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Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 5456

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Utilização da urina de vaca no tratamento de bulbilhos de alho.

Geovani do Carmo Copati da Silva1*; Mário Puiatti2**; Paulo Roberto Cecon3**; João Nacir Colombo4;

1UFV – Depto. Fitotecnia – Agronomando; 2UFV- Depto. de Fitotecnia; 3UFV- Depto. de Estatística;

*Bolsista IC CNPq; 4Doutorando em Fitotecnia/Universidade Federal de Viçosa- MG - 36570-000; **Bolsista pesquisador do CNPq. geovani.silva@ufv.br; mpuiatti@ufv.br; cecon@ufv.br; joaonacirc@yahoo.com.br

RESUMO

A utilização de compostos orgânicos, de baixo custo e fácil aquisição, como a urina de vaca, tem sido realizada a fim de ser aumentar a produtividade das culturas de forma economicamente viável e livre de resíduos oriundos de insumos sintéticos. Avaliou-se o efeito da imersão de bulbilhos por uma noite em soluções de urina de vaca sobre o crescimento, produção e conservação pós-colheita do alho ‘Amarante’. O experimento foi constituído de nove tratamentos, correspondentes à imersão dos bulbilhos em soluções de urina de vaca a: 0,0% (imersão em água pura); 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e 100 %, mais o controle (sem imersão). Avaliou-se a emergência de bulbilhos aos 25 dias após o plantio (DAP); a altura das plantas e o número de folhas/planta aos 15, 30 e 60 DAP; o índice SPAD aos 30, 60, 90 e 120 DAP; as produções de massas de matéria seca de parte aérea e de matéria fresca de bulbos na colheita e a perda de peso dos bulbos aos 60 e 90 dias do armazenamento. Comparado ao controle, a imersão dos bulbilhos em solução a 100% proporcionou menor emergência de plantas, e em soluções acima de 5% menor altura de plantas aos 15 DAP. Em relação às concentrações, houve ajuste de equação apenas para emergência de plantas aos 25 DAP, altura aos 15 DAP e produtividade de bulbos, com máximos estimados de 100% e de 18,6 cm nas concentrações de 17,0 e de 87,4 %, respectivamente, e mínimo de 0,79 kg m-2 de bulbos na concentração de 45,7%. O tratamento de imersão dos bulbilhos em soluções de urina de vaca por uma noite antes do plantio não é uma prática indicada, pois essa não apresenta nenhum benefício à cultura.

Palavras-chave: Allium sativum, emergência, crescimento de plantas, produtividade ABSTRACT

Use of cow urine in treating of cloves of garlic.

The use of organic, low-cost and easy acquisition, as the cow's urine has been held to be a larger crop yields so economically viable waste-free from synthetic inputs. The research aimed to evaluate the effect of immersion of cloves by one night in cow's urine solutions on the growth, production and post-harvest preservation of garlic 'Amarante'. The experiment was set up with nine treatments corresponding to immersion, of cloves in the cow's urine solutions at: 0.0 (soaking in pure water); 2.5; 5; 10; 25; 50; 75 and 100 %, more the control (not soaking). Evaluated the emergence of plants at 25 days after planting (DAP); the height of plants and the number of leaves/plant at 15, 30 and 60 DAP; the SPAD index at 30, 60, 90 and 120 DAP; the dry matter production of aerial part, yield of fresh matter of bulbs and bulbs weight loss at 60 and 90 days from storage. Compared to the control, immersions of cloves in cow's urine solutions at 100% provided less emergence of plants and smaller plant height at 15 DAP in solutions up to 5% concentration. Maximum of emergency and height of plants at 15 DAP and minimum of bulbs yield would be obtained in cow's urine solutions at 17.0, 87.4 and

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45.7%, respectively. Treatment of cloves in cow's urine solutions for one night before planting is not indicated because this practice did not provide any benefit to the culture.

Keywords: Allium sativum, emergence, plant growth, yield INTRODUÇÃO

O alho comum, Allium sativum (L.), é a segunda Alliaceae mais cultivada no mundo, vindo logo após a cebola de cabeça (Puiatti & Ferreira, 2009). No ano de 2010, o Brasil produziu 103.494 t de alho em 10.482 ha, sendo que o estado de Minas Gerais apresentou a terceira maior produção (18.472 t), com produtividade de 11,53 t ha-1, em área plantada de 1.602 ha (AGRIANUAL, 2011).

