NÚMERO 206 -RO, CADERNO-A TRIBUNAL DE JUSTIÇA...A-01 a A-44 T.R.E...A-45 a A-47 MIN. PÚBLICO ESTADUAL...A-48 a A-56

(1)

ANO XXII

SUMÁRIO PÁGINAS

CADERNO-A

TRIBUNAL DE JUSTIÇA...A-01 a A-44

T.R.E...A-45 a A-47

MIN. PÚBLICO ESTADUAL...

A-48 a A-56

CADERNO-B

TERCEIRA ENTRÂNCIA...B-01 a B-12

CADERNO -C

SEGUNDA ENTRÂNCIA....C-01 a C-24

CADERNO -D

PRIMEIRA ENTRÂNCIA...D-01 a D-08

ANEXO DA JUSTIÇA FEDERAL

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo artigo 154, inciso IX, do RITJ/RO, PORTARIA Nº 2438/2004-PR.

Considerando o que consta no Processo nº 385/DGS/1990, de 01/11/1990, Protocolo 1856

R E S O L V E:

Conceder 1 (um) mês de Licença Prêmio por Assiduidade a servidora MARIA ENICE TAVARES MONTEIRO, Cadastro nº 002392-2, Técnico Judiciário, Padrão 29, Classe B, Nível Médio, na

NÚMERO 206 PORT

NÚMERO 206 PORTO VELHO

O VELHO

O VELHO-RO

O VELHO

-RO

-RO, SEXT

, SEXT

, SEXTA

, SEXT

A

A-FEIRA, 05 DE NO

A

-FEIRA, 05 DE NO

-FEIRA, 05 DE NOVEMBRO DE 2004

-FEIRA, 05 DE NO

VEMBRO DE 2004

especialidade de Apoio Técnico, lotada na

Auditoria Interna, pertencente ao Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judiciário, para gozo no período de 01/12/2004 a 30/12/2004, com base no art. 123 da LC. 068/92.

PORTARIA Nº 2439/2004-PR.

Considerando o que consta no Processo nº 772/DRH/2004, de 30/09/2004, Protocolo 235891

R E S O L V E:

Conceder 1 (um) mês de Licença Prêmio por Assiduidade a servidora ROZANI TERESINHA FIORENTIN, Cadastro nº 203831-5, Auxiliar Operacional, Padrão 2, Classe A, Nível Básico, na especialidade de Serviços Gerais, lotada na Administração do Fórum da Comarca de Colorado D’Oeste/RO, pertencente ao Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judiciário, para gozo no período de 01/12/2004 a 30/12/2004, com base no art. 123 da LC. 068/92.

Considerando o que consta no Processo nº 347/DRH/1995, de 21/09/1995, Protocolo 15167,

R E S O L V E:

Conceder 2 (dois) meses de Licença Prêmio por Assiduidade ao (à) servidor (a) JOANA ANGELICA GOES LIMA, Cadastro nº 003607-2, Auxiliar Operacional, Padrão 13, Classe B, Nível Básico, na especialidade de Serviços Gerais, lotada na Consultoria Jurídica, pertencente ao Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judiciário, para gozo no período de 01/12/2004 a 29/01/2005, com base no art. 123 da LC. 068/92.

Considerando o que consta no Processo nº 219/DRH/2002, de 19/04/2002, Protocolo 120530

R E S O L V E:

Conceder 9 (nove) meses de Licença Prêmio por Assiduidade a servidora MARIA IRACY DE LIMA, Cadastro nº 002361-2, Agente Judiciário, Padrão 29, Classe B, Nível Médio, na especialidade de Gestão de Recursos, exercendo o cargo em comissão de Oficial Redator do DEAD, símbolo DAS-2, pertencente ao Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judiciário, para gozo no período de 01/11/2004 a 28/07/2005, com base no art. 123 da LC. 068/92.

Considerando o que consta no Processo nº 799/DRH/04, de 14/10/2004, Protocolo 237843,

R E S O L V E:

Conceder 1 (um) mês de Licença Prêmio por Assiduidade ao servidor MARLISE KEMPER, Cadastro nº 203748-3, Técnico Judiciário, Padrão 17, Classe A, Nível Médio, na especialidade de Apoio Técnico, pertencente ao Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judiciário, exercendo a função gratificada de Secretária de Juiz da 3ª Vara Cível da Comarca de Cacoal/RO, símbolo FG-3 , para gozo no período de 01/12/2004 a 30/12/2004, com base no art. 123 da LC. 068/92.

Considerando o que consta no Processo nº 06/DAI/90, de 16/05/1990, Protocolo 51266,

R E S O L V E:

Conceder 04(quatro) meses de Licença Prêmio por Assiduidade à servidora KÁTIA REGINA DAS CHAGAS MACÁRIO, Cadastro nº 002705-7, Técnico Judiciário, Padrão 28, Classe B, Nível Médio, na especialidade de Apoio Técnico, pertencente ao Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judiciário, lotada na Comarca de Vilhena/RO, para gozo no período de 09/08/2004 a 06/12/2004, com base no art. 123 da LC 068/92.

Considerando o que consta no Processo nº 067/DAI/90, datado de 16/05/1990, Protocolo 51266,

R E S O L V E:

Conceder, excepcionalmente, 30 (trinta) dias de férias referentes ao período aquisitivo 03/04, para gozo no período de 07/12/2004 a 05/01/2005, a que faz jus à servidora KÁTIA REGINA DAS CHAGAS MACÁRIO, Cadastro nº 002705-7, Técnico Judiciário, Padrão 28, Classe B, Nível Médio, na especialidade de Apoio Técnico, pertencente ao Quadro de Pessoal Permanente Poder Judiciário, lotada na Comarca de Vilhena/RO, com base no artigo 110 da LC 068/92.

(2)

DIÁRIO DA JUSTIÇA

NÚMERO 206

ANO XXII

05-11-2004

A

- 2 - 2 - 2 - 2 - 2 PORTARIA Nº 2445/2004-PR.

Considerando o que consta no Processo nº 067/DAI/90, datado de 16/05/1990, Protocolo 51266,

R E S O L V E:

Remover, a pedido, a servidora KÁTIA REGINA DAS CHAGAS MACÁRIO, Cadastro nº 002705-7, Técnico Judiciário, Padrão 28, Classe B, Nível Médio, na especialidade de Apoio Técnico, pertencente ao Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judiciário, da Comarca de Vilhena/RO para a Comarca de Porto Velho/RO, com efeitos retroativos a 04/07/2004.

Considerando o que consta no Processo nº 828/DRH/2004, de 25/10/2004, Protocolo nº 239438,

R E S O L V E:

I - Exonerar, a pedido, o servidor ZENILDO ALVES SANTOS DE CARVALHO, Cadastro nº 203495-6, Técnico Judiciário, Padrão 19, Classe A, Nível Médio, na especialidade de Apoio Técnico, pertencente ao Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judiciário, lotado na Seção de Compras/DEXOR.

II - Declarar a vacância de Cargo, em virtude da exoneração do servidor em referência, com base no artigo 40, inciso V, da Lei Complementar 068/92.

III - Efeitos a partir de 18/10/2004. PORTARIA Nº 2447/2004-PR. R E S O L V E:

Nomear RAQUEL CORREIA LIMA para ocupar o Cargo de efetivo de Agente Judiciário, Padrão 16, Classe A, Nível Médio, na especialidade de Gestão de Recursos, do Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judiciário, em virtude de aprovação em Concurso Público realizado pelo Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, para lotação no Departamento Administrativo, com base nos artigos 15, Parágrafo Único, e 16, Inciso I, da Lei Complementar Estadual 68/92.

PORTARIA Nº 2248/2004-PR. R E S O L V E:

Nomear CARLOS ALBERTO COELHO JUNIOR para ocupar o Cargo de efetivo de Agente Judiciário, Padrão 16, Classe A, Nível Médio, na especialidade de Gestão de Recursos, do Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judiciário, em virtude de aprovação em Concurso Público realizado pelo Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, para lotação na Divisão de Almoxarifado, com base nos artigos 15, Parágrafo Único, e 16, Inciso I, da Lei Complementar Estadual 68/92.

Nomear FRANCISCO CAMPOS DE OLIVEIRA para ocupar o Cargo de efetivo de Agente Judiciário, Padrão 16, Classe A, Nível Médio, na especialidade de Gestão de Recursos, do Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judiciário, em virtude de aprovação em Concurso Público realizado pelo Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, para lotação na Divisão de Almoxarifado, com base nos artigos 15, Parágrafo Único, e 16, Inciso I, da Lei Complementar Estadual 68/92.

