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EDUCAR ENTRE RECONCILIAÇÕES E RENOVAÇÕES: PERSPECTIVAS ARENDTIANAS. Andrea Stefania Mascarello Universidade Metodista de Piracicaba, Brasil

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Academic year: 2021

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Andrea Stefania Mascarello Universidade Metodista de Piracicaba, Brasil

Resumo:

Vivemos em um mundo que já existia antes de nós, onde outras pessoas já viveram e produziram coisas, produtos, técnicas, saberes; e tudo isso nos foi dado na forma de herança através das gerações, do encontro entre os mais velhos com os mais novos. Neste processo a educação surge como um momento/espaço primordial para a manutenção e renovação dessa herança. Dessa forma, para Hannah Arendt, educar é acolher as crianças em um mundo que já existe antes dos seus nascimentos, um mundo que deverá ser renovado pelas gerações, portanto, educar é contribuir para que as crianças desenvolvam sua singularidade. Neste processo, o responsabilizar-se pelo mundo é tarefa da educação, concebida aqui como uma formação voltada para o pertencimento, para a reconciliação e a renovação deste mundo comum. Arendt declara que abrir mão da educação seria ao mesmo tempo “desistir do mundo e abandonar as crianças”. Diante disso, sua resposta a essa problemática é o próprio amor mundi.

Palavras-chave: Hannah Arendt, amor mundi, educação. Resumen:

Vivimos en un mundo que existía antes de nosotros, donde la gente ha vivido y producido cosas, productos, técnicas, conocimientos; y todo esto se da en la forma de patrimonio mediante las generaciones, el encuentro entre la más antigua a la más reciente. En este proceso, la educación surge como un tiempo/espacio esencial para el mantenimiento y renovación del patrimonio. Así, por Hannah Arendt, la educación es que los niños son bienvenidos en un mundo que ya existe antes de su nacimiento, un mundo que debe ser renovado por generaciones, por lo tanto, educar es ayudar a los niños a desarrollar su singularidad. En este proceso, se hace responsable de que el mundo es la tarea de la educación, diseñado aquí como un entrenamiento enfocado por pertenecer, por la reconciliación y la renovación de este mundo ordinario. Arendt declara que rendirse de la educación serían tanto "renunciar al mundo y abandonar a los niños." Por lo tanto, la respuesta a este problema es el amor mundi.

Palabras clave: Hannah Arendt, amor mundi, educación.

EDUCARENTRERECONCILIAÇÕESERENOVAÇÕES: PERSPECTIVASARENDTIANAS Introdução

Entendo a educação escolar como aquela que pode oferecer muito mais do que meramente um treinamento em determinadas competências ou a aquisição de certos conhecimentos – seja visando o vestibular, seja intencionada para o mercado de trabalho – em seus mais diferentes aspectos. Contudo, é possível observar uma crescente ausência da educação comprometida com o mundo comum, aquela preocupada com as capacidades de

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pensar e agir dos sujeitos e, sobretudo, atenta para a nossa responsabilidade ética e política com o mundo e com os demais.

Atualmente cada vez menos partilhamos valores, ideologias e significados. Isso faz parecer não haver sentido em ensinar qualquer coisa que possa servir de base para a orientação nas decisões e/ou julgamentos – presentes ou futuros – das crianças, dos jovens e dos adultos.

Diante disso, como podemos, enquanto educadores, pensar em uma educação que possa contribuir para um mundo minimamente mais humano? Penso que é preciso construir possibilidades para que a educação exista de uma forma mais livre, viabilizando momentos em que as pessoas criem saberes, ideias, bens, trabalhos e atividades novas e para que essas coisas se tornem comuns entre todos nós.

Contudo, vivemos em um mundo que já existia antes de nós, onde outras pessoas já viveram e produziram coisas, produtos, técnicas, saberes; e tudo isso nos foi dado na forma de herança através das gerações, do encontro entre os mais velhos com os mais novos. Neste processo a educação surge como um momento/espaço primordial para a manutenção e renovação dessa herança. Dessa forma, “a educação participa do processo de produção de crenças e ideias, de qualificações e especialidades que envolvem as trocas de símbolos, bens e poderes que, em conjunto, constroem tipos de sociedades. E esta é a sua força” (Brandão, 1981, p.11).

