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TRANSCRIÇÃO REUNIÃO DO CMDCA. Dia: 31/05/2017

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TRANSCRIÇÃO REUNIÃO DO CMDCA

Dia: 31/05/2017

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Página 2 de 32 Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Pessoal 1

muito boa tarde. Pessoal é o seguinte, peço a atenção de todos.

2

Atenção senhoras e senhores, Frei Luciano.

3

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Uma 4

procuração, agora com essa Plenária houve, está aqui, hoje nós temos uma taquígrafa que veio

5

nos acompanhar. Por gentileza, se apresente para nós.

6

Sra. Danielle Soares (RDK) – Boa tarde, meu nome é Danielle, eu sou taquígrafa de 7

Brasília, estou representando a empresa RDK e estou aqui para melhorar o serviço e o que

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vocês precisarem estou à disposição.

9

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Muito 10

obrigado. E para facilitar, eu peço que, por causa da gravação, tem a taquigrafia, para também

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dar muita mistura depois na hora de compor, é um documento importante para nós, então

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evitar, as nossas Plenárias não são longas, depois a gente pode fazer uma Roda de Conversas

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depois e fica mais limpa também a gravação. E houve uma queixa no sentido de má

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qualidade, então peço também para todo mundo colaborar, e também nas falas e intervenções

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para ficar uma sequência mais tranquila.

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Sra. Danielle Soares (RDK) – Gostaria só de dar um esclarecimento, porque a partir da 17

semana que vem a Adriana virá sozinha, eu vim para fazer a capacitação, ela está capacitada

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para ficar na reunião sozinha e ela está fazendo a taquigrafia, ela está fazendo o

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acompanhamento taquigráfico. Houve uma reclamação que a gente colocou no jornal

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selecionando pessoas só para ficar ali com o áudio, e não é verdade. As pessoas que

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acompanham essas reuniões são capacitadas e elas são... A Adriana a partir da semana que

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vem fica sozinha e o serviço está sendo executado. É claro que como a empresa entrou agora,

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ela está fazendo, está em adaptação ainda com vocês, de vocês, porque a gente presta serviços

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para vários Conselhos, no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília. Então é tudo questão de ajuste.

25

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Está legal. 26

Está bem, nós vamos nos apresentar mais uma vez. Eu sou o Frei Luciano, hoje na

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Presidência.

28

Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Eu sou Roberta, 29

represento a ACM do Rio Grande do Sul hoje na vice-Presidência.

30

Sra. Olga Maria Alves (União Sul Brasileira de Educação e Ensino/USBEE) – Eu sou 31

Olga, União Sul Brasileira de Educação e Ensino, ex-marista, e Comissão de Finanças e

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Comissão Executiva.

33

Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – Eu sou a 34

Lisete, da Casa do Menino Jesus de Praga.

35

Sra. Cleci Fátima Prandi (SEC – Sociedade, Educação e Caridade) – Eu sou a Cleci, sou 36

da Sociedade, Educação e Caridade, mas eu só suplente, o titular é o Arnaldo. Senão ficam os

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dois, na outra tem lá dois. Eu não sou titular, eu sou suplente.

(3)

Página 3 de 32 Sra. Lurdes Vargas de Souza (Congregação das Irmãs Servas da Imaculada Conceição 39

da Virgem Maria – CONSERVIR) – Lourdes da Congregação das Irmãs Servas de Maria, 40

CONSERVIR.

41

Sra. Eunice – Eunice, sou da Casa da Criança. 42

Sr. Carlos Fernando Simões Filho (Secretaria Municipal de Relações Institucionais – 43

SMRI) – Simões, titular, relações institucionais. 44

Sra. Márcia Regina Germany Dornelles (Secretaria Municipal de Educação – SMED) – 45

Márcia, Secretaria de Educação, eu sou titular.

46

Sra. Suzana Assis Brasil de Morais (Fundação Assistência Social e Cidadania – FASC) – 47

Suzana, lá da FASC.

48

Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade – SEC) – Arnaldo Sociedade, 49

Educação e Caridade.

50

Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – Dalva Franco do 51

Instituto Pobre Servos da Divina Providência.

52

Sra. Rosana Fernandes Nunes (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Porto 53

Alegre – APAE/POA) – Rosana, titular da APAE. 54

Sra. Lea Bos Duarte (Federação Espírita do Rio Grande do Sul – FERGS) – Eu sou a Lea 55

Duarte, titular da Federação Espírita do Rio Grande do Sul.

56

Sr. Diego dos Santos Centeno (ACCAT – Associação Comunitária do Campo da Tuca) – 57

Diego, da Associação Comunitária do Campo da Tuca.

58

Sra. Fernanda Kerbes (Gerência CMDCA COMUI) – Fernanda da Gerência do CMDCA. 59

Sra. Luiz – Luiz, Assistente Administrativo da Igreja do Centro. 60

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – 61

Queríamos ainda comunicar da ausência da Ana, está justificada, da Secretaria da Fazenda.

62

Digo que logo mais vai estar aqui o Coordenador da Juventude e só...

63

Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Não, queria só passar 64

que foi por e-mail.

65

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Também 66

o documento que vocês receberam por e-mail da semana de 12 a 20 de agosto, a semana da

67

juventude em Porto Alegre.

68

Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Enviei a nota da Ata 69

na semana passada.

70

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – É, relato 71

da semana passada. E também queremos convidar agora o nosso, não chegou ainda, mas logo

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mais, a Olga poderia já nos dar um relato da Frente Parlamentar na sexta-feira, mais alguns

73

colegas.

(4)

Página 4 de 32 Sra. Olga Maria Alves (União Sul Brasileira de Educação e Ensino/USBEE) – Só para 75

justificar a ausência da Lenia, não é?

76

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Está legal. 77

Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Ah, está de mudança a 78

creche, não é?

79

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Também 80

por esse lado a justificativa. Pode dar o relato?

81

Sra. Olga Maria Alves (União Sul Brasileira de Educação e Ensino/USBEE) – Sim. 82

Sexta-feira, então, no auditório da Juris, à tarde no enfrentamento da mortalidade juvenil,

83

então estávamos eu, Arnaldo, o Frei Luciano, o João, colegas do observatório da Juventude da

84

PUC, o pessoal, os colegas da SMED, a Joice, a Marcela Junil, as colegas da FASC, a

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Fernanda. Então esse grupo já vem se reunindo há um ano, ele é de GTs, e eles apresentaram

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um material que eu até fiquei de pedir para o Geovane repassar por e-mail para a gente

87

socializar, porque os dados são assustadores, o quão grande é o número de adolescentes,

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jovens negros que nós estamos perdendo a cada dia. Então eles nos convocaram para

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participar desses GTs, são 4 GTs: Comunicação, Políticas, Pesquisa e o quarto, vou pedir

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desculpas, porque eu não me lembro.

91

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – 92

Protagonismo.