Nomear SEGINO BRISSLEY CORTEZ DE MEDEIROS para ocupar o Cargo de efetivo de Agente Judiciário, Padrão 16, Classe A, Nível Médio, na especialidade de Gestão de Recursos, do Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judiciário, em virtude de aprovação em Concurso Público realizado pelo Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, para lotação no Departamento Administrativo, com base nos artigos 15, Parágrafo Único, e 16, Inciso I, da Lei Complementar Estadual 68/92.

SECRET SECRET SECRET SECRET

SECRETARIA JUDICIÁRIAARIA JUDICIÁRIAARIA JUDICIÁRIAARIA JUDICIÁRIAARIA JUDICIÁRIA A V I S O

A V I S O A V I S O A V I S O A V I S O

AOS SENHORES ADVOGADOS AOS SENHORES ADVOGADOS AOS SENHORES ADVOGADOS AOS SENHORES ADVOGADOS AOS SENHORES ADVOGADOS

As normas contidas nos artigos 77, § 5º e 320, do RI deste Tribunal, bem como no item 60.2, seção III, das Diretrizes Gerais Judiciais, somente se aplicam no âmbito do Estado de Rondônia, não alcançando, em hipótese alguma, eventuais recursos aos Tribunais Superiores (STF e STJ), devendo o recolhimento das custas de preparo, portes de remessa e de retorno, quando devidos, serem feitos nos termos da Tabela em vigor, organizada pelo STF, constante na Resolução nº 282 de 3 de fevereiro de 2004, publicada no DJU, seção I , em 6-2-2004; da Resolução nº 8 do STJ, de 1º-10-2003 (publicada no DJU - Seção I, de 7-10-2003), do provimento nº 001/97-PR (publicado no DJ nº 120 de 30-6-97), com alterações introduzidas pelo Provimento nº 001/99-PR (publicado no DJ nº 105, de 10-6-99) e Provimento nº 002/99-PR de 19-8-1999, observando-se no recolhimento de valores as disposições contidas na instrução nº 11/98 (publicada no DJ nº 211, de 12-11-98 e anexo I).

——————————————————————————————— A

A A A

ATENÇÃO!TENÇÃO!TENÇÃO!TENÇÃO!TENÇÃO!

Para maior celeridade e segurança dos documentos enviados, via fax, a este Tribunal, deverá ser observado, incontinenti, que se o assunto for inerente à área Cível o fax é 217-1074; Criminal 217-1076; Especial 217-1078; e Tribunal Pleno 217-1072. Excepcionalmente, poderá ser utilizado o fax nº 217-1013 (Presidência), se esgotadas as possibilidades dos números anteriores.

Belª. Eline Gomes da Silva Belª. Eline Gomes da SilvaBelª. Eline Gomes da Silva Belª. Eline Gomes da Silva Belª. Eline Gomes da Silva

(3)

05-11-2004

NÚMERO

NÚMERO 206

206

206 DIÁRIO DA JUSTIÇA

A

- 3 - 3 - 3 - 3 - 3 ANO XXII

Considerando o que consta no Processo nº 150/DRH/2002, de 20/ 03/2002,

R E S O L V E:

Tornar sem efeito os termos da Portaria nº 1700/2004-PR, de 20/08/ 2004, publicada no Diário da Justiça nº 157, de 23/08/2004, que nomeia GLEYSON BELMONT D DA COSTA, para ocupar o cargo efetivo de Técnico Judiciário, Padrão 16, Classe A, Nível Médio, na especialidade de Apoio Técnico, do Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judiciário, para lotação na Comarca de Rolim de Moura/RO, em virtude de não haver tomado posse no prazo legal, com base no § 6º, do artigo 17 da Lei Complementar nº 068/92.

Nomear ANGELA MARA BEAL para ocupar o Cargo de efetivo de Técnico Judiciário, Padrão 16, Classe A, Nível Médio, na especialidade de Apoio Técnico, do Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judiciário, em virtude de aprovação em Concurso Público realizado pelo Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, para lotação na Comarca de Rolim de Moura/RO, com base nos artigos 15, Parágrafo Único, e 16, Inciso I, da Lei Complementar Estadual 68/92.

Considerando o que consta na C.I nº /04, datado de 30/04/04, Protocolo 212807,

R E S O L V E:

I - Excluir o nome da servidora SÔNIA DANTAS MONTENEGRO, Cadastro nº 203702-5, Consultora Jurídica da CONJUR, símbolo DAS-5, pertencente ao Quadro de Pessoal do Poder Judiciário, da Portaria nº 1991/2004-PR, de 22/09/2004, publicada no DJ nº 179, de 23/09/2004, que constitui a Comissão Especial de Licitação que realizará a Concorrência para Construção do Edifício - Sede do Tribunal de Justiça de Rondônia.

II - Incluir o nome do servidor ODIR CARVALHO LIMA FILHO, Cadastro nº 204236-3, Secretário Executivo da CONJUR, símbolo FG-1, pertencente ao Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judiciário, na referida Portaria.

III - Efeitos retroativos a 23/09/2004. PORTARIA Nº 2454/2004-PR.

Considerando a necessidade de alteração da Escala de férias do exercício 2002, aprovada pela Portaria nº 901/2003-PR, de 30/05/ 2003, publicada no DJ nº 101, de 02/06/2003, e o que consta na C.I nº 299, de 11/10/2004, Protocolo nº 237264,

R E S O L V E:

Excluir o nome do servidor EDUARDO OLIVEIRA ALVES, Cadastro nº 204056-5, Auxiliar Operacional, Padrão 01, Classe A, Nível Básico, na especialidade de Agente de Segurança, lotado na Seção de Segurança e Vigilância/DSG, pertencente ao Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judiciário, da Portaria nº 901/2003-PR, de 30/05/2003, publicada no DJ nº 101, de 02/06/2003.

Considerando o que consta no Ofício nº 328/2004-GAB-PRES-TRE, datado de 11/10/2004, protocolo nº 237766,

R E S O L V E:

Cessar os efeitos da Portaria nº 2.193/2003-PR, de 05/12/2003, publicado no DJ nº 231, de 09/12/2003, que coloca o servidor LUIZ CARLOS AITA, Cadastro nº 203373-9, Agente Judiciário, Padrão 30, Classe C, Nível Superior, na especialidade de Apoio Técnico, pertencente ao

Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judiciário, à disposição do Tribunal Regional Eleitoral da Comarca de Porto Velho/RO, com efeitos a partir de 05/10/2004.

Porto Velho-RO, 04 de novembro de 2004. (a)Des. VALTER DE OLIVEIRA

Presidente

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo artigo 154, inciso IX, do RITJ/RO,

Considerando a necessidade de alteração da Escala de férias do exercício 2003, aprovada pela Portaria nº 2118/2002-PR, de 19/11/2002, publicada no DJ nº 217, de 20/11/2002, e o que consta na C.I nº 299, de 11/10/2004, Protocolo nº 237264, R E S O L V E:

Retificar a Portaria nº 2.118/2002-PR, de 19/11/2002, referente aos servidores abaixo relacionados, conforme discriminação abaixo;

I - Período Aquisitivo:

Considerando a necessidade de alteração da Escala de férias do exercício 2004, aprovada pela Portaria nº 2050/2003-PR, de 14/11/2003, publicada no DJ nº 219, de 20/11/2002, e o que consta na C.I nº 299, de 11/10/2004, Protocolo nº 237264, R E S O L V E:

Retificar a Portaria nº 2050/03-PR, de 14/11/2003, referente ao servidor abaixo, conforme discriminação abaixo:

(4)

DIÁRIO DA JUSTIÇA

NÚMERO 206

ANO XXII

05-11-2004

A

- 4 - 4 - 4 - 4 - 4 ATO N. 614/04-CM

O VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 155, II, do RI/TJRO.

Considerando o que consta da C.I. n. 354/2004-GAB/PR, R E S O L V E :

CONCEDER oito diárias e meia, bem como passagens aéreas ao Desembargador VALTER DE OLIVEIRA, Presidente do Tribunal de Justiça, em virtude de seu afastamento no período 10 a 19 de novembro do corrente ano, para participar do Fórum de Administração Judiciária, na cidade de Brasília/DF, nos dias 10, 11 e 12 de novembro/2004, e do Congresso Internacional de Excelência Judiciária, na cidade de São Paulo, no período de 14 a 18 de novembro/2004, com retorno marcado para o dia 19/11/04, nos termos do artigo 201c/c 207 do Regimento Interno local.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Porto Velho, 04 de novembro de 2004. (a)Desembargador ROWILSON TEIXEIRA

Vice-Presidente

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS Data da distribuição: 02/06/2004

Data do julgamento: 27/08/2004 100.016.2003.002322-5 Apelação Cível Apelante: Pizzaria Barroco

Advogado: Amedas Silveira Carvalho(OAB/RO 376) Apelado: Ministério Público do Estado de Rondônia Relator: Desembargador Valter de Oliveira

Decisão:”RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. UNÂNIME”

Ementa: Auto de infração. Presunção de veracidade. Ausência de prova desconstitutiva. Artigo 358 do ECA. Multa. Cabimento.

