• Nenhum resultado encontrado

Avaliação da Imunidade para Infecções de Transmissão Vertical na População de Mulheres da Maternidade

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Avaliação da Imunidade para Infecções de Transmissão Vertical na População de Mulheres da Maternidade"

Copied!
23
0
0

Texto

(1)

AVALIA

AVALIA

Ç

Ç

ÃO DA IMUNIDADE PARA

ÃO DA IMUNIDADE PARA

INFEC

INFEC

Ç

Ç

ÕES DE TRANSMISSÃO VERTICAL

ÕES DE TRANSMISSÃO VERTICAL

NA POPULA

NA POPULA

Ç

Ç

ÃO DE MULHERES DA

ÃO DE MULHERES DA

MATERNIDADE

MATERNIDADE

Maria Teresa Neto, David Lito, Telma Francisco, Maria Maria Teresa Neto, David Lito, Telma Francisco, Maria

das Neves Tavares das Neves Tavares

(2)

Sum

Sum

á

á

rio

rio





Introdu

Introdu

ç

ç

ão

ão





Objectivos do estudo

Objectivos do estudo





Popula

Popula

ç

ç

ão e m

ão e m

é

é

todos

todos





Resultados

Resultados



(3)

Introdu

Introdu

ç

ç

ão

ão

A preven

A preven

ç

ç

ão das infec

ão das infec

ç

ç

ões de transmissão vertical e

ões de transmissão vertical e

perinatal sofreu um grande incremento nas

perinatal sofreu um grande incremento nas

ú

ú

ltimas

ltimas

d

d

é

é

cadas:

cadas:





Programa nacional de vacina

Programa nacional de vacina

ç

ç

ão

ão

rub

rub

é

é

ola (in

ola (in

í

í

cio em

cio em

1987), hepatite B (in

1987), hepatite B (in

í

í

cio em 1993)

cio em 1993)





Pol

Pol

í

í

tica de rastreio serol

tica de rastreio serol

ó

ó

gico na gr

gico na gr

á

á

vida

vida

toxoplasmose

toxoplasmose

(preven

(preven

ç

ç

ão prim

ão prim

á

á

ria e secund

ria e secund

á

á

ria),

ria),

s

s

í

í

filis (tratamento da gr

filis (tratamento da gr

á

á

vida)

vida)





No

No

ç

ç

ão de ganhos em sa

ão de ganhos em sa

ú

ú

de com o rastreio para o VIH

de com o rastreio para o VIH

(Circular Normativa DGS 2004) e do conhecimento do

(Circular Normativa DGS 2004) e do conhecimento do

estado de portadora para o SGB

(4)

Introdu

Introdu

ç

ç

ão

ão





O rastreio para o v

O rastreio para o v

í

í

rus citomeg

rus citomeg

á

á

lico humano na

lico humano na

gravidez não

gravidez não

é

é

consensual

consensual





O rastreio dos anticorpos da HC

O rastreio dos anticorpos da HC

é

é

reservado a grupos

reservado a grupos

espec

espec

í

í

ficos de gr

ficos de gr

á

á

vidas

vidas

Esta pol

Esta pol

í

í

tica facilitou grandemente o racioc

tica facilitou grandemente o racioc

í

í

nio do

nio do

pediatra e do

pediatra e do

neonatologista

neonatologista

e aliviou a carga

e aliviou a carga

laboratorial

(5)

Introdu

Introdu

ç

ç

ão

ão





Antes do encerramento da maternidade eram

Antes do encerramento da maternidade eram

informatizados os dados de todos os RN incluindo o

informatizados os dados de todos os RN incluindo o

resultado das serologias maternas

resultado das serologias maternas





Desde 2001 não foi poss

Desde 2001 não foi poss

í

í

vel continuar este registo

vel continuar este registo

pelo que se perdeu essa informa

(6)

Objectivos

Objectivos





Conhecer os resultados das serologias de doen

Conhecer os resultados das serologias de doen

ç

ç

as de

as de

transmissão vertical em mulheres da maternidade

transmissão vertical em mulheres da maternidade





Comparar os resultados com os obtidos em per

Comparar os resultados com os obtidos em per

í

í

odo

odo

anterior

anterior

à

à

reabertura

reabertura



(7)

M

M

é

é

todos e Popula

todos e Popula

ç

ç

ão

ão





Estudo transversal prospectivo, amostra de

Estudo transversal prospectivo, amostra de

conveniência

conveniência





Resultados de serologias maternas a partir do

Resultados de serologias maternas a partir do

processo cl

processo cl

í

í

nico do RN

nico do RN





Registo no dia da alta

Registo no dia da alta





Dias não sequenciais, sobretudo dias

Dias não sequenciais, sobretudo dias

ú

ú

teis

teis





Abril de 2004 a Outubro de 2007

Abril de 2004 a Outubro de 2007

serologias para

serologias para

rub

rub

é

é

ola,

ola,

toxoplasmose

toxoplasmose

, hepatite C, CMV e SGB

, hepatite C, CMV e SGB





Outubro a Dezembro de 2009

Outubro a Dezembro de 2009

acrescentados

acrescentados

registos para s

registos para s

í

í

filis, VIH e hepatite B

filis, VIH e hepatite B



(8)

