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MBA em Adm. e Finanças Gestão Estratégica de Custos Conceito de custo e terminologia

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Projeto Pós-graduação

Curso MBA em Adm. e Finanças

Disciplina Gestão Estratégica de Custos Tema Conceito de custo e terminologia Professora Marinei Mattos

Introdução

Se um dia você tiver uma empresa, ou se já tem, deve saber que o sonho de toda organização, seja financeira ou não (sem fins lucrativos), é controlar de forma eficiente e eficaz os recursos que utiliza dentro de seus processos de industrialização, comercialização ou prestação de serviço.

Dessa forma, outros gestores, como você, têm buscado o auxílio de ferramentas ou estratégias gerenciais e uma delas é o “controle de custos”, ferramenta intimamente ligada à contabilidade. Sua utilização correta permite uma perfeita otimização dos recursos que as organizações utilizam em seus processos.

Diante dessa contextualização, você estudará aqui os conceitos primordiais para a compreensão da “gestão estratégica custos”, como o Controle Gerencial, a Classificação de Custos e a Classificação de Custos no Processo Produtivo.

Para assistir ao vídeo de introdução deste tema, preparado pela professora Marinei, acesse o material on-line.

Problematização

A Indústria Excellency Ltda. está iniciando suas operações industriais, ela é uma empresa familiar constituída pelo seu Mário Boaventura, dona Marisa Boaventura, sua esposa, e seu filho Magnus Boaventura.

Seu Mário trabalhou muitos anos como bancário, após se aposentar resolveu investir suas economias na abertura de uma indústria no segmento de

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2 blocos de cimento, por considerar que área da construção civil está em alta. Toda a família trabalha no seu empreendimento, ele cuidada da produção, o filho da comercialização e a esposa do financeiro.

Um mês após ter iniciado suas operações, Marisa percebe que seu Mário não tem controle sobre os recursos consumidos nas operações do empreendimento e, dessa forma, resolve marcar uma reunião com seu Mário e Magnus. Na reunião ela expõe a situação da empresa e informa que está convidando você para prestar uma consultoria na área de custos à “Indústria Execellency”.

Após uma semana de análise você consegue fazer o seguinte controle dos gastos da empresa:

Natureza do gasto R$

Material de consumo, administração geral 2.000 Despesas com entrega de produtos vendidos 22.500

Comissões dos vendedores 40.000

Salários do pessoal da fábrica 70.000

Manutenção da fábrica 25.000

Seguro do prédio da administração 3.000

Matéria-prima consumida 180.000

Salários da administração 45.000

Materiais diversos utilizados na fábrica 8.000

Seguros da fábrica 5.000

Depreciação da fábrica 25.000

Despesas financeiras 25.000

Honorários da diretoria 20.000

Energia elétrica da fábrica, medida globalmente 42.000 Adaptado de: Ferreira (2011).

Você percebeu que a empresa não utiliza os conceitos primordiais de custos. Diante disso, você irá realizar uma classificação dos custos, separando em custos da produção e despesas administrativas. Qual o resultado alcançado?

Você não precisa responder agora! Realize seus estudos sobre esse tema e escolha a melhor alternativa para a situação mais adiante.

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Controle gerencial

As organizações buscam controlar todos seus atos e fatos administrativos por meio de controles gerenciais. Dentre os diversos tipos de controles gerenciais um merece destaque: o “controle de custos”.

Devido à relevância que o controle de custos tem para as organizações, muitas direcionam seus esforços para melhorá-lo ou aprimorá-lo. Podemos citar cinco processos que podem levar a essa otimização:

Apuração do custo dos produtos e dos departamentos.

Controle de custos de produção.

Melhoria de processo e eliminação de desperdícios.

Otimização de resultados.

Auxílio na tomada de decisões gerenciais.

Para ampliar seus conhecimentos acesse o artigo a seguir sobre a importância do controle de custos.

http://inovecont.com.br/veja-a-importancia-da-gestao-de-custos-no-seu-negocio/

Os controles gerenciais são formados por diversos sistemas, então primeiramente devemos compreender os “sistemas de controle”. Se você consultar o dicionário Aurélio verá que a palavra “sistema” significa um conjunto de elementos inter-relacionados, uma estrutura organizada para um fim, método e modo.

