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Relatório estágio profissional

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Academic year: 2021

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Relatório Final de Estágio

ágio Profissionalizante

2017/2018

Carolina Moreira Castro 2012177

Orientadora: Doutora Ana Maria da Encarnação Correia de Campos Regente: Professor Doutor Rui Maio

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Índice

Introdução e Objetivos ... 3

Descrição das Atividades Realizadas ... 3

Cirurgia Geral | Hospital Beatriz Ângelo ... 4

Medicina Interna | Hospital Santo António dos Capuchos ... 4

Saúde Mental | Hospital Dona Estefânia ... 5

Medicina Geral e Familiar | USF Fonte Luminosa ... 6

Pediatria | Hospital Dona Estefânia ... 6

Ginecologia e Obstetrícia | Hospital Lusíadas Lisboa ... 7

Estágio Opcional – Pediatria e Neonatologia | Hospital de S. Sebastião ... 7

Elementos Valorativos ... 8

Reflexão Crítica... 8

Anexos ... 11

Siglas

AEFCM – Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Médicas BO – Bloco Operatório

CE- Consulta Externa CG- Cirurgia Geral

CHLC- Centro Hospitalar Lisboa Central GO- Ginecologia e Obstetrícia

HBA – Hospital Beatriz Ângelo HDE- Hospital de Dona Estefânia HLL – Hospital Lusíadas Lisboa IFE- Internos de Formação Específica MGF- Medicina Geral e Familiar MI- Medicina Interna

MIM- Mestrado Integrado em Medicina PMA- Procriação Medicamente Assistida SU- Serviço de Urgência

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Introdução e Objetivos

A formação pré-graduada, que se inicia desde o primeiro dia do MIM e se intensifica a partir dos anos clínicos, tem como objetivo dotar o estudante de Medicina de conhecimentos teóricos e científicos, de capacidades técnicas, práticas e de comunicação e relação interpessoal, fundamentais à prática médica (in Victorino R, Jollie C, McKim J. Licenciado Médico em Portugal. Core Graduates Learning Outcomes)

O Estágio Profissionalizante constituiu o culminar desta etapa de aprendizagem clínica e prática de formação pré-graduada. Iniciei este ano com o objetivo de aplicar as ferramentas e conhecimentos previamente adquiridos, consolidando-os, para desta forma tirar o máximo partido de cada estágio. Assim, defini como principais objetivos: 1) Consolidar conhecimentos e aplicá-los à realidade das várias especialidades com as quais contactei; 2) Treinar técnicas e ferramentas de avaliação clínica e diagnóstico; 3) Fortalecer capacidades de comunicação e abordagem ao doente; 4) Desenvolver capacidade crítica e interesse por novos conhecimentos científicos; 5) Conhecer novos serviços hospitalares, integrar-me nas equipas médicas e familiarizar-me com os diversos sistemas informáticos hospitalares.

No presente relatório pretendo descrever as atividades de vivência hospitalar desenvolvidas nos estágios parcelares e de seguida mencionarei os elementos valorativos mais importantes referentes a atividades e congressos realizados ao longo do MIM. Terminarei fazendo uma apreciação crítica à globalidade do Estágio Profissionalizante, onde farei referência ao cumprimento dos objetivos a que me propus. Encontram-se em anexo os certificados referentes aos elementos valorativos.

Descrição das Atividades Realizadas

O Estágio Profissionalizante do Mestrado Integrado em Medicina teve início a 11 de Setembro de 2017 e terminou a 18 de Maio de 2018, totalizando 32 semanas de contacto clínico. Descrevo seguidamente, de forma sucinta os seis estágios realizados ao longo deste ano letivo.

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Cirurgia Geral | Hospital Beatriz Ângelo