Resultados

Resultados

Registos

Registos

serol

serol

ó

ó

gicos

gicos

Rastreios

Rastreios

de SGB

de SGB

Mulheres

Mulheres

9508

9508

2639

2639

3162

3162

(25% das mulheres

(25% das mulheres

gr

(9)

Caracter

Caracter

í

í

sticas da popula

sticas da popula

ç

ç

ão

ão

Registo de serologias Registo de serologias (2004 (2004--2009)2009) n=3162 n=3162 Estudo de T. Ventura Estudo de T. Ventura (2005 (2005--2008)2008) n=7865 n=7865 Idade materna Idade materna (anos) (anos) M

Méédia = Medianadia = Mediana

30 (13

30 (13

-

-

48)

48)

M Méédiadia

30

30

Mulheres Mulheres estrangeiras * estrangeiras *

28%

28%

22%

22%

Gravidez não Gravidez não vigiada vigiada

0,9%

0,9%

-

-* p<0.000

(10)

Popula

Popula

ç

ç

ão de estrangeiras

ão de estrangeiras

Nosso estudo

Nosso estudo Estudo de Estudo de T.VenturaT.Ventura pp Brasil Brasil 5,05,0 7,37,3 nsns PALOP PALOP 2,92,9 5,75,7 nsns Europa Europa 3,03,0 4,24,2 nsns China China 1,81,8 1,921,92 nsns Á Ásiasia 1,71,7 1,91,9 nsns Á Áfricafrica 1,21,2 0,70,7 nsns Am

(11)

-N

N

ú

ú

mero de registos por doen

mero de registos por doen

ç

ç

a

a

Rubeola Rubeola 3104 3104 Toxoplasmose Toxoplasmose 3126 3126 VDRL VDRL 561561 AgHBs AgHBs 576576 VIH 1 e 2 VIH 1 e 2 567567 CMV CMV 640 (20,2%)640 (20,2%) Ac HC Ac HC 934 (29,5%)934 (29,5%) SGB SGB 2639 (83,5%)2639 (83,5%)

(12)

Resultados positivos

Resultados positivos

IgG positiva ou IgG positiva ou rastreio positivo rastreio positivo (%) (%) Portuguesas

Portuguesas EstrangeirasEstrangeiras pp

Rubeola Rubeola 93,393,3 94,794,7 89,7 89,7 <0,01<0,01 Toxoplasmose Toxoplasmose 25,725,7 23,823,8 30,630,6 <0,01<0,01 VDRL VDRL 0,5 0,5 (n=3)(n=3) n = 2n = 2 n = 1n = 1 -- --AgHBs AgHBs 2,3 2,3 (n=13)(n=13) 0,70,7 7,47,4 <0,01<0,01 VIH 1 e 2 VIH 1 e 2 0,7 0,7 (n=4)(n=4) 0,5 (n=2)0,5 (n=2) 1,6 (n=2)1,6 (n=2) -- --CMV CMV 62,462,4 61,461,4 66,166,1 nsns Ac HC Ac HC 1,4 1,4 (n=13)(n=13) 1,71,7 0,50,5 nsns SGB SGB 11,711,7 13,413,4 15,515,5 nsns

(13)

Taxa de seropositividade para rubéola e

idade materna

(14)

Taxa de seropositividade para

Toxoplasmose e idade materna

(15)

Taxa de seropositividade para CMV e

Taxa de seropositividade para CMV e

idade materna

idade materna

(16)

Taxa de seroconversão

Taxa de seroconversão

IgM positiva

IgM positiva Taxa de seroconversãoTaxa de seroconversão Rubeola Rubeola 00 00 Toxoplasmose Toxoplasmose n = 6*n = 6* 1,7/1000 (4/2318) 1,7/1000 (4/2318) CMV CMV n = 9** n = 9** 4,2/1000 (1/240) ou 4,2/1000 (1/240) ou 37,5/1000 (9/240) 37,5/1000 (9/240)

•*4 casos de IgM positiva “de novo”; 1 caso de IgM de longa duração; 1 caso de IgM duvidosa em mãe VIH positiva

(17)

Compara

Compara

ç

ç

ão com 2

ão com 2

º

º

Inqu

Inqu

é

é

rito

rito

Serol

Serol

ó

ó

gico Nacional

gico Nacional

Rastreadas (taxa de positivas)

Rastreadas (taxa de positivas)