Podemos utilizar o mesmo dicionário para saber o significado da palavra “controle”, como domínio, fiscalização, comedimento e mecanismo de comando. Assim, podemos concluir que os sistemas de controle, são responsáveis por integrar diversas áreas com a finalidade de ampliar o controle sobre determinado ato.

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4 controles gerenciais, o sucesso ou insucesso de qualquer organização depende do tipo e quantidade de controles que uma organização tem para mapear seus processos.

Devemos observar que as organizações são compostas de vários sistemas e esses, por sua vez, de subsistemas que auxiliam no fluxo de controle de informações. Como nosso principal objetivo é controlar os custos, vamos compreender do que trata o “Sistema de informação de Gestão de Custos”?

Ao analisar o conceito apresentado por Hansen & Mowen, podemos perceber que o sistema de informação de gestão de custos apresenta três objetivos amplos.

Fornecer informações para computar o custo de serviços, produtos e 1.

outros objetivos de interesse da gestão.

Fornecer informações para o planejamento e controle. 2.

Fornecer informações para tomadas de decisão. 3.

Ainda há muito mais para aprender sobre o Controle Gerencial, por isso assista à videoaula no material on-line, em que a professora Marinei desenvolve esse conceito.

O sistema de informações de gestão de custos é um subsistema de informações contábeis que está preocupado primeiramente com a produção de saídas para os usuários internos, usando entradas e processos necessários para satisfazer os objetivos gerenciais. O sistema de informações de gestão de custos não está limitado por qualquer critério formal que define entradas e processamentos. Em vez disto, os critérios que governam as entradas e os processos são estabelecidos internamente (HANSEN & MOWEN, p. 57, 2001).

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5 Ao analisar os objetivos expostos, podemos aferir que no primeiro objetivo as informações controladas ou coletadas para controle dependeram da natureza do que se pretende controlar.

Para ampliar sua compreensão imagine que se quer controlar o custo do estoque, para atender a esse objetivo você precisará controlar os custos de materiais, mão de obra e outros insumos usados para elaboração dos itens em estoque.

No segundo objetivo, o próprio controle de custos é utilizado como uma entrada de informações básicas para o planejamento e controle, ele permitirá que você e os outros gestores decidam:

O que deve ser feito?

Por que deve ser feito?

Como deve ser feito?

Quanto deve ser feito.

O terceiro objetivo do sistema de gestão de custos deve ser considerado como o principal, uma vez que os gestores precisam tomar decisões precisas, pois os recursos que estão à disposição das organizações são escassos.

Podemos utilizar como exemplo a decisão que um gestor precisa tomar de produzir internamente um componente que faz parte do seu processo de industrialização, ou terceirizar essa produção em virtude dos recursos e esforços que serão despendidos para produção desse componente.

No artigo a seguir você poderá conhecer como o Sistema de Controle Gerencial funciona em uma empresa de serviços internacionalizada, conforme estudado por André Nascimento, Ian Monteiro e Josir Simeone da UERJ.

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Noções preliminares de custos

Classificação de custos

Para uma melhor compreensão dos controles voltados aos custos, você deverá conhecer, também, a terminologia usada por essa disciplina. O olhar mais clínico para esse conhecimento surge no período da revolução industrial, dentre as diversas áreas do saber que nesse período se destacam a contabilidade irá direcionar seus esforços para compreender e controlar as operações industriais. Dessa forma surge uma nova ramificação da contabilidade, nosso principal estudo neste tema.

A Contabilidade de Custos é responsável pelo controle de consumo de recursos utilizados pelas organizações durante seu período ou processo produtivo. Como outras ciências do saber, ela tem uma terminologia própria e que se não for esclarecida inviabiliza a compressão e o aprendizado.

Diante desses esclarecimentos vamos descrever a terminologia e a classificação usada pela Contabilidade de Custos. A contabilidade de custos é uma técnica usada com o objetivo de identificar, registrar, controlar e mensurar os custos de operações de compra e venda de mercadorias, do processo produtivo e das operações de serviços.

