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Lista de revisão para recuperação do 1º Trimestre Disciplina: Língua Portuguesa

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Academic year: 2021

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(1)

Centro Educacional Sesc Cidadania

E

EnnssiinnooFFuunnddaammeennttaallAAnnoossFFiinnaaiis s

Goiânia, ____/____/2019.

7º ano

Turma: _____

nº ___

Nome do(a) Aluno(a): ____________________________________________________________

Professor(a): Leandra e Marcela

Valor: 10,0

Nota ______

Lista de revisão para recuperação do 1º Trimestre – Disciplina: Língua Portuguesa

GRAMÁTICA

Questão 1 (Obj.2.1, 2.2, 2.3, 6.1, 6.2, 6.3)– (PUC-MG) Para a questão a seguir, leia os trechos abaixo: TRECHO A

Pronomes relativos são palavras que representam nomes já referidos, com os quais estão relacionados. Daí denominarem-se relativos.

[....]

Onde, como pronome relativo, tem sempre antecedente e equivale a em que: A casa onde moro (= em que) foi de meu avô.

(CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 20. ed. São Paulo: Nacional, 1979, p. 116-117) TRECHO B

[....] Onde exprime estabilidade; o lugar em que [....] Aonde indica movimento, lugar a que [....]

(ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa 21. ed. Rio de Janeiro: JoséOlympio, 1980, p. 301.) Assinale a alternativa em que o pronome ONDE esteja em consonância com as prescrições dos dois gramáticos:

a) Não sei o setor aonde devo levar a guia de inscrição do vestibular da PUC/Minas.

b) No início do século, houve um desenvolvimento maior do Sudeste, aonde tudo que se plantava era exportado.

c) As mulheres estão cada vez mais modernas, onde eu acho que está a razão para o grande número de separações.

d) Agindo dessa forma, sem medir as consequências, logo João verá o lugar onde vai chegar – é o que tenho dito a ele com frequência.

e) A convocação da seleção é onde eu não concordo com o Zagallo, pois ele é muito autoritário, não aceita opinião.

Questão 2 (Obj.2.1, 2.2, 2.3, 6.1, 6.2, 6.3) – Una as orações a seguir por meio do pronome relativo. a) O professor vai de mudança para outro país. Os alunos amam esse professor.

b) Comprei um CD. O CD é ótimo.

c) Vi umas fotos antigas. As fotos antigas foram batidas na minha infância. d) Essa é a calça nova? Você comprou uma calça nova?

Questão 3 (Obj.2.1, 2.2, 2.3, 6.1, 6.2, 6.3) – Una as orações empregando pronomes relativos que deem sentido coerente aos períodos.

a) O problema a ________ tenho me referido é outro. b) Eu emprestarei meus CDs a _________ eu confiar. c) É ele _______ faz os melhores trabalhos.

d) A escola ________ estudei continua bonita.

Questão 4 (Obj.2.1, 2.2, 2.3, 6.1, 6.2, 6.3)– Una as orações a seguir por meio do pronome relativo que, quem, o qual, a qual ou onde.

a) Habito um bairro. O bairro é antigo.

b) Quero sair com meus amigos. Gosto muito dos meus amigos. c) As regras são rígidas. As pessoas obedecem a essas regras. d) Assistimos à peça. A peça é maravilhosa.

Questão 5 (Obj.2.1, 2.2, 2.3, 6.1, 6.2, 6.3)– Identifique o pronome relativo e o termo antecedente a que pertencem.

(2)

a) Conheça as informações que movimentam o mundo! b) O rapaz a quem você pediu informações trabalha aqui? c) Não conheço a médica de quem você falou.

d) Não gostei do vestido que comprei.

e) Aquele é o empresário para o qual trabalho. Leia o anúncio a seguir e responda às questões.

Questão 6 (Obj.2.1, 2.2, 2.3, 6.1, 6.2, 6.3) – A palavra que estabelece conexão entre as duas orações e, ao mesmo tempo, substitui um termo empregado na 1ª oração. Qual é esse termo?

Questão 7 (Obj.2.1, 2.2, 2.3, 6.1, 6.2, 6.3) – Releia o enunciado em destaque no anúncio:

) Qual é o principal argumento utilizado pelo anunciante para convencer o público a consumir o produto anunciado?

b) Relacione a imagem principal do anúncio com o enunciado em destaque. Os dois elementos se complementam? Por quê?

Questão 8 (Obj.2.1, 2.2, 2.3, 6.1, 6.2, 6.3)– Identifique o pronome relativo e o termo antecedente a que pertencem. a) Conheça as informações que movimentam o mundo! b) O rapaz a quem você pediu informações trabalha aqui? c) Não conheço a médica de quem você falou.

d) Não gostei do vestido que comprei.

e) Aquele é o empresário para o qual trabalho.

Questão 9 (Obj.2.1, 2.2, 2.3, 6.1, 6.2, 6.3) – Empregando pronomes relativos e fazendo as mínimas alterações necessárias, reúna as frases de cada par em um só período. Observe a necessidade de introduzir, ou não, uma preposição antes do relativo, de maneira a adequar o enunciado à norma padrão do idioma.

a) A chuva aliviou o calor. A chuva caiu hoje de manhã. b) Eu vi as árvores. Você cortou as árvores.

c) Visitamos as duas cidades. As duas cidades ficam em Goiás.

d) A ponte Rio-Niterói foi inaugurada em 1974. A beleza da ponte Rio-Niterói marca a paisagem carioca. e) O sítio tem árvores centenárias. Meu grande amigo mora no sítio desde garoto.

f) Aquela é a bibliotecária. Apresentamos à bibliotecária nossas sugestões para a nova compra de livros. g) O remédio custa muito caro. Eu preciso do remédio.

