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Ano CLIV N o Brasília - DF, terça-feira, 24 de outubro de 2017

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Ano CLIV N

o-

204

Brasília - DF, terça-feira, 24 de outubro de 2017

PÁGINA

Atos do Poder Executivo... 1

Presidência da República... 4

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ... 5

Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações ... 51

Ministério da Cultura... 86

Ministério da Defesa... 94

Ministério da Educação ... 95

Ministério da Fazenda... 95

Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços ... 106

Ministério da Integração Nacional ... 106

Ministério da Justiça e Segurança Pública... 106

Ministério da Saúde ... 111

Ministério das Cidades... 11 9 Ministério de Minas e Energia... 121

Ministério do Desenvolvimento Social... 126

Ministério do Esporte... 126

Ministério do Meio Ambiente... 127

Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão ... 127

Ministério do Trabalho ... 129

Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil ... 130

Ministério Público da União ... 131

Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais .. 132

Sumário

Atos do Poder Executivo

DECRETO No-9.177, DE 23 DE OUTUBRO DE 2017

Regulamenta o art. 33 da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Na-cional de Resíduos Sólidos, e complementa os art. 16 e art. 17 do Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010 e dá outras providên-cias.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições

que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em

vista o disposto nos art. 33 e art. 34 da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010,

D E C R E T A :

Art. 1º Este Decreto estabelece normas para assegurar a iso-nomia na fiscalização e no cumprimento das obrigações imputadas aos fabricantes, aos importadores, aos distribuidores e aos comerciantes de produtos, seus resíduos e suas embalagens sujeitos à logística reversa obrigatória.

Art. 2º Os fabricantes, os importadores, os distribuidores e os comerciantes de produtos, seus resíduos e suas embalagens aos quais se refere ocaput do art. 33 da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, e de

outros produtos, seus resíduos ou suas embalagens objeto de logística reversa na forma do § 1º do referido artigo, não signatários de acordo setorial ou termo de compromisso firmado com a União, são obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, consideradas as mesmas obrigações imputáveis aos signatários e aos aderentes de acordo setorial firmado com a União.

§ 1º As obrigações a que se refere ocaput incluem os

dispo-sitivos referentes às etapas de operacionalização, aos prazos, às metas, aos controles e aos registros da operacionalização dos sistemas de lo-gística reversa, aos planos de comunicação, às avaliações e aos moni-toramentos dos sistemas, às penalidades e às obrigações específicas im-putáveis aos fabricantes, aos importadores, aos distribuidores e aos co-merciantes.

§ 2º Eventuais revisões dos termos e das condições previstos em acordo setorial firmado com a União, consubstanciadas em termos adi-tivos e que alterem as obrigações de que tratam este artigo, serão aten-didas pelos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes re-feridos no caput.

Art. 3º Os fabricantes, os importadores, os distribuidores e os comerciantes de que trata o art. 2º poderão firmar termo de compromisso com a União para implementação de sistema de logística reversa próprio, nos termos do disposto na Lei nº 12.305, de 2010, e no Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010.

Art. 4º A celebração de acordos setoriais ou termos de com-promisso em âmbito estadual, distrital ou municipal não altera as obri-gações dos fabricantes, dos importadores, dos distribuidores e dos co-merciantes de que trata o art. 2º e serão compatíveis com as normas previstas em acordo setorial ou termo de compromisso firmado com a União, conforme o disposto no art. 34, § 1º, da Lei nº 12.305, de 2010, ressalvadas as hipóteses de aplicação do disposto no § 2º do art. 34 da referida Lei.

Art. 5º Em caso de descumprimento das obrigações previstas em acordo setorial ou termo de compromisso, inclusive daquelas decor-rentes do disposto no art. 2º ou no art. 3º, aplicam-se aos signatários, aos aderentes e aos não signatários as penalidades previstas na legislação ambiental.

Parágrafo único. A fiscalização do cumprimento das obrigações previstas em acordo setorial ou termo de compromisso caberá aos órgãos executores, seccionais e locais do Sistema Nacional do Meio Ambiente, definidos pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, e pelos seus re-gulamentos, sem prejuízo da competência de outros órgãos e entidades públicos.

Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 23 de outubro de 2017; 196º da Independência e 129º da República.

MICHEL TEMER Marcelo Cruz

DECRETO No-9.178, DE 23 DE OUTUBRO DE 2017 Altera o Decreto nº 7.746, de 5 de junho de 2012, que regulamenta o art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, para es-tabelecer critérios, práticas e diretrizes para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável nas contratações realizadas pela administração pública federal direta, autár-quica e fundacional e pelas empresas es-tatais dependentes, e institui a Comissão Interministerial de Sustentabilidade na Ad-ministração Pública - CISAP.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições

que lhe confere o art. 84, caput, incisos IV e VI, alínea "a", da

Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993,

D E C R E T A :

Art. 1º A ementa do Decreto nº 7.746, de 5 de junho de 2012, passa a vigorar com as seguintes alterações:

"Regulamenta o art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, para estabelecer critérios e práticas para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável nas contratações realizadas pela administração pública federal direta, autárquica e funda-cional e pelas empresas estatais dependentes, e institui a Co-missão Interministerial de Sustentabilidade na Administração Pú-blica - CISAP." (NR)

Art. 2º O Decreto nº 7.746, de 2012, passa a vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 1º Este Decreto regulamenta o art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, para estabelecer critérios e práticas para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável por meio das contratações realizadas pela administração pública federal direta, autárquica e fundacional e pelas empresas estatais de-pendentes, e institui a Comissão Interministerial de Sustenta-bilidade na Administração Pública - CISAP." (NR)

"Art. 2º Na aquisição de bens e na contratação de serviços e obras, a administração pública federal direta, autárquica e fun-dacional e as empresas estatais dependentes adotarão critérios e práticas sustentáveis nos instrumentos convocatórios, observado o disposto neste Decreto.

Parágrafo único. A adequação da especificação do objeto da contratação e das obrigações da contratada aos critérios e às práticas de sustentabilidade será justificada nos autos, resguar-dado o caráter competitivo do certame." (NR)

"Art. 3º Os critérios e as práticas de sustentabilidade de que trata o art. 2º serão publicados como especificação técnica do objeto, obrigação da contratada ou requisito previsto em lei es-pecial, de acordo com o disposto no inciso IV do caput do art.

(2)

"Art. 4º Para os fins do disposto no art. 2º, são considerados critérios e práticas sustentáveis, entre outras:

I - baixo impacto sobre recursos naturais como flora, fauna, ar, solo e água;

... VI - uso de inovações que reduzam a pressão sobre recursos naturais;

VII - origem sustentável dos recursos naturais utilizados nos bens, nos serviços e nas obras; e

VIII - utilização de produtos florestais madeireiros e não madeireiros originários de manejo florestal sustentável ou de reflorestamento." (NR)

"Art. 5º A administração pública federal direta, autárquica e fundacional e as empresas estatais dependentes poderão exigir no instrumento convocatório para a aquisição de bens que estes sejam constituídos por material renovável, reciclado, atóxico ou biodegradável, entre outros critérios de sustentabilidade." (NR)

"Art. 8º A comprovação das exigências apresentadas no ins-trumento convocatório poderá ser feita por meio de certificação emitida ou reconhecida por instituição pública oficial ou ins-tituição credenciada ou por outro meio definido no instrumento convocatório.

..." (NR) "Art. 9º Fica instituída a Comissão Interministerial de Sus-tentabilidade na Administração Pública - CISAP, de natureza consultiva e caráter permanente, vinculada à Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, com a finalidade de propor a implementação de critérios, práticas e ações de logística sustentável no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional e das empresas estatais dependentes." (NR)

"Art. 10. A CISAP será composta pelos seguintes membros, titulares e suplentes:

I - um representante da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, que a presidirá; ...

V - um representante do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços;

VI - um representante do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações;

... VIII - um representante do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União.

... § 2º Os representantes dos órgãos a que se referem os incisos II a IV do caput serão designados, conforme estabelecido no

regimento interno da CISAP." (NR)

"Art. 11. ... I - propor à Secretaria de Gestão do Ministério do Pla-nejamento, Desenvolvimento e Gestão:

... b) regras para a elaboração dos Planos de Gestão de Lo-gística Sustentável, de que trata o art. 16;

... II - elaborar seu regimento interno; e

III - coordenar a implementação de ações de logística sus-tentável." (NR)

"Art. 12. A CISAP poderá constituir Grupos de Apoio Téc-nico, com o objetivo de assessorá-la no desempenho de suas funções, nos termos do seu regimento interno." (NR)

"Art. 15. Compete à Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, como órgão central do Sistema de Serviços Gerais - SISG, expedir normas complemen-tares sobre critérios, práticas e ações de logística sustentável. ...

§ 2º A Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão exercerá a função de Secretaria-Exe-cutiva da CISAP." (NR)

"Art. 16. A administração pública federal direta, autárquica e fundacional e as empresas estatais dependentes deverão elaborar e implementar Planos de Gestão de Logística Sustentável, confor-me ato editado pela Secretaria de Gestão do Ministério do Pla-nejamento, Desenvolvimento e Gestão, que preverá, no mínimo: ..." (NR)

Art. 3º Este Decreto entra em vigor:

I - em cento e oitenta dias após a data de sua publicação, quanto à alteração do art. 2º do Decreto nº 7.746, de 2012; e

II - na data de sua publicação, quanto aos demais dispositivos. Art. 4º Ficam revogados os seguintes dispositivos do Decreto nº 7.746, de 5 de junho de 2012:

a) o parágrafo único do art. 3º; b) o art. 7º;

c) as alíneas "a" e "b" do inciso I do caput do art. 10; e

d) a alínea "c" do inciso I do caput art. 11.

Brasília, 23 de outubro de 2017; 196º da Independência e 129º da República.

MICHEL TEMER

Dyogo Henrique de Oliveira Marcelo Cruz

DECRETO No9.179, DE 23 DE OUTUBRO DE 2017

Altera o Decreto no6.514, de 22 de julho

de 2008, que dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente e estabelece o processo administrativo fede-ral para apuração destas infrações, para dis-por sobre conversão de multas.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições

que lhe confere o art. 84, caput, incisos IV e VI, alínea "a", da

Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 72, § 4o, da Lei no

9.605, de 12 de fevereiro de 1998,

D E C R E T A :

Art. 1oO Decreto no6.514, de 22 de julho de 2008, passa a

vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 139. Fica instituído o Programa de Conversão de Mul-tas Ambientais emitidas por órgãos e entidades da União, in-tegrantes do Sistema Nacional do Meio Ambiente - Sisnama.