Não tendo o apelante apresentado prova hábil a desconstituir o auto de infração, deve ser mantida a sentença que o condenou ao pagamento de multa por infringência ao disposto no art. 258 do ECA. Data da distribuição: 30/06/2004

Data do julgamento: 27/08/2004 100.014.2004.002381-1 Apelação Cível Origem: 01420040023811 Vilhena Apelante: Chat House Ltda

Advogado: Mário Cesar Torres Mendes(OAB/RO 2305) Apelado: Ministério Público do Estado de Rondônia Relator: Desembargador Eliseu Fernandes

Decisão:”Como consta da ata de julgamento, a decisão foi a seguinte: “APELAÇÃO IMPROVIDA A UNANIMIDADE”.

Ementa: ECA. Jogos e diversões. Adolescente. Acesso. Autorização. Companhia de pais ou responsáveis. Dispensa. Portaria. Alvará.

Impertinente o pedido de expedição de alvará judicial, com vista a permitir acesso e permanência de menores em estabelecimentos de jogos e diversões eletrônicos, tão-só com autorização de pais ou responsáveis, independente da idade, por ser inconveniente à salvaguarda da integridade do menor.

Data da distribuição: 28/05/2004 08:00:42 Data do julgamento: 27/08/2004

100.701.2001.001065-3 Agravo de Instrumento Agravante: Prefeitura do Município de Porto Velho Advogado: José da Costa Gomes(OAB/RO 673) Agravado: Edson Frota Mendes Primo

Relator: Desembargador Valter de Oliveira

Decisão:”AGRAVO PROVIDO NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. UNÂNIME””

Ementa : Agravo de instrumento. Execução. Inexistência de bens penhoráveis. Suspensão. Cabimento. Art. 791, III, do CPC.

Por força do que dispõe o art. 791, III, do CPC, será deferida a suspensão quando o credor demonstrar que não localizou bens do devedor disponíveis para garantia do juízo.

Data da distribuição: 28/05/2004 Data do julgamento: 27/08/2004

100.701.2003.000062-9 Agravo de Instrumento

Origem: 70120030000629 Juizado da Infância e da Juventude Agravante: Município de Porto Velho

Advogados: José da Costa Gomes OAB/RO 673 e outra Agravado: José Sergio Marim Amâncio

Relator: Desembargador Eliseu Fernandes

Decisão :”AGRAVO PROVIDO NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR”. Ementa : Execução fiscal. Devedor. Inexistência de bens. Suspensão do processo.

Se o exeqüente não consegue, de plano, localizar bens do devedor inadimplente, é razoável a suspensão do processo pelo tempo permitido. Data da distribuição: 04/08/2004

Data do julgamento: 24/09/2004 100.701.2004.000149-0 Apelação Cível

Origem: 70120040001490 Juizado da Infância e da Juventude Apelante: Ministério Público do Estado de Rondônia

Apelado: R. G. C. de A. L.

Advogado: José Luiz Gonçalves(OAB/RO 89B) Relator : Desembargador Rowilson Teixeira

Decisão :”RECURSO IMPROVIDO, A UNANIMIDADE”

Ementa: Medida de segurança. Liberdade assistida. Personalidade. Circunstâncias.

Cabível a aplicação de medida de segurança de liberdade assistida ao adolescente que não apresenta personalidade voltada a práticas delitivas e possui relacionamento familiar.

Data da distribuição: 16/08/2004 Data do julgamento: 24/09/2004 100.701.2004.000176-8 Apelação Cível

Apelante: Amazônia Prest. de Serviços de Hotéis e Motéis-ME Advogado: Francisco Ribeiro Neto (OAB/RO 875)

Apelado: Ministério Público do Estado de Rondônia Relator: Desembargador Valter de Oliveira

Decisão :”RECURSO IMPROVIDO À UNANIMIDADE”

Ementa : Inobservância de norma de prevenção. Responsabilidade. Multa cabível por força do art. 250 do ECA. Impossibilidade de redução.

Comprovado nos autos que a recorrente incorreu em infração administrativa, devida é a multa aplicada dentro dos parâmetros estipulados pelo ECA.

Data da distribuição: 01/07/2004 Data do julgamento: 24/09/2004 100.701.2003.001321-6 Apelação Cível Apelante: Avila e Azevedo Ltda

Advogado: Erick Oiliveira Chaquian(OAB/RO 2142) Apelado: Ministério Público do Estado de Rondônia Relator: Desembargador Roosevelt Queiroz Costa

Decisão :”RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. UNÂNIME”.

Ementa: Apelação Cível. Auto de infração. Testemunha. Falta de assinatura. Presunção de legalidade. Reincidência. Ausência de prova. Multa reduzida. Tendo sido o auto de infração regularmente lavrado pelo comissariado, recebido e assinado pelo proprietário do estabelecimento, não há se falar em nulidade pela falta de assinatura de uma testemunha, se a própria lei prevê duas, se possível. Ademais, trata-se de ato administrativo, que como tal, goza da presunção de legitimidade.

A aplicação da multa em valores acima do mínimo legal está diretamente vinculada à prova da reincidência.

Data da distribuição: 28/06/2004 Data do julgamento: 24/09/2004

100.701.2003.001255-4 Agravo de Instrumento

Origem: 70120030012554 Juizado da Infância e da Juventude Juizado da Infância e da Juventude

Agravante: Ministério Público do Estado de Rondônia Agravado: Kabanas Promoções e Eventos Ltda Advogada: Jacimar Pereira Rigolon (OAB/RO 1740) Relator : Desembargador Rowilson Teixeira

(5)

05-11-2004

NÚMERO

NÚMERO 206

206

206 DIÁRIO DA JUSTIÇA

A

- 5 - 5 - 5 - 5 - 5 ANO XXII

Decisão:”AGRAVO PROVIDO NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. UNÂNIME”.

Ementa: Infração administrativa. Defesa. Ministério Público. Manifestação. Necessidade

Apresentada defesa em feito que apura infração administrativa deve-se abrir vista, obrigatoriamente, ao Ministério Público, nos termos do Estatuto da Criança e do Adolescente.

Data da distribuição: 27/05/2004 Data do julgamento: 24/09/2004 100.009.2003.003640-0 Apelação Cível Origem: 00920030036400 Pimenta Bueno Apelantes: Edson Marcio Ribas Araujo e outro Advogado : José Ângelo de Almeida OAB/RO 309 Apelado: Ministério Público do Estado de Rondônia Relator : Roosevelt Queiroz Costa

Decisão :”RECURSO PROVIDO NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. UNÂNIME”.

Ementa: Apelação cível. Ato infracional praticado por estabelecimento. Pena aplicada ao menor que encontrava-se no local. Redirecionamento a seus pais. Erro na indicação da parte ativa. Cerceamento de defesa . Nulidade.

Verificado o erro na indicação da parte ativa da infração, uma vez que a multa aplicada é dirigida ao responsável pelo estabelecimento que permitiu o acesso de criança ou adolescente em suas imediações e não ao menor que lá foi encontrado, deve ser anulado o processo, notadamente se a multa foi redirecionada aos pais do adolescente, que sequer foram partes do processo, configurando nítido cerceamento de defesa.

Data da distribuição: 01/07/2004 Data do julgamento: 24/09/2004 100.701.2002.001249-7 Apelação Cível Apelante: P. A. Monteiro-ME

Advogado: Orlando Ribeiro do Nascimento (OAB/RO 177) Apelado: Ministério Público do Estado de Rondônia Relator: Desembargador Valter de Oliveira

Decisão :”REJEITADAS AS PRELIMINARES. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. UNÂNIME”

Ementa : Auto de infração. Presunção de veracidade. Ausência de prova desconstitutiva. Cerceamento de defesa. Não cabimento. Matéria de direito. Artigo 258 do ECA. Aplicação de multa.

Sem apresentação de prova hábil a desconstituir o auto de infração, deve ser mantida a sentença que condena ao pagamento de multa por infringência ao disposto no art. 258 do ECA.

Sendo a matéria unicamente de direito, não há cerceamento de defesa, se o juiz antecipa o julgamento da lide.

Data do julgamento: 24/9/2004

Comunicação de Suspeição n.34/2004-CM. Classe G-03 Origem: Porto Velho

Comunicante: Juiz de Direito Aldemir de Oliveira Relator: Desembargador Roosevelt Queiroz Costa

Decisão:”CONHECER DA COMUNICAÇÃO E DETERMINAR A ANOTAÇÃO NOS ASSENTAMENTOS FUNCIONAIS DO MAGISTRADO. UNÂNIME”. Ementa: Magistrado. Comunicação de Suspeição. Motivo de foro íntimo. Razões plausíveis. Acatamento.