11 Setembro 2017 - 3 Novembro 2017

O estágio de Cirurgia Geral, orientado pelo Dr. Vítor Moura Guedes, teve a duração de oito semanas, sendo composto por uma semana de aulas teórico-práticas, quatro semanas de Cirurgia Geral, duas semanas de Estágio Opcional (Medicina Intensiva) e uma semana de SU. Neste estágio tinha como objetivos a aquisição de conhecimentos e contacto com as principais patologias cirúrgicas e o treino de técnicas cirúrgicas. Na primeira semana foram lecionadas aulas teórico-práticas, o que constituiu um momento importante para a consolidação dos conhecimentos apreendidos nos anos prévios, quer a nível teórico quer a nível prático. Posteriormente iniciei o estágio de Cirurgia Geral acompanhando o Dr. Vítor nas atividades de BO, CE e Enfermaria. Assisti a um total de 18 cirurgias, tendo participado em duas como segunda ajudante e estive também presente em 13 consultas, maioritariamente de pré e pós-operatório de hérnias inguinais e da parede abdominal e acompanhei o Dr. Vítor e a sua equipa em diversos momentos de revisão e exame objetivo de pós-operatório na Enfermaria, tendo tido a oportunidade de realizar diversas vezes exame objetivo e colheita de história clínica aos doentes internados. Nas duas semanas de Medicina Intensiva aprendi a abordar o doente crítico, realizei exame objetivo adaptado e assisti às reuniões diárias em que eram discutidos todos os doentes. Quanto à passagem pelo Serviço de Urgência, destaco o dia da Pequena Cirurgia em que presenciei patologia traumática músculo-esquelética e realizei dois procedimentos de sutura. Destaco ainda a apresentação de um trabalho sobre Carcinoma Papilar da Tiróide intitulado de “Com a corda ao pescoço” no minicongresso do HBA.

Medicina Interna | Hospital Santo António dos Capuchos

6 Novembro 2017 – 12 Janeiro 2018

O estágio de Medicina Interna, orientado pela Drª Conceição Loureiro e a Drª Joana Diogo, constituiu a experiência mais profissionalizante de todo o ano letivo. Neste estágio estabeleci como objetivos a consolidação de conhecimentos prévios e a aquisição de alguma autonomia no dia-a-dia da Enfermaria. Fui ganhando progressivamente mais autonomia, tendo responsabilidade por um ou

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dois doentes na enfermaria, principal local de contacto deste estágio. Integrando a equipa médica elaborei diários clínicos de doentes que tinha observado, notas de entrada e notas de alta, discussão de hipóteses de diagnóstico e propostas de planos terapêuticos, discutindo posteriormente com a equipa médica de especialistas e IFE. Para além da enfermaria observei algumas consultas, cujo foco principal era a proposta e monitorização da terapêutica para a Hepatite C e acompanhei ainda elementos da equipa médica no SU do Hospital de S. José. A experiência no SU constituiu um momento de contacto com patologia aguda da Medicina Interna e foi importante para a consolidação de conhecimentos e contacto com diversos algoritmos de abordagem e terapêutica do doente agudo. Destaco ainda a elaboração de um artigo e apresentação do mesmo, realizado por mim, pela Ângela Cardoso e pela Catarina Mota sobre “Infeções Nosocomiais: Abordagem da Pneumonia Nosocomial”. Terminei o estágio com a colheita de uma História Clínica e elaboração e discussão da mesma com as chefes da equipa.

Saúde Mental | Hospital Dona Estefânia

22 Janeiro 2018 – 16 Fevereiro 2018

Realizei o estágio de SM, na Clínica do Parque, unidade pertencente ao Serviço de Pedopsiquiatria do HDE, sob a tutoria da Drª Sílvia Pimenta. Iniciei o estágio com o objetivo de melhor conhecer a realidade desta especialidade e adquirir conhecimentos básicos na abordagem à criança com doença mental. Assisti a um total de nove consultas, em que contactei com patologias psiquiátricas mais frequentes na idade pediátrica, como depressão e perturbação de hiperatividade e défice de atenção. Durante este estágio, tive a oportunidade de fazer a avaliação do comportamento de três crianças e de interagir em quase todas as consultas com as crianças, através de jogos e brincadeiras, que tinham como intuito ganhar a confiança da criança, passar alguns valores importantes ou perceber o comportamento da mesma perante diversas situações. Acompanhei também a Drª Sílvia em três momentos de SU, em que houve um contacto mais direto com a patologia aguda e crises na Pedopsiquiatria e as principais técnicas de atuação, adaptadas a cada situação e a cada criança ou adolescente e às suas famílias.