Parágrafo único. A autoridade ambiental federal competente para a apuração da infração poderá converter a multa simples em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente, observado o disposto no § 4odo art. 72 da Lei no

9.605, de 1998." (NR)

"Art. 140. São considerados serviços de preservação, me-lhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente, as ações, as atividades e as obras incluídas em projetos com, no mínimo, um dos seguintes objetivos:

I - recuperação:

a) de áreas degradadas para conservação da biodiversidade e conservação e melhoria da qualidade do meio ambiente;

b) de processos ecológicos essenciais; c) de vegetação nativa para proteção; e d) de áreas de recarga de aquíferos;

II - proteção e manejo de espécies da flora nativa e da fauna silvestre;

III - monitoramento da qualidade do meio ambiente e de-senvolvimento de indicadores ambientais;

IV - mitigação ou adaptação às mudanças do clima; V - manutenção de espaços públicos que tenham como ob-jetivo a conservação, a proteção e a recuperação de espécies da flora nativa ou da fauna silvestre e de áreas verdes urbanas destinadas à proteção dos recursos hídricos;

VI - educação ambiental; ou

VII - promoção da regularização fundiária de unidades de conservação.

§ 1oNa hipótese de os serviços a serem executados

deman-darem recuperação da vegetação nativa em imóvel rural, as áreas beneficiadas com a prestação de serviço objeto da conversão de-verão estar inscritas no Cadastro Ambiental Rural - CAR.

§ 2oO disposto no § 1onão se aplica aos assentamentos de

reforma agrária, aos territórios indígenas e quilombolas e às uni-dades de conservação, ressalvadas as Áreas de Proteção Am-biental." (NR)

"Art. 140-A. Os órgãos federais de que trata esta Seção poderão realizar chamadas públicas para selecionar projetos apre-sentados por órgãos e entidades, públicas ou privadas, sem fins lucrativos, para execução dos serviços de que trata o art. 140, em áreas públicas ou privadas.

Parágrafo único. As chamadas públicas previstas no caput poderão ser realizadas de forma conjunta pelos órgãos federais de que trata a presente seção."

"Art. 141. Não caberá conversão de multa para reparação de danos decorrentes das próprias infrações." (NR)

"Art. 142. O autuado poderá requerer a conversão de multa de que trata esta Seção até o momento da sua manifestação em alegações finais, na forma estabelecida no art. 122." (NR)

"Art. 142-A. O autuado, ao pleitear a conversão de multa, deverá optar:

I - pela implementação, por seus meios, de serviço de pre-servação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente, no âmbito de, no mínimo, um dos objetivos previstos nos incisos I a VII do caput do art. 140; ou

II - pela adesão a projeto previamente selecionado pelo órgão federal emissor da multa, na forma estabelecida no art. 140-A, observados os objetivos previstos nos incisos I a VII do caput do

art. 140.

§ 1oNa hipótese prevista no inciso I docaput, o autuado

respeitará as diretrizes definidas pelo órgão federal emissor da multa, o qual poderá admitir a participação de mais de um au-tuado na elaboração e na execução do projeto.

§ 2oNa hipótese prevista no inciso II do caput, o autuado

outorgará poderes ao órgão federal emissor da multa para escolha do projeto a ser contemplado." (NR)

"Art. 143. O valor dos custos dos serviços de preservação, conservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio am-biente será igual ou superior ao valor da multa convertida.

§ 1oIndependentemente do valor da multa aplicada, o

au-tuado fica obrigado a reparar integralmente o dano que tenha causado.

§ 2oA autoridade ambiental, ao deferir o pedido de conversão,

(3)

I - trinta e cinco por cento, na hipótese prevista no inciso I do caput do art. 142-A; ou

II - sessenta por cento, na hipótese prevista no inciso II do

caput do art. 142-A.

§ 3o Na hipótese prevista no inciso II do § 2o, o valor

consolidado nominal da multa a ser convertida poderá ser par-celado em até vinte e quatro parcelas mensais e sucessivas, sobre as quais incidirá reajuste mensal com base na variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA.

§ 4oOs custos decorrentes de serviços bancários necessários

à operacionalização da conversão de multa na modalidade pre-vista no inciso II do caput do art. 142-A serão deduzidos dos

valores obtidos por meio dos rendimentos sobre os valores de-positados em conta garantia até o limite dos referidos custos.

§ 5oNa hipótese de os resultados dos rendimentos sobre os

valores depositados em conta garantia não serem suficientes para a cobertura dos custos bancários, o autuado complementará o valor faltoso.

§ 6oNa hipótese de os resultados dos rendimentos sobre os

valores depositados em conta garantia ultrapassarem o valor devido aos custos bancários, o excedente será aplicado integralmente na prestação de serviços ambientais estabelecidos pelo órgão federal emissor da multa, conforme estabelecido no art. 140.

§ 7oO valor resultante do desconto não poderá ser inferior

ao valor mínimo legal aplicável à infração." (NR)

"Art. 144. O requerimento de conversão de multa na mo-dalidade prevista no inciso I do caput do art. 142-A será

ins-truído com o projeto, conforme as diretrizes estabelecidas pelo órgão federal emissor da multa.

§ 1oNa hipótese de o autuado não dispor de projeto na data

do requerimento, a autoridade julgadora, se provocada, poderá conceder prazo de até trinta dias para que o autuado apresente o documento referido.

§ 2oAntes de decidir sobre o pedido de conversão de multa,

a autoridade julgadora poderá determinar ao autuado que pro-ceda, em prazo predefinido, a emendas, revisões e ajustes no projeto, inclusive com o objetivo de adequá-lo ao valor con-solidado da multa a ser convertida.

§ 3oO não atendimento por parte do autuado das situações

previstas neste artigo implicará o indeferimento do pedido de conversão de multa." (NR)

"Art. 145. Por ocasião do julgamento do auto de infração, a autoridade julgadora deverá, em decisão única, julgar o auto de infração e o pedido de conversão da multa.

§ 1oA autoridade julgadora considerará as peculiaridades do

caso concreto, os antecedentes do infrator e o efeito dissuasório da multa ambiental, e poderá, em decisão motivada, deferir ou não o pedido de conversão formulado pelo autuado, observado o disposto no art. 141.

§ 2oNa hipótese de deferimento do pedido de conversão, a

autoridade julgadora notificará o autuado para comparecer à uni-dade administrativa indicada pelo órgão federal do emissor da multa para a assinatura do termo de compromisso de que trata o art. 146.

§ 3oO deferimento do pedido de conversão suspende o prazo

para interposição de recurso hierárquico.

§ 4oCaberá recurso hierárquico da decisão que indeferir o

pedido de conversão da multa aplicada, na forma estabelecida no art. 127." (NR)

"Art. 146. Na hipótese de decisão favorável ao pedido, as partes celebrarão termo de compromisso, que estabelecerá os ter-mos da vinculação do autuado ao objeto da conversão de multa pelo prazo de execução do projeto aprovado ou de sua cota-parte no projeto escolhido pelo órgão federal emissor da multa.

§ 1oO termo de compromisso conterá as seguintes cláusulas

obrigatórias:

I - nome, qualificação e endereço das partes compromissadas e de seus representantes legais;

II - serviço ambiental objeto da conversão;

III - prazo de vigência do compromisso, que será vinculado ao tempo necessário à conclusão do objeto da conversão que, em função de sua complexidade e das obrigações pactuadas, poderá variar entre o mínimo de noventa dias e o máximo de dez anos, admitida a prorrogação, desde que justificada;

IV - multa a ser aplicada em decorrência do não cumpri-mento das obrigações pactuadas;

V - efeitos do descumprimento parcial ou total do objeto pactuado;

VI - reparação dos danos decorrentes da infração ambiental, caso existentes; e

VII - foro competente para dirimir litígios entre as partes. § 2oNa hipótese da conversão prevista no inciso I do caput

do art. 142-A, o termo de compromisso conterá: I - a descrição detalhada do objeto;

II - o valor do investimento previsto para sua execução; III - as metas a serem atingidas; e

IV - o anexo com plano de trabalho, do qual constarão os cronogramas físico e financeiro de implementação do projeto aprovado.

§ 3oNa hipótese da conversão prevista no inciso II do caput

do art. 142-A, o termo de compromisso deverá:

I - ser instruído com comprovante de depósito integral ou de parcela em conta garantia em banco público, observado o pre-visto no § 3o do art. 143, referente ao valor do projeto

se-lecionado ou à respectiva cota-parte de projeto, nos termos de-finidos pelo órgão federal emissor da multa;

II - conter a outorga de poderes do autuado ao órgão federal emissor da multa para a escolha do projeto a ser apoiado;

III - contemplar a autorização do infrator ao banco público, detentor do depósito do valor da multa a ser convertida, para custear as despesas do projeto selecionado;

IV - prever a inclusão da entidade selecionada como sig-natária e suas obrigações para a execução do projeto contem-plado; e

V - estabelecer a vedação do levantamento, a qualquer tem-po, pelo autuado ou pelo órgão federal emissor da multa, do valor depositado na conta garantia, na forma estabelecida no inciso I. § 4o A assinatura do termo de compromisso suspende a

exigibilidade da multa aplicada e implica renúncia ao direito de recorrer administrativamente.

§ 5oA celebração do termo de compromisso não põe fim ao

processo administrativo e o órgão ambiental monitorará e avaliará, a qualquer tempo, o cumprimento das obrigações pactuadas.

§ 6oA efetiva conversão da multa se concretizará somente

após a conclusão do objeto, parte integrante do projeto, a sua comprovação pelo executor e a aprovação pelo órgão federal emissor da multa.

§ 7oO termo de compromisso terá efeito nas esferas civil e

administrativa.

§ 8oO inadimplemento do termo de compromisso implica:

I - na esfera administrativa, a inscrição imediata do débito em dívida ativa para cobrança da multa resultante do auto de infração em seu valor integral, acrescido dos consectários legais incidentes; e

II - na esfera civil, a execução judicial imediata das obri-gações pactuadas, tendo em vista seu caráter de título executivo extrajudicial.

§ 9oOs recursos depositados pelo autuado na conta garantia

referida no inciso I do § 3oestão vinculados ao projeto e

as-segurarão o cumprimento da sua obrigação de prestar os serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente." (NR)

"Art. 147. Os extratos dos termos de compromisso cele-brados serão publicados no Diário Oficial da União." (NR)

"Art. 148. O órgão federal emissor da multa definirá as diretrizes e os critérios para os projetos a que se refere esta Seção e a forma de acompanhamento e fiscalização da execução dos serviços prestados em decorrência das multas a serem conver-tidas.