A comunicação de suspeição feita pelo juiz, por motivo de foro íntimo, há de ser acatada se demonstrado que o magistrado comunicante encontra-se com sua imparcialidade prejudicada pra atuar no feito. Data do julgamento: 24/9/2004

Comunicante: Juíza de Direito Rosemeire Conceição dos Santos P. de Souza Relator: Desembargador Roosevelt Queiroz Costa

Decisão:”CONHECER DA COMUNICAÇÃO E DETERMINAR A ANOTAÇÃO NOS ASSENTAMENTOS FUNCIONAIS DA MAGISTRADA. UNÂNIME”. Ementa: Suspeição. Motivo de foro íntimo. Juiz sentenciante e demandante em potencial.

Embora de cunho subjetivo, evidencia-se a suspeição, que põe em dúvida a desejada e indispensável imparcialidade do magistrado sentenciante, o fato de o mesmo pretender intentar ação idêntica à que encontra-se sobe seu jugo e que é movida, inclusive, por outro colega de profissão.

Comunicação de Suspeição n.52/2004-CM. Classe G-10 Origem: Cacoal

Comunicante: Juiz de Direito Guilherme Ribeiro Baldan Relator: Desembargador Roosevelt Queiroz Costa

Decisão:”CONHECER DA COMUNICAÇÃO E DETERMINAR A ANOTAÇÃO NOS ASSENTAMENTOS FUNCIONAIS DO MAGISTRADO. UNÂNIME”. Ementa: Magistrado. Comunicação de Suspeição. Motivo de foro íntimo. Razões plausíveis. Acatamento.

A comunicação de suspeição feita pelo juiz, por motivo de foro íntimo, há de ser acatada se demonstrado que o magistrado comunicante encontra-se com sua imparcialidade prejudicada para atuar no feito. Data do julgamento: 24/9/2004

Comunicação de Suspeição n.70/2004-CM. Classe G-13 Origem: Jaru

Comunicante: Juíza de Direito Fabíola Cristina Inocêncio Sarkis Relator: Desembargador Eliseu Fernandes

Decisão:”CONHECER DA COMUNICAÇÃO E DETERMINAR A ANOTAÇÃO NOS ASSENTAMENTOS FUNCIONAIS DA MAGISTRADA. UNÂNIME”. Ementa: Suspeição de magistrado. Comunicação. Conselho da Magistratura.

A comunicação de suspeição de magistrado, por motivo de foro íntimo, deve ser acolhida para as anotações de praxe, se relevantes os motivos da recusa em julgar a causa.

Comunicante: Juíza de Direito Marialva Henriques Daldegan Bueno Relator: Desembargador Rowilson Teixeira

Decisão:”CONHECER DA COMUNICAÇÃO E DETERMINAR A ANOTAÇÃO NOS ASSENTAMENTOS FUNCIONAIS DA MAGISTRADA. UNÂNIME”. Ementa: Suspeição. Conhecimento. Admissão. Anotação.

Sendo relevantes os motivos da suspeição deve esta ser conhecida e admitida, bem como determinada as anotações de estilo.

Porto Velho, 4 de novembro de 2004. (a) Belª Cecileide Correia da Silva

Diretora do DECOM

Ata de Julgamento. 82

Aos vinte e dois dias do mês de outubro do ano de dois mil e quatro, às 8:30 h. no Plenário do Tribunal de Justiça, realizou-se a octogésima segunda Sessão Extraordinária do Conselho da Magistratura do Estado de Rondônia, com a presença dos Excelentíssimos Senhores Desembargadores: Valter de Oliveira, Presidente, Rowilson Teixeira, Vice-Presidente, Roosevelt Queiroz Costa, Corregedor Geral, Eurico Montenegro Júnior e Eliseu Fernandes. Presente também o Excelentíssimo Procurador de Justiça José Osmar de Araújo. Declarada aberta sessão iniciou-se o julgamento dos processos da pauta publicada no Diário da Justiça n.195 publicado no DJ n. 18.10.2004. Apelação Cível n.100.701.2003.001331-3.Origem:70120030013313Juizado da Infância e da Juventude. Apelante: M.M. Yamaguchi Informática Ltda-ME. Advogado: Francisco Ribeiro Neto (OAB/RO 875).Apelado: Ministério Público do Estado de Rondônia. Relator: Desembargador Eurico Montenegro Júnior. Decisão: “Rejeitada a preliminar de nulidade. No mérito, recurso não provido. Unânime”.Agravo de Instrumento n. 100.701.2002.000846-5.Origem:70120020008465.Juizado da Infância e da Juventude. Agravante: Prefeitura do Município de Porto Velho. Advogado: José da Costa Gomes (OAB/RO 673). Agravada: Neide Monteiro Vieira Costa. Relator: Desembargador Eurico Montenegro Júnior. Decisão: “ Recurso provido nos termos do voto do relator. Unânime”. Agravo de Instrumento n.100.701.2002.000829-5. Origem:70120020008295.Juizado da Infância e da Juventude. Agravante: Município de Porto Velho - RO. Advogado: José da Costa Gomes (OAB/RO 673) e outra. Agravado: Francisco das Chagas Lima. Relator: Desembargador Eurico Montenegro Júnior. Decisão: “Agravo provido nos termos do voto do relator. Unânime”. Comunicação de Suspeição n. 82/ 2004-. Comunicante: Juiz de Direito Jorge Luiz dos Santos Leal. Relator:

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DIÁRIO DA JUSTIÇA

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05-11-2004

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- 6 - 6 - 6 - 6 - 6

Desembargador Eurico Montenegro Júnior. Decisão: “Comunicação conhecida e determinada anotação nos assentamentos funcionais do magistrado. Unânime”.Recurso ex offício n. 79/2004. Portaria 004/2004/ JIJ. Recorrente: Juiz de Direito da Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Vilhena. Relator: Desembargador Eurico Montenegro Júnior . Decisão: “Recurso provido. Unânime”. Colocados em mesa pelo Desembargador Rowilson Teixeira o voto de vista da Apelação Cível n. 100701.2003001503-0. Apelante: Hotéis do Norte Ltda. Advogado Samuel Milet OAB/RO 2117. Apelado: Ministério Público do Estado de Rondônia. Decisão: “Apelação improvida. Unânime”. O Corregedor-Geral, Desembargador Roosevelt Queiroz Costa colocou em mesa o processo n. 122/2004- Concurso de Promoção para a 2ª Vara Criminal da Comarca de Vilhena.2ª Entrância pelo critério de Antiguidade. Decisão: “Acolhida a indicação do Juiz mais antigo, Dr. Renato Bonifácio de Melo Dias. Unânime”. Nada mais havendo a tratar, o Excelentíssimo Senhor Desembargador-Presidente declarou encerrada a sessão, às 10 h, agradecendo a presença de todos. Eu, (a) Belª Cecileide Correia da Silva, Diretora do Departamento do Conselho da Magistratura, fiz digitar a presente, que vai assinada pelo Desembargador-Presidente e demais Membros.

PORTARIA Nº 428/2004-CG

O CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais,

CONSIDERANDO que o Poder Judiciário está desenvolvendo na Comarca de Porto Velho a OPERAÇÃO JUSTIÇA ITINERANTE NA EXECUÇÃO PENAL;

CONSIDERANDO o constante na Ata de Reunião realizada em 17/9/2004,

R E S O L V E:

Convalidar os atos praticados pelos Juízes de Direito, Juízes Substitutos e servidores da Comarca da Capital, abaixo relacionados, na Penitenciaria Ênio Pinheiro, no dia 27/10/2004:

Juízes de Direito: VALDECI CASTELLAR CITON

DANIEL RIBEIRO LAGOS

Juízes Substitutos: JOSÉ ANTÔNIO BARRETO

KERLEY REGINA FERREIRA DE ARRUDA JULIANO ETCHEGARAY FONSECA Servidores:

Antoninho Santana de Lima Aracely Ribeiro de Arruda Leite Carlos Antônio Venâncio Francisneire Queiroz Rabelo Giselda Alcântara Valadão Kauê Alexandro Lima Sayury da Costa Tourinho Xisto Pinheiro Neto

Porto Velho, 28 de outubro de 2004.