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Medicina Geral e Familiar | USF Fonte Luminosa

19 Fevereiro 2018 – 16 Março 2018

O estágio de MGF, que realizei sob a tutoria do Dr. Mauro Silva, foi crucial para a perceção do funcionamento e da importância dos Cuidados de Saúde Primários em Portugal. Neste estágio, tinha como objetivos: adquirir conhecimentos sobre as patologias que mais afetam a população residente em Portugal e perceber qual a melhor forma de abordar o doente e a sua patologia, quais os fatores de risco mais significativos numa determinada população e aprender técnicas que permitissem melhorar a relação médico-doente. Neste estágio assisti a 189 consultas e tive também a oportunidade de fazer 11 consultas sozinha. Nestas quatro semanas, assisti a consultas programadas de Saúde do Adulto, Saúde Infantil e Juvenil, Saúde Materna e Planeamento Familiar e ainda Consulta Aberta.

Pediatria | Hospital Dona Estefânia

19 Março 2018 – 20 Abril 2018

Realizei este estágio sob a orientação da Dr. Rita Machado, no Serviço 5.1 do HDE. Tinha grandes expectativas para este estágio e o objetivo de contactar com as patologias mais frequentes na idade pediátrica e com as diversas áreas da Pediatria e também de ganhar à-vontade na relação e na realização de anamnese nesta faixa etária. Em conjunto com a tutora, elaboramos um plano que me permitiu conhecer melhor as várias áreas da Pediatria. Para além do trabalho de Enfermaria e de SU, tive assim a oportunidade de conhecer várias consultas, nomeadamente, Pediatria Geral, Hematologia Geral Pediátrica, Doença Falciforme, Neurodesenvolvimento, Cardiologia Pediátrica, Medicina do Viajante e Imunoalergologia, passando ainda pela Consulta de Urologia Pediátrica. Na Enfermaria, tive contacto com uma ampla variedade de patologias, desde as mais frequentes na primeira infância, como bronquiolites, pneumonias e infeções cutâneas até patologias mais raras como doenças de Hirschprung, válvulas uretrais posteriores ou síndromes polimalformativos.

Este estágio permitiu-me treinar competências de anamnese, colheita de história clínica e exame objetivo junto das crianças e seus familiares e também a consolidação de formas de atuação nas patologias pediátricas mais frequentes. Estas competências foram especialmente importantes na

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passagem pelo SU, em que pude por em prática os pontos previamente referidos, discutindo e elaborando raciocínios clínicos com os profissionais presentes. Destaco ainda a apresentação de um trabalho sobre “Hormona de Crescimento na Síndrome de Prader-Willi”

Ginecologia e Obstetrícia | Hospital Lusíadas Lisboa

23 Abril 2018 – 18 Maio 2018

Para o estágio de Ginecologia e Obstetrícia, realizado sob a tutoria da Drª. Alexandra Cordeiro tinha como objetivo conhecer melhor as várias áreas da GO e qual a forma de atuar nas situações mais frequentes. Durante o estágio, estive presente em consultas de Ginecologia Geral, Adolescentes, Patologia do Colo do Útero e Endometriose. Vi ainda Histeroscopias e diversos procedimentos cirúrgicos no BO, tendo tido a oportunidade de participar numa das cirurgias como segunda ajudante. Observei também consultas de grávidas nos três trimestres de gestação e vi múltiplas ecografias obstétricas de Diagnóstico Pré-natal. Estive ainda presente em consultas e técnicas de PMA. Nos dias de SU, assisti a partos naturais e cesarianas, tendo participado numa delas e ainda diversas patologias agudas da grávida, como ITU e gastroenterite e da mulher com patologia aguda ginecológica. Destaco ainda a apresentação de um trabalho intitulado de “Ruptura Uterina”

Estágio Opcional – Pediatria e Neonatologia | Hospital de S.

Sebastião

21 Maio 2018 – 1 Junho 2018

Realizei este estágio sob a orientação da Drª Fátima Menezes, Pediatra do Serviço de Pediatria e Neonatologia do Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga. Na escolha do estágio opcional tive em conta os meus interesses e aspirações de futuro profissional. Quis aprofundar o meu conhecimento na área, ver consultas em áreas que ainda não tinha tido oportunidade de ver e conhecer a realidade da Pediatria e Neonatologia num Hospital Distrital. Como tal, para além do Serviço de Internamento de Pediatria, inerentemente mais pequeno do que o HDE, e do SU, estive presente durante uma semana no Internamento de Neonatologia e observei consultas de outras áreas que não tinha visto no HDE. Este estágio foi de extrema importância para reforçar o meu gosto e conhecimento nesta área.

