. Biol. Anim. 36, 539–543, 2000. MOSTERTZ, J.; SCHARF, C.; HECHER, M.; HOMUTH, G. Transcriptome and proteome analysis of Bacillus subtilis gene expression in response to superoxide and peroxide stress. Microbiology 150, 497-512, 2004. RAVANAT, J.L.; DOUKI, T.; CADET. J. Direct and indirect effects of UV radiation on DNA and its components. J. Photochem. Photobiol. B. v. 63, p. 88-102, 2001. 29.

(21) SANCHEZ, C.; BRANA, A.F.; MENDEZ, C.; SALAS, J.A. Reevaluation of the violacein. biosynthetic. pathway. and. its. relationship. to. indolocarbazole. biosynthesis. Chembiochem. v. 7, p. 1231-1240, 2006. SANTOS, P.M., BENNDORF, D. and SÁ-CORREIA, I. Insights into Pseudomonas putida KT2440 response to phenol-induced stress by quantitative proteomics. Proteomics, 4, 2640–2652, 200. SCHOOK, P.O.P. STOHL, E.A., CRISS, A.K. and SEIFERT, H.S. The DNAbinding activity of the Neisseria gonorrhoeae LexA orthologue NG1427 is modulated by oxidation. Molecular Microbiology. 79(4), 846–860, 2011. SHIRATA, A.; TSUKAMOTO, T.; YASUI, H.; HATA, T.; HAYASAKA, S.; KOJIMA, A.; KATO, H. Isolation of bacteria producing bluishpurple pigment and use for deyeing. Japan Agric. Res. Quart. 34, 131-140, 2000. SILVA, R., ARARIPE, J.R., EDSON RONDINELLI, E. and ÜRMÉNYI, T.P. Gene expression in Chromobacterium violaceum. Genet. Mol. Res. 3: 64-75, 2004. SOUZA, A.O.; AILY, D.C.G.; SATO, D.N.; DURÁN, N. Atividade da violaceína in vitro sobre o Mycobacterium turbeculosis H37RA. Rev. Inst. Adolfo Lutz 58: 59– 62, 1999. SMITH, A.D. & HUNT, R.J. Solubilisation of gold by Chromobacterium violaceum. J. Chem. Technol. Biotechnol. 35: 110–116, 1985. TI, T.Y.; TAN, W. C.; CHONG, A. P. & LEE, E. H. Nonfatal and fatal infections caused by Chromobacterium vioolaceum. Clin. Infect. Dis. v.17, p. 505-507, 1993. TOBIE, W. C. The pigment of Bacillus violaceus. III The apparent relation of violacein to indigo. Soc. Am. Bacteriolol. 39 th General meeting, p. 11-12, 1934. Vasconcelos, A.T.R.; Almeida, D.F.; Hungria, M.; Guimarães, C.T.; Antônio, R.V.; Almeida, F.C.; Almeida, L.G.P.; Almeida, R.; Gomes, J.A.; Andrade, E.M.; Araripe, J.; Araujo, M.F.F.; Astolfi Filho, S.; Azevedo, V.; Baptista, A.J.; Bataus, L.A.M.; Baptista, J.S.; Belo, A.; Berg, C.V.D.; Bogo, M.; Bonatto, S.; Bordingnon, 30.

(22) J.; Brigido, M.M.; Brito, C.A.; Brocchi, M.; Buryti, H.A.; Camargo, A.A.; Cardoso, D.D.P.; Carneiro, N.P.; Carraro, D.M.; Carvalho, C.M.B.; Cascardo, J.C.M.; Cavada, B.S.; Chueire, L.M.O.; Creczynski-Pasa, T.B.; Cunha Junior, N.C.; Fagundes, N.; Falcão, C.L.; Fantinatti, F.; Farias, I.P.; Felipe, M.S.S.; Ferrari, L.P.; Ferro, J.A.; Ferro, M.I.T.; Franco, G.R.; Freitas, N.S.A.; Furlan, L.R.; Gazzinelli, R.T.; Gomes, E.A.; Gonçalves, P.R.; Grangeiro, T.B.; Grattapaglia, D.; Grisard, E.C.; Hanna, E.S.; Jardim, S.N.; Laurino, J.; Leoi, L.C.T.; Lima, L.F.A.; Loureiro, M.F.; Lyra, M.C.C.P.; Madeira, H.M.F.; Manfio, G.P.; Maranhão, A.Q.; Martins, W.S.; Mauro, S.M.Z.; Medeiros, S.R.B.; Meissner, R.V.; Moreira, M.A.M.; Nascimento, F.F.; Nicolas, M.F.; Oliveria, J.G.; Oliveira, S.C.; Paixão, R.F.C.; Parente, J.A.; Pedrosa, F.O.; Pena, S.D.J.; Pereira, J.O.; Pereira, M.; Pinto, L.S.R.C.; Pinto, L.S.; Porto, J.I.R.; Potrich, D.P.; Ramalho Neto, C.E.; Reis, A.M.M.; Rigo, L.U.; Rondinelli, E.; Santos, E.B.P.; Santos, F.R.; Schneider, M.P.C.; Seuanez, H.N.; Silva, A.M.R.; Silva, A.L.C.; Silva, D.W.; Silva, R.; Simões, I.C.; Simon, D.; Soares, C.M.A.; Soares, R.B.A.; Souza, E.M.; Souza, K.R.L.; Souza, R.C.; Steffens, M.B.R.; Steindel, M.; Teixeira, S.R.; Urmenyi, T.; Wassen,. R.;. Zaha,. A.;. Simpson,. A.J.G.. The complete. genome. of. Chromobacterium violaceum reveals remarkable and exploitable bacterial adaptability. Proc. Natl. Acad. Sci. USA v.100, p. 11660-11665, 2003. UEDA, H.; NAKAJIMA, H.; HORI, Y.; GOTO, T.; OKUHARA, M. FR901228, a novel antitumor bicyclic depsipeptide produced by Chromobacterium violaceum. Biosci. Biotechnol. Biochem. 58, 1579–1583, 1994. WOOLEY, P.G. Bacillus violaceus manila (a pathogenic organism). Bull John Hopkins Hospital v. 16, p. 89-93, 1905. ZIMMERMAN, B. Review of Bergonizi on Chromobacterium, Bo. Centralbl. v.4, p. 1528-1530, 1881.. 31.