Des. ROOSEVELT QUEIROZ COSTA Corregedor Geral da Justiça

CONSIDERANDO que o Poder Judiciário desenvolveu na Comarca de Porto Velho a Operação JUSTIÇA RÁPIDA ITINERANTE;

CONSIDERANDO o constante na Portaria n. 460/2003-CG, de 26/11/2003, publicada no DJ n. 225, de 28/11/2003;

CONSIDERANDO o constante no requerimento sob o Protocolo n. 239976;

R E S O L V E:

Conceder ao MM. Juiz de Direito do 2º Juizado Especial Cível da Comarca da Capital JOSÉ TORRES FERREIRA 2 (duas) folgas compensatórias, para gozo nos dias 11 e 12/11/2004, nos termos do artigo 7º, § 3º, do Provimento n. 006/2000-CG, de 13/4/2000, publicado no DJ n. 086, de 10/5/2000, e artigo 2º do Provimento n. 010/2000-CG, de 25/8/2000, publicado no DJ n. 166, de 4/9/2000.

O CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais, previstas no artigo 50, inciso II, § 1º, do Código de Organização Judiciária do Estado

R E S O L V E:

Designar o MM. Juiz Substituto da 7ª Seção Judiciária ANDRESSON CAVALCANTE FECURY, para auxiliar na 2ª Vara Criminal da Comarca da Capital, nos dias 18 e 19/11/2004, sem prejuízo da designação anterior.

Publique-se. Registre-se.

Cumpra-se.

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NÚMERO

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206 DIÁRIO DA JUSTIÇA

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- 7 - 7 - 7 - 7 - 7 ANO XXII

O CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais, previstas no artigo 50, inciso II, § 1º, do Código de Organização Judiciária do Estado,

R E S O L V E:

Designar o MM. Juiz Substituto da 1ª Seção Judiciária JOSÉ GUSTAVO MELO ANDRADE, para auxiliar na 2ª Vara da Fazenda Pública nos dias 8, 9, 18 e 19/11/2004, e no Juizado da Infância e Juventude no dia 26/11/2004, ambos da Comarca da Capital, sem prejuízo da designação anterior.

Publique-se. Registre-se.

Cumpra-se.

Porto Velho, 21 de outubro de 2004. Des. ROOSEVELT QUEIROZ COSTA Corregedor Geral da Justiça

O CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais, previstas no artigo 50, inciso II, § 1º, do Código de Organização Judiciária do Estado,

R E S O L V E:

Designar o MM. Juiz Substituto da 3ª Seção Judiciária CRISTIANO GOMES MAZZINI, para auxiliar no Juizado da Infância e Juventude da Comarca da Capital, nos dias 18 e 19/11/2004, sem prejuízo da designação anterior.

O CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais, previstas no artigo 20 da Lei 94, de 3-11-93 e artigo 157, incisos IX e X, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça deste Estado e Item 7, Capítulo I, Seção II, das Diretrizes Gerais Judiciais da Corregedoria,

R E S O L V E:

I - Designar os MM. Juízes de Direito Auxiliares desta Corregedoria Geral, JOÃO ADALBERTO CASTRO ALVES e TÂNIA MARA

GUIRRO, para procederem à correição ordinária nas Comarcas de Machadinho do Oeste e Jaru, no período de 29/11 a 03/12/2004.

II - Determinar que seja oficiada à Procuradoria Geral da Justiça e a Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional de Rondônia, a instauração da correição.

III - Determinar que seja dada ciência aos advogados e as partes, informando que a correição funcionará no Gabinete do Juiz da Comarca, onde serão recebidas quaisquer reclamações sobre os serviços naquele Juízo.

Porto Velho, 03 de novembro de 2004.

CONSIDERANDO o contido na Portaria nº 122/2004-CG, de 7/5/2004;

R E S O L V E:

Designar os servidores abaixo relacionados, para participarem da correição ordinária a ser realizada nas Comarcas de Machadinho do Oeste e Jaru, no período de 29/11 a 03/12/2004.

Corregedoria Geral da Justiça HUMBERTO PEREIRA LINS ALEXANDRO VIEIRA GONÇALVES Coordenadoria de Informática VERONILSON DE SOUZA MEDEIROS Escritório da Qualidade

HERNANE CARDOSO DA SILVA JUNIOR BEATRIZ HELENA PERES ALVES

Setor de Transportes

SILVIO RODRIGUES AZEVEDO ROBINALDO GOMES RODRIGUES Publique-se.

Registre-se. Cumpra-se.

Porto Velho, 03 de novembro de 2004.

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DIÁRIO DA JUSTIÇA

NÚMERO 206

ANO XXII

05-11-2004

A

- 8 - 8 - 8 - 8 - 8 PORTARIA Nº 436/2004-CG

O CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais, previstas no artigo 20 da Lei 94, de 3-11-93, e artigo 157, incisos IX e X, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça deste Estado, e Item 7, Capítulo I, Seção II, das Diretrizes Gerais Judiciais da Corregedoria,

CONSIDERANDO a comunicação e anuência da Presidência no Ofício nº 685/2004-DA/DECOR/CG,

R E S O L V E:

Designar o MM. Juiz de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital GLODNER LUIZ PAULETTO, para dar continuidade aos trabalhos iniciados por ocasião da correição ordinária realizada nos dias 03 e 04/ 09/2004 na Comarca de Presidente Médici, referentes à apuração prévia dos fatos apontados nos autos nº 116/2004-CG.

DESPACHO DO PRESIDENTE Capital

Precatório nº 200.000.1997.001152-0 (extraído dos autos da Ação de Anulação de Ato Administrativo nº 00088/89/2ª Vara da Fazenda Pública/ Capital)

Requerente:Carmelo Vargas Cuellar

Advogados: Olympio Moraes Júnior (OAB/RO nº 389) Requerente:Empresa de Águas Kaiary Ltda.

Advogados: Dalmo Jacob do Amaral Júnior (OAB/GO nº 13.905) e Walter Gustavo da Silva Lemos (OAB/RO nº 655-A) Requerido: Estado de Rondônia

Procuradores: Renato Condeli e outros Fl. 113:

“Vistos.

1. Tendo em vista a certidão de fl. 112vº, acolho a atualização do cálculo constante às fls. 107/11.

2. Uma vez respeitada a ordem cronológica de precedência dos precatórios alimentares e segundo as possibilidades do depósito, proceda-se ao empenho e respectiva ordem bancária.

3. Após, manifestem-se os requerentes. Porto Velho, 1º de outubro de 2004.”

(a.) Desembargador Valter de Oliveira Presidente

Precatório nº 200.000.1997.000835-0 (extraído dos autos da Ação Sumaríssima nº 001.1992.0008142-9/2ª Vara da Fazenda Pública/Capital) Requerente:Antônia Sales da Silva

Advogados: Anísio Feliciano da Silva (OAB/RO nº 36-A) e outro Requerido: Estado de Rondônia

“Vistos.

1. Considerando a expressa concordância da credora (fl. 94), acolho a atualização do cálculo constante à fls. 88/92.

2. Proceda-se ao empenho e respectiva ordem bancária.

3. Intime-se.

Porto Velho, 30 de setembro de 2004.” (a.) Desembargador Valter de Oliveira

Presidente

Precatório nº 200.000.1995.005734-7 (extraído dos autos de Anulação de Ato Administrativo c/c Reintegração do Autor e Recebimento pelo mesmo nº 00269/89/Vara da Fazenda Pública/Capital)

Requerentes: Francisco Chagas Lima e outro Advogado: Olympio Moraes Júnior (OAB/RO nº 389) Requerente:Empresa de Águas Kaiary Ltda.

Advogados: Dalmo Jacob do Amaral Júnior (OAB/GO nº 13.905) e Walter Gustavo da Silva Lemos (OAB/RO nº 655-A)

Requerido: Estado de Rondônia

Procuradores: Renato Condeli e outros Fl. 98vº:

“Vistos.

1. Tendo em vista a certidão supra, acolho a atualização do cálculo constante à fl. 96.

3. Após, manifeste-se o requerente. Porto Velho, 1º de outubro de 2004.” (a.) Desembargador Valter de Oliveira

Presidente

Precatório nº 200.000.1997.000991-7 (extraído dos autos a Ação Ordinária de Reparação de Dano Pessoal nº 001.1993.02662/2ª Vara da Fazenda Pública/Capital)

Requerente:Magnólia Gonçalves de Souza

Advogados: Sandra Pedreti Brandão (OAB/RO nº 459) e outros Requerente:Queiroz e Cia Ltda.

Advogados: Dalmo Jacob do Amaral Júnior (OAB/GO nº 13.905) e Walter Gustavo da Silva Lemos (OAB/RO nº 655-A)

Requerido: Estado de Rondônia

“Vistos.

1. Tendo em vista a certidão supra, acolho a atualização do cálculo constante às fls. 96/98.

3. Após, manifeste-se a requerente. Porto Velho, 1º de outubro de 2004.” (a.) Desembargador Valter de Oliveira

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05-11-2004

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- 9 - 9 - 9 - 9 - 9 ANO XXII

Precatório nº 200.000.1996.001078-5 (extraído dos autos da Ação de Anulação de Ato Administrativo nº 001.90.000099-9/1ª Vara da Fazenda Pública/Capital)

Requerente:Paulo da Costa Barros

Advogados: Sandra Pedretti Brandão (OAB/RO nº 459) e outros Requerido: Estado de Rondônia

“Vistos.