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Elementos Valorativos

Durante os seis anos de curso, foram várias as atividades e formações ou congressos extra-curriculares e pelos quais me interessei. Destaco os seguintes:

• Participação no Hospital da Bonecada (2013) • Participação no iMed Conference 6.0 (2014)

• Curso TRREE – Consentimento Informado, Introdução à Investigação, Avaliação Ética em Investigação (2015)

• Estágio de Gastroenterologia no Hospital CUF Porto, PECLICUF (2015) • Participação nas Jornadas Médicas da NOVA (2015)

• Participação no Programa de Voluntariado – “À tarde com os Avós”

• Integração da CO do iMed Conference 7.0 Communication Strategist (2015) • Integração da DAEFCM, como Diretora de Equipa de Comunicação (2015/2016) • Participação no Programa de Erasmus +, em Hamburgo -2 semestres (2016/2017) • Participação no iMed Conference 9.0 (2017)

• Participação nas Jornadas de MGF da CUF (2017) • Curso Trauma Evaluation and Management (2017)

• Debate Educação Médica – Como avaliar um jovem médico? (2017)

Reflexão Crítica

O Estágio Profissionalizante constituiu o encerrar de uma etapa de aprendizagem clínica e prática de formação pré-graduada, iniciada no 3º ano do MIM. Foi com grandes expectativas que iniciei este ano letivo, com o objetivo de sistematizar e consolidar conhecimentos teóricos e práticos importantes ao exercício da Medicina e de os pôr em prática na abordagem ao doente. Apesar de ter já algumas áreas de interesse previamente ao início do Estágio Profissionalizante, tentei empenhar-me de igual forma em todos os estágios parcelares, sabendo que todos eles teriam um papel contributivo importante para o meu futuro como Médica. Desta forma, empenhei-me e cumpri os objetivos gerais e específicos a que me tinha proposto.

Particularizando, o Estágio de CG revelou-se proveitoso para contactar com algumas patologias mais frequentes desta área, tanto pelo contacto com a abordagem na consulta, como a posterior abordagem cirúrgica. O contacto com o BO foi também muito importante para a consolidação do saber estar no BO e dos procedimentos de assépsia. No estágio opcional de Medicina Intensiva pude melhor compreender a abordagem ao doente crítico, e a abrangência dos conhecimentos técnicos e teóricos

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necessários e ainda perceber o funcionamento e o trabalho multidisciplinar e em equipa que se pratica diariamente nesta área.

Relativamente ao estágio parcelar de MI, este foi o que permitiu o maior ganho de autonomia e de sentido de responsabilidade. Com a integração no trabalho diário da equipa médica fui sentindo a necessidade de me superar na aquisição de conhecimentos e capacidades, sempre motivada e acompanhada pela equipa e por alguns colegas de estágio.

Quanto ao estágio de SM, foi particularmente benéfico conhecer esta especialidade com a qual nunca tinha contactado, e que me despertou tanto interesse. Face a um contacto prévio com a Psiquiatria de Adultos, pensei que seria interessante conhecer a realidade da Saúde Mental Infantil. Ao longo das semanas fui sendo surpreendida com uma área por mim desconhecida e que aposta preferencialmente na prevenção, no ensino de ferramentas para lidar com os mais variados problemas mentais e emocionais, na reeducação familiar e que trabalha não apenas com a criança, mas com toda a família, no sentido de construir bases para um ambiente favorável à saúde mental da criança. Este estágio foi deveras proveitoso, pois permitiu-me adquirir conhecimentos na área e ganhar confiança e à-vontade na abordagem da criança e do adolescente, algo que considero muito importante para a minha prática profissional futura.

Quanto à MGF, sendo esta a base do nosso Sistema Nacional de Saúde, constituiu um dos estágios mais importantes da formação profissionalizante. Neste estágio, para além da formação médica prática, da aprendizagem sobre o funcionamento dos programas de registo das queixas e planos para o doente e do programa de prescrição medicamentosa, estabeleci e cumpri o objetivo de adquirir autonomia e melhorar a capacidade de empatia com os doentes e a relação médico-doente, tendo as consultas que realizei sozinha contribuído grandemente para este fim.