§ 1o O órgão federal emissor da multa instituirá Câmara

Consultiva Nacional para subsidiar a estratégia de implementação do Programa de Conversão de Multas Ambientais no que se refere às infrações apuradas por ele, e caberá à Câmara opinar a respeito de temas e áreas prioritárias a serem beneficiadas com os serviços decorrentes da conversão e sobre as estratégias de mo-nitoramento, observadas as diretrizes da Política Nacional do Meio Ambiente.

MINISTÉRIO DA DEFESA

DECRETO DE 23 DE OUTUBRO DE 2017

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição

que lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituição, e na

qualidade de Grão-Mestre da Ordem do Mérito Aeronáutico, resolve

ADMITIR,

no Corpo de Graduados Especiais da Ordem do Mérito Aeronáutico, as seguintes personalidades brasileiras:

I - no grau de Grande-Oficial:

DÁRIO ELIAS BERGER, Senador da República; e II - no grau de Comendador:

Contra-Almirante PAULO RICARDO FINOTTO COLAÇO. Brasília, 23 de outubro de 2017; 196º da Independência e 129º da República.

MICHEL TEMER Raul Jungmann

§ 2oA Câmara Consultiva Nacional será presidida pelo

ór-gão federal emissor da multa e contemplará a participação, além de seus representantes, de representantes do Ministério do Meio Ambiente e de seus órgãos vinculados e da sociedade civil.

§ 3oO órgão federal emissor da multa poderá criar câmaras

regionais ou estaduais e grupos de trabalho direcionados a ter-ritórios, temas ou projetos específicos.

§ 4oA composição e o funcionamento dos órgãos colegiados

referidos neste artigo serão definidos em regulamento editado pelo órgão federal emissor da multa.

§ 5o Os órgãos federais emissores de multa poderão

es-truturar, conjuntamente, câmaras regionais ou estaduais ou grupos de trabalho conforme proposto no § 3o." (NR)

Art. 2oO órgão federal emissor da multa estabelecerá, em

regulamento próprio, as regras para julgamento dos pedidos de con-versão de multas que lhes forem dirigidos, respeitado o disposto neste Decreto.

Art. 3o Observado o disposto no art. 141 do Decreto no

6.514, de 2008, o órgão federal emissor da multa poderá admitir a conversão em qualquer área degradada ou que possa receber serviço ambiental, nos termos do art. 140 do referido Decreto.

Parágrafo único. O disposto no caput não suspende a

apu-ração de autuações emitidas aos proprietários ou posseiros de imóveis beneficiados pela conversão, nem seus efeitos nas esferas penal e administrativa.

Art. 4o A critério do órgão federal emissor da multa, o

Programa de Conversão de Multas poderá envolver a participação dos órgãos seccionais e locais do Sistema Nacional do Meio Ambiente -Sisnama na seleção e no monitoramento dos projetos beneficiados, vedada a delegação a esses entes do poder decisório quanto ao termo de compromisso firmado e aos seus efeitos.

Art. 5o O regulamento previsto no § 4o do art. 148 do

Decreto no 6.514, de 2008, será editado no prazo de noventa dias,

sem prejuízo da aplicação imediata das disposições deste Decreto. Art. 6oEste Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 7oFicam revogados os seguintes dispositivos do Decreto

no6.514, de 22 de julho de 2008:

I - os incisos I e II do caput e o parágrafo único do art. 141; e

II - os incisos I, II, III, IV e V do caput do art. 146.

Brasília, 23 de outubro de 2017; 196o da Independência e

129oda República.

MICHEL TEMER Marcelo Cruz

(4)

Presidência da República

CASA CIVIL

PORTARIA No-989, DE 23 DE OUTUBRO DE 2017 Prorroga o prazo para a conclusão dos tra-balhos da Comissão de Consolidação dos Decretos de Caráter Normativo do Governo Federal.

O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que

lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso I, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 16 da Lei Complementar nº 95, de 26 de fevereiro de 1998, nos art. 44 e art. 54 do Decreto nº 4.176, de 28 de março de 2002, e no art. 6º, parágrafo único, da Portaria nº 146, de 13 de fevereiro de 2017, resolve:

Art. 1º Prorrogar por cento e oitenta dias o prazo para con-clusão dos trabalhos da Comissão de Consolidação dos Decretos de Caráter Normativo do Governo Federal, instituída pela Portaria nº 146, de 13 de fevereiro de 2017.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ELISEU LEMOS PADILHA

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO

E REFORMA AGRÁRIA

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO PARANÁ

PORTARIA No-34, DE 23 DE OUTUBRO DE 2017

O SUPERINTENDENTE REGIONAL SUBSTITUTO DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFOR-MA AGRÁRIA - INCRA, NO ESTADO DO PARANÁ, designado

pela Portaria/INCRA/P/Nº 539, de 18 de setembro de 2017, publicada no Diário Oficial da União (DOU) n° 180, de 19 de setembro de 2017, com fulcro no Decreto 8.955, de 11 de janeiro de 2017, pu-blicado na Seção 1 no DOU do dia 12/01/2017, e no artigo 130 do Regimento Interno da Autarquia, aprovado pela Portaria/Casa Civil Nº 49, de 31 de janeiro de 2017, publicado na Seção 1 do DOU, do dia 1o-de fevereiro de 2017; e

Considerando a necessidade de otimizar o fluxo de respostas a assuntos relacionados diretamente as Divisões da Superintendência Regional;

Considerando que as chefias de cada Divisão desta forma poderão acompanhar diretamente os procedimentos que estão sendo adotados, resolve:

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL EM SÃO PAULO

RETIFICAÇÃO

Na Portaria INCRA/SR-08/SP/N° 039, de 26 de outubro de 1999, publicada no DOU n° 225 de 25 de novembro de 1999, pág. 19, Seção 1, que criou o PA SÃO PEDRO, código SIPRA N° SP0090000, onde se lê ...área de 1.763,5300 (Um mil, setecentos e

sessenta e três hectares, cinquenta e três ares ),leia-se ...1.787,7256

(Um mil, setecentos e oitenta e sete hectares, setenta e dois ares e cinquenta e seis centiares)".

Art. 1º Delegar competência aos Chefes de Divisão, e em seus impedimentos legais aos Chefes - Substitutos de Divisão, para expedirem ofícios em assuntos relacionados diretamente as rotinas dos trabalhos das respectivas Divisões.

Art. 2º Determinar que os Ofícios que tratem da gestão da Superintendência, assim, como resposta aos demais órgãos da ad-ministração pública e autoridades legais, deverão permanecer como atribuição do Gabinete da Superintendência Regional.

Art. 3º Esta Portaria passa a vigorar a partir da sua publicação.

(5)

SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL NO ESTADO

DO PARANÁ

PORTARIA Nº 557, DE 20 DE OUTUBRO DE 2017 O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO ESTADO DO PARANÁ -Substituto, no uso das atribuições contidas no art. 44, do Regimento Interno das SFAs, aprovado através da Portaria Ministerial nº 428, de 09 de junho de 2010, publicada no DOU no dia 14 de junho de 2010, e Portaria SE/MAPA nº 1559, de 14 de julho de 2017, publicada no DOU n° 136, de 18 de julho de 2017. E tendo em vista o disposto no art. 2º, do Anexo I, da Instrução Normativa nº 66, de 27 de novembro de 2006, Art. 3º, da Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, e do Decreto nº 4.074, de 04 de janeiro de 2002, e o que consta no Processo nº 21034.004947/2016-48, resolve:

Art. 1° Cancelar o credenciamento da empresa ATLANTA SERVIÇOS DE FUMIGAÇÃO LTDA número BR PR 224, CNPJ n° 81.411.308/0001-21, localizada na Rua Marechal Floriano, 740, Cos-teira, Paranaguá-PR.

Art. 2º - Fica revogada a Portaria nº 662 SFA/PR/MAPA de 16 de novembro de 2012, publicada na Seção 1, do DOU nº 223, de 20 de novembro de 2012.

Art. 3° Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

DENIS NESTOR DA SILVA

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS

AGRÍCOLAS

COORDENAÇÃO-GERAL DE AGROTÓXICOS

E AFINS

ATO Nº 91, DE 23 OUTUBRO DE 2017

1. De acordo com o Artigo 22, §2º, Inciso I, do Decreto n° 4074, de 04 de janeiro de 2002 e Ato n° 70, de 11 de setembro de 2013, foi aprovada a inclusão do produto técnico Flutriafol Técnico Cheminova JSC, registro nº 1517, no produto formulado Vincit 50 SC, registro nº 15307.

2. De acordo com o Artigo 22, §2º, Inciso I, do Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002 e Ato nº 70, de 11 de setembro de 2013, foi aprovada a inclusão do produto Flutriafol Técnico Che-minova JSC, registro nº 1517, no produto formulado Impact 125 SC registro nº 2005.

3. De acordo com o Artigo 22, §2º, Inciso I, do Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002 e Ato nº 70, de 11 de setembro de 2013, foi aprovada a inclusão do produto Flutriafol Técnico Che-minova JSC, registro nº 1517, no produto formulado Battle registro nº 5907.

4. De acordo com o Artigo 22, §2º, Inciso I, do Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002 e Ato nº 70, de 11 de setembro de 2013, foi aprovada a inclusão do produto Flutriafol Técnico Che-minova JSC, registro nº 1517, no produto formulado Tornado registro nº 20007.

5. De acordo com o Artigo 22, §2º, Inciso I, do Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002 e Ato nº 70, de 11 de setembro de 2013, foi aprovada a inclusão do produto Flutriafol Técnico Che-minova JSC, registro nº 1517, no produto formulado Impact Duo, registro nº 0505.

6. De acordo com o Artigo 22, §2º, Inciso I, do Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002 e Ato nº 70, de 11 de setembro de 2013, foi aprovada a inclusão do produto Flutriafol Técnico Che-minova JSC, registro nº 1517, no produto formulado Potenzor, re-gistro nº 2105.

7. De acordo com o Artigo 22, §2º, Inciso I, do Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002 e Ato nº 70, de 11 de setembro de 2013, foi aprovada a inclusão do produto Flutriafol Técnico Che-minova JSC, registro nº 1517, no produto formulado Impact Plus registro nº 5807.

8. De acordo com o Artigo 22, §2º, Inciso I, do Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002 e Ato nº 70, de 11 de setembro de 2013, foi aprovada a inclusão do produto Azoxystrobin Técnico, registro nº 1598, no produto formulado Tasker, registro nº 14612.

9. De acordo com o Artigo 22, §2º, Inciso I, do Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002 e Ato nº 70, de 11 de setembro de 2013, foi aprovada a inclusão do produto Flutriafol Técnico Che-minova JSC, registro nº 1517, no produto formulado Tasker, registro nº 14612.