1. Tendo em vista a certidão de fl. 81vº, acolho a atualização do cálculo constante às fls. 77/80.

Presidente

Precatório nº 200.000.1997.002552-1 (extraído dos autos da Ação de Outros Feitos nº 001.94.001135-9/1ª Vara da Fazenda Pública/Capital) Requerente:Maria de Nazaré Queiroz de Souza

Advogados: Orestes Muniz Filho (OAB/RO nº 40) e outro Requerido: Estado de Rondônia

“Vistos.

1. Considerando a expressa concordância da credora (fl. 134), acolho a atualização do cálculo constante à fl. 129.

2. Proceda-se ao empenho e respectiva ordem bancária.

3. intime-se.

Porto Velho, 04 de outubro de 2004.” (a.) Desembargador Valter de Oliveira

Presidente

Precatório nº 200.000.1997.001234-9 (extraído dos autos da Ação de Indenização nº 2974/94/2ª Vara da Fazenda Pública/Capital)

Requerentes: Esmael Ferreira Tupã e outra Advogado: José Eduvirge Alves Mariano (OAB/RO nº 324-A) Requerido: Estado de Rondônia

“Vistos.

1. Tendo em vista a certidão supra, acolho a atualização do cálculo constante às fls. 86/90.

3. Após, manifestem-se os requerentes. Porto Velho, 1º de outubro de 2004.”

(a.) Desembargador Valter de Oliveira Presidente

Precatório nº 200.000.1996.000335-5 (extraído dos autos da Ação de Nulidade de Ato Jurídico c/c Perdas e Danos nº 114/89/1ª Vara da Fazenda Pública/Capital)

Requerente:Ricardo Alves Filho

Advogados: Waltraud Sebold Santos (OAB/RO nº 392-A) e outro Requerido: Estado de Rondônia

“Vistos.

1. Tendo em vista a certidão de fl. 66vº, acolho a atualização do cálculo constante à fl. 62.

Presidente

DESPACHO DO RELATOR Capital

Reclamação nº 202.000.1991.000318-9

Reclamantes: Antônio Ferreira Farias e outros Advogado: Francisco José Rosa de Lima (OAB/RO nº 584) Reclamado: Governo do Estado de Rondônia

Procuradores do Estado: Renato Condeli e outros Fl. 556:

“Vistos, etc.

Defiro o pedido de dilação de prazo para 45 (quarenta e cinco) dias.

Autorizo a vista dos autos, fora do cartório, pelo mesmo prazo.

Publique-se.

Porto Velho, 3 de novembro de 2004.” (a.) Desembargador Eurico Montenegro Júnior

Relator

Reclamação nº 203.000.1991.000318-9

Reclamantes: Antônio Bessa Neto e outros Advogado: Francisco José Rosa de Lima (OAB/RO nº 584) Reclamado: Governo do Estado de Rondônia

Procuradores do Estado: Renato Condeli e outros Fl. 587:

“Vistos, etc.

Defiro o pedido de dilação de prazo para 45 (quarenta e cinco) dias.

Autorizo a vista dos autos, fora do cartório, pelo mesmo prazo.

Publique-se.

Relator

Ação Rescisória nº 100.004.2002.000779-9 Autora: H. M. da S.

Advogados: Antônio Augusto Souza Dias (OAB/RO nº 596) e outros Réu: J. M. de B.

Advogado: Gilson Souza Borges (OAB/RO nº 1533) Fl. 199:

“Diga o autor. Publique-se.

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DIÁRIO DA JUSTIÇA

NÚMERO 206

ANO XXII

05-11-2004

A

- 10 - 10 - 10 - 10 - 10 DESPACHOS DO PRESIDENTE

RECURSO ESPECIAL EM APELAÇÃO CÍVEL Nº 100.001.2003.003392-5 ORIGEM: PORTO VELHO/2ª VARA CÍVEL

RECTE : BANCO SUDAMERIS BRASIL S/A

AD VS : JOSÉ ARY GURJÃO SILVEIRA (OA/RO 121), LUIZ CARLOS FERREIRA MOREIRA (OAB/RO 1433) E OUTROS

RECDO : ALEXANDRE DE SOUZA SILVA

ADVS : ANDREY CAVALCANTE DE CARVALHO (OAB/RO 303B) E BRÍGIDA LISTON (OAB/PR 34116)

Fls. : 167/168 “Vistos.

Banco Sudameris Brasil S/A, inconformado com o aresto recorrido, interpôs o presente Recurso Especial para o Superior Tribunal de Justiça, com fundamento no art. 105, III, “a” e “c”, da Constituição Federal, alegando que esse julgado violou o art. 188, I, do CC/2002, além de dissentir da jurisprudência pátria, ao posicionar-se como se segue:

(...)

Tratando-se de relação de consumo, a responsabilidade da prestadora de serviços é objetiva, independendo da comprovação de culpa ou dolo no envio do nome de cliente aos cadastros de maus pagadores sem a notificação prévia. Contra-razões do recorrido pugnando pela inadmissão do recurso.

É o breve relatório.

O recorrido propôs ação de indenização por danos morais contra o ora recorrente, cujo pedido inicial foi julgado procedente pelo juízo a quo, fixando-se a indenização em cinco mil reais. Em grau de recurso, o acórdão atacado manteve a condenação e o valor da indenização.

Por isso, o recorrente alega agora que o acórdão recorrido violou o dispositivo de lei federal acima mencionado, além de divergir do entendimento de outros tribunais do país a respeito do valor da indenização. Do que se vê, entretanto, é que a pretensão do recorrente é a de revisão do material fático e probatório constante dos autos, circunstância vedada, a teor da Súmula 07 do STJ.

Lê-se das razões recursais o seguinte: “Pela análise feita acima dos documentos apresentados pelo apelado, conclui-se de forma clara e objetiva que o mesmo não amortizava as suas parcelas nas datas convencionadas”. (fl. 155).

A respeito do material probatório, a decisão recorrido deixou averbado: “(...) o documento de fl. 16, recebido pelo apelante em 19/12/ 2002, faz prova de que o Tribunal de Contas de Rondônia diligenciou perante o Banco Sudameris no sentido de corrigir a informação de que o apelado estava devedor de 2 (duas) parcelas. Desta forma, o Banco-apelante foi informado previamente de que a dívida havia sido quitada, e, mesmo assim, o nome do apelado permaneceu indevidamente negativado até o momento da propositura da presente ação. Ademais, como bem observou o magistrado sentenciante, uma simples comunicação da instituição bancária ao apelado de que encaminharia seu nome aos cadastros restritivos de crédito, evitaria maiores aborrecimentos, pois daria oportunidade ao autor de corrigir a inscrição irregular. Em suma, a sentença encontra-se em consonância com os fatos, não merecendo reforma”. (fl. 145)

Por fim, tem-se a dizer que o aventado dissenso pretoriano não restou caracterizado, haja vista que o recorrente não apenas indicou o permissivo constitucional, mas não apresentou qualquer julgado a respeito da matéria julgada.

Posto isso, não admito este Recurso Especial. Publique-se.

Porto Velho, 27 de outubro de 2004.” (a) DES. VALTER DE OLIVEIRA

Presidente

RECURSO ESPECIAL EM APELAÇÃO CÍVEL Nº 100.020.2001.001208-7 ORIGEM: TRIBUNAL DE JUSTIÇA

RECTE : BANCO DO BRASIL S/A

AD VS : DONIZETI ELIAS DE SOUZA (OAB/RO 266B), APARECIDO PEREIRA DOS SANTOS (OAB/RO 1896) E OUTROS

RECDO : JOSÉ SANTANA RODRIGUES

ADVS : RUBENS VIEIRA LOPES (OAB/RO 273) E LAURO FRANCIELE SILVA LOPES (OAB/RO 1005)

Fls. : 147/148 “Vistos.

Banco do Brasil S/A, inconformado com o acórdão profligado, interpôs este Recurso Especial para o Superior Tribunal de Justiça, com fundamento no art. 105, III, “a” e “c”, da Constituição Federal, alegando que esse julgado contrariou o art. 126 do CPC e o art. 159 do CC/1916 e dissentiu da jurisprudência pátria quanto à matéria apreciada, ao assim posicionar-se:

(...)

Demonstrada a inclusão indevida de dados do consumidor em cadastros restritivos de crédito, gera o dever de indenizar ao arquivista, máxime quando corroborado por confissão de negligência.