93

Sra. Olga Maria Alves (União Sul Brasileira de Educação e Ensino/USBEE) – 94

Protagonismo. E o próximo encontro é agora em junho, em 26 de junho eles ficaram então de

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estar nos repassando, convidando a todos, quanto mais colegas estarem se juntando a nós. É

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assustador, gente, então eu estava ouvindo os colegas falando do assalto que aconteceu na

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casa de uma colega essa noite. E a luz que a gente via no fim do túnel parece que está cada

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vez mais longe, assim, é assustador. E esse trabalho realmente é o que está nos dando um

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alento assim, é trabalhar nessa juventude os relatos, os depoimentos dos adolescentes das

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medidas, o quanto faz e fez a diferença na vida de muitos deles esse acompanhamento, esse

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olhar mais de perto dos nossos serviços, assim. E assusta, não é? Porque as medidas agora vão

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sofrer um baque considerável, não é?

103

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Só para 104

registrar, talvez para o pessoal da taquigrafia, não é frente parlamentar, é a frente, tem um

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outro assunto, teve o lançamento sexta-feira da frente parlamentar.

106

Sra. Adriana (RDK) – Bah, eu juntei os dois assuntos. 107

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – É, ela 108

juntou os dois assuntos.

109

Sra. Adriana (RDK) – Me desculpe. 110

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Esse 111

primeiro assunto é do ato que aconteceu na quinta-feira passada, que é o lançamento da Frente

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de Enfrentamento à Mortalidade Juvenil, então com todos os atores. Agora o próximo relato,

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o Arnaldo também está presente, eu e muitos de nós que atuam, eu acho que é importante nós

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Página 5 de 32

continuarmos bem sintonizados participando disso. E também, então, sexta-feira teria a Frente

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Parlamentar da Infância, que foi reativado, a Câmara de Vereadores esteve lá.

116

Sra. Olga Maria Alves (União Sul Brasileira de Educação e Ensino/USBEE) – Isso, e aí o 117

Vereador José Freitas dando continuidade ao trabalho que o Sabino já tinha feito a alguns

118

anos atrás, ele então conclama toda a Sociedade Civil e vários colegas do governo a darem

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continuidade a esse trabalho, então, que é a Frente Parlamentar em Defesa da Criança e do

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Adolescente. Então estava presente o Conselho Tutelar, o Ministério Público, a Defensoria, a

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Corregedoria dos Conselhos, o CMDCA. E a ideia é também que a partir de agora nós

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possamos nos estar dividindo em grupos de trabalho para estar pensando em estratégias para

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fomentar as políticas públicas na área da infância e adolescente. Também convido aos colegas

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a partir do mês que vem estar apontando esses espaços. O frei Luciano, então, também.

125

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Obrigado. 126

Sra. Olga Maria Alves (União Sul Brasileira de Educação e Ensino/USBEE) – Estava 127

sempre presente.

128

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Ok, 129

alguém mais gostaria de fazer um complemento?

130

Sra. Eloí Siegert Peter (CEPA – Comunidade Evangélica de Porto Alegre) – Depois eu 131

queria falar.

132

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Não, não, 133

depois fala, nós estamos na pauta nos assuntos passados na frente. João boa tarde, eu queria te

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convidar para fazer um relato junto com a, quem sabe com a Suzana, do seminário sobre o

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Acolhimento, vocês que participaram, familiaram. O Conselho também está apoiando?

136

Sra. Suzana Assis Brasil de Morais (Fundação Assistência Social e Cidadania – FASC) – 137

Sim, a Nilsarete também estava, o João e foi um seminário muito bom, a gente teve a

138

presença de Juízes de Santo Anjo que já trabalha há um tempo com essa modalidade lá no

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município, então foi uma experiência de maneira bem rica, bem interessante, trazer todas as,

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vamos dizer assim, as coisas boas e umas das dificuldades também, em todo o serviço tem,

141

especialmente de acolhimento. E a tática no setor CONV também com toda a questão legal e

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também a questão prática de pensar como que poderíamos implantar em Porto Alegre esse

143

serviço. E enfim, depois disso, fizemos uma Roda de Conversas entre os presentes. A ideia

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era realmente fazer um seminário enxuto para que fosse possível a conversa sobre o tema,

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infelizmente foi um dia bem ruim, então mesmo assim os convidados, nem todos puderam

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estar presentes. Mas o que estava neste, não é? Aproveitou bem e assim, o que ficou

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encaminhado e a nossa Diretora técnica da FASC até conseguiu chegar no finalzinho para

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poder participar desse momento de encaminhamento, viu que a gente sim, que nós queremos,

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Porto Alegre tem um acolhimento familiar, que a FASC quer se mostrar sobre isso e precisa

150

também do apoio do Conselho, do juizado, do Ministério Público. E acho que se temos esse

151

apoio, claro, algumas ressalvas que o Ministério Público trouxe de como vai ser, o

público-152

alvo vai ser pensado para esse serviço, acho que isso ainda precisa ser melhor discutido, não

153

há um consenso. Mas acho que há um consenso que precisamos ter acolhimento familiar em

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Porto Alegre. E acho que isso convém a amarrar no seminário. Eu sei que o João também, eu

155

queria ouvir ele.

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Página 6 de 32 Sr. João Batista Machado da Rocha (Fundação O Pão dos Pobres de Santo Antônio) – 157

Não, foi um ótimo seminário, acredito que a natureza jurídica proposta também é da proteção

158

igual, é um complemento que não é só na família acolhedora. E é complementar, hoje já

159

temos o acolhimento dos abrigos e casas lares e favorece justamente esse vínculo com as

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crianças. Então acredito que nós do CMDCA, nós apoiamos daí mais como um baita informe

161

do acolhimento institucional sobre os apoiadores também dessa proposta. Eu acredito que os

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encaminhamentos ficaram bem, está tenso em outro momento serão chamados, como a

163

Suzana traz, talvez o Ministério Público aí na pessoa da promotora tenha algum outro

164

entendimento. Acredito que deveríamos talvez elaborar um pouquinho mais com ela, Dr.

165

Marcelo também se mostrou muito favorável.

166

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Eu acho 167

que partindo do princípio de olhar como foco centrado no direito à criança que está nessa

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situação de precisando desse serviço, com critérios atendendo melhor as necessidades da

169

criança, nós temos que pensar num número de alternativas variadas com recurso importante.

170

Acho que sem dúvida eu já aqui até no ano passado oportunizei a partir de uma família da

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Alemanha, tem 30 anos essa modalidade, com um programa muito estudoso em muitos

172

países. Aqui no Brasil nós temos umas três, está previsto no estatuto. Tivemos experiências

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frustrantes no passado, mas eu acho que não podemos, em função de uma tentativa que foi

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frustrada, não apostar com mais qualidade em um projeto novo que vai poder, talvez, ser

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muito mais transformador na vida das crianças, hoje as respostas que nós temos. Lisete, quer

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falar alguma coisa.

177

Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – Não, estou 178

contemplada com a fala já. Acho que é isso mesmo, até uma das perguntas que eu fiz é que

179

acho... Como é que as crianças com deficiência, principalmente as nossas lá da Casa,

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poderiam ser comtempladas. É como se tivesse então essa interrogação que circulou. Acho

181

importante também.