Estudo actual

Estudo actual 2º2º InquéInquérito Serolrito Serolóógico Nacionalgico Nacional Rub

Rubéola*éola* 3104 (93,3%)3104 (93,3%) 259 (95%259 (95%--98%)98%) CMV*

CMV* 640 (62,4%)640 (62,4%) 595 (73%-595 (73%-87%)87%) Hepatite B**

Hepatite B** 576 (2,3%)576 (2,3%) 1095 (0,36%)1095 (0,36%)

*Mulheres em idade fértil

(18)

Compara

Compara

ç

ç

ão de dois per

ão de dois per

í

í

odos

odos

Rastreadas (taxa de positivas)

Rastreadas (taxa de positivas)

1988/1993

1988/1993--9595 Estudo actualEstudo actual pp Rub

Rubéolaéola 1869 (84%)1869 (84%) 3104 (93,3%)3104 (93,3%) 0.0000.000 Toxoplasmose * Toxoplasmose * 1943 (39%) 1943 (39%) 3126 (25,7%)3126 (25,7%) 0.0000.000 CMV CMV -- (85 %)(85 %) 640 (62,4%)640 (62,4%) * Taxa de seroconversão • 1º período: 5,1/1000 (n=6) • Estudo actual: 1,7/1000 (n=4) (p=0,000)

(19)

Coment

Coment

á

á

rios

rios





Pontos fracos: registos não sequenciais

Pontos fracos: registos não sequenciais





Objectivos iniciais limitados, modificados

Objectivos iniciais limitados, modificados

posteriormente

posteriormente





Diferen

Diferen

ç

ç

a na origem da popula

a na origem da popula

ç

ç

ão da

ão da

maternidade nos dois per

maternidade nos dois per

í

í

odos comparados

odos comparados





A popula

A popula

ç

ç

ão estudada

ão estudada

é

é

representativa da

representativa da

popula

(20)

Conclusões

Conclusões



 ComprovouComprovou--se uma melhoria significativa na imunidade se uma melhoria significativa na imunidade

para a rub

para a rubéola, reflectindo uma éola, reflectindo uma óóptima cobertura vacinalptima cobertura vacinal



 A prevalência de mulheres com IgG positiva para A prevalência de mulheres com IgG positiva para

Toxoplasma goondii

Toxoplasma goondii

diminuiu e a taxa de seroconversão diminuiu e a taxa de seroconversão foi menor

foi menor



 A prevalência de mulheres com IgG positiva para CMV A prevalência de mulheres com IgG positiva para CMV

diminuiu diminuiu



 Não conseguimos provar relaçNão conseguimos provar relação positiva entre idade ão positiva entre idade

materna e taxa de seropositivas materna e taxa de seropositivas

(21)
(22)

Infec

Infec

ç

ç

ão cong

ão cong

é

é

nita

nita

Casos de infec

Casos de infecçção ão cong

congéénita no pernita no perííodoodo Rubeola Rubeola 00 Toxoplasmose Toxoplasmose 22 CMV CMV 33 Ac HC Ac HC ?? VDRL VDRL 55 AgHBs AgHBs ?? VIH 1 e 2 VIH 1 e 2 ??

(23)

S

S

í

í

filis cong

filis cong

é

é

nita e transmissão vertical do VIH

nita e transmissão vertical do VIH

Portugal (/100 000NV)

Portugal (/100 000NV)

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Sífilis HIV

Referências

Documentos relacionados

889 do Código de Processo Civil: Serão cientificados da alienação judicial, com pelo menos 5 (cinco) dias de antecedência; I - o executado, por meio de seu

Para veículos sem o sistema central de travamento, as portas podem ser travadas individualmente pelo &#34;pino&#34; estando a porta aberta ou fechada, exceto a porta do motorista,

As evidências atuais sugerem que no início do processo de aprendizagem cabe a utilização do foco interno de atenção e, à medida que o indivíduo se torna mais experiente é

A questão aqui é: não podemos ter, me parece, um critério bem determinado para mostrar que uma atividade em relação à outra é menos ou mais dotada de valor, e isso

Maria Teresa Marsico, Maria Elisabete Martins Antunes e Armando Coelho de Carvalho Neto!. Editora Scipione – 12ª edição

Autores: Maria Teresa, Maria do Carmo, Maria Elisabete, Armando Coelho Editora Scipione.  Agora

Tabela 4.3- Compostos voláteis identificados nas maçãs ‘Bravo de Esmolfe’ pela metodologia de SPME (revestimento-CW/DVB), ao longo de 4 meses de armazenamento a 4ºC, agrupados

Aprovado por maioria, com 1 voto contra da Srª Vereadora Maria Teresa Gago, do P.S. A Srª Vereadora Maria Teresa Gago apresentou declaração de voto. Vereadora Maria Teresa Gago e