(23) 6. CONSIDERAÇÕES GERAIS. Os resultados obtidos nos dois manuscritos apresentados auxiliaram no entendimento mais detalhado acerca do metabolismo basal de C. violaceum e nas mudanças deste metabolismo frente ao estresse gerado pela radiação UV. Os artigos são pioneiros no estudo proteômico deste organismo e abre possibilidades no que se refere aos estudos pós-genômicos realizados até então.. 142.

(24) 7. PERSPECTIVAS. Outros experimentos além dos apresentados nesta tese foram realizados. Entre eles podemos citar a proteômica de uma cepa mutante no operon de síntese da violaceína, exposta ou não a radiação UVC. A proteômica desta cepa mutante sem exposição à radiação UVC foi realizada com o intuito de auxiliar no entendimento da função deste pigmento no contexto fisiológico bacteriano. O gel de referência das proteínas desta bactéria mutante apresentou 365 spots. Quando comparado com o gel de referência da cepa selvagem (Artigo: Medeiros, et. al., 2011) foram observados apenas 165 spots em comum. Os resultados da expressão diferencial na ausência da violaceína mostram que este pigmento bloqueia a produção de algumas proteínas, todavia na sua ausência surgem 200 spots, os quais já foram tripisinisados e estão sendo identificados por MS. A exposição da cepa mutante à radiação UVC também foi realizada. No controle foram identificados 148 spots e 243 no tratado, onde apenas 81 spots foram comuns a ambas. Todos os spots que sugiram após o tratamento foram tripsinisados e 73 foram identificados, correspondendo a 57 proteínas diferentes. A análise da resposta da bactéria na ausência da violaceína poderá ser útil para verificar a existência de um possível papel protetor deste pigmento frente ao estresse gerado pela luz UVC. Estes resultados possibilitarão a publicação de, pelo menos, mais dois artigos científicos oriundos desta tese de doutorado.. 143.

(25)

Referências

Documentos relacionados

CBS, carbohydrate-binding site; CGB, champedak galactose-binding lectin; FTL, frutalin; HB, hydrogen bond; IIP, intermolecular interaction potential; JRL,

Em geral, o comportamento observado para as dimensões de fibras estão de acordo com Oliveira 2009, que ao estudar comprimento, largura, diâmetro de lume e espessura de parede das

Essa experiência profissional também trouxe a percepção de que, uma ação governamental que tenha o real compromisso de desenvolver uma alternativa de geração de trabalho e

Na quarta escala de cada um desses maquinistas está previsto o atendimento de um trem com tempo de viagem equivalente ao limite de tempo de trabalho por escala de um

Como sugestão caminho junto ao que defendem alguns pesquisadores e os PCNs, que as aulas praticas de Educação Física devem proporcionar ao aluno conhecer tudo que a disciplina

Jezus Christo de mil oito centos setenta e sete, quinquagesi- mo sesto da Independencia do Imperio Brazil, aos vinte dous dias domes de Março, neste Sitio Iprensa, Termo e – Comarca

O combate à formiga com Brometo de Metila pode ser eficiente, porém sua aplicação é uma operação de baixo rendimento, exigindo um elevado número de

Modelos de reconhecimento como os propostos por Charles Taylor, Will Kymlicka, John Rawls e Jürgen Habermas são unânimes na defesa das liberdades fundamentais do indivíduo