182

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Ainda eu 183

gostaria de registrar as participações do Conselho, alguns representantes de Entidades que

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estiveram presente na reunião que nós tivemos sexta-feira na Plenária Nominaria, no Fórum

185

onde o Prefeito esteve presente, o Presidente da FASC, a representação da SMED, a Márcia

186

Dornelles esteve presente, Ramiro, onde foi dado o retorno do repasse, os 4.57 de atualização

187

dos nossos convênios conforme o acordo do sindicato, entre o CMAS e o Secraso e também

188

escutamos... Houve uma discussão com o Prefeito sobre o momento, a situação econômica da

189

Prefeitura, os desafios. E também dentro dessa perspectiva ontem, que aconteceu, alguns dos

190

nossos participaram, de uma audiência pública na Câmara dos Vereadores sobre o desmonte

191

das políticas públicas, essa foi a temática. Eu fiz uma fala, houve representação de toda a

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cidade, estava o Plenário cheio, e também um conjunto de queixas, há um tensionamento para

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que não haja redução em nenhum serviço da cidade. Minha fala foi de dizer que em tempos

194

difíceis, numa confluência nacional, estadual e municipal muito complexa, e que quem

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apanha mais são os setores mais fragilizados da sociedade, e nesse momento não podemos

196

fazer um encolhimento da política. Muito pelo contrário, deveria haver um crescimento, a

197

gente sabe das dificuldades. Então acho que foi um tensionamento importante, claro que

198

muitas coisas, a gente conversando, naquele momento é uma exaltação de toda a comunidade

199

da cidade, a gente sabe de informações que nem... Ao mesmo tempo são conhecidas de todo

200

mundo. Ontem apareceu uma preocupação tão grande com a questão da SOME, no entanto a

201

gente sabe que houve uma série de anterídios que está encerando esse clima. Em todos os

202

casos há um clamor que os CRAS e CREAS, todos os serviços, eles continuem funcionando e

(7)

Página 7 de 32

que se ache alternativas para viabilizar o atendimento da cidade. Não sei se alguém mais

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participou. Poderia dar um relato?

205

Sra. Olga Maria Alves (União Sul Brasileira de Educação e Ensino/USBEE) – Pois é, mas 206

aquilo que aconteceu ontem foi muito bonito, a Plenária, ela lá estava lotado. Mas a gente

207

mais uma vez falou da gente para a gente, várias pessoas ressaltaram isso ontem durante a

208

fala. Porque estava lá Fernanda Bellone, a Sofia e o Oribone, e a gente.

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Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – É, depois 210

apareceu mais do...

211

Sr. Carlos Fernando Simões Filho (Secretaria Municipal De Relações Institucionais – 212

SMRI) – O Vice-Presidente da FASC estava. 213

Sra. Olga Maria Alves (União Sul Brasileira de Educação e Ensino/USBEE) – Sim, e eu 214

vou dizer, em muitos momentos eu achei uma falta de respeito nosso também, das pessoas

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que falaram, com a mesa, de descaso assim, em algumas falas. Para te conseguir algumas

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coisas, para te conseguir o que tu quer tu não precisa faltar ao respeito com as pessoas e

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menosprezar a pessoas que ali estão. Então, realmente, eu muitas vezes... Devido ao fato de

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conhecer as pessoas que ali estavam me coloquei no lugar delas e não gostaria de estar

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escutando a forma que algumas pessoas se colocaram ali. Mas realmente Carlos, quando

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apresentaram o João, que daí era o Joel, até com a apresentação do cara já começou errada.

221

Porque o João, Vice-Presidente da FASC também está assessorando. Falaram no ouvido.

222

Certo, daí quando alguém fez uma fala: “Só para nos ouvir mandou um segundo escalão, que

223

não resolve nada, vem aqui só para...” Cara, a gente sabe que é verdade, ele não ia resolver 224

nada, ninguém ia resolver nada ali. Mas realmente Luciano nesse momento a sociedade ela

225

precisava assim, de não... Se não fosse o Prefeito, mas alguém de um outro status nesse

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momento aí.

227

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Só para 228

situar aqui, as palavras não foram só em relação a FASC, foi educação, saúde, enfim, muitas

229

políticas. Cleci e depois Carlos.

230

Sra. Eloí Siegert Peter (CEPA – Comunidade Evangélica de Porto Alegre) – Eu achei 231

bem interessante que vieram casos de diferentes locais e de diferentes pessoas, de vários

232

seguimentos assim, umas mais exaltadas, mas que mostram que não está legal. E o que me

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preocupou é que veio muito forte de várias pessoas assim, é um Prefeito que não nos recebe,

234

que não tem diálogo, isso veio muito, acho que todo mundo que estava lá ouviu isso.

235

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – É bem 236

isso, falta de iniciativa do Prefeito, da inacessibilidade. Carlos.

237

Sr. Carlos Fernando Simões Filho (Secretaria Municipal De Relações Institucionais – 238

SMRI) – Eu ia fazer dois comentários, um é sobre a Ciência da Frente Parlamentar da 239

Criança e do Adolescente. Assim, a mesa estava enorme e platéia estava mínima, o horário

240

desgraçado. Quando eu cheguei avisei lá o Coronel Fraga que era Secretário de Segurança da

241

gestão José Fortunati: “Um convite desses para as cinco da tarde, sexta é para não ter

242

repercussão, não dar certo, não ter vez, não ter voz. E já vou avisar, eu cheguei as cinco e 243

vou sair as cinco e meia, porque tenho que buscar os filhos. E acho que muitos vão sair”. 244

Dito e feito, eu sai cinco e meia, cinco e 40, cheguei lá era oito Conselheiros Tutelares, três,

245

quatro pessoas e o resto era Assessores de Vereadores e a mesa que tinha umas 15 pessoas.

(8)

Página 8 de 32 Sra. Olga Maria Alves (União Sul Brasileira de Educação e Ensino/USBEE) – Aquela 247

mesa estava gigantesca.

248

Sr. Carlos Fernando Simões Filho (Secretaria Municipal De Relações Institucionais – 249

SMRI) – Nem deu para ouvir ninguém, sabe? Uma coisa importante é termos sociedade, mas 250

uma cosia mal feita, mal posta... Talvez até o lugar. Eu ainda falei para o Coronel Fraga na

251

saída: “Porque fazer especificamente aqui? Pode ser em um outro espaço se a dificuldade foi

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auditório”. Foi me dito isso. Então achei bem fraco. Ontem eu fui lá dez para um, que as duas 253

tinham que estar aqui na Plenária do Conselho do idoso. Fui lá e assim, tinha umas 700

254

pessoas, toda a cidade, profissionais, técnicos, educadores, os colegas de Prefeitura que não

255

normalmente são assim, são os mais reativos, notadamente são de esquerda, não estava.