É também por essa condição de herança, desses produtos e saberes, que a educação precisa ser o motor para a renovação desses conhecimentos. Qualquer sociedade precisa, a todo o momento, se reinventar. Pois é,

Através de trocas sem fim com a natureza e entre os homens, trocas que existem dentro do mundo social onde a própria educação habita, e desde onde ajuda a explicar – ás vezes a ocultar, ás vezes a inculcar – de geração em geração, a necessidade da existência de sua ordem. (BRANDÃO, 1981, p. 10-11)

Sobre essa perspectiva, Hannah Arendt (1906-1975), pensadora política alemã, faz um alerta do qual compartilho: é preciso possibilitar momentos dentro da escola para a construção de novos saberes se efetivamente depositamos nos educandos a crença de um futuro melhor. A autora pontua:

Pertence à própria natureza da condição humana o fato de que cada geração se transforma em um mundo antigo, de tal modo que preparar uma nova geração para um mundo novo só pode significar o desejo de arrancar das

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mãos dos recém-chegados sua própria oportunidade face ao novo. (Arendt, 2011, p.226)

Mas como podemos nos propor o desafio de educarmos outras pessoas se está cada vez mais presente em nossa sociedade o sentimento de não pertencimento ao mundo? Se mais ninguém se sente em casa, neste mundo? É desse ponto que Arendt demarca o início da crise na educação. A educação se faz do encontro entre os recém-chegados e os mais velhos, ou seja, entre os forasteiros neste mundo e os habitantes mais velhos. A preocupação de Arendt é como pensar e fazer educação se os habitantes mais antigos neste mundo estão se sentindo estrangeiros, se para eles o mundo ainda é um lugar estranho.

Diante deste dilema, a pensadora afirma que abrir mão da educação seria como desistir do mundo e deixar as crianças abandonadas em um lugar desconhecido para elas. Em oposição a isto, Arendt afirma o amor mundi como resposta ao impasse que se instaura na educação, mesmo que ela não deixa explícito como podemos amar a um mundo que está cada vez mais desmoronando e como a educação continuará a existir.

Amor ao mundo como princípio

Hannah Arendt não é um nome frequentemente associado à educação, pois dedicou grande parte de sua carreira ao pensamento político. Porém, sua inquietude diante da crise no sistema escolar americano no século XX a motivou a observar as questões que permeavam essa crise – as quais estão presentes no ensaio Crise na Educação, na obra Entre o Passado e o Futuro, de 1961 –, oportunizando uma investigação da essência dessa crise, pois, para ela, “uma crise só se torna um desastre quando respondemos a ela com juízos pré-formados, isto é, com preconceitos. Uma atitude dessas não apenas aguça a crise como nos priva da experiência da realidade e da oportunidade por ela proporcionada à reflexão” (Arendt, 2011, p.223).

Para a pensadora educar é acolher as crianças em um mundo que já existe antes dos seus nascimentos, um mundo que deverá – a partir da educação – ser renovado pelas gerações, portanto, a educação deve também contribuir para que as crianças desenvolvam sua singularidade. Contudo, a suposta “liberdade” da era moderna pode ter feito com que cada indivíduo possa fazer suas escolhas, mas ao mesmo tempo, marginalizou a educação e a isentou de suas responsabilidades éticas e políticas.

Arendt (2011) pontua dessa forma que a educação se insere entre esses dois momentos: o momento do nascimento dos novos e o momento no qual eles assumirão suas liberdades. Nesse contexto, a pensadora pondera duas tarefas essenciais para a educação.

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Primeiramente a de introduzir os recém-chegados ao mundo que já existia antes deles e que é, portanto mais velhos que eles; e a tarefa de contribuir para que os novos membros desenvolvam e assumam suas singularidades, para assim geminar um novo mundo.

Desse modo, podemos entender que entre nascer e morrer (ou imortalizar-se), está a ação de viver. Arendt (2010) nos traz que a palavra viver em latim sempre se confundiu com o termo inter homines esse, que significa “estar em companhia de homens”. Assim, a busca por uma vida eterna tem que necessariamente ser construída na companhia humana, entre os demais homens, pois é na pluralidade dos homens que se baseia a vida política, a “natureza” humana pela busca de condições para a imortalidade individual de cada homem.

A existência dos seres humanos se estende entre nascimento e morte. Nesse lapso de tempo se desenrola a história de cada um, que, comparada à natureza ou ao mundo humano, é curta e fugaz. Ela, porém, se insere numa história mais abrangente, na qual as muitas histórias singulares se entrelaçam, em razão do aparecimento constante de novos atores, num tecido em contínua transformação. A natalidade, portanto, diz respeito à dinâmica entre o mundo historicamente constituído e a chegada dos novos, que podem intervir nele. (ALMEIDA, 2011, p.21)

Arendt (1997) também defende uma atitude ética e responsável. Para a autora cabe ao professor apresentar aos jovens o conjunto de estruturas racionais, científicas, políticas, históricas, linguísticas, sociais e econômicas que constituem o mundo em que eles vivem abrindo a possibilidade do prazer pelo estudo como curiosidade pelo mundo.