10. De acordo com o Artigo 22, §2º, Inciso I, do Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002 e Instrução Normativa Conjunta nº 1, de 16 de junho de 2014, no produto Frowncide 500 SC, registro nº 7695, foram aprovadas alterações nas recomendações de uso do pro-duto com a inclusão das culturas de suporte fitossanitário insuficiente alho, ameixa, canola, chalota, marmelo, nectarina, nêspera e pêra e nova modalidade de aplicação foliar na cultura da maçã.

11. De acordo com o Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002, autorizamos a empresa CNPJ nº 08.938.255/0001-00 - São Paulo/SP, Filiais: CNPJ nº 08.938.255/0008-88 - Luis Eduardo Ma-galhães/BA, CNPJ nº 08.938.255/0009-69-Rondonópolis/MT, a im-portar o produto Manfil 800 WP, registro nº 6313.

12. De acordo com o Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002, autorizamos a empresa Sinon do Brasil Ltda., CNPJ nº03.417.347/0001-22 - Porto Alegre/RS, Filiais: CNPJ nº 03.417.347/0004-75 - Passo Fundo/RS, CNPJ nº 03.417.347/0005-56 - Pato Branco/PR, CNPJ nº 03.417.347/0007-18 - Hortolândia/SP, a importar o produto Spraykill, registro nº 19317.

13. De acordo com o Artigo 22, §2º, Inciso I, do Decreto n° 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada pelos órgãos federais de registro a adequação da discriminação do componente 1,2-benziso-tiazolin-3-ona na declaração da composição quali-quantitativa do pro-duto Priori Top, registro nº 4313, conforme processo nº 21000.046884/2016-94.

14. De acordo com o Artigo 22§ 2º, Inciso I, do Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada pelos órgãos federais de registro a alteração da composição quali-quantitativa do produto San-mite, registro nº 7394, conforme processo nº 21000.008978/2010-70.

CARLOS RAMOS VENÂNCIO

C o o r d e n a d o r- G e r a l

RETIFICAÇÕES

No DOU de 24 de agosto de 2017, em Ato nº 712, Seção 1, item 15, onde se lê: ... S3 Administrativos e Consultoria Ltda. -Fortaleza/CE, leia-se: ... Proventis Lifescience Defensivos Agrícolas Ltda. - São Paulo/SP.

No DOU de 3 de outubro de 2017, em Ato nº 83, Seção 1, item 1, onde se lê: Jiangsu Chagqing Agrochemical Co. Ltd. No. 1 Jiang Road Putou Town, Jiangsu District Yangzhou City, Jiangsu 225218-China (Rota 1).

Leia-se: ... Jiangsu Changqing Agrochemical Co., Ltd. No. 1 Jiangling Road, Putou Town, Jiangdu District, Yangzhou City, Jiangsu 225218-China (Rota 1) no produto Fipronil Técnico Proventis, re-gistro nº 18217.

Onde se lê: ... Jiangsu Changqing Agrochemical Co. Ltd. Sanjiang Road, Jiangdu Economic Development Zone Yangzhou, Jiangsu - China (Rota 2), leia-se: ... Jiangsu Changqing Agrochemical Co., Ltd. - Sanjiang Road, Jiangdu Economy Development Zone, Yangzhou City, Jiangsu - China (Rota 2); onde se lê: ... S3 Serviços Administrativos e Consultoria Ltda. - Fortaleza/CE, leia-se: ... Pro-ventis Lifescience Defensivos Agrícolas Ltda - São Paulo/SP.

No DOU de 3 de outubro de 2017, em Ato nº 83, de 29 de setembro de 2017, Seção 1, item 3, onde se lê: Shangyu Nutrichem Co., Ltd. - nº 9 Weijiu Road, Hangzhou Gulf Fine Chemical Zone 312369, Hangzhou, Zhejiang - China, leia-se:Shangyu Nutrichem Co., Ltd - nº 9 Weijiu Road, Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area,Zhejiang 312369, China;onde se lê: S3 Serviços Administrativos e Consultoria Ltda-Fortaleza/CE, leia-se:Proventis Lifescience Defensivos Agrícolas Ltda. - São Paulo/SP.

ATO N° 92, DE 23 DE OUTUBRO DE 2017

1. Excluir as culturas de couve e seringueira do produto Flak 200 SL, registro n° 11415, conforme disposto na RDC ANVISA n° 177, de 21 de setembro de 2017, publicada no DOU em 22 de setembro de 2017.

2. Excluir as culturas de couve, seringueira e uva do produto Orbit, registro n° 2010, conforme disposto na RDC ANVISA n° 177, de 21 de setembro de 2017, publicada no DOU em 22 de setembro de 2017.

ATO N° 93, DE 23 DE OUTUBRO DE 2017

1. Excluir as culturas de arroz e milho do produto Carboran Fersol 350 SC, registro n° 1078903, conforme disposto na RDC ANVISA n° 185, de 18 de outubro de 2017, publicada no DOU em 19 de outubro de 2017.

2. Excluir as culturas de algodão, arroz, batata, cenoura, fumo, repolho, tomate, e trigo do produto Furacarb 100 GR, registro n° 2003, conforme disposto na RDC ANVISA n° 185, de 18 de outubro de 2017, publicada no DOU em 19 de outubro de 2017.

3. Excluir as culturas de algodão, amendoim, arroz, batata, cenoura, fumo, repolho, tomate, e trigo do produto Furadan 100 G, registro n° 2088591, conforme disposto na RDC ANVISA n° 185, de 18 de outubro de 2017, publicada no DOU em 19 de outubro de 2017.

4. Excluir as culturas de algodão, amendoim, arroz, batata, cenoura, feijão, fumo, milho, tomate, e trigo do produto Furadan 350 SC, registro n° 538591, conforme disposto na RDC ANVISA n° 185, de 18 de outubro de 2017, publicada no DOU em 19 de outubro de 2017.

5. Excluir as culturas de algodão, amendoim, arroz, batata, cenoura, feijão, fumo, milho, repolho, tomate e trigo do produto Furadan 50 GR, registro n° 468590, conforme disposto na RDC ANVISA n° 185, de 18 de outubro de 2017, publicada no DOU em 19 de outubro de 2017.

6. Excluir as culturas de arroz, batata e tomate do produto Ralzer 50 GR, registro n° 4488, conforme disposto na RDC ANVISA n° 185, de 18 de outubro de 2017, publicada no DOU em 19 de outubro de 2017.

7. Cancelar o registro do produto Carboran Fersol 50 GR, registro n° 1158703, tendo em vista não restar cultura agrícola apro-vada pelo órgão competente pela área de saúde humana, conforme disposto na RDC ANVISA n° 185, de 18 de outubro de 2017, pu-blicada no DOU em 19 de outubro de 2017.

8. Cancelar o registro do produto Furazin 310 FS, registro n° 478893, tendo em vista não restar cultura agrícola aprovada pelo órgão competente pela área de saúde humana, conforme disposto na RDC ANVISA n° 185, de 18 de outubro de 2017, publicada no DOU em 19 de outubro de 2017.

9. Cancelar o registro do produto Ralzer 350 TS, registro n° 178903, tendo em vista não restar cultura agrícola aprovada pelo órgão competente pela área de saúde humana, conforme disposto na RDC ANVISA n° 185, de 18 de outubro de 2017, publicada no DOU em 19 de outubro de 2017.

10. Cancelar o pleito de registro do produto técnico Car-bofurano Técnico Ouro Fino, processo n° 21000.004086/2009-66, por conter o ingrediente ativo carbofurano, conforme estabelecido no Art. 8° na RDC ANVISA n° 185, de 18 de outubro de 2017, publicada no DOU em 19 de outubro de 2017

11. Cancelar o pleito de registro do produto formulado Ca-ciqueBR FS, processo n° 21000.001888/2010-58, por conter o in-grediente ativo carbofurano, conforme estabelecido no Art. 8° na RDC ANVISA n° 185, de 18 de outubro de 2017, publicada no DOU em 19 de outubro de 2017.

CARLOS RAMOS VENÂNCIO

C o o r d e n a d o r- G e r a l

SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

PORTARIA Nº 215, DE 20 DE OUTUBRO DE 2017

O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pelo Decreto nº 8.852, de 20 de setembro de 2016, publicado no Diário Oficial da União de 21 de setembro de 2016, e observado, no que couber, o contido nas Instruções Normativas nº 2, de 9 de outubro de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 13 de outubro de 2008, da Secretaria de Política Agrícola, e nº 18, de 12 de maio de 2016, publicada no Diário Oficial da União de 13 de maio de 2016, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, resolve:

Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a cultura de milho 2ª safra no Estado do Rio de Janeiro, ano-safra 2017/2018, conforme anexo.

Art. 2º Esta Portaria tem vigência específica para o ano-safra definido no art. 1º e entra em vigor na data de sua publicação.

NERI GELLER

PORTARIA Nº 113, DE 4 DE OUTUBRO DE 2017 O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO ESTADO DO MARA-NHÃO, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 44, inciso XXII, do Regimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, aprovado pela Portaria Ministerial nº 428, de 09/06/2010, publicada no D.O.U. de 14/06/2010, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa SDA nº 66, de 27/11/2006, na Lei nº 7.802, de 11/07/1989, no Decreto nº 4.074, de 04/01/2002, e ainda, o que consta do Processo nº 21022.027106/2017-29, resolve:

Art. 1o - RENOVAR sob no BR MA 0536 o

CREDEN-CIAMENTO da empresa CONTROL UNION LTDA, CNPJ nº 53.281.382/0013-79, localizada na Rua da Odontologia, Quadra 8, nº 07 - Cohafuma, CEP: 65.074-750, São Luís/MA, para, na qualidade de empresa prestadora de serviços de tratamentos fitossanitários com fins quarentenários no trânsito internacional de vegetais e suas partes, seus produtos, subprodutos e embalagens de madeira, executar os seguintes tratamentos: a) Fumigação em Porões de Navio (FPN) com fosfina, b) Fumigação em Contêineres (FEC) com fosfina, c) Fu-migação em Silos Herméticos (FSH) com fosfina e d) FuFu-migação em Câmaras de Lona (FCL) com fosfina.

Art. 2o- A renovação de credenciamento de que trata esta

Portaria terá validade de 5 (cinco) anos.

Art. 3o - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua

publicação.

ANTONIO JOSE DOS SANTOS

Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento

SECRETARIA EXECUTIVA

SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL NO ESTADO

DO MARANHÃO

3. Excluir a cultura de uva do produto Paramaster, registro n° 13309, conforme disposto na RDC ANVISA n° 177, de 21 de se-tembro de 2017, publicada no DOU em 22 de sese-tembro de 2017.