256

Alguns colegas assim, que são contrários a qualquer gestão da Prefeitura estavam. E eu acho

257

que assim, é um movimento organizado, eu acho que quem é das antigas aqui tem que

258

lembrar o passado para poder avaliar o presente e almejar o futuro de forma organizada. Eu

259

não gostaria de citar nomes aqui para não constranger a idade, mas eu vejo aqui nessa sala que

260

somos cinco que estávamos em 2005, quando o Prefeito Fogaça assumiu, e teve uma

261

mensagem daqueles primeiros seis meses de que todos os convênios iam ser encerrados, tudo

262

ia acabar. Que eu me lembro que na conferência da (ininteligível 00:29:23) lá do bom

263

Conselho e nós cinco estávamos lá, não só não acabou como foi revertido e a pessoa que

264

recebeu 60 representantes do Fórum de Entidades em agosto de 2005 foi meu chefe, na época

265

que não era nem os 37 Secretários, era um ovoide, que não era Secretário, era consultor da

266

UNESCO, e no prédio, na sala que eu estou até hoje. Então, o quê que eu quero dizer com

267

isso assim, também concordo que assim, desvalorizar o Vice-Presidente da FASC não é

268

correto. Pode ser sim, e eu falei com ele na entrada quando alguns estavam questionando: “O

269

que vai levar isso aqui?” Pessoas contrárias a aquele momento de ontem, se só levar uma 270

audiência para o Prefeito, o Vice, Secretário de Educação, Saúde e Assistência, Fazenda,

271

SNPG está bem abaixo. Porque foi isso que aquele agosto de 2006 se conseguiu no segundo

272

encontro com o Fogaça e com Léo, chegar ao Fogaça, chegar ao falecido Elizeu, ao

273

Secretários, demostrar o que era, demostrar o que podia. E de 2005 para 2012 não foi o ideal,

274

mas foi uma evolução. Para fechar, o orçamento da FASC em 2005, eu era Conselheiro lá do

275

Léo que agora foi embora, eram 22 aqui dentro desdeem 2005. 2016 fechou 200 milhões.

276

Uma coisa que eu não entendi é a conta para encerrar coisas, isso eu acho que o Conselho

277

deveria averiguar, consultar e estabelecer uma relação assim, mais mímica, planilhas para a

278

gente ver custos, recursos humanos, revisórios, porque senão for assim... Eu não sou do

279

Fórum de Entidades, eu acho que a gente perde um pouco assim, as vezes o tempo e perde a

280

parceria de pessoas.

281

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Carlos eu 282

acho... Parece que a nossa tentativa de mudar dos dois Conselhos ou a Presidência da FASC

283

foi para acarear. Foi em exercício e também o Joel conseguiu, claro, levantar uma reação, mas

284

ele conseguiu comunicar. Logo mais vocês verão muitas coisas boas acontecer, porque tem...

285

Não tinha um ambiente para escutar tudo aquilo que está acontecendo nos bastidores, era um

286

movimento... Eu até achei que ele foi forte, grande, bem articulado na cidade toda. Mas foi

287

dito aquilo tudo que nós já sabíamos, as dificuldades que tinha não apareceu. Claro, da saúde

288

houve queixas muito grandes, da educação, do jeito que está sendo feito o processo. Foi um

289

movimento que eu acho que se pode dar uma soada, mas um grande clamor por escuta do

290

Prefeito não se sentir escutado pela autoridade máxima.

291

Sr. Carlos Fernando Simões Filho (Secretaria Municipal De Relações Institucionais – 292

SMRI) – Saiu alguma indicação de encontro? 293

(9)

Página 9 de 32 Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Sim, vai 294

ter um documento que foi entregue para chegar para o Prefeitura e também todos os

295

Conselhos foram convidados junto com representantes das Redes para monitorar prazo...

296

Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade – SEC) – Só para completar 297

assim, meio que se faltar uma coisa que não foi cobrado aqui ainda. Para acontecer este

298

evento foi feito tipo um dossiê em todas as regiões, exatamente para fazer esse documento e

299

isto eu acho que é parte mais positiva que se tem. Foram pessoas realmente da área de

300

trabalho junto com os seus usuários que construíram esse documento. Por exemplo, nas

301

regiões onde foi colocado, foi passado, inclusive, para mim escrever alguma coisa, outros que

302

teve algum dia nesse Plenário. Eu não pude realmente ficar lá, até porque tinha outra

303

audiência, é outra reunião, tinha outra audiência também de forma particular. Mas, no entanto,

304

pela nossa região, o Partenon, também ouvi isso ouvi uma murmurazinha no evento todo, mas

305

o que eu vejo como princípio assim, de positivo no evento de ontem, tanto na parte que eu

306

estava lá, é que te fato aconteceu assim, não vejo uma situação bem romântica, mas uma

307

realidade. Existem realmente pessoas que gostam da área de trabalho das regiões, gostam de

308

estar aqui, da evolução que houve até então. Entendeu? E algumas coisas que só... Todos

309

perdemos. E claro que infelizmente existe uma situação que administrativa que não condiz

310

com o processo se quer que continue, que quer que isso permaneça e claro, como foi dito, vai

311

a proposta, isso não vai terminar, não vai acabar, é que está dentro digamos assim, uma

312

transição de uma modalidade diferenciada. Mas nas regiões, nas unidades está se perdendo,

313

não tem governo, e isso para quem está trabalhando, para que está lá, de usuário existe

314

realmente o dia-a-dia, dá para se justificar alguns, digamos assim, discursos exaltados, nesse

315

ponto de vista, dá para justificar essa questão toda. E dá para se justificar também que o

316

pessoal está fazendo movimentos, já encaminhou documentos, vai querer resultados, vai

317

querer outras conversas, vai ser interessante a gente poder, pelo menos, realmente colocar o

318

pessoal conversando diretamente com Órgão Gestor Integral. Eu acho que de repente esse

319

diálogo não está acontecendo, e eu acho seria interessante se acontecesse também.

320

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Eu tenho 321

só inscrito o João, depois a Márcia.

322

Sr. João Batista Machado da Rocha (Fundação O Pão dos Pobres de Santo Antônio) – O 323

meu assunto era o que o Carlos falou antes.

324

Sra. Márcia Regina Germany Dornelles (Secretaria Municipal de Educação - SMED) – 325

Eu, é só um esclarecimento assim, até incomum, vem com o governo, para eu tentar entender,

326

está bem? Assim, os usuários que ele coloca, e também os educadores que estiveram na

327

segunda-feira. Os que estiveram na sexta, na frente parlamentar, os que estiveram na quinta,

328

são Entidades diferentes? Eles estão querendo o que eu estou perguntando.

329

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Não, é 330

que esse movimento de ontem, de Audiência Pública, foi de todas as redes, como o Carlos

331

colocou.