Ocorrendo condenação em exagero pela instância primordial, torna-se necessária a restituição da diferença apurada entre o valor recolhido a título de preparo calculado sobre o valor da condenação e o montante fixado na instância ad quem, prevalecendo este último como patamar para incidência do preparo recursal.

O recorrido apresentou contra-razões pugnando pela não admissão do recurso.

Tratou-se de ação ordinária de indenização proposta pelo recorrido objetivando o reconhecimento de dano moral, cuja pretensão foi acolhida em primeiro grau de jurisdição. Em segundo grau, a sentença foi parcialmente modificada para reduzir o valor da condenação.

Daí o inconformismo do recorrente, lançando mão da via especial, alegando que o julgado combatido negou vigência aos artigos precitados, bem como dissentiu da jurisprudência pátria.

Do que se vê, entretanto, é que com relação ao art. 126 do CPC, não houve o necessário prequestionamento a respeito.

Quanto ao art. 159 do CC/1916, verifica-se que a pretensão do recorrente é o rever a prova dos autos, conforme se vê da seguinte passagem de seu recurso: “21. A responsabilização por danos morais, somente é devida quando provado e/ou demonstrada a ocorrência da culpa subjetiva, o que não é o caso tratado nos autos da presente ação indenizatória.” (fl. 119).

Com relação ao dissenso pretoriano, este não se restou caracterizado, porque o caso apresentado como paradigma não possui os mesmos contornos fáticos que o julgado. Ademais, rever o valor da indenização significa revolver as circunstâncias fáticas utilizadas para a fixação daquele valor.

Porto Velho, 28 de outubro de 2004". (a) DES. VALTER DE OLIVEIRA

Presidente

DESPACHO DO PRESIDENTE

RECURSO ESPECIAL EM APELAÇÃO CÍVEL -Nº 100.001.2002.017515-8 ORIGEM: PORTO VELHO/RO-1ª VARA CÍVEL

RECTE: BANCO INDUSTRIAL E COMERCIAL S/A.

ADVS:ALESSANDRA MIE ARAÚJO OTAKARA (OAB/RO 1116) E OUTRO. RECDO: AURISETE DE SOUZA QUEIROZ

ADV.: WALTER BERNANRDO DE ARAÚJO SILVA (AB/RO 74-B). Fls. : 134/136

Vistos. Banco Industrial e Comercial S/A, inconformado com o aresto recorrido, interpôs o presente Recurso Especial para o Superior Tribunal de Justiça, com fundamento no art. 105, III, “a” e “c”, da Constituição

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05-11-2004

NÚMERO

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206 DIÁRIO DA JUSTIÇA

A

- 11 - 11 - 11 - 11 - 11 ANO XXII

Federal, alegando que esse julgado violou o art. 333, I, do CPC, além de dissentir da jurisprudência pátria, ao posicionar-se como se segue. (...)

A inscrição do nome de qualquer cidadão nos cadastros de restrição ao crédito, indevidamente, por conta de débito já pago, ou cuja forma de pagamento foi pactuada entre as partes e o seu processamento não se efetivou de forma correta por culpa de terceiros, constitui ofensa à dignidade, que, mesmo sem repercussão no patrimônio, caracteriza o dano moral, principalmente quando o autor demonstra que cumpriu com o contratado, ou seja, teve descontado em seu contracheque o valor da parcela devida que motivou a negativação de seu nome.

Quanto aos critérios para estabelecer o quantum dessa indenização, o julgador deve ponderar-se num juízo de razoabilidade entre o fato e o dano, bem como a situação social das partes, de forma que uma parte seja compensada pela dor moral que sofreu e a outra seja educada para evitar a reincidência do ato indevido. Sem contra-razões. É o breve relatório. O recorrido propôs ação de indenização por danos morais contra o ora recorrente, cujo pedido inicial foi julgado procedente pelo juízo a quo. Em grau de recurso, o acórdão atacado manteve a condenação.

Por isso, o recorrente alega agora que o acórdão recorrido violou o dispositivo de lei federal acima mencionado, além de divergir do entendimento de outros tribunais do país a respeito do valor da indenização. Do que se vê, entretanto, é que a pretensão do recorrente é a de revisão do material fático e probatório constante dos autos, circunstância vedada a teor da Súmula 07 do STJ.

Lê-se das razões recursais o seguinte: A evidência do erro mostra sua forma já no disposto no art. 333, I do Código de Processo Civil ora infringido, que dispõe expressamente que “o ônus da prova incumbe ao autor, quanto ao fato constitutivo de seu direito”, significa dizer que para que se estabeleça o dever de indenizar é necessário que esteja comprovado situação que tenha oportunizado a Recorrida atentado a sua dignidade, capaz de demonstrar o dolo, bem como a ação culposa do Recorrente, o que não é o caso dos autos. Portanto, não caracteriza o dever de indenizar. Contudo, maior óbice ainda encontra a permissão jurisprudencial diante do dispositivo violado. Na realidade, do que se vê na exposição inicial, a Recorrida potencializa um aborrecimento corriqueiro, comum na prestação de serviço. Dos fatos descritos não remanesce direito à indenização por dano moral, porquanto não se vê tenha a Recorrida sido afetada em sua esfera jurídica de forma significativa, senão com mera insignificância, que o direito despreza a ocorrência. É preciso ter presente que o dano moral avulta quando significativa a ofensa”. (fl. 126).

Note-se que, para verificar eventual dever de não indenizar, como acima transcrito, há que, necessariamente, pesquisar fatos e provas.

Por fim, tem-se a dizer que o aventado dissenso pretoriano não restou caracterizado, porquanto ausente, no caso, a demonstração analítica prevista no § 2º do art. 255 do RISTJ. Mera transcrição de ementas não dá azo à admissão do recurso eleito.

Porto Velho, 27 de outubro de 2004

(a.)Des. Valter de Oliveira Presidente

RECURSO ESPECIAL EM APELAÇÃO CÍVIL - Nº200.000.2003.008183-1 ORIGEM: PORTO VELHO/RO -2ª VARA CÍVEL

RCTE: BANCO DO BRASIL S/A.

ADVS.: JOÃO CARLOS LUGATO (OAB/RO 357-B) E OUTROS. RECDO:LUCIVALDO ALVES DA CONCEIÇÃO

ADVS.: ANDERSON BATISTA DE OLIVEIRA (OAB/RO 1406) E OUTROS. FLS.187/188

Vistos.

Banco do Brasil S/A, inconformado com o acórdão profligado, interpôs este Recurso Especial para o Superior Tribunal de Justiça, com fundamento no art. 105, III, “a” e “c”, da Constituição Federal, alegando que esse julgado contrariou os arts. 535, 21, 333, do CPC, arts. 188 I e 186 do CC/

2002 e dissentiu da jurisprudência pátria quanto à matéria apreciada, ao assim posicionar-se:

(...)

Responde pelos prejuízos gerados pela sua conduta a instituição financeira que permite a abertura de conta corrente por meio de documentos falsos, visto que a sua responsabilidade é objetiva e prescinde de culpa. Para a fixação dos danos morais, deve-se levar em conta as condições das partes, as circunstâncias em que ocorreu o fato, o grau de culpa do ofensor, a intensidade do sofrimento, devendo-se ainda considerar o caráter repressivo-pedagógico da reparação para propiciar à vítima uma satisfação sem caracterizar enriquecimento ilícito.

O recorrido apresentou contra-razões pugnando pela inadmissão do recurso.

Tratou-se de ação ordinária de indenização proposta pelo recorrido objetivando dano moral. A pretensão foi parcialmente acolhida em primeiro grau. O recorrente interpôs embargos de declaração que foram providos, reconhecendo-se a sucumbência recíproca. Em grau de recurso a decisão foi mantida por maioria. Novos embargos de declaração foram opostos, mas não providos, com decisão assim ementada: “Tendo o magistrado de primeiro grau reconhecido a sucumbência recíproca, mesmo a matéria não sendo apreciada por ocasião do recurso de apelação, não merece ser revista por ter sido o embargante beneficiado com o valor fixado”.

Daí o inconformismo do recorrente, lançando mão da via especial, alegando que o julgado combatido negou vigência aos artigos precitados, bem como dissentiu da jurisprudência pátria.

Do que se vê, é que parte das questões suscitadas foram prequestionadas, mormente a do art. 535 do CPC. É que o recorrente, quando de sua apelação, pretendeu a compensação dos honorários advocatícios, eis que reconhecida a sucumbência recíproca. E afirmou nos seus embargos manejados contra a decisão colegiada, que tal matéria não restou decidida. Por seu turno, o Tribunal local assim dirimiu a questão: “A matéria objeto deste recurso, realmente não foi examinada por ocasião do mérito da apelação, entretanto o Banco-apelante foi beneficiado com a decisão que manteve integralmente a decisão recorrida, a qual nos embargos de declaração interpostos decidiu na fl. 78, fixando os honorários em R$1.350,00 (mil trezentos e cinqüenta reais) quando na realidade o embargante havia sido condenado a pagar 20% dos honorários que correspondiam a R$1.800,00 (mil e oitocentos reais) sem a devida correção. (...) Por outro lado, não vislumbro que tenha havido nenhum prejuízo quando a decisão de primeiro grau foi mantida integralmente, em que pese não ter o eminente relator apreciado a questão dos honorários ou talvez também tenha entendido que o embargante já havia sido beneficiado, razão por que não apreciou a matéria” (fls. 127/128).