4. Os rótulos e bulas dos produtos citados nos itens an-teriores, além do produto Tocha, registro n° 13208, devem ser atua-lizados conforme prazos previstos no Art. 8° da RDC ANVISA n° 177, de 21 de setembro de 2017, publicada no DOU em 22 de setembro de 2017.

CARLOS RAMOS VENÂNCIO

(6)

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

O milho (Zea Mays L) é um dos cereais mais cultivados do mundo. A sua importância se dá devido a sua grande adaptação às diferentes condições ambientais, ao seu valor nutricional para a alimentação humana e animal e para a geração de renda por meio da produção de grãos.

Vários fatores contribuem para a produtividade do milho, sendo os mais importantes a disponibilidade de água, a interceptação de radiação solar pelo dossel, a eficiência metabólica e de translocação de fotossintatos para os grãos.

Em cultivos não irrigados, a disponibilidade de água para a lavoura varia segundo a distribuição da precipitação na região a época de semeadura e a quantidade de água disponível no solo.

A quantidade de água disponível também varia para cada tipo de solo. Os solos mais arenosos, poucos profundos ou com baixo teor de matéria orgânica, geralmente apresentam menor capacidade de fornecimento de água para as plantas.

Para a obtenção de boas produtividades a cultura requer temperaturas entre 24 e 30°C, radiação solar elevada e necessita de um mínimo de 400 a 600 mm de precipitação pluvial durante o ciclo. Objetivou-se, com o zoneamento agrícola de risco climático, identificar os municípios aptos e os períodos de semeadura, para o cultivo do milho no Estado, em três níveis de risco: 20%, 30% e 40%. Essa identificação foi realizada a partir de análises térmicas e hídricas. A análise hídrica baseou-se em um modelo de balanço hídrico da cultura, considerando a precipitação pluviométrica, a evapotranspiração potencial, o ciclo e fases fenológicas das cultivares, coeficiente de cultura (Kc) e reserva útil de água dos solos.

A identificação das áreas de risco e definição dos períodos de plantio nos respectivos níveis de risco, foram incorporados ao balanço hídrico os seguintes parâmetros e variáveis: A identificação das áreas de risco e definição dos períodos de plantio nos respectivos níveis de risco, foram incorporados ao balanço hídrico os seguintes parâmetros e variáveis: a)ISNA - índice de satisfação das necessidades de água

. Fase Crítica Fase 1 Fase 3

. ISNA 0,5 0,5

b) Ciclos e fases fenológicas das cultivares - Para efeito de simulação do balanço hídrico da cultura, o ciclo das cultivares foi dividido em 4 fases fenológicas: Fase I germinação emergência; Fase II crescimento e desenvolvimento; Fase III florescimento e enchimento de grãos e Fase IV maturação fisiológica e colheita. As cultivares foram classificadas em três grupos de características homogêneas: Grupo I (n £ 110 dias); Grupo II (110 dias < n £ 130 dias); e Grupo III (n >130 dias), onde n expressa o número de dias da emergência à maturação fisiológica;

c) Coeficiente de cultura (KC) - utilizados dados obtidos experimentalmente e disponibilizados através de literatura específica;

d)Reserva útil de água dos solos - estimada em função da profundidade efetiva das raízes e da capacidade de água disponível dos solos. Consideraram-se os solos Tipo 1, 2 e 3, com capacidade de armazenamento de água de aproximadamente 30, 47 e 72 mm, respectivamente.

e)Temperatura (T.)

-I.T. média de janeiro a abril >21, ºC;

II. T. média decendial >15oC em todo o ciclo, exceto o último decêndio; III. T. mínima decendial >12 ºC em todo o ciclo, exceto o último decêndio; IV. Frequência de geada <20% (T<2,0 ºC no abrigo), exceto o último decêndio.

Considerou-se apto o município que apresentou, no mínimo, em 20% de sua área, valor de ISNA igual ou superior a 0,50 nas fases de germinação/emergência e florescimento/enchimento de grãos, e apresentou limites térmicos dentro do especificado no item e - Temperatura.

Para classificação do risco em cada decêndio de semeadura foi observado a frequência de atendimento do parâmetro ISNA e do limite térmico, nos anos avaliados, permitindo definir os níveis de risco em 20% (80% dos anos atendidos), 30% (70% dos anos atendidos) e 40% (60% dos anos atendidos).

2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO

São aptos ao cultivo de milho 2ª safra no Estado os solos dos tipos 1, 2 e 3, observadas as especificações e recomendações contidas na Instrução Normativa nº 2, de 9 de outubro de 2008. Não são indicadas para o cultivo:

- áreas de preservação permanente, de acordo com a Lei 12.651, de 25 de maio de 2012;

- áreas com solos que apresentam profundidade inferior a 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões ocupem mais de 15% da massa e/ou da superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA

. Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

. Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 28 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30

. Meses Janeiro Fevereiro Março Abril

. Períodos 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

. Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 31

. Meses Maio Junho Julho Agosto

. Períodos 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

. Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31

. Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro

4. CULTIVARES INDICADAS

Para efeito de indicação dos períodos de plantio as cultivares indicadas pelos obtentores /mantenedores para o Estado, foram agrupadas conforme a seguir especificado. GRUPO I

ADVANTA COMERCIO DE SEMENTES LTDA: PAC 105, ADV9534, ADV9534 PRO, ADV9339, ADV9860, ADV9860 PRO, ADV9105 PRO, ADV9105 PRO2 e ADV9860 PRO2;

CRIAGENE SK PESQUISA E DESENVOLVIMENTO: CR120, CR BA 02, CR PB 01, CR101, CR102, CR107, CR113, CR109, CR130, CR808, CRAM01, CRWX01, CRWX02, CRWX03, CRWX04, CRWX05, CRWX06, CrSw01 e CrSw02;

DOW AGROSCIENCES SEMENTES & BIOTECNOLOGIA BRASIL LTDA.: 2B587RR, 2B587PW, 2B688RR, 2B710PW, 2B688PW, 2B346PW, CD3775PW, MG600PW, MG744PW, MG699RR, 2B533PW, CD3312PW, CD3610PW, CD3880PW, 2A521PW, MG711PW e 2B640PW;

DU PONT DO BRASIL S.A.: 30F90H, P3456, P3431, P3456VYH, P3431H, P3456H, 30F53R, 30F35YH, P3431YH, 30F35VYHR, 30F35H, P3431YHR, 30F35HR, 30F53EH, BG7318YH, 30F53, P2830H, 30F53H, P2830VYH, BG7432H, P1630YH, 30K75, 30K75Y, 30K75YH, 30K75YHR, 30S31, 30S31H, 30S31VYH, 30S31VYHR, 30S31YH, 30S31YHR, BG7037H, BG7037VYH, BG7037VYHR, BG7046, BG7046H, BG7046VYH, BG7049, BG7049H, BG7049YH, BG7049YHR, BG7061H, BG7061YHR, BG7330VYH, BG7439, BG7439H, BG7640H, BG7640R, BG7640VYH, BG7640VYHR, BG7720VYHR, P2830, P3431VYH, P3456R, P3630H, P3646, P3646H, P3646VYH, P3646VYHR, P3646YH, P3646YHR, P3779H, P3844H, P3844R, P3844VYH, P3844VYHR, P3862H, P3862VYH, P3862VYHR, P3862YH, P3898, P4285, P4285H, P4285HR, P4285R, P4285VYH, P4285VYHR, P4285YH, P4285YHR e P3707VYH;

HELIX SEMENTES LTDA: BM 502, SHS 4090, SHS 4080, BM 810, SHS 4070, BM 207, SHS 5090, SHS 3031, SHS 5070, SHS 5560, SHS 5080, SHS 5550, SHS 7090, SHS 5050, BM3066PRO2, BM 3063PRO2, BM 709PRO2, BM810PRO2, BM904, BM812, SHS7990, SHS7990PRO2, BM812PRO2, BM855PRO2, SHS7930PRO2 e BM 620;

LEONARDO MENDONCA TAVARES: 2M66, 2M77, 2M80, 3M40, 3M51, 4M02, 4M50 e 2M60; LIMAGRAIN BRASIL S.A: LG36701PRO2 e LG6310;

MONSANTO DO BRASIL LTDA: DKB330PRO, AG 9040YG, RB 9108, AG 5055, AG 5055PRO, AG 7088PRO, AG 8544PRO, AG 7088, AG 1051, AG 7098PRO, AS 1598PRO, AS 1596, AS 1581PRO, AS 1596PRO, RB 9210PRO, RB 9308, RB 9108PRO, DKB 175, DKB177PRO, 2300RR2, 3020RR2, 3400RR2, 3700RR2, 4600RR2, ADV 9275PRO, ADV 9434PRO2, AG7088PRO3, AG 8061PRO, AG 8061PRO2, AG 8088PRO2, AG9000PRO3, LG 6038PRO, LG 6038PRO2, LG 6038PRO3, LG 6304PRO, LG6050PRO2, NS 50PRO, NS 50PRO2, NS 50PRO3, NS 50RR2, NS 90PRO, AG7098PRO2, AG 8061, AG8677PRO3, AG8690PRO3, AG8780PRO3, AG9025PRO3, AS 1575PRO, AS 1598, AS1555PRO2, AS1555PRO3, AS1596PRO3, AS1633PRO3, AS1656PRO3, AS1677PRO3, BM780PRO, BM 840PRO, BM 915PRO, NS 90PRO2, NS 90RR2, NS92PRO, NS 92PRO2, DKB177PRO3, NS 92RR2, DKB 285, RB 9004PRO2, DKB 390, DKB 390PRO, DKB 390PRO2, DKB290, LG6036PRO3, DKB290PRO, DKB290PRO3, DKB 310PRO2, DKB310PRO3, DKB390PRO3, GNZ 9505PRO, GNZ 9505PRO2, GNZ 9626PRO, GNZ 9626PRO2, LG 6030PRO, LG 6030PRO2, LG 6033PRO2, LG 6036PRO, LG 6036PRO2, LG 6036RR2, RB 9005PRO2, RB 9110PRO2, SHS7910PRO3, SHS 7915PRO, SHS7915PRO3, SHS 7920PRO, ADV 9434PRO, SHS 7920PRO3, LG 3055, LG 3055PRO, LG 3055PRO2, AS1777PRO3, ADV9345PRO3, NS 92PRO3, RB 9005PRO3, RB 9006PRO3, AG8061PRO3, AG9030PRO3, AS 1633, LG 3055PRO3, ADV 9434RR2, ADV 9275PRO3, ADV 9434, BM950PRO3, AG8700PRO3, NS30PRO3, NS88 e NS88PRO3;

PRIMAIZ SEMENTES LTDA: PZ 316 e PZ 240;