332

Sra. Márcia Regina Germany Dornelles (Secretaria Municipal de Educação - SMED) – 333

Está bem, o que eu não entendo é assim, Carlos que essa não sofreu, está bem? Pode

334

concentrar na pergunta dela. O que eu penso... Eu sou Conselheira, o que eu vejo? Eu vejo

335

assim, que está cada um correndo para um lado. Desculpa se eu estou sendo assim, meio me

336

metendo onde não metia, porquê? O que eu vi? Eu fui no Fórum de Entidades, foi a minha

337

primeira reunião, o Prefeito estava lá para um diálogo... Não vamos vir ao caso do Fórum,

(10)

Página 10 de 32

modo, maneira, nada. Ele estava, ele acolheu o documento do Fórum apresentou, o Secretário

339

usado, o Leonardo, inclusive, achou maravilhosa as ideias, achou superacessíveis as ideias

340

que foram dadas lá no Fórum, a declaração e tudo. Ele ouviu, eles escutaram. Daí dizem aqui,

341

daí outra forma, só tentando entender e analisar. Daí na de ontem dizem que o Prefeito está

342

inacessível, não escuta, não atende, não tem diálogo. Em que momento isso? Não seria ideal

343

assim, que nós assim, como comunicadores, todos fizessem um movimento único? Porque

344

foram três reuniões com o mesmo objetivo, ou eu estou enganada?

345

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Não, 346

foram diferentes. Um foi totalmente... Ontem foi o movimento das Redes, muita...

347

Sra. Márcia Regina Germany Dornelles (Secretaria Municipal de Educação - SMED) – 348

Está bem, mas essas Redes, essas Entidades não têm representatividade em Fórum?

349

Sra. Eloí Siegert Peter (CEPA – Comunidade Evangélica de Porto Alegre) – Não, eu 350

considero as Redes um movimento social nas regiões.

351

Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade – SEC) – Rede significa saúde, 352

educação.

353

Sra. Márcia Regina Germany Dornelles (Secretaria Municipal de Educação - SMED) – 354

Está, mas esses não têm representatividade no Fórum?

355

Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade – SEC) – Não, tem, mas muito 356

pouco, talvez terço. É um terço talvez.

357

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – É um 358

terço da verba.

359

Sra. Márcia Regina Germany Dornelles (Secretaria Municipal de Educação SMED) -360

Mas não tem como unir as redes, as Entidades, as Freiras, fazer de todos um movimento

361

único?

362

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Ontem foi 363

a união de todos, acho que assim, no momento tinham mais representatividade. O Carlos

364

estava lá, era bem...

365

Sr. Carlos Fernando Simões Filho (Secretaria Municipal De Relações Institucionais – 366

SMRI) – Tipo assim, o OP um grande, tem as temáticas. Então assim, ele pega tudo. Então 367

pega tudo de todos os territórios, uma amostragem. Então assim, os dez territórios, 700

368

participantes. É como se fosse uma grande Plenária da OP, não dá para entregar a OP: “Não,

369

tu é da saúde, então vem aqui”, “Não, mas hoje é da assistência”. Cada assunto é 370

compartimentado, quando se reúne a Rede é um...

371

Sra. Márcia Regina Germany Dornelles (Secretaria Municipal de Educação SMED) -372

Isso aparecia lá?

373

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Ontem 374

estava muitos trabalhadores passando todas as áreas, da saúde, da educação e da assistência

375

social.

(11)

Página 11 de 32 Sra. Márcia Regina Germany Dornelles (Secretaria Municipal de Educação - SMED) – 377

Porque gente quem chega no governo, como o Carlos disse, em 2005 chegou um novo

378

governo, tem uma dificuldade de entendimento quando chega. O que eu vejo lá na SMED lá,

379

o pessoal é... Não estou falando nem pela questão de estar sendo gravado nem nada... Eles

380

têm a maior boa vontade de entender, eles querem entender o que é o atendimento infantil,

381

eles sabem a importância que é, eles sabem que é imprescindível o atendimento da Sociedade

382

Civil, que vocês não podem de forma alguma ser... Direito de deixar zerado. Isso é assim,

383

uma questão assim, que já foi posta e está sendo... Essa discussão do Marco Regulatório, já

384

está posta que a gente vai ter que ver o nosso lado, vai ter que ser feito diferente para quem

385

está no prédio levar, para quem tem seu prédio próprio, vai ter que ser feito diferente, porque?

386

Porque não podemos fazer um chamamento único para todos, cada um à sua especificidade.

387

Mas aí tem que ver o todo, porque também eles não sabem dessas especificidades. Eu tenho...

388

A tanto tempo eu tenho as vezes dificuldade, para ver como eu estou perguntando para vocês,

389

vocês imaginem uma pessoa que estava lá no Estado, trabalhando dentro de uma sala sobre

390

educação que não conseguem enxergar, e eu acho que isso que a gente tem que mostrar.

391

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Bom, só 392

para encerrar esse assunto, o João tinha pedido em relação à anterior, João, queria falar?

393

Sr. João Batista Machado da Rocha (Fundação O Pão dos Pobres de Santo Antônio) – 394

Não, inclusive, a questão da frente parlamentar até dos Vereadores, eu ocupo essa mesa, as

395

vezes eu falo em nome aqui do Conselho. De fato, foi uma frente onde me surpreender a

396

quantidade de Conselheiros Tutelares, a plateia tomada de Conselheiros Tutelares, talvez pelo

397

componente de José Freitas ter sido um ex-Conselheiro. E o Conselheiro Charles, eles fizeram

398

uma fala onde ele coloca o CMDCA na seguinte situação, ele diz que há muito tempo está

399

pedindo para o CMDCA, que o CMDCA apresente um mapa dos serviços da cidade. O

400

CMDCA não apresenta, ele vai se aposentar e o CMDCA vai continuar não apresentando. Fez

401

essa fala pública, perante a todos, compunha mesa duas Promotoras, o Juiz o Delegado, o

402

Secretário de Educação, Adriana, Secretário da Saúde, estava o Oziel como Chefe de

403

Gabinete da FASC, mas, enfim, para trazer essa questão da frente parlamentar acredito que

404

pelo Coronel Fraga. Estávamos lá conosco a Olga também e o Carlos, depois a Rose pelo

405

Fórum de Entidades. Mas eu não sei, essa provocação do Conselheiro Charles, acredito que

406

ele costumeiramente nos provoca. Eu não sei, talvez agora com o recadastramento...

407

Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – Mas ele só provoca 408

quando tem microfone, não é?

409

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Eu acho 410

que a gente poderia, numa reunião do colegiado ou dar resposta aqui para levar de volta,

411

porque é um desrespeito. Talvez o Conselho nosso... Que toda a trajetória, o Conselho mais

412

antigo do Brasil, de capital, nunca deixou de funcionar, faz um trabalho, coordenou as

413

eleições magistralmente, todas as eleições do processo do Conselho Tutelar. Talvez seja uma

414

limitação de compreensão dele. Eu não lembro, em todo o período que eu estive aqui no

415

Conselho, que veio um pedido do CMDCA desse Fórum de Entidades.

416

Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Respondendo, veio 417

um documento da Rede solicitando um mapa das instituições de Porto Alegre que atende

418

criança e adolescente, nós encaminhamos então que ele solicitasse ao Fórum, porque o Fórum

419

tem as instituições já que é educação infantil, o que é serviço de convivência. E segundo,

420

queria deixar registrado em ata, eu tenho vergonha desse Conselheiro, porque ele não

(12)

Página 12 de 32

representa o município, porque ele teve a capacidade de dizer que ele precisa de uma lista

422

para saber para onde que ele encaminha uma criança. O mínimo que eu tenho que saber do

423

território é para onde eu encaminho essa criança, o mínimo que eu tenho que saber. Só que

424

hoje o site da SMED consta todas as MEDs conveniadas aqui, não sei se na FASC tem isso,

425

mas na SMED eu sei que tem. A FASC, os serviços, a pessoa está me dizendo que tem

426

também. Então assim, que queria deixar registrado a vergonha que eu tenho desse

427

Conselheiro, que ele deveria ter vergonha de abrir a boca nesses espaços públicos.