Sobre esse tema a professora Marinei comenta mais no vídeo que você pode conferir no material on-line.

Fontes de financiamento

O patrimônio das organizações, sejam elas empresas do primeiro, segundo ou terceiro setor, é composto por seus bens, direitos e obrigações. Diante dessa afirmação devemos então compreender que há apenas duas fontes para financiar operações, ou por meio de capital de terceiros ou permeio do capital próprio.

Entende-se por capital de terceiros as contas que fazem parte do passivo circulante e não circulante, esses recursos são considerados de terceiros, uma vez que suas origens normalmente são os bancos, os

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7 funcionários, o governo e outros. O capital de terceiros também é chamado de origem de recurso.

No caso, o capital próprio são as contas que pertencem ao patrimônio líquido da organização, esse capital representa a verdadeira riqueza dos sócios ou acionistas e isso depende da forma de constituição da organização (S.A., Ltda. etc.). Os sócios ou acionistas colocam à disposição esses recursos na forma de reservas, esse capital também é conhecido como origem de recurso. Dessa forma o capital total à disposição da organização é composto.

Os investimentos

Dentro da terminologia contábil de custos, alguns autores procuram segregar ou classificar as contas que pertencem ao ativo, uma vez que esse é entendido como a aplicação de recursos. Abaixo apresentamos três classificações quanto aos bens:

Bens Numerários: os bens numerários têm liquidez imediata, são constituídos pelas disponibilidades da organização: exemplo dinheiro em caixa, dinheiro no banco, aplicações de resgate imediato etc. (NEVES & VICECONTI, 2003).

 Bens Fixos: nessa classificação, para uma melhor compreensão,

devem ser considerados os bens necessários para realizar as operações, eles têm caráter permanente e servem para vários períodos produtivos. Por exemplo: os veículos e os imóveis necessários para as operações da organização, fora os equipamentos necessários etc. (NEVES & VICECONTI, 2003).

Bens de Renda: nessa classificação são definidos aqueles bens que são adquiridos e não estão diretamente relacionados com a atividade da organização: por exemplo, um imóvel para alugar e as participações societárias (NEVES & VICECONTI, 2003).

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Terminologia de custos

Iremos abordar aqui apenas as terminologias mais usuais, apresentadas pela grande maioria dos teóricos que estudam sobre o assunto, como Eliseu Martins, Hansen e Mowen, entre outros. São elas:

 Gasto: Classificação mais abrangente usada em custos, podemos

entendê-la como o consumo de um ativo por parte da organização com o objetivo de obter um bem ou serviço. Entende-se o consumo do ativo como o consumo de um bem numerário e a entrega desse bem pode ser imediata ou não. Os gastos classificam-se conforme a especificidade em Investimento, Custo ou Despesa.

Desembolso: O desembolso pode ser compreendido como o desencaixe de recursos para a aquisição de um bem, serviço ou direito. Pode ocorrer concomitantemente com o gasto e pode ser à vista ou a prazo (NEVES & VICECONTI, 2003).

Investimento: O investimento e a aquisição de um bem ou serviço (esse contabilizado no ativo) serão registrados em função de sua via útil, capacidade de fluxo de caixa ou dos benefícios futuros (NEVES & VICECONTI, 2003).

 Custo: O custo está relacionado com os recursos ou insumos

consumidos durante o período de produção, para geração ou elaboração de outros bens e serviços. Conforme Ferreira (2011, p. 22), em sentido estrito, o custo somente existe durante o processo de produção do bem ou serviço.

Despesa: A despesa é reconhecida como o sacrifício que as organizações fazem com objetivo de gerar receita. As despesas podem ser classificadas como o consumo de recursos necessários após período produtivo. Dessa forma, tudo que não está relacionado diretamente com a produção é considerado despesa (NEVES & VICECONTI, 2003).

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Perda: Dentro do conceito de perda devemos ter dois pontos de vista,

as perdas relacionadas com o processo produtivo e as perdas não relacionadas com o período produtivo. As perdas relacionadas com o período produtivo, perdas normais, devem ser tratadas como o custo do período de produção ou operação de um serviço. As perdas não relacionadas com o período produtivo, decorrentes de fatores externos à organização, devem ser tratadas como despesa e descarregadas no resultado para sermos mais exatos na DRE.