RIBER - KWS SEMENTES LTDA: FTH 960, GNZ 9506, GNZ 9510, SM 511, SM 966, Balu 188, FTH 510, RK3014, K9105 VIP3, K9960 VIP3, K9606 VIP3, K9555 VIP3, K9460, RB9789 VIP3, RB9060 e K9822 VIP3;

RONALDO TORRES VIANNA: RVM 21;

SEMPRE SEMENTES: PRE 22S18 TP, SX1093, PRE 22S18 TP3, PRE 22S18 TP2, PRE22S18, PRE 22D11, PRE 22T10, PRE 22T10 TP, SX1076 TP, SX1076 TP2, SX1076 TP3, SX1093 TP, SX1093 TP2 e SX1093 TP3;

SYNGENTA SEEDS LTDA: SX7331 Viptera, GSS 41240, SYN5T78 TLTG Viptera, Thunder, Tropical Plus, Tork TL, SZ7030 TLTG Viptera, SYN8A98 Viptera, SYN8A98 TLTG Viptera, SYN7G17 Viptera, SYN7G17 TLTG Viptera, SW3949 TL, SX8332 TLTG Viptera, SX8110 TLTG Viptera, SX7991 TLTG Viptera, SX8934 VIP3, SX8394 VIP3, SX6003 VIP3, SYN7205 VIP2, RB 6324, GSS 42072, GSS 41499, GSS 41490, GSS 41243, Somma, Garra, Celeron TLTG, SYN7316 Viptera, SYN7316 TLTG Viptera, SYN7205 Viptera, SYN7205 TLTG Viptera, SYN7205 TG, SYN7205, SZ7050 VIP3, Maximus TLTG Viptera, Formula VIP2, SX6663 VIP3, SZ7142 TLTG Viptera, Cargo TL, Impacto, SZ7142, Formula, Impacto TLTG Viptera, Garra Viptera, SX8442 VIP3, SX7341 VIP3, SW3949, Somma Viptera, Formula Viptera, SYN5T78, Impacto

(7)

TG, Fórmula TL, SYN7205 TL, GSS41242, 3040VIP3, SW5004 VIP3, SW8004 VIP3, SW8014 VIP3, SW8044 VIP3, SW8054 VIP3, SW8064 VIP3, SW8074 VIP3, SX6552 VIP3, SX7331, SX7772 VIP3, SX8555 VIP3, SX8773 VIP3, SY6222 VIP3 e SZ7684 VIP3.

GRUPO II

ADVANTA COMERCIO DE SEMENTES LTDA: ADV9853 e ADV9853 PRO; DI SOLO SEMENTES MELHORADAS LTDA: Mucuripe e Copacabana;

DOW AGROSCIENCES SEMENTES & BIOTECNOLOGIA BRASIL LTDA.: 2B633PW, 2B210PW, 2B877PW, 2B810PW, 2B610PW, 2A620PW, CD3410PW, MG652PW, CD3770PW, CD3765 P W, 2A401PW, MG699PW, MG580PW, DB 2B339PW, MG300PW, NEX 5617PW, CD3612PW e 2B647PW;

DU PONT DO BRASIL S.A.: 30F53VYH, 30K73YHR, 30K73H, 30F53VYHR, 30F35R, 30F53YH, 30F53YHR e 30F53HR; HELIX SEMENTES LTDA: BM 709;

JOSE FERNANDO MARTINS BORGES: RG 01; PRIMAIZ SEMENTES LTDA: PZ 242 e PZ 677;

RIBER - KWS SEMENTES LTDA: K9600PRO2, K9800PRO2, K9220PRO2, ATL 100, ATL 110, ATL 200, ATL 400, DG 213, DG 601, DG 627, K9100, ATL 310, RK3115, K9200, ATL 300S, DG 501, R9080, R9080PRO2, R9330PRO2, SG 6010, SG 6011, SG 6302 e SM 505;

RONALDO TORRES VIANNA: RVM 30, RVM 40 e RVM 20; SEMENTES SELEGRÃOS: ROBUSTO;

SEMPRE SEMENTES: SX1086 TP, SX1086 TP2, SX1086 TP3, PRE2601, PRE2601 TP2, PRE2601 TP3, PRE2601 TP, SX1076 e SX1086. GRUPO III

DI SOLO SEMENTES MELHORADAS LTDA: IPANEMA, DSS 1001 JOSE FERNANDO MARTINS BORGES: RG 03, RG 02A

SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO - CATI/DSMM: AL Avaré, Al Bianco, CATIVERDE 02, AL Bandeirante, AL Piratininga, AL 34 SEMPRE SEMENTES: PRE 32D10

Notas:

1) Informações específicas sobre as cultivares indicadas devem ser obtidas junto aos respectivos obtentores/mantenedores.

2). Devem ser utilizadas no plantio sementes produzidas em conformidade com a legislação brasileira sobre sementes e mudas (Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, e Decreto nº 5.153, de 23 de agosto de 2004).

5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA

. MUNICIPIOS PERÍODOS DE SEMEADURAS PARA CULTIVARES DO GRUPO I

. RISCO DE 20% RISCO DE 30% RISCO DE 40%

. SOLO 1 SOLO 2 SOLO 3 SOLO 1 SOLO 2 SOLO 3 SOLO 1 SOLO 2 SOLO 3

.Angra dos Reis 1 a 4 1 a 7 1 a 8 5 a 7 8 8

.Aperibé 1 a 3 1 a 3 4 a 5 1 a 3 4 6 a 8

.Araruama 1 a 7 1 a 8 1 a 8 8

.Areal 1 a 3 1 a 5 1 a 8 4 6 a 8 5

.Armação dos Búzios 2 a 4 1 a 8 1 a 8 1 + 5 a 8

.Arraial do Cabo 1 a 8 1 a 8 1 a 8

.Barra do Piraí 1 a 3 1 a 4 1 a 8 4 5 a 7 5 a 6 8

.Barra Mansa 1 a 4 1 a 5 1 a 8 6 a 8 5 a 8

.Belford Roxo 1 a 3 1 a 8 1 a 8 4 a 5 6 a 8

.Bom Jardim 1 a 3 1 a 5 1 a 8 4 a 5 6 a 7 6 8

.Bom Jesus do Itabapoana 1 a 3 1 a 6 1 a 3 4 a 5 7 a 8 6

.Cabo Frio 2 a 4 1 a 8 1 a 8 1 + 5 a 8

.Cachoeiras de Macacu 1 a 5 1 a 8 1 a 8 6 a 8

.Cambuci 1 a 3 1 a 3 4 a 6 1 a 3 4 7 a 8

.Campos dos Goytacazes 1 a 3 1 a 8 1 a 3 4 a 5

.Cantagalo 1 a 3 1 a 5 1 a 3 4 a 5 6 a 8 4

.Carapebus 1 a 7 1 a 5 8 1 a 4 6 a 8

.Cardoso Moreira 1 a 7 1 a 4 8

.Carmo 1 a 3 1 a 3 1 a 6 4 a 5 7 a 8 4

.Casimiro de Abreu 1 a 3 1 a 8 1 a 8 4 a 7 8

.Comendador Levy Gasparian 1 a 3 1 a 4 1 a 8 4 5 6 a 8

.Conceição de Macabu 2 a 4 1 a 7 2 a 4 1 + 5 a 6 8 1 + 5 7 a 8

.Cordeiro 1 a 3 1 a 3 1 a 8 4 a 6 4 a 5 7 a 8

.Duas Barras 2 a 4 1 a 4 1 a 8 1 5 a 6 5 7

.Duque de Caxias 1 a 3 1 a 8 1 a 8 4 a 5 6 a 8

.Engenheiro Paulo de Frontin 1 a 3 1 a 4 1 a 8 4 5 a 8 5 a 6

.Guapimirim 1 a 4 1 a 8 1 a 8 5 a 8 .Iguaba Grande 1 a 7 1 a 8 1 a 8 8 .Itaboraí 1 a 5 1 a 8 1 a 8 6 a 8 .Itaguaí 1 a 4 1 a 7 1 a 8 5 a 6 8 7 a 8 .Italva 1 a 3 1 a 3 4 a 6 1 a 3 4 7 a 8 .Itaocara 1 a 4 1 a 3 5 a 7 1 a 3 4 a 5 8 .Itaperuna 1 a 3 1 a 5 1 a 3 6 a 7 4 a 5 8 .Itatiaia 1 a 4 1 a 5 1 a 8 5 6 a 8 6 a 8 .Japeri 1 a 3 1 a 5 1 a 8 4 6 a 8 5 a 7 .Laje do Muriaé 1 a 3 1 a 5 1 a 3 6 4 a 5 7 a 8 .Macaé 2 a 4 1 a 5 1 a 8 1 + 5 6 a 8 6 a 7 .Macuco 1 a 3 1 a 7 1 a 3 4 a 5 8 4 a 5 6 a 8 .Magé 1 a 4 1 a 8 1 a 8 5 a 7 8 .Mangaratiba 1 a 4 1 a 7 1 a 8 5 a 7 8 8 .Maricá 1 a 8 1 a 8 1 a 8 .Mendes 1 a 3 1 a 5 1 a 8 4 6 a 8 5 a 7 .Mesquita 1 a 3 1 a 8 1 a 8 4 a 7 8 .Miguel Pereira 1 a 3 1 a 5 1 a 8 4 6 a 8 5 a 6 .Miracema 1 a 3 1 a 3 4 a 6 1 a 3 4 7 a 8 .Natividade 1 a 3 1 a 6 1 a 3 4 7 5 a 6 8 .Nilópolis 1 a 3 1 a 8 1 a 8 4 a 7 8 .Niterói 1 a 5 1 a 8 1 a 8 6 a 8 .Nova Friburgo 1 a 4 1 a 6 1 a 6 5 6 .Nova Iguaçu 1 a 3 1 a 7 1 a 8 4 a 5 8 6 a 8 .Paracambi 1 a 3 1 a 5 1 a 8 4 6 a 8 5 a 7 .Paraíba do Sul 1 a 3 1 a 5 1 a 8 4 6 5 7 a 8 .Paraty 1 a 4 1 a 8 1 a 8 5 a 7 8 .Paty do Alferes 1 a 3 1 a 5 1 a 8 4 6 a 7 5 a 6 8 .Petrópolis 1 a 4 1 a 6 1 a 8 5 7 a 8 6 a 7 .Pinheiral 1 a 3 1 a 4 1 a 8 4 5 a 7 5 a 6 8 .Piraí 1 a 4 1 a 5 1 a 8 6 a 8 5 a 8 .Porciúncula 1 a 3 1 a 7 1 a 3 4 a 5 8 4 6

(8)