428

Sr. Carlos Fernando Simões Filho (Secretaria Municipal De Relações Institucionais – 429

SMRI) – No ano de 2016, no início do ano a Gerente Anual do Conselho Tutelar também era 430

a Deise Silveira, e ela trabalhava com a Jeiza, ainda trabalha, e com o Ícaro, que ainda

431

trabalha também, que agora os três são SNDS. E foi solicitado em fevereiro de 2016 este

432

mapa da criança e do adolescente. A Deise deve ter esses documentos trocados, os e-mails, foi

433

solicitado para cá, para a gerência e foi disponibilizado sim a relação de todas as instituições,

434

de todos os territórios, todos os projetos e serviços e dei o telefone, por território. Foi entregue

435

em março numa, que ela chama de... Que são aquelas assembleias dos 50, foi entregue para

436

cada Coordenador de cada um dos territórios. Está aqui tudo de não governamental que existe

437

de todos os lugares. A SMED fez um outro documento também da educação infantil, da

438

educação fundamental, EJA, tudo direitinho. A SMS, todos os territórios e as FASC também.

439

E aí se montou em cada micro um bolso para todas as micros terem, o administrativo e cinco

440

Conselhos Tutelares. Alguns meses depois ele trouxe esse assunto igual, que ele não tem

441

mapa. O mapa que o Francisco Charles quer, que eu entendi na época e que eu acho que de

442

novo ainda é o que ele quer, é assim, faz de conta, CDCA, Pequena Casa da Criança. CDCA,

443

Lomba do Pinheiro, Pequena Casa da Criança Partenon, Pão dos Pobres, aqui Cidade Baixa,

444

aqui micro oito. Não só o endereço e o telefone, o e-mail e o nome do Frei Luciano, do João e

445

da Lea, mas as vagas Luciano e as disponibilidades para encaminhamento.

446

Sra. Lurdes Vargas de Souza (Congregação das Irmãs Servas da Imaculada Conceição 447

da Virgem Maria – CONSERVIR) – Mas eu acho que em resposta a isso o Conselho 448

deveria fazer um documento dando esse retorno e entregar para os representantes dos...

449

Sr. Carlos Fernando Simões Filho (Secretaria Municipal De Relações Institucionais – 450

SMRI) – Ir na assembleia dos 50 e dizer publicamente, fazer como ele faz. Tem que ser igual, 451

na mesma moeda.

452

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Eu acho 453

que não na mesma moeda. Eu levaria, minha sugestão, lá na frente parlamentar... Ir lá mesma

454

frente que é um Conselheiro Tutelar e levar o documento e ele fazer lá na frente, ele ser

455

notificado pela frente.

456

Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – Eu acho que uma 457

sugestão, nós temos nossa reunião de Sociedade Civil na terça-feira, que tem a representação

458

do Conselheiro Tutelar, eu acho que é uma forma de dar publicidade entre nós, mas vai para o

459

Youtube, aí informar o Conselho Tutelar em resposta a solicitação do Conselheiro Charles,

460

que foi feito na audiência, que esse documento já foi entregue e se ele precisar ele vem até o

461

Conselho e busque, se ele precisa que seja entregue a ele. Porque no Fórum a gente vai dar a

462

publicidade entre nós e as Entidades vão saber o que está sendo cobrado e vai para o Youtube

463

também. Então daí a gente já tem a divulgação de quem precisar.

(13)

Página 13 de 32 Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Eu 465

concordo, mas eu acho que a gente está supervalorizando o Conselho que é tão contrapartida a

466

gente dar...

467

Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – Não, mas eu acho 468

que é ser pontual Frei, informar as instituições de que tem esse levantamento e está disponível

469

para quem quiser também.

470

Sr. João Batista Machado da Rocha (Fundação O Pão dos Pobres de Santo Antônio) – 471

Não, eu acho que importante, até porque ele fez uma fala pública. E ali vamos falar, estavam

472

dois... Foram dois, doutora Cinara e doutora Denise, doutor Marcelo, a doutora Adriana e vim

473

várias autoridades, inclusive, os Vereadores. Faça essa comunicação, porque nós não tivemos

474

direito a resposta dele, porque ele fez a provocação posteriormente a todas as nossas falas.

475

Então não houve a possibilidade de resposta.

476

Sr. Carlos Fernando Simões Filho (Secretaria Municipal De Relações Institucionais – 477

SMRI) – Eu acho que tem que ser do mesmo jeito, pegar a Plenária de 50 ir lá e dizer: “Está 478

aqui o que a Deise entregou ano de 2016, que veio para o CMDCA e a gente passou para ela, 479

todas as mesas tem. Agora saber quanto de atendimento tem cada instituição governamental 480

e não-governamental a cada dia, a cada semana e a cada mês é trabalhando, é vivendo,, não 481

é no gabinete e ir em audiência e pegar o microfone e ir arrebentando com os outros para 482

dizer assim: eu não consigo trabalhar”. 483

Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – É, eu penso que nós 484

temos 27 anos de caminhada, a cada semana a gente tenta construir e manter o nosso nome

485

enquanto Conselho para o Conselheiro Tutelar que está numa gestão em que, se nós fomos

486

ver, tem vários episódios de cobrança em microfone, mas várias denúncias de trabalhos

487

realizados, eu acho que para construir o nome da gente se leva anos, agora para destruir uma

488

pessoa desqualificada as vezes destrói.

489

Sr. Carlos Fernando Simões Filho (Secretaria Municipal De Relações Institucionais – 490

SMRI) – E é cumprimento da lei Dalva, cumprimento de lei. Está na lei que a cada fevereiro 491

de cada ano a prestação de contas deve acontecer. Aconteceu?

492

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Está bem, 493

feito esse assunto? Eu sei que a polêmica é grande. Nós temos ainda o relato da visita da expo

494

de hoje de manhã para fazer. Sim, a sugestão... Pessoal, o que vocês acham, a Dalva deu uma

495

sugestão, nós fasearíamos no Fórum, que é pública e vai o Youtube. Eu acho que no momento

496

que a gente conversar com a Cinara e com os promotores que nos conhecem, tem uma boa

497

relação, para a gente fazer essa devolução para eles, dizer que a gente não teve oportunidade.

498

Eles também conhecem o povo da Rede, sabem da nossa...

499

Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Hoje era dia de ter 500

uma Conselheira aqui.

501

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Está bem. 502

Pessoal, vamos avançando. A visita da expo aqui, que foi a comitiva, hoje não está na

503

Comissão.