Como o Tribunal local reconheceu a omissão apontada mas rejeitou os embargos, entendo prequestionada a matéria de violação ao art. 535 do CPC, para que o Tribunal Superior dirima a controvérsia.

Posto isso, admito este Recurso Especial. Publique-se.

(a.) Des. VALTER DE OLIVEIRA Presidente

RECURSO ESPECIAL (EM APELAÇÃO CÍVEL Nº 200.000.2003.008551-9) ORIGEM: PORTO VELHO/4ª VARA CÍVEL

RCTE.: ITAMARATI TRANSPORTES LTDA

ADVS.: VIVIANE BARROS ALEXANDRE DE ALMEIDA (OAB/RO-353B), RAIMUNDO DE ALENCAR MAGALHÃES (OAB/RO-105) E OUTRAS RCDA.: VOLKSWAGEN LEASING S/A ARRENDAMENTO MERCANTIL ADVS.: ELIZABETH PITWAK MACHADO SILVA (OAB/RO-608A), VAGNER MARQUES DE OLIVEIRA (OAB/SP-159335) E OUTRA

Fls. 246/247:

“Vistos.

Itamarati Transportes Ltda., inconformado com o acórdão profligado, interpôs este Recurso Especial para o Superior Tribunal de Justiça, com fundamento no art. 105, III, “c”, da Constituição Federal, alegando que esse julgado dissentiu da jurisprudência pátria quanto à matéria apreciada, ao assim posicionar-se:

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DIÁRIO DA JUSTIÇA

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ANO XXII

05-11-2004

A

- 12 - 12 - 12 - 12 - 12 (...)

O pagamento antecipado do valor residual garantido (VRG) não descaracteriza o contrato de arrendamento mercantil, quando o pacto prevê as opções que lhe são típicas de devolução do bem ou de prorrogação.

Admite-se a utilização da variação cambial como indexador do contrato de arrendamento mercantil, desde que a instituição financeira demonstre a captação no exterior dos recursos nele aplicados. Sem contra-razões.

O recorrente alega que o aresto dissentiu da jurisprudência de outros tribunais, no que se refere a impossibilidade de cobrança antecipada do VRG, e que isso desnatura o contrato.

Em primeiro lugar, há que se ter presente que o acórdão recorrido e os divergentes trazidos à colação, hão que referir-se à exegese de um mesmo texto de lei federal, circunstância não discriminada no presente recurso. Com efeito, não se apontou, nas razões recursais, qual o texto normativo que pende interpretação divergente dada por outro tribunal.

Nada obstante, o alegado dissenso pretoriano também não restou caracterizado, porque o recorrente não procedeu a demonstração analítica de que trata a norma do § 2º do art. 255 do RISTJ. Há que se mencionar as circunstâncias que assemelham ou identifiquem os julgados confrontados, com a demonstração analítica da divergência, assim como a recorrente deve proceder à juntada de cópia integral do paradigma apontado ou a citação do repositório oficial de jurisprudência, o que não o fez.

Por fim, incide, na espécie, a Súmula 83 do STJ, eis que a decisão recorrida encontra-se em consonância com a orientação da Corte Superior, cuja matéria foi sumulada pelo verbete de n. 293: A cobrança antecipada do valor residual garantido (VRG) não descaracteriza o contrato de arrendamento mercantil.

Porto Velho, 28 de outubro de 2004.” (a.) Des. VALTER DE OLIVEIRA

Presidente

RECURSO ESPECIAL (EM APELAÇÃO CÍVEL Nº 100.001.2002.002348-0) ORIGEM: PORTO VELHO/3ª VARA CÍVEL

RECTE : CLEISE GOMES DE OLIVEIRA ADVS. : MARCOS ANTÔNIO METCHKO (OAB/

RO 1482), MARCOS ANTÔNIO ARAÚJO DOS SANTOS (OAB/ RO 846) E OUTRO

RECDO : BANCO MERCANTIL DE SÃO PAULO S/A

ADVS. : ODAILTON KNORST RIBEIRO (OAB/RO

652), LEME BENTO LEMOS (OAB/RO 308-A) E OUTRO Fls. 151/152:

“Vistos.

Cleise Gomes de Oliveira, inconformada com o acórdão profligado, interpôs este Recurso Especial para o Superior Tribunal de Justiça, com fundamento no art. 105, III, “a” da Constituição Federal, alegando que esse julgado contrariou lei federal a respeito do valor da indenização fixada, em decisão que restou assim sumariada, na parte que interessa:

(...)

Quanto aos critérios para estabelecer o quantum dessa indenização, o julgador deve ponderar-se num juízo de razoabilidade entre o fato e o dano, bem como à situação social das partes, de forma que uma parte seja compensada pela dor moral que sofreu e a outra seja educada para evitar a reincidência do ato indevido.

O recorrido apresentou contra-razões, pugnando pela não admissão do recurso.

Tratou-se de ação ordinária de indenização por dano moral julgada procedente e confirmada em grau de apelação. A indenização foi fixada em R$ 1.510,80. Daí o inconformismo da recorrente.

Não obstante isso, “Não se conhece de recurso especial quando, como na hipótese, o recorrente alega genérica violação a duas leis, sem fazer a indicação de qual dispositivo legal que pudesse ter sido violado, muito menos sem apresentar as razões de sugerida ofensa” (STJ, REsp. 113.023-DF, Rel. Min. César Asfor Rocha, DJ 20-9-1999). Portanto, a alegação genérica de ofensa à lei federal, sem sequer indicar as normas que teriam restado violadas, e sem a demonstração da forma pela qual teriam sido afrontadas pelo julgado, não propicia o trânsito do recurso especial.

Por outro lado, a revisão do valor da indenização demanda revisão do conjunto fático probatório constante dos autos, circunstância que igualmente inviabiliza o seguimento do presente recurso (Súmula 7 do STJ).

Por fim, tem-se a dizer que mera transcrições de ementas também não possibilitam a admissão do recurso.

Posto isso, com fundamento na Súmula 284 do STF, não admito este Recurso Especial.

Publique-se.

Porto Velho, 28 de outubro de 2004". (a.) Des. Valter de Oliveira

Presidente PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS Câmara Cível Data da distribuição: 30/04/2004 Data do julgamento: 05/10/2004 200.000.2003.004662-9 Apelação Cível

Origem: 00120020001273 Porto Velho/RO (3ª Vara Cível) Apelante : Andréa Soares Cruz

Advogado : Anísio Feliciano da Silva (OAB/RO 36-A) Apelado: HSBC Bank Brasil S/A - Banco Múltiplo Advogados: Leme Bento Lemos (OAB/RO 308-A) e outros Relator : Desembargador Péricles Moreira Chagas Revisor : Desembargador Renato Mimessi

Decisão:”REJEITADAS AS PRELIMINARES. NO MÉRITO, RECURSO NÃO PROVIDO. UNÂNIME.”

Ementa: Exibição de documentos. Conta poupança aberta em nome de menor. Verba proveniente de rescisão contratual por morte. FGTS depositado em nome da filha sucessora. Descaracterização de verba como sendo pertinente a FGTS. Autorização parental para o Depósito. Conta comum. Superveniência da Lei n. 9.526/97 e Medida Provisória n. 1.711/ 98. Estipulação de prazo para requerer recursos. Inércia.

A Conta poupança aberta com verba proveniente de FGTS por rescisão contratual por óbito não mantém o caráter fundiário, passando a ser tida como verba comum, não se podendo avocar legislação especial ou prazo prescricional aplicável somente àquela.

A imposição legal de prazo para se requerer os valores tidos em contas depósito, restou delimitado por superveniência de legislação específica, tornando o pedido efetuado 4 (quatro) anos após inoperável. Data da distribuição: 16/04/2004

Data do julgamento: 05/10/2004 100.007.2001.002763-3 Apelação Cível

Origem: 00720010027633 Cacoal/RO (1ª Vara Cível) Apelante: Compass - Investimentos e Participações Ltda. Advogado : Leandro Cavol (OAB/RO 473-A)

Apelado : Eurides Paulo Cristaldo

Advogados: Juvenilço Iriberto Decarli Júnior (OAB/RO 1.193) e outro Relator : Desembargador Sebastião T. Chaves