Hortaliça tuberosa, o alho é cultivado há séculos em diversas partes do mundo, inicialmente devido às propriedades medicinais, motivo de muitas pesquisas com identificação de compostos bioativos com atividade funcional (Takagi, 1990). Todavia, como condimento destaca-se pelo notável valor comercial devido ao alto valor agregado (Souza et al., 2007).

No Brasil, além da importância econômica, o alho é uma cultura com grande relevância social em razão de em seu cultivo empregar muita mão de obra desde o plantio até a colheita. Além disso, seu cultivo ocorre no período de outono/inverno época na qual muita mão de obra estaria ociosa em razão de redução da área de cultivo com outras espécies, fato que favorece a permanência do homem no campo ao proporcionar postos de trabalho e renda para às famílias (Trani et al., 2005).

No cultivo do alho, principalmente na agricultura familiar, é prática comum a utilização de estercos e de compostos orgânicos, em razão desses proporcionarem aumentos em produtividade e qualidade. Por sua vez, a urina de vaca também é um produto orgânico cujos benefícios da sua aplicação às culturas tem sido testados com relativo sucesso em nas culturas em alface, abacaxi, quiabo, jiló, berinjela, tomate, pimentão, pepino e feijão-vagem, principalmente por agricultores do Estado do Rio de Janeiro (Gadelha et

al., 2002; 2003; PESAGRO-RIO, 2002). Embora com algumas evidências científicas do

seu efeito já comprovadas (Oliveira et al., 2009; 2010), muito ainda há de ser feito para dar mais respaldo científico ao seu uso.

A urina de vaca pode ser considerada como subproduto da atividade pecuária leiteira, facilmente disponível nas pequenas propriedades, estando praticamente pronta para uso. Considera-se que a urina de vaca constitui um recurso alternativo para nutrição de

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plantas, ativação metabólica e controle de pragas e doenças (PESAGRO-RIO, 2002; Boemeke, 2002; Achliya et al., 2004). Embora já comprovado na cultura da alface alguns aspectos nutricionais (Oliveira et al., 2009; 2010), muitas dessas inferências ainda carecem de comprovação científica, em particular no cultivo do alho.

O alho é uma cultura propagada de forma assexuada via bulbilhos. Esses bulbilhos apresentam desuniformidade quanto à superação da dormência e também podem veicular micro-organismos causadores de doenças. O tratamento dos bulbilhos com solução a base de urina de vaca poderia ser uma forma de contornar esses problemas. Em razão do exposto, o trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência da imersão dos bulbilhos de alho em soluções de urina de vaca sobre a emergência, crescimento de plantas e produção de bulbos de alho ‘Amarante’.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido na Horta de Pesquisas do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa - MG, no período de 10/05/2011 a 27/10/2011. O cultivo foi realizado em solo classificado como Argissolo Vermelho-Amarelo Câmbico, textura argilo-arenosa, com as seguintes características químicas: pH em água (1:2,5) = 5,6; P = 72,4 mg dm-3; P-rem = 36,3 mg L-1; K = 102 mg dm-3. Em cmolc dm -3: Ca+2 = 8,4; Mg+2 = 4,3; Al+3 = 0,0; H + Al = 13,86; SB = 12,96; CTC (t) = 12,96;

CTC (T) = 26,82. V = 48,0 %; m = 0,0 %; MO = 5,6 dag kg-1. Em mg dm-3: Zn = 20,1; Fe =67,6; Mn = 25,4; Cu = 0,4 e B = 1,4. Procedeu-se correção do solo, conforme a metodologia de saturação por bases e recomendação de fertilizantes para a cultura (Ribeiro et al., 1999). Utilizou-se calcário dolomítico, incorporado ao solo 30 dias antes do plantio dos bulbilhos. Cinco dias antes do plantio procedeu-se a adubação de plantio. Utilizaram-se bulbilhos de alho ‘Amarante’ (BGH 7627), peneira 3 (2,5 g/bulbilho) com IVD = 100%, obtidos do Banco de Germoplasma de Hortaliças (BGH/UFV). O plantio foi realizado manualmente, em quatro linhas longitudinais espaçadas de 0,25 m e os bulbilhos a cada 0,10 m. A unidade experimental foi constituída de quatro fileiras de 1,10 m de comprimento, contendo 44 plantas. Foi considerada área útil àquela correspondente às duas fileiras centrais excetuando-se 0,20 cm das extremidades.