.Porto Real 1 a 4 1 a 6 1 a 8 5 7 a 8 6 a 7 .Quatis 1 a 4 1 a 6 1 a 8 5 7 a 8 6 a 7 .Queimados 1 a 3 1 a 6 1 a 8 4 7 a 8 5 a 8 .Quissamã 2 a 5 2 a 4 1 + 6 a 8 2 a 4 1 + 5 a 7 .Resende 1 a 4 1 a 6 1 a 8 5 7 a 8 6 a 8 .Rio Bonito 1 a 7 1 a 8 1 a 8 8 .Rio Claro 1 a 4 1 a 6 1 a 8 7 a 8 5 a 8

.Rio das Flores 1 a 3 1 a 4 1 a 8 4 5 a 6 5 7 a 8

.Rio das Ostras 2 a 4 1 a 7 1 a 8 1 + 5 8 6 a 7

.Rio de Janeiro 1 a 4 1 a 8 1 a 8 5 a 8

.Santa Maria Madalena 1 a 3 1 a 5 1 a 3 4 6 a 8 4 5 a 7

.Santo Antônio de Pádua 1 a 3 1 a 3 4 a 5 1 a 3 4 6 a 8

.São Fidélis 1 a 3 2 a 4 4 a 7 1 a 3 1 8

.São Francisco de Itabapoana 2 a 8 1 a 5 1

.São Gonçalo 1 a 5 1 a 8 1 a 8 6 a 8

.São João da Barra 2 a 8 2 a 4 1

.São João de Meriti 1 a 3 1 a 8 1 a 8 4 a 7 8

.São José de Ubá 1 a 3 1 a 3 4 a 6 1 a 3 4 7 a 8

.São José do Vale do Rio Preto 1 a 3 1 a 5 1 a 8 4 6 5 7 a 8

.São Pedro da Aldeia 1 a 4 1 a 8 1 a 8 5 a 8

.São Sebastião do Alto 2 a 4 1 a 5 2 a 4 1 6 a 8 1 5 a 7

.Sapucaia 2 a 4 1 a 4 1 a 8 1 5 5 6 a 8 .Saquarema 1 a 8 1 a 8 1 a 8 .Seropédica 1 a 3 1 a 6 1 a 8 4 7 a 8 5 a 8 .Silva Jardim 1 a 5 1 a 8 1 a 8 6 a 8 .Sumidouro 1 a 3 1 a 5 1 a 8 4 6 5 7 a 8 .Ta n g u á 1 a 7 1 a 8 1 a 8 8 .Te r e s ó p o l i s 1 a 3 1 a 6 1 a 7 4 a 5 7 6 .Trajano de Moraes 1 a 3 1 a 4 1 a 8 4 5 a 6 5 7 a 8 .Três Rios 1 a 3 1 a 4 1 a 8 4 5 5 6 a 8 .Va l e n ç a 1 a 3 1 a 4 1 a 8 4 5 a 7 5 a 6 8 .Va r r e - S a i 1 a 3 1 a 7 1 a 3 4 a 5 8 4 6 .Va s s o u r a s 1 a 3 1 a 4 1 a 8 4 5 a 6 5 7 a 8 .Volta Redonda 1 a 3 1 a 4 1 a 8 4 5 a 8 5 a 6

. MUNICIPIOS PERÍODOS DE SEMEADURAS PARA CULTIVARES DO GRUPO II

. RISCO DE 20% RISCO DE 30% RISCO DE 40%

. SOLO 1 SOLO 2 SOLO 3 SOLO 1 SOLO 2 SOLO 3 SOLO 1 SOLO 2 SOLO 3

.Angra dos Reis 1 a 3 1 a 6 1 a 8 4 a 5 7 6 a 7 8

.Aperibé 1 1 a 2 2 a 3 1 3 4 a 7

.Araruama 1 a 6 1 a 8 1 a 8 7 a 8

.Areal 1 a 2 1 a 4 1 a 8 3 5 a 6 4 7 a 8

.Armação dos Búzios 1 a 3 1 a 7 1 a 8 4 a 6 8 7 a 8

.Arraial do Cabo 1 a 7 1 a 8 1 a 8 8

.Barra do Piraí 1 a 2 1 a 3 1 a 7 3 4 a 5 8 4 6 a 7

.Barra Mansa 1 a 2 1 a 3 1 a 7 3 4 a 6 8 4 a 6 7 a 8

.Belford Roxo 1 a 2 1 a 7 1 a 8 3 a 5 6 a 7 8

.Bom Jardim 1 a 2 1 a 4 1 a 5 3 5 6 4 6

.Bom Jesus do Itabapoana 1 a 4 1 a 3 5 1 a 2 4 6 a 7

.Cabo Frio 1 a 3 1 a 7 1 a 8 4 a 7 8 8

.Cachoeiras de Macacu 1 a 3 1 a 7 1 a 8 4 a 6 8 7 a 8

.Cambuci 1 1 a 2 2 a 3 1 3 4 a 5

.Campos dos Goytacazes 1 a 3 1 a 3 4 a 7

.Cantagalo 1 a 2 1 a 3 1 3 4 a 7 2 4 8

.Carapebus 1 a 4 1 a 3 5 a 8 1 a 2 4 a 7

.Cardoso Moreira 1 a 3 1 a 2 4 a 7

.Carmo 1 a 2 1 a 4 1 a 2 3 5 a 7 3 4 8

.Casimiro de Abreu 1 a 3 1 a 7 1 a 8 4 a 5 8 6 a 7

.Comendador Levy Gasparian 1 a 2 1 a 3 1 a 4 5 a 8 3 4 a 6

.Conceição de Macabu 1 a 3 1 a 5 1 a 2 4 6 a 8 3 5 a 6

.Cordeiro 1 a 2 1 a 5 1 a 2 3 a 4 6 a 8 3 5 a 6

.Duas Barras 1 1 a 3 1 a 5 2 4 6 a 7 3 5 8

.Duque de Caxias 1 a 2 1 a 7 1 a 8 3 a 6 7 8

.Engenheiro Paulo de Frontin 1 a 2 1 a 3 1 a 7 3 4 a 6 8 4 7

.Guapimirim 1 a 3 1 a 7 1 a 8 4 a 6 8 7 a 8 .Iguaba Grande 1 a 6 1 a 8 1 a 8 7 a 8 .Itaboraí 1 a 5 1 a 8 1 a 8 6 a 7 8 .Itaguaí 1 a 2 1 a 6 1 a 8 3 a 6 7 7 8 .Italva 1 a 3 1 a 3 4 a 7 .Itaocara 1 1 a 2 2 a 3 1 a 2 3 4 a 7 .Itaperuna 1 a 3 1 a 2 4 1 a 2 3 5 a 7 .Itatiaia 1 a 2 1 a 4 1 a 7 3 a 4 5 a 6 8 5 7 .Japeri 1 a 2 1 a 4 1 a 8 3 5 a 7 4 a 6 8 .Laje do Muriaé 1 1 a 2 2 a 4 1 a 2 3 5 .Macaé 1 a 2 1 a 4 1 a 8 3 a 4 5 a 7 5 .Macuco 1 a 2 1 a 4 1 a 2 3 a 4 5 a 8 3 5 a 6 .Magé 1 a 3 1 a 7 1 a 8 4 a 6 8 7 a 8

(9)

.Mangaratiba 1 a 2 1 a 6 1 a 8 3 a 5 7 6 a 7 8 .Maricá 1 a 7 1 a 8 1 a 8 8 .Mendes 1 a 2 1 a 3 1 a 7 3 4 a 6 8 4 a 5 7 .Mesquita 1 a 2 1 a 7 1 a 8 3 a 5 6 a 7 8 .Miguel Pereira 1 a 2 1 a 4 1 a 7 3 5 a 6 8 4 a 5 7 .Miracema 1 1 a 2 2 a 3 1 3 4 a 5 .Natividade 1 a 2 1 a 3 1 a 2 3 4 a 5 4 6 a 7 .Nilópolis 1 a 2 1 a 7 1 a 8 3 a 5 6 a 7 8 .Niterói 1 a 5 1 a 8 1 a 8 6 a 7 8 .Nova Friburgo 1 a 2 1 a 4 1 a 4 3 a 4 .Nova Iguaçu 1 a 2 1 a 6 1 a 8 3 a 4 7 5 a 7 8 .Paracambi 1 a 2 1 a 4 1 a 8 3 5 a 7 4 a 6 8 .Paraíba do Sul 1 a 2 1 a 3 1 a 8 3 4 a 6 7 .Paraty 1 a 3 1 a 6 1 a 8 4 a 6 7 a 8 7 .Paty do Alferes 1 a 2 1 a 4 1 a 7 3 5 a 6 8 4 7 .Petrópolis 1 a 2 1 a 4 1 a 8 3 a 4 5 a 6 5 7 a 8 .Pinheiral 1 a 2 1 a 3 1 a 7 3 4 a 5 8 4 a 5 6 a 7 .Piraí 1 a 2 1 a 4 1 a 8 3 5 a 7 4 a 7 8 .Porciúncula 1 a 2 1 a 4 1 3 5 2 a 3 4 6 .Porto Real 1 a 2 1 a 4 1 a 7 3 5 a 6 8 4 a 5 7 .Quatis 1 a 2 1 a 4 1 a 7 3 5 a 6 8 4 a 5 7 .Queimados 1 a 2 1 a 6 1 a 8 3 a 4 7 5 a 6 8 .Quissamã 1 a 2 1 a 3 3 a 7 1 a 3 4 8 .Resende 1 a 2 1 a 4 1 a 8 3 a 4 5 a 6 5 a 6 7 a 8 .Rio Bonito 1 a 6 1 a 8 1 a 8 7 a 8 .Rio Claro 1 a 2 1 a 4 1 a 8 3 a 4 5 a 7 5 a 6 8