Neste processo, o responsabilizar-se pelo mundo é tarefa da educação, concebida aqui como uma formação voltada para o pertencimento, para a reconciliação e a renovação deste mundo comum. Arendt declara que abrir mão da educação seria ao mesmo tempo “desistir do mundo e abandonar as crianças”. Diante disso, sua resposta a essa problemática é o próprio amor mundi.

É importante observar que Arendt (2010) aponta que o mesmo mundo do trabalho herdado pelas crianças é também o mundo da convivência e da história humana, o que nos faz pensar que para além do conhecimento necessário para o trabalho, cabe também à educação familiarizar as crianças com as compreensões compartilhadas do mundo, bem como as práticas, os saberes e os pensamentos que constituem a cultura em que elas irão se inserir. Justifica-se essa familiarização, pois os jovens assumirão a responsabilidade pelo mundo, por conservá-lo e por encontrar seus lugares nele. E esse processo está diretamente ligado à capacidade do jovem de refletir sobre o que se passa no mundo e com o mundo, e essa reflexão Arendt denomina de pensamento.

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Dessa forma, temos que pensar o educador como um sujeito que já desenvolveu a sua liberdade, que já tem o exercício da liberdade como prática de vida, para que assim ele possa educar seus alunos no sentido de pensar uma vida de ações livres. O educador deve ser necessariamente autônomo de sua própria liberdade exercitada cotidianamente.

Só a existência de um domínio público e a subsequente transformação do mundo em uma comunidade de coisas que reúne os homens e estabelece uma relação entre eles dependem inteiramente da permanência. Se o mundo deve conter um espaço público, não pode ser construído apenas para uma geração e planejado somente para os que estão vivos, mas tem de transcender a duração da vida de homens mortais. (ARENDT, 2010, p.67)

Assim, Arendt traça um paralelo entre conhecimento e pensamento: o conhecimento busca resultados seguros, tanto na ciência como no senso comum, e faz parte do nosso cotidiano, pois, necessitamos desses conhecimentos para executar nossas atividades, sendo ele validado por si mesmo ou por comprovação; já o pensamento necessita ser sempre repensado para ser validado, contudo, devido a sua ausência de resultados definitivos, a autora ressalta o perigo imposto na atividade do pensar para que ela não resulte em uma ilusão.

Conhecer e pensar o mundo são, portanto, fundamentais para a educação. A sociedade moderna, contudo – e a escola acompanha esse movimento -, valoriza cada vez mais o conhecer e relega o pensar, enquanto busca de sentido, a um segundo plano, ou então o menospreza por ser pouco útil e por não obter resultados sólidos. Com o intuito de resgatar a faculdade do pensamento, Arendt procura entender o que distingue essas duas faculdades. Esse tema faz parte de suas reflexões sobre as faculdades do espírito, enquanto a sua abordagem da educação se insere num outro momento da sua obra. Sustentamos, contudo, que a distinção apontada é de especial relevância para a nossa discussão sobre educação. (ALMEIDA, 2010, p.85) Reconciliação e Renovação

Um dos elementos primordiais quando aproximamos os conceitos filosóficos da pensadora com a educação é, sem dúvida, o conceito de amor mundi. Arendt conceitua o amor mundi como sendo uma resposta frente à destruição do mundo, como um elo fundamental entre as pessoas e o mundo comum, como a mais poderosa de todas as forças humanas. Contudo, Arendt não apresenta este conceito de uma forma romantizada ou como um sentimento amoroso, relacionado à vida interior. Pelo contrário, ela denota que esse amor é intrínseco com o mundo comum, apesar de ser não mundano.

Aproximando esse conceito com a educação, Almeida (2012) aponta-nos que, a educação envolve dois aspectos do amor mundi: a reconciliação e a renovação. A reconciliação se refere à gratidão pelos conhecimentos, saberes e coisas que nós herdamos

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daqueles que viveram antes de nós, e a partir dessa herança é que podemos renovar o mundo, pensar na nossa contribuição no e para o mundo.

Reconciliação e renovação do mundo dizem respeito às atividades do pensamento e da ação. O ponto decisivo é que, embora o mundo esteja em crise, nós, em princípio, não perdemos as capacidades de pensar e agir, não obstante tenhamos de pensar sem a orientação e o apoio de uma tradição ilesa e nossa ação dependa cada vez mais de nossa capacidade de iniciar algo novo, impensável. (ALMEIDA, 2012, p.89)

O conceito de amor mundi se refere então à gratidão por essa herança que nos é dada no nascimento e é através dela que poderemos dar a nossa contribuição a este mundo e para os demais habitantes dele. Almeida (2012) destaca que a educação pensada pelo prisma do amor mundi arendtiano envolve essas duas faces: reconciliação no reconhecimento desta herança e renovação no nosso exercício de contribuição.