504

Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – Nós visitamos ela, 505

eu, a Rosana e a Eloy, mas a gente vai cumprir o parecer e entregar só na tua alçada, porque a

(14)

Página 14 de 32

instituição ficou de passar um... Na semana que vem, porque ela ficou de mandar mais um

507

material para subsidiar o parecer.

508

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – E a visita 509

do Inamex que foi pela Comissão também pode dar relato, por gentileza.

510

Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – Ontem então 511

nós fomos lá no Inamex, na nova sede deles, nós fomos recebidas pela Gabriele, que é

512

Assistente Social, pela Advogada e pela Coordenadora lá da nova sede. Eles têm 16 crianças

513

hoje, todos com deficiência intelectual, eles têm uma casa ampla...

514

Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Só uma pergunta, lá 515

não estava as 16, não é?

516

Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – Não. É que eu 517

acho que tem na escola, pelo que ela disse, tem na escola, ontem lá quando nós fomos lá tinha

518

11. Então eles nos mostraram as dependências, tem sete quartos, não é? Sim, são separados

519

João cada...

520

Sr. João Batista Machado da Rocha (Fundação O Pão dos Pobres de Santo Antônio) – 521

Quarto conjugado.

522

Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – Sim, mas 523

são... Bom, digamos, são separados ali porque tem a parede no meio. Então eles consideram

524

uma peça grande separado em dois, quatro camas em cada... Bom, tu completa aí, já que tu

525

começou agora tu completa. Não, nós estamos relatando Carlos.

526

Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Na verdade, a gente 527

foi mais para ver o outro local, que era do acolhimento. Até porque eles separaram, é tipo uma

528

solicitação assim, de separar as crianças dos adultos, e se teve essa questão. A gente até ficou

529

bem impressionado, porque a casa é bem boa aparentemente, é uma casa bem ampla, é uma

530

casa arejada. Entretanto, a gente verificou algumas questões, por exemplo, a comida não é

531

feita no local, a comida vem do outro espaço que fica a uma quadra dali. Aí a gente perguntou

532

como veio: “Vem enviando, as vezes não vem”. A gente também... Eu me surpreendi hoje

533

quando eu achei que a doutora fosse uma médica, que aí a Advogada que estava

534

acompanhando a gente até achei que ela fosse... Pois é, eu achei até que fosse uma Médica,

535

que bom que esses espaços tem muito... As crianças também, os espaço não parecia um

536

espaço insalubre, mas era um espaço meio limitado, de muita infraestrutura... Desculpa.

537

Sr. João Batista Machado da Rocha (Fundação O Pão dos Pobres de Santo Antônio) – 538

Nessa questão dos quartos é prevendo dentro do acolhimento institucional que rege as

539

orientações. O quarto, ele tem que ter uma limitação de privacidade. Então no momento os

540

quartos, eles são conjugados, eles têm só uma paredezinha que separa, com a porta aberta,

541

isso não garante a privacidade dos acolhidos. Então são cinco quartos, porque dois são

542

conjugados, é como se tivesse só o vãozinho aqui para proteger. Eu acho que a casa é uma

543

casa razoavelmente boa, eu senti uma falta assim, acho que de um cuidado acho que mais

544

atencioso das crianças, uma proposta pedagógica de uma interação maior. Nós questionamos

545

a questão do número de profissionais que ali trabalhavam, ali se encontravam três naquele

546

momento, mas me deu a entender que havia... Não havia, digamos, talvez uma interação.

(15)

Página 15 de 32 Sra. Rosana Fernandes Nunes (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Porto 548

Alegre – APAE/POA) – E também um perfil deles requer um olhar assim, são mais 549

comprometidos no diagnóstico.

550

Sr. João Batista Machado da Rocha (Fundação O Pão dos Pobres de Santo Antônio) – 551

Na minha percepção...

552

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Só para a 553

gente garantir por causa da gravação, de novo do esforço de cada um para poder depois ajudar

554

na taquigrafia.

555

Sr. João Batista Machado da Rocha (Fundação O Pão dos Pobres de Santo Antônio) – 556

Na minha percepção, os que estavam ali. Claro, eu não sou técnico na área da saúde, mas

557

deficiência intelectual, os que ali estavam, nós nos outros abrigos também atendemos, então

558

eles não são uma deficiência intelectual agravadas, tem alguns casos ali moderados, não

559

necessariamente. Me surpreende também que naquele caso ali não tinha nenhum de Porto

560

Alegre, tinha um de Porto Alegre. Os demais eram de municípios do interior, de contas pagas

561

no valor de quatro mil reais mais um ETC de 800, os de Porto Alegre o valor e um pouco

562

menor. Então há também uma mistura assim, que dá um impressão assim, não muito dentro

563

das orientações técnicas do acolhimento. Me causou uma certa estranheza.

564

Sra. Rosana Fernandes Nunes (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Porto 565

Alegre – APAE/POA) – Mas também o perfil deles lá tem uma questão no sofrimento 566

psíquico junto com a deficiência intelectual alguns casos, pelo menos do que eu conhecia lá.

567

Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – Ela colocou 568

para nós que não, que lá todos é só deficiência, então não tem nenhum comprometimento

569

psiquiátrico, segundo ela.

570

Sra. Rosana Fernandes Nunes (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Porto 571

Alegre – APAE/POA) – A gente atendeu lá os casos. 572

Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Tanto é que a neuro 573

que atende lá...

574

Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – A neuro 575

medica quando necessário.

576

Sra. Rosana Fernandes Nunes (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Porto 577

Alegre – APAE/POA) – Sim, todos eles, a gente atendeu já uma turma lá na MECs. Então 578

todos eles com acompanhamento psiquiátrico, nem acompanhamento com neurologista. E aí

579

nós temos então...

580

Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Ela disse ao contrário 581

para nós, ela disse que só acompanhamento neurológico, não psiquiátrico.

582

Sra. Rosana Fernandes Nunes (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Porto 583

Alegre – APAE/POA) – É, e para nós assim... 584

Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Ela perguntou bem se 585

tomava remédio, ela disse que não, que era só o dinheiro.

(16)

Página 16 de 32 Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – Nenhum deles. 587

Sra. Rosana Fer6nandes Nunes (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Porto 588

Alegre – APAE/POA) – Todos que foram atendidos lá na escola tomavam. Inclusive, não 589

conseguiram nem...

590

Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – Mas menores 591

ou maiores? Nós somos...

592

Sra. Rosana Fernandes Nunes (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Porto 593

Alegre – APAE/POA) – 16, 18, 15. 594

Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – É que onde 595

nós fomos eles atendem até os 17, fez 17 ele já transfere para outra casa agora, porque essa

596

foi...

597

Sra. Suzana Assis Brasil de Morais (Fundação Assistência Social e Cidadania – FASC) – 598

Teve a separação, que é indicada pelo Ministério Público.

599

Sra. Rosana Fernandes Nunes (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Porto 600

Alegre – APAE/POA) – É que tem várias situações. 601

Sra. Suzana Assis Brasil de Morais (Fundação Assistência Social e Cidadania – FASC) – 602

Posso? É que as orientações técnicas não vêm bem nesses tipos de acolhimento. Você teria

603

que tentar enquadrar, na verdade. Talvez são situações que o próprio Conselho poderia

604

deliberar alguma coisa em conjunto com o Ministério Público.