.Rio das Flores 1 a 2 1 a 3 1 a 7 4 8 3 5 a 6

.Rio das Ostras 1 a 2 1 a 4 1 a 8 3 a 4 5 a 7 5 a 6 8

.Rio de Janeiro 1 a 3 1 a 7 1 a 8 4 a 7 8 8

.Santa Maria Madalena 1 a 3 1 a 4 1 a 2 5 a 7 4 8

.Santo Antônio de Pádua 1 1 a 2 2 a 3 1 3 4 a 5

.São Fidélis 1 a 2 1 a 2 3 1 a 2 3 4 a 7

.São Francisco de Itabapoana 1 a 7 1 a 3 8

.São Gonçalo 1 a 5 1 a 7 1 a 8 6 a 7 8 8

.São João da Barra 6 a 7 1 a 3 1 a 5 + 8

.São João de Meriti 1 a 2 1 a 7 1 a 8 3 a 6 8 7

.São José de Ubá 1 1 a 2 2 a 3 1 3 4 a 5

.São José do Vale do Rio Preto 1 a 2 1 a 3 1 a 8 3 4 5 a 7

.São Pedro da Aldeia 1 a 3 1 a 8 1 a 8 4 a 8

.São Sebastião do Alto 1 a 2 1 a 3 1 3 4 a 7 2 4 8

.Sapucaia 1 a 2 1 a 3 1 a 5 4 6 a 8 3 5 a 6 .Saquarema 1 a 7 1 a 8 1 a 8 8 .Seropédica 1 a 2 1 a 6 1 a 8 3 a 4 7 5 a 7 8 .Silva Jardim 1 a 4 1 a 7 1 a 8 5 a 7 8 8 .Sumidouro 1 a 2 1 a 3 1 a 5 3 4 6 a 8 5 a 6 .Ta n g u á 1 a 6 1 a 8 1 a 8 7 a 8 .Te r e s ó p o l i s 1 a 2 1 a 4 1 a 5 3 a 4 5 .Trajano de Moraes 1 a 2 1 a 2 1 a 5 3 a 4 6 a 7 3 a 4 5 a 6 8 .Três Rios 1 a 2 1 a 3 1 a 7 4 8 3 5 a 7 .Va l e n ç a 1 a 2 1 a 3 1 a 7 3 4 a 5 8 4 6 .Va r r e - S a i 1 a 2 1 a 4 1 a 2 3 a 4 5 a 6 3 7 .Va s s o u r a s 1 a 2 1 a 3 1 a 7 3 4 8 4 5 a 7 .Volta Redonda 1 a 2 1 a 3 1 a 7 3 4 a 6 8 4 a 5 7

. MUNICIPIOS PERÍODOS DE SEMEADURAS PARA CULTIVARES DO GRUPO III

. RISCO DE 20% RISCO DE 30% RISCO DE 40%

. SOLO 1 SOLO 2 SOLO 3 SOLO 1 SOLO 2 SOLO 3 SOLO 1 SOLO 2 SOLO 3

.Angra dos Reis 1 a 2 1 a 4 1 a 6 3 5 7 4 a 5 6 a 7 8

.Aperibé 1 a 2 1 3 a 4

.Araruama 1 a 5 1 a 8 1 a 8 6 a 8

.Areal 1 1 a 2 1 a 6 2 3 a 5 7 3 6 8

.Armação dos Búzios 1 1 a 5 1 a 8 2 a 4 6 a 8 5 a 8

.Arraial do Cabo 1 a 5 1 a 8 1 a 8 6 a 8

.Barra do Piraí 1 1 a 2 1 a 5 2 3 6 3 4 a 5 7

.Barra Mansa 1 1 a 2 1 a 6 2 3 a 5 7 3 a 4 6 8

.Belford Roxo 1 1 a 4 1 a 6 2 a 4 5 a 6 7 a 8 5 7 a 8

.Bom Jardim 1 1 a 2 1 a 3 2 3 4 3 4

.Bom Jesus do Itabapoana 1 a 2 1 3 1 2 a 3 4 a 5

.Cabo Frio 1 a 2 1 a 6 1 a 8 3 a 7 7 a 8 8

.Cachoeiras de Macacu 1 a 3 1 a 5 1 a 8 4 6 a 8 5 a 7

(10)

.Campos dos Goytacazes 1 a 2 1 3 a 5 .Cantagalo 1 a 2 1 3 1 2 4 a 5 .Carapebus 1 a 2 1 3 a 5 1 2 a 4 6 .Cardoso Moreira 1 1 2 a 4 .Carmo 1 1 a 2 2 3 a 4 1 3 5 a 6 .Casimiro de Abreu 1 1 a 5 1 a 7 2 a 4 6 8 5 7 a 8

.Comendador Levy Gasparian 1 1 a 3 1 2 4 a 5 2 3 a 4 6 a 7

.Conceição de Macabu 1 1 a 2 1 2 3 a 4 3 a 4 5 a 6

.Cordeiro 1 1 a 3 1 2 4 2 3 a 4 5 a 6

.Duas Barras 1 1 a 3 1 2 4 2 3 a 4 5 a 6

.Duque de Caxias 1 1 a 5 1 a 7 2 a 4 6 a 7 8 5 8

.Engenheiro Paulo de Frontin 1 1 a 2 1 a 4 2 3 a 4 5 a 6 3 5 7 a 8

.Guapimirim 1 a 2 1 a 5 1 a 8 3 a 5 6 a 8 6 a 7 .Iguaba Grande 1 a 5 1 a 8 1 a 8 6 a 8 .Itaboraí 1 a 4 1 a 8 1 a 8 5 a 7 8 .Itaguaí 1 a 2 1 a 4 1 a 6 3 a 4 5 a 6 7 a 8 5 a 6 7 a 8 .Italva 1 a 2 1 3 a 4 .Itaocara 1 1 2 3 a 4 .Itaperuna 1 1 2 2 3 a 4 .Itatiaia 1 1 a 3 1 a 5 2 4 6 a 7 3 a 4 5 a 6 8 .Japeri 1 1 a 3 1 a 5 2 4 a 5 6 a 7 3 a 4 6 8 .Laje do Muriaé 1 1 2 2 3 a 4 .Macaé 1 1 a 3 1 a 4 2 4 5 a 7 3 a 4 5 a 6 8 .Macuco 1 1 a 2 1 2 3 a 4 2 3 a 4 5 a 6 .Magé 1 a 2 1 a 5 1 a 8 3 a 4 6 a 8 5 a 6 .Mangaratiba 1 a 2 1 a 4 1 a 6 3 5 7 a 8 4 a 5 6 a 7 .Maricá 1 a 5 1 a 8 1 a 8 6 a 8 .Mendes 1 1 a 2 1 a 5 2 3 a 4 6 3 a 4 5 a 6 7 a 8 .Mesquita 1 1 a 4 1 a 7 2 a 4 5 a 6 8 5 7 a 8 .Miguel Pereira 1 1 a 2 1 a 4 2 3 a 4 5 a 6 3 5 a 6 7 a 8 .Miracema 1 a 2 1 3 a 4 .Natividade 1 a 2 1 3 1 2 4 .Nilópolis 1 1 a 5 1 a 6 2 a 4 6 7 a 8 5 7 a 8 .Niterói 1 a 4 1 a 8 1 a 8 5 a 7 8 .Nova Friburgo 1 1 a 2 1 a 2 2 .Nova Iguaçu 1 1 a 3 1 a 6 2 a 3 4 a 6 7 a 8 4 a 5 7 a 8 .Paracambi 1 1 a 2 1 a 5 2 3 a 5 6 a 7 3 a 4 6 8 .Paraíba do Sul 1 1 a 2 1 a 4 3 a 4 5 a 7 2 a 3 5 a 6 8 .Paraty 1 a 2 1 a 5 1 a 7 3 a 4 6 a 7 8 5 a 6 8 .Paty do Alferes 1 1 a 2 1 a 4 2 3 a 4 5 a 6 3 5 a 6 7 a 8 .Petrópolis 1 1 a 3 1 a 6 2 4 a 5 7 3 a 4 6 .Pinheiral 1 1 a 2 1 a 5 3 a 4 6 2 a 3 5 7 .Piraí 1 1 a 2 1 a 6 2 3 a 5 7 a 8 3 a 5 6 a 7 .Porciúncula 1 a 2 1 a 2 3 1 3 4 .Porto Real 1 1 a 3 1 a 5 2 4 6 a 7 3 a 4 5 a 6 8 .Quatis 1 1 a 3 1 a 5 2 4 6 a 7 3 a 4 5 a 6 8 .Queimados 1 1 a 3 1 a 6 2 4 a 5 7 a 8 3 a 5 6 a 7 .Quissamã 1 a 2 1 a 2 3 1 4 a 6 .Resende 1 1 a 3 1 a 6 2 4 a 5 7 3 a 4 6 8 .Rio Bonito 1 a 5 1 a 8 1 a 8 6 a 8 .Rio Claro 1 1 a 3 1 a 6 2 4 a 5 7 a 8 3 a 5 6 a 7

.Rio das Flores 1 1 a 2 1 a 4 3 5 a 6 2 4 7

.Rio das Ostras 1 1 a 3 1 a 6 2 a 3 4 a 5 7 a 8 4 6 a 8

.Rio de Janeiro 1 a 2 1 a 6 1 a 8 3 a 5 7 a 8 6 a 8

.Santa Maria Madalena 1 1 2 a 3 1 2 a 3 4 a 6

.Santo Antônio de Pádua 1 a 2 1 3 a 4

.São Fidélis 1 1 2 a 4

.São Francisco de Itabapoana 1 a 2 1 3 a 5

.São Gonçalo 1 a 4 1 a 8 1 a 8 5 a 7 8

.São João da Barra 1 a 2 1 3 a 5

.São João de Meriti 1 1 a 5 1 a 7 2 a 4 6 a 7 8 5 a 6 8

.São José de Ubá 1 a 2 1 3 a 4

.São José do Vale do Rio Preto 1 1 a 2 1 a 4 3 5 a 6 2 a 3 4 a 5 7 a 8

.São Pedro da Aldeia 1 a 4 1 a 8 1 a 8 5 a 8

.São Sebastião do Alto 1 1 1 2 a 3 2 4 a 5

.Sapucaia 1 1 a 3 1 2 4 a 6 2 3 a 4 7 .Saquarema 1 a 5 1 a 8 1 a 8 6 a 8 .Seropédica 1 1 a 3 1 a 6 2 a 3 4 a 6 7 a 8 4 a 5 7 .Silva Jardim 1 a 3 1 a 6 1 a 8 4 a 5 7 a 8 6 a 7 .Sumidouro 1 1 1 a 3 2 4 a 5 2 3 a 4 6 a 7 .Ta n g u á 1 a 5 1 a 8 1 a 8 6 a 8 .Te r e s ó p o l i s 1 1 a 3 1 a 3 2 3 .Trajano de Moraes 1 1 a 3 1 2 a 3 4 2 4 5 a 6 .Três Rios 1 1 a 2 1 a 4 3 5 a 6 2 4 a 5 7 a 8 .Va l e n ç a 1 1 a 2 1 a 5 2 3 6 3 4 a 5 7 .Va r r e - S a i 1 a 2 1 a 2 3 a 4 1 3 5 .Va s s o u r a s 1 1 a 2 1 a 4 2 3 5 a 6 3 4 a 5 7 a 8 .Volta Redonda 1 1 a 2 1 a 5 2 3 a 4 6 a 7 3 5 a 6 8

Referências

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