Contudo, com o desgaste do amor mundi, surge dois aspectos extremamente prejudiciais para o processo de reconciliação-renovação: a perda d tradição e de autoridade. O desinteresse pela história desse mundo, pela herança que nos foi deixada, faz brotar o sentimento de estrangeirismo entre os homens. Já a perda da autoridade, no que se refere à educação, segundo Arendt, é uma consequência desse desinteresse pelo mundo, pois sem conhecê-lo muito bem, o educador perde sua autoridade diante dos alunos, deixando-os sem representatividade no mundo, perpetuando neles a condição de estrangeiros.

O mundo, visto que feito por mortais, se desgasta, e, dado que seus habitantes mudam continuamente, corre o risco de tornar-se mortal como eles. Para preservar o mundo contra a mortalidade de seus criadores e habitantes, ele deve ser, continuamente, posto em ordem. O problema é simplesmente educar de tal modo que um por-em-ordem continue sendo efetivamente possível, ainda que não possa nunca, é claro, ser assegurado. (ARENDT, 2011, p.243)

No processo de ensino e aprendizagem é possível possibilitar que, nesse processo de conhecer a história e conectá-la ao cotidiano dos alunos, se construa um caminho para a reconciliação com o mundo, não só no âmbito privado, mas também no público. Esse exercício implica se desdobra em duas implicações: na reconciliação com nossa própria história no mundo comum e na reconciliação com o espaço público, ou, no vocabulário arendtiano, com o mundo plural da fala e da ação.

Nesse sentido, considero que é a partir da educação que podemos contagiar e engajar os alunos, partindo do amor mundi, para o desafio de cuidar e renovar o mundo. Assim pode-se considerar que a qualificação do professor consiste em conhecer o mundo e pode-ser capaz de

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instruir os alunos acerca deste, ou, como enfatiza Arendt, é como se o professor fosse um representante de todos os habitantes do mundo com a missão de dizer ao aluno: - Isto é o nosso mundo!

Algumas considerações

Nesse processo de amor e responsabilidade pelo mundo a educação tem um papel fundamental: o de iniciar as novas gerações na herança simbólica comum. É essa condição que possibilita o reconhecimento do professor como autoridade trazendo a tona o lugar social que ocupa, o que possibilitará o reconhecimento de sua autoridade não no sentido do mando, mas no âmbito do saber pedagógico, do conhecimento sobre o que e como se ensina, marcas que um professor deveria trazer para não ser desautorizado frente a seus próprios alunos.

Arendt sustenta que se a educação for tomada como um espaço de formação de mão de obra para que a demanda do progresso científico e tecnológico atual seja suprida, sempre estará lidando com um futuro desconhecido, portanto, sua contribuição sempre será insuficiente para atender as demandas do progresso. Contudo, esta afirmação da pensadora é reforçada pela ideia de que a educação lida com o passado, pois é nele que introduzimos os alunos, ou seja, os membros do mundo novo – as crianças – precisam adquirir os conhecimentos (mesmo que antigos) para se inserir no mundo já posto e, a partir deles construir o novo.

A autora destaca, ainda, a necessidade de que esses novos membros se coloquem dentro dos processos de trabalho e fabricação dos instrumentos necessários para a sobrevivência dos homens, pois as crianças serão os futuros responsáveis pela manutenção da vida no mundo.

Assim podemos destacar que, mesmo com os mais diversos tipos de conhecimentos presentes nas escolas hoje, as escolas contemporâneas têm enfrentado uma severa luta entre os conhecimentos técnicos e os conhecimentos mais gerais, em uma desqualificação dos conhecimentos que não são imediatamente utilizáveis, aplicáveis, onde os conhecimentos devem, obrigatoriamente, ter função prática. Esse quadro resulta em uma pedagogia que apenas desenvolve conhecimentos que possam ser úteis às tarefas do cotidiano, e, como nos aponta Arendt, o que vemos nas nossas escolas atualmente é o utilitarismo se tornando um critério de ensino, sem espaço para a atividade do pensar e, consequentemente, sem nenhum espaço para a reflexão, onde o pensamento é improdutivo, inútil e sem sentido.

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Referências

ALMEIDA, Vanessa Siervers de. A distinção entre conhecer e pensar em Hannah Arendt e sua relevância para a educação. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.36, n.3, p. 853-865, set./out. 2010.

______. Educação em Hannah Arendt: entre o mundo deserto e o amor ao mundo. São Paulo: Cortez, 2011.

ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. ______. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 2011.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1981. (Coleção Primeiros Passos).

CARVALHO, José Sérgio. A crise na educação como crise na modernidade. Revista Educação, especial: Hannah Arendt pensa a educação, São Paulo: Editora Segmento, n.4, p.16-25, 2007.

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