Uma vez compreendida a terminologia básica de custos, devemos expor agora a classificação dos recursos usados durante o processo produtivo: de que forma se direcionam em relação à produção?

Para ampliar seus conhecimentos sobre a diferença entre custos e despesas, acesse o site a seguir e veja a videoaula sobre esse tema disponível no material on-line, preparada pela professora Marinei.

http://www.treasy.com.br/blog/custos-x-despesas-saiba-a-diferenca Classificação dos custos quanto ao processo produtivo

Os recursos consumidos durante o processo produtivo podem ser direcionados em relação à apropriação dos produtos fabricados, dessa forma, essa parte tem como objetivo demonstrar a relação entre o recurso consumido e os produtos fabricados:

Custos Diretos: São aqueles que estão relacionados diretamente ao período de produção, por serem apropriados diretamente aos produtos fabricados e serem de fácil controle em relação ao consumo. Um exemplo são as matérias-primas, a mão de obra direta e o material de embalagem durante o processo produtivo.

Custos Indiretos: São recursos consumidos durante o processo produtivo, no entanto, devido as suas características especificas são de difícil mensuração e apropriação ao produto ou serviço,

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10 necessitando de uma base que sirva de rateio. O parâmetro utilizado para estimar é chamado de base ou critério de rateio. Como exemplos temos o aluguel da fábrica, a energia elétrica etc. Os custos indiretos podem receber outros nomes como Gastos Indiretos de Fabricação, Gastos Gerais de Produção, Despesas Indiretas de Fabricação ou pela sigla CIF.

Dentro da gestão de custos, em relação à apropriação aos produtos fabricados, temos a classificação relacionada aos níveis de produção, dentre eles iremos trabalhar os conceitos de:

Custos Fixos: Esses custos não estão relacionados com o volume de produção, são custos que independem do volume produzido e irão ocorrer de qualquer forma. Para ficar mais claro esse conceito, imagine o aluguel de uma fábrica de blocos de cimento: se a organização não produzir nada em determinado mês ele será consumido da mesma forma e caso a empresa produza, mesmo que uma única unidade, ele também será consumido. Diante dessa contextualização, podemos perceber que produzindo ou não, a organização terá que pagar o aluguel do mês.

Esse tipo de custo classifica-se como custo fixo. Podemos ainda aferir que os custos são fixos em relação ao volume de produção, mas podem variar de valor no decorrer do tempo.

Custos Variáveis: Esses custos estão relacionados com o volume de produção, ou seja, seu valor se altera em função do volume de produção da organização. O exemplo clássico seria o da matéria-prima que quanto maior o volume de produção maior será o consumo, no entanto, o inverso também ocorre.

 Despesas Fixas e Variáveis: As despesas também podem ser

classificadas em fixas ou variáveis, no entanto, serão direcionadas pelo volume de venda e não de produção. Como despesas fixas

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11 podemos considerar o aluguel do escritório da administração que não depende do volume de vendas e como despesa variável temos as comissões de vendedores.

Semivariáveis: Esse tipo de custo varia conforme o nível de produção, entretanto, tem uma parcela fixa mesmo que nada seja produzido. Podemos citar como exemplo o caso da conta de consumo de água, onde caso não seja consumido nada ainda existirá a taxa do serviço e o valor do consumo de água vai depender da quantidade metros cúbicos consumidos.

Devemos alertar aqui que ao abordar as terminologias e classificações mais usuais entre os profissionais e estudiosos da área de custos, não tivemos por objetivo exaurir o assunto, mas apenas direcionar seus estudos de maneira prática e objetiva. Sobre isso a professora Marinei comenta no vídeo disponível no material on-line, não deixe de assistir.

A seguir iremos apresentar outras terminologias, para que você possa pesquisar e ampliar o seu conhecimento sobre custos.

Custo de produção do período

São os custos que são consumidos durante o processo produtivo de um determinado período e são compostos dos seguintes fatores de produção: Custo primário

O custo primário é composto pelos seguintes componentes. Custo de transformação

O custo de transformação também conhecido como custo conversão e composto pelos seguintes itens.