O experimento foi constituído de nove tratamentos, distribuídos no delineamento em blocos casualizados, com cinco repetições. Os tratamentos corresponderam à imersão

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dos bulbilhos em soluções de urina de vaca nas concentrações de 0; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e 100 %, mais o controle (sem imersão). Os bulbilhos foram imersos nas soluções durante a noite (12 horas) anterior ao plantio. O controle foi sem imersão; a dose 0 (zero) imersão em água e as demais imersão em solução de urina de vaca diluída em água. A urina foi coletada de um plantel de 15 vacas em lactação, de sanidade comprovada, pertencente ao Departamento de Zootecnia/UFV.

O plantio foi realizado em solo úmido em 10/05/2011 e a primeira irrigação realizada somente no dia 13/05/2011. As irrigações foram realizadas conforme a necessidade hídrica das plantas via microaspersão. Foram avaliadas, em quatro plantas da área útil da parcela, emergência de plantas aos 25 dias após o plantio (DAP); a altura e o número de folhas/ planta aos 15, 30 e 60 DAP e índice SPAD, aos 30, 60, 90 e 120 DAP. A medida indireta de clorofila (SPAD) foi feita com clorofilômetro (SPAD 502 - MINOLTA CHLOROPHYLL METER), conforme Guimarães et al. (1999). As medições foram realizadas entre 7 e 10:00, na 3ª folha expandida, do ápice para a base da planta, realizando três medidas, duas na metade do comprimento da folha, e outra na extremidade apical da folha.

A colheita ocorreu 140 dias após o plantio. Após secagem em estufa, com ventilação forçada a 65°C, até massa constante, foi avaliada a massa seca da parte aérea de 30 plantas de cada repetição. Após a cura por 25 dias, foi avaliada a produtividade de bulbos/m2. Os bulbos foram armazenados em sacos telados e armazenados em galpão arejado procedendo-se a avaliação da perda acumulada da massa de bulbos aos 60 e aos 90 dias após a colheita. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, utilizando-se o programa computacional SAEG (SAEG, 2007). As médias dos tratamentos foram comparadas à da testemunha pelo teste de Dunnett, a 5% de probabilidade e o efeito das concentrações pela análise de regressão linear.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Observou-se efeito significativo da urina de vaca apenas na emergência e na altura de plantas aos 15 DAP (Tabela 1). Comparado ao controle, a imersão dos bulbilhos em solução a 100% proporcionou menor emergência aos 25 DAP de plantas, e menor altura de plantas aos 15 DAP em todas as soluções acima de 5%. Possível explicação para esses resultados poderiam ser atribuídos ao efeito tóxico da urina devido a sua

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concentração salina (Oliveira et al., 2009; 2010), que retardou o crescimento inicial das plantas. Todavia, esse efeito foi superado no decorrer do ciclo cultural, como visualizado nas demais avaliações de crescimento. Em relação às demais características avaliadas não foram observados nenhum efeito da imersão dos bulbilhos em solução de urina. Esses resultados divergem dos observados por Oliveira et al. (2006), cujos autores observaram maior enraizamento e formação de parte aérea em mudas de batata baroa submetidas à imersão em soluções de urina de vaca durante cinco minutos. Portanto, o tempo de imersão dos bulbilhos por uma noite pode ter sido muito prolongado para o alho.

Em relação às concentrações, houve ajuste de equação apenas para emergência de plantas aos 25 DAP, altura aos 15 DAP e produtividade de bulbos, com máximos estimados de 100% e de 18,6 cm nas concentrações de 17,0 e de 87,4 % para emergência e altura, respectivamente, e mínimo de 0,79 kg m-2 de bulbos na concentração de 45,7% (Tabela 2).

Com base nos resultados obtidos nesse trabalho, o tratamento de imersão dos bulbilhos em soluções de urina de vaca durante uma noite antes do plantio não é uma prática indicada, pois essa não apresentou nenhum benefício à cultura.

AGRADECIMENTO

À UFV e ao CNPq pela bolsa PIBIC/CNPq e à FAPEMIG pelo apoio.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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PESAGRO-RIO. 2002. Urina de vaca: alternativa eficiente e barata. Niterói: Coordenadoria de Difusão de Tecnologia. 8 p. (Documentos, n. 96).