Relativamente ao estágio de Pediatria, pude treinar competências de anamnese, colheita de história clínica e exame objetivo junto das crianças e seus familiares e também a consolidação de formas de atuação nas patologias pediátricas mais frequentes. Estas competências foram

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especialmente importantes na passagem pelo SU, em que pude pôr em prática os pontos previamente referidos, discutindo e elaborando raciocínios clínicos com os profissionais presentes. Adicionalmente, este estágio contribuiu para consolidar o meu gosto pela área, de tal forma que atualmente considero a Pediatria como uma provável área de Formação Específica futura.

Quanto ao estágio de GO, este foi importante para contactar com diversas áreas da especialidade e para a consolidação de conhecimentos e abordagem às patologias mais frequentes. Visto que nunca tinha feito um estágio curricular em meio hospitalar privado, este foi enriquecedor pois permitiu-me perceber as diferenças e semelhanças em termos de modos de atuação, disponibilidade de tratamentos e ambiente hospitalar. No entanto, em termos práticos e de treino de procedimentos e técnicas de exame objetivo, penso que teria sido mais proveitoso fazê-lo em meio hospitalar público.

No que toca às Atividades Extra-curriculares destaco a participação na Comissão Organizadora do iMed Conference 7.0 e a integração da Direção da AEFCM. Ambas as atividades permitiram a aquisição de competências e ferramentas de gestão e organização de equipas, planeamento, comunicação e gestão de tempo, que certamente acrescentarão valor e contribuirão para a minha prática médica futura. Com os congressos, formações e estágios extra-curriculares e opcionais procurei complementar a minha formação e conhecer outras áreas do meu interesse.

Saliento ainda a minha experiência Erasmus. Por um lado, a nível pessoal ajudou-me a ganhar autonomia, a ultrapassar medos e dificuldades, conhecendo novas culturas e ganhando uma visão diferente do mundo. Por outro, deu-me a capacidade de melhor avaliar criticamente o serviço de medicina em Portugal e reconhecer as suas forças e fraquezas.

Termino o ano e o curso com a sensação de dever cumprido, com a noção que tenho ainda muito a aprender, mas que adquiri durante estes seis anos as ferramentas necessárias para prosseguir com a minha formação. Estou ciente que iniciarei a nova etapa que se avizinha com motivação, ambição e dedicação, e com orgulho da profissão que irei exercer.

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Anexos

Anexo I. - Trabalhos realizados

Estágio Parcelar Data Título Observações Cirurgia Geral 3/11/2017 Apresentação de Caso

Clínico: “Com a corda ao pescoço”

Apresentação de caso clínico sobre investigação e abordagem terapêutica de doente com carcinoma papilar da tiróide Medicina

Interna

3/01/2018 Artigo: “Infeções

Nosocomiais- Pneumonia Nosocomial”

Elaboração de artigo de revisão sobre Infeções Nosocomiais, sua epidemiologia intra-hospitalar (HSAC) e medidas de prevenção. Foco particular em Pneumonia Nosocomial e sua abordagem Medicina Interna 4/01/2018 Apresentação do Trabalho: “Infeções Nosocomiais: Abordagem da Pneumonia Nosocomial” Apresentação de trabalho baseado no artigo previamente citado

Pediatria 17/04/2018 Apresentação de Trabalho: “Hormona de Crescimento na Síndrome de Prader Willi”

Abordagem das crianças com SPW, focando essencialmente na terapêutica com HC, suas

indicações, contra-indicações e seguimento Ginecologia e Obstetrícia 18/05/218 Apresentação de Trabalho: Ruptura Uterina

Sucinta abordagem diagnóstica terapêutica e prognóstico materno-infantil

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(14)

Anexo IV - Curso TRREE – Consentimento Informado,

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Anexo V –Estágio de Gastroenterologia no Hospital CUF

Porto, PECLICUF

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Anexo VI- Programa de Voluntariado – “À tarde com os

Avós”

(17)

Anexo VIII- Integração da Comissão Organizadora do iMed

Conference 7.0 2015 - Communication Strategist

(18)

Anexo IX - DAEFCM, como Diretora de Equipa de

Comunicação

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Anexo X - Participação no Programa de Erasmus+

(Hamburgo), 2 semestres (Outubro ‘16– Julho ‘17)

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Anexo XIII - Curso Trauma Evaluation and Management

(2017)

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Anexo XIV - Debate Educação Médica – Como avaliar um

jovem médico?

Referências

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