Métodos de custeio e finalidades

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12 desenvolverem tantos métodos de custeio, mas basta pensar na importância que o controle de custo tem para as organizações de todos os setores da economia!

As técnicas têm surgido para mensurar de maneira efetiva e com o mínimo de subjetividade os “custos indiretos” e cada qual apresenta uma forma de controle desse tipo de custos. A seguir iremos descrever de maneira sucinta os métodos mais divulgados pela literatura.

 Custeio Absorção: Nessa metodologia são apropriados todos os

custos fixos e variáveis à produção do período, as despesas são excluídas e descarregadas na conta de resultados. O custeio por absorção é também chamado de Custeio Pleno, essa metodologia é permitida para fins fiscais.

Custeio Variável: Nessa metodologia somente são apropriados aos custos de produção os custos variáveis. Dessa forma, os custos fixos são apropriados diretamente na conta de resultados, juntamente às despesas. Essa metodologia não é permitida para fins de custos fiscais, no entanto, pode ser usada com finalidade gerencial.

Custeio Padrão: Nessa metodologia os custos são estabelecidos pelas empresas como meta para produção de sua linha de fabricação, levando-se em consideração as características tecnológicas do processo produtivo, a quantidade e os preços dos insumos necessários para produção, e o respectivo volume (VICECONTI & NEVES, 2001).

Cada um desses métodos é importante e adequado a diferentes situações organizacionais, para compreender essas diferenças acompanhe a videoaula da professora Marinei, disponível no material on-line.

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Revendo a problematização

Muito bem! Agora que você sabe como a gestão estratégica de custos é importante para garantir melhores resultados para as organizações e conheceu algumas características desses métodos, escolha dentre as alternativas a seguir aquela que apresenta os custos de produção e as despesas administrativas da Indústria Excellency, respectivamente:

a. R$ 417.500 e R$ 95.000 b. R$ 350.000 e R$ 132.500 c. R$ 355.000 e R$ 70.000

Para consultar o feedback de cada uma das alternativas, acesse o material on-line.

Síntese

Neste tema você estudou alguns conceitos considerados primordiais para a compreensão dos custos, a relevância dos controles gerenciais e dos sistemas de fluxo de informações vindas dos subsistemas ou sistemas principais.

Ainda conheceu a terminologia e classificação de custos, lembrando que não existe uma linguagem padrão, o que, muitas vezes, acaba afetando a compreensão da relação dos custos e de seu comportamento.

Para que você não tenha dúvidas, assista ao vídeo disponibilizado no material on-line, em que a professora Marinei aborda os pontos mais importantes deste tema.

Referências

HANSEN, D. R.; MOWEN, M. M. Gestão de Custos: Contabilidade e Controle, 3º. Ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003.

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14 VICECONTI, P.; NEVES, S. das. Contabilidade de Custos. São Paulo: Frase Editora, 2010.

Atividades

A contabilidade é conhecida como uma ciência do controle e possui uma 1.

linguagem própria. Indique, dentre as alternativas, aquela que é a terminologia mais abrangente dentro da classificação de custos.

a. Custo.

b. Investimento. c. Gasto.

d. Despesa.

Uma das grandes dificuldades na área de custos é a classificação dos 2.

recursos utilizados, isso decorre em grande parte pela falta de uma linguagem padrão. Podemos, então, classificar a “comissão dos vendedores” de uma indústria como:

a. Custo. b. Despesa.

c. Perda produtiva. d. Investimento.

Pagamento a vista proveniente da aquisição de bens ou serviços: 3.

a. Perda. b. Custo. c. Despesa. d. Desembolso.

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15 Imagine que um incêndio acabou queimando o estoque de determinada 4.

organização, teremos em função disso: a. Um custo.

b. Uma perda normal. c. Um desembolso. d. Uma perda anormal.

O consumo de recursos é classificado de diferentes maneiras, isso 5.

depende da fase em que o recurso está sendo consumido. Matéria-prima, depreciação dos equipamentos de produção, salários e aluguéis representam que tipo de consumo de recurso dentro da classificação de custos?

a. Despesa b. Desembolso c. Custo

d. Investimento

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