605

Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – É, e uma coisa 606

que a gente questionou aquelas crianças que estavam ali, aquelas 11, o que elas faziam.

607

Porque assim, eu não vi TV ligada, eu não vi nem um brinquedo, alguma coisa, alguma

608

Entidade pedagógica ali. Eles dependem muito de voluntários, vai fisio quando necessário,

609

que ela colocou, mas não tem um trabalho efetivo ali.

610

Sra. Rosana Fernandes Nunes (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Porto 611

Alegre – APAE/POA) – E tem atendimento em outros espaços, na rede, atendimento 612

pedagógico?

613

Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – Ela colocou 614

que não.

615

Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Mas não tem um 616

espaço alternativo de... Até um espaço assim, mesmo que eles não tem que ter um espaço para

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brincar assim, a gente não viu nada que tenha... Não tem, tem até uma sala com as poltronas.

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Muito vazia.

619

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Eu acho 620

que a gente... diante do quadro, eu falei com doutora Cinara, ela falou dessa preocupação de

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separar, que estava... Ao menos no relato que ela fez primeiro, que foi um grande avanço.

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Quem sabe a gente produz um relatório apontando, porque é um serviço diferenciado. O que

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nós, enquanto Conselho percebemos como importante, para ficar abatido do relato da visita,

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para a gente poder dar também uma intervenção de qualificação da execução daquela política

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daquele de local. Não sei se a FASC também, ela acompanha um pouco também a execução

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que eles têm.

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Sra. Suzana Assis Brasil de Morais (Fundação Assistência Social e Cidadania – FASC) – 628

Sim, a gente tem o supervisor específico de todas as modalidades que envolvem esses CDs e

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ele visita assim, que a gente lá a gente não tem convênio, a gente tem compra de vagas. E aí

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por isso ele não vai com a mesma sistematicidade do serviço que a gente tem a parceria

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firmada, mas ele vai lá e faz vistas técnicas.

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Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – E daí eu só 633

fiquei com uma dúvida, que eu e o Roberto conversamos, como é que fica agora, eles têm o

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registro de inscrição daquele local lá, e eles estão com uma outra casa também.

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Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Foi uma 636

demanda do próprio Ministério Público, e o próprio Conselho tinha sinalizado.

637

Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – Sim, mas eles 638

têm nos informar isso.

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Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Tem que 640

vir o processo de cadastramento. Eu não sei. Mas um a pergunta, vocês não perguntaram na

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visita? Porque houve o período de recadastramento.

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Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – É que eles 643

estavam assim, meio desencontrado nas informações, na verdade, as pessoas estavam nos

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acompanhando.

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Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – É que a inscrição no 646

programa é da Entidade, mas ela tem que informar os endereços das executoras.

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Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Sim foi 648

feito agora a pouco o tempo. Vocês têm que ver se eles atualizaram os endereços locais

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daqueles documentos que foram pedidos.

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Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – Do 651

recadastramento.

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Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Eles disseram que 653

encaminharam o recadastramento.

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Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Então eu 655

acho que talvez, até uma sugestão, numa próxima visita a gente olhar antecipadamente, que

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nesse dia a gente já pode dar algumas orientações, já ir com essa informação. Eu conversei em

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função das demandas que tinha dependências de cunho financeiro administrativo, a Cinara

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comentou que foi arquivado, houve um pedido de improbidade administrativa e que o colega

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dela, do Ministério Público, averiguou que não tinha solidez suficiente e foi arquivado o

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processo, em que havia no acompanhamento dela, das inspeções, havido uma qualificação,

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um entendimento, separação. Mas eu acho que caberia a partir desse relato orientações, sentar

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para também a gente poder acompanhar uma evolução na qualificação. E também até eu acho,

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minha sugestão, a gente convidar o supervisor da FASC para vim junto com o Conselho

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produzir, para depois também... A gente não tem telas para monitorar, mas dizer que o

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Conselho... E depois também a gente poderia pedir um relatório futuramente para a própria

666

administração da FASC, como é que está constituindo a evolução.

667

Sr. João Batista Machado da Rocha (Fundação O Pão dos Pobres de Santo Antônio) – 668

Até nessa situação, como é ponta de vara, absolutamente tem duas, mas a casa tem 11. Essas

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outras crianças, elas ficam, enfim, ligadas aquele...

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Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – Mas aí a 671

compra de vagas é dos maiores João, não são daqueles menores.

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Sr. João Batista Machado da Rocha (Fundação O Pão dos Pobres de Santo Antônio) – 673

São os menores também.

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Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – São os 675

menores também?

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Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – É, ela falou. 677

Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Pode ser 678

esse encaminhamento como documento para o Conselho, para a Comissão solicitou, junto

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quem sabe convidar um supervisor para poder... Não, eu digo a Comissão aqui junto para

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discutir depois, minha sugestão.

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Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Acho que gente pode 682

fazer o parecer dessa visita e poder compartilhar com ele, até para poder compor em si, é

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importante que tenha essas alianças.

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Sr. Luciano Elias Bruxel (Instituto Cultural São Francisco de Assis - CPCA) – Está legal 685

pessoal, nós temos ainda só para relato, hoje de manhã nós recebemos a OPEL e discutimos

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um pouco alguns limites que eles percebem na resolução, nossa nova 30, que possivelmente

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semana que vem a gente quer discutir e se possível, quem sabe, a gente consiga fazer a

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provação. Mas por enquanto bem proveitoso, onde a gente pode discutir a partir dos entraves

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que eles ver que dificultam as vezes o repasse, pontuaram coisas interessantes, algumas já

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convergentes, que eram preocupações nossas e outras a gente construiu com eles, e semana

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que vem então, se possível, a gente vai então discutir aqui na Plenária. Temos agora o assunto

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da Associação Brasileira Cultural e Beneficente. Eu passo aqui para a Fernanda.

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Sra. Fernanda Kerbes (Gerência CMDCA COMUI) – Associação Brasileira Cultural e 694

Beneficente solicita um valor de aplicação do valor de quatro mil reais, 408 com 45 centavos.

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Isso é o valor de oito mil reais, o dobro disso que ela tinha, digamos, antigo, do projeto

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antigo, datado de 2006. Chegou na OPEL esse plano, e a OPEL encaminhou para a junta

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administrativa tendo em vista a antiguidade. A junta nos pediu o projeto, a gente não teria

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mais esse projeto arquivado, o projeto é de 11 anos atrás, ele já tinha ido para o arquivo

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municipal. Antes de solicitar um desarquivamento a gente pediu o projeto para a Entidade e

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ela nos enviou, nos entregou. Só que em paralelo com isso a junta analisou a situação,

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analisou resquícios por essa até de valores e deu parecer de que não é possível disponibilizar o

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valor de 11 anos atrás, uma vez que não solicitado ele já certamente foi pago em editais e

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distribuído como valores no Fundo Criança. Então a gente traz assim, para socializar que

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houve esses movimentos e que a gente vai ter que informar para a instituição a ciência do

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parecer da junta administrativa.

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