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TRANI PE; PASSOS FA; FOLTRAN DE; TIVELLI SW; RIBEIRO LJA. 2005. Avaliação dos acessos de alho do Instituto Agronômico de Campinas. Horticultura

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Tabela 2. Equações ajustadas para emergência de plantas aos 25 dias após o plantio

(DAP), altura das plantas e número de folhas aos 15, 30 e 60 DAP, índice SPAD aos 30, 60, 90 e 120 DAP, massa seca de parte aérea (MSPA) e produtividade de bulbos na colheita e % de perda de peso dos bulbos armazenados aos 60 e 90 dias após a colheita (equations to plant emergency 25 days after planting (DAP), plant height and number of leaves at 15, 30 and 60 DAP, SPAD index at 30, 60, 90 and 120 DAP, dry mass of aerial part (MSPA) and yield of bulbs at harvest and weight loss of stored bulbs at 60 and 90 days after harvest). Viçosa, UFV, 2011.

Característica Equação ajustada R2

EMERGÊNCIA (%) Ŷ = 98,1333 + 0,00677596C - 0,000196979C2 0,8900 ALTURA 15 Ŷ = 21,5856 - 0,0685494C + 0,000392058C2 0,8100 ALTURA 30 Ŷ = 41,2062 ALTURA 60 Ŷ = 65,15 Nº FOLHAS 15 Ŷ = 3,7063 Nº FOLHAS 30 Ŷ = 5,1438 Nº FOLHAS 60 Ŷ = 9,1312 SPAD 30 Ŷ = 39,9569 SPAD 60 Ŷ = 41,4119 SPAD 90 Ŷ = 45,6138 SPAD 120 Ŷ = 51,2306 MSPA (g/planta) Ŷ = 75,25 PRODUTIVIDADE (Kg m-2) Ŷ =1,078876 - 0,0124904C + 0,000136873C2 0,8617 % PERDA PESO 60 Ŷ = 6,5945 % PERDA PESO 90 Ŷ = 9,7013

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Tabela 1. Emergência de plantas (EMER) aos 25 dias após o plantio (DAP), altura das plantas e número de folhas aos 15, 30 e 60 DAP,

índice SPAD aos 30, 60, 90 e 120 DAP, massa seca de parte aérea (MSPA) e produtividade de bulbos (PROD) na colheita e % de perda de peso dos bulbos aos 60 e 90 dias após a colheita (plant emergency at 25 days after planting (DAP), plant height and number of leaves at 15, 30 and 60 DAP, SPAD index at 30, 60, 90 and 120 DAP, dry mass of aerial part (MSPA) and yield of bulbs at harvest and weight loss of stored bulbs at 60 and 90 days after harvest). Viçosa, UFV, 2011.

Trata- EMER ...Altura (cm)... Número de Folhas/planta ...SPAD... MSPA PROD. % Perda Peso

mento % 15 30 60 15 30 60 30 60 90 120 g/planta Kg m2 60 90 Controle 100 22,75 42,75 68,25 3,80 5,15 9,00 40,02 40,48 44,79 51,50 78,80 1,00 5,89 9,25 Água 98 21,55 40,75 67,35 3,95 5,05 9,30 40,71 41,08 46,26 52,40 73,80 1,06 5,78 9,00 2,5 100 20,85 41,70 64,45 3,65 5,25 9,30 39,12 42,62 45,43 50,70 78,60 1,10 6,18 9,48 5,0 98 22,00 41,90 66,05 3,95 5,30 9,35 38,50 40,95 44,75 51,88 73,00 1,06 5,81 9,30 10% 96 20,70* 40,50 64,15 3,80 5,05 9,00 39,70 39,73 45,34 47,02 72,00 1,02 6,75 10,29 25% 100 20,50* 43,50 59,80 3,35 5,25 8,75 40,63 41,75 46,25 53,15 66,20 0,96 7,74 8,41 50% 98 19,90* 39,05 68,20 3,70 5,05 9,10 39,29 41,17 45,10 51,93 78,60 1,24 7,13 10,42 75% 90 17,70* 40,65 63,00 3,70 5,10 9,20 40,15 42,00 46,42 51,19 77,60 1,01 6,12 9,59 100% 86* 19,00* 41,60 68,20 3,55 5,10 9,05 41,55 41,99 45,35 51,59 82,20 1,12 7,25 11,11 CV% 7,65 6,00 5,13 9,69 8,40 6,73 4,95 7,28 5,60 7,90 8,87 20,32 17,34 42,47 23,99

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