Questão 10 (Obj.2.1, 2.2, 2.3, 6.1, 6.2, 6.3) – Uma das três frases a seguir apresenta estrutura gramatical em que ocorre pronome empregado conforme a variedade popular da língua. Identifique-a e reescreva-a de acordo com a variedade padrão.

a) A cidade onde nasci é muito calma e agradável. b) Existem verdades perante as quais muitos tremem.

c) A menina cujos os olhos são azuis me fez lembrar um amor do passado.

Questão 11(Obj.2.1, 2.2, 2.3, 3.1) – Sobre a conotação e a denotação, podemos afirmar, exceto:

a) A conotação é utilizada principalmente na linguagem poética e na literatura, mas pode ser encontrada em gêneros textuais do cotidiano, como letras de músicas, anúncios publicitários, entre outros.

b) A denotação, diferentemente do que acontece com a conotação, apresenta a palavra em seu sentido figurado.

c) A linguagem conotativa utiliza recursos para conferir às palavras sentidos mais amplos do que elas realmente possuem.

d) A linguagem denotativa expressa o real significado das palavras.

Questão 12(Obj.2.1, 2.2, 2.3, 3.1) – Partindo-se do pressuposto de que a linguagem é expressa por

diferentes sentidos em um dado contexto, atribua aos exemplos em questão os códigos mencionados: ( D ) denotação ( C ) conotação

Você merece uma tinta que supera tudo. Inclusive as expectativas.

(3)

a) ( ) Horário de verão termina à meia-noite deste sábado. b) ( ) “A natureza parece estar chorando a perda irreparável .”

c) ( ) “O homem procura novos caminhos na tentativa de fixar suas raízes.” d) ( ) Os domadores conseguiram enjaular a fera.

e) ( ) Ele ficou uma fera quando soube da notícia.

LITERATURA

Objetivos: 2.1;2.2;2.3;2.4;2.5;2.6;3.6;4.1;4.8

Leia o texto abaixo e respondas às questões de 01 a 05.

A Moça Tecelã Marina Colassanti.

Acordava ainda no escuro, como se ouvisse o sol chegando atrás das beiradas da noite. E logo sentava-se ao tear. Linha clara, para começar o dia. Delicado traço cor de luz, que ela ia passando entre os fios estendidos, enquanto lá fora a claridade da manhã desenhava o horizonte. Depois lãs mais vivas, quentes lãs iam tecendo hora a hora, em longo tapete que nunca acabava. Se era forte demais o sol, e no jardim pendiam as pétalas, a moça colocava na lançadeira grossos fios cinzentos de algodão mais felpudo. Em breve, na penumbra trazida pelas nuvens, escolhia um fio de prata, que em pontos longos rebordava sobre o tecido. Leve, a chuva vinha cumprimentá-la à janela. Mas se durante muitos dias o vento e o frio brigavam com as folhas e espantavam os pássaros, bastava a moça tecer com seus belos fios dourados, para que o sol voltasse a acalmar a natureza. Assim, jogando a lançadeira de um lado para o outro e batendo os grandes pentes do tear para frente e para trás, a moça passava os seus dias. Nada lhe faltava. Na hora da fome tecia um lindo peixe, com cuidado de escamas. E eis que o peixe estava na mesa, pronto para ser comido. Se sede vinha, suave era a lã cor de leite que entremeava o tapete. E à noite, depois de lançar seu fio de escuridão, dormia tranquila. Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer. Mas tecendo e tecendo, ela própria trouxe o tempo em que se sentiu sozinha, e pela primeira vez pensou como seria bom ter um marido ao seu lado. Não esperou o dia seguinte. Com capricho de quem tenta uma coisa nunca conhecida, começou a entremear no tapete as lãs e as cores que lhe dariam companhia. E aos poucos seu desejo foi aparecendo, chapéu emplumado, rosto barbado, corpo aprumado, sapato engraxado. Estava justamente acabando de entremear o último fio da ponta dos sapatos, quando bateram à porta. Nem precisou abrir. O moço meteu a mão na maçaneta, tirou o chapéu de pluma, e foi entrando na sua vida. Aquela noite, deitada contra o ombro dele, a moça pensou nos lindos filhos que teceria para aumentar ainda mais a sua felicidade. E feliz foi, durante algum tempo. Mas se o homem tinha pensado em filhos, logo os esqueceu. Porque, descoberto o poder do tear, em nada mais pensou a não ser nas coisas todas que ele poderia lhe dar. - Uma casa melhor é necessária, -- disse para a mulher. E parecia justo, agora que eram dois. Exigiu que escolhesse as mais belas lãs cor de tijolo, fios verdes para os batentes, e pressa para a casa acontecer. Mas pronta a casa, já não lhe pareceu suficiente. – Para quê ter casa, se podemos ter palácio? –perguntou. Sem querer resposta, imediatamente ordenou que fosse de pedra com arremates em prata. Dias e dias, semanas e meses trabalhou a moça tecendo tetos e portas, e pátios e escadas, e salas e poços. A neve caía lá fora, e ela não tinha tempo para chamar o sol. A noite chegava, e ela não tinha tempo para arrematar o dia. Tecia e entristecia, enquanto sem parar batiam os pentes acompanhando o ritmo da lançadeira. Afinal o palácio ficou pronto. E entre tantos cômodos, o marido escolheu para ela e seu tear o mais alto quarto da mais alta torre.

- É para que ninguém saiba do tapete, -- disse. E antes de trancar a porta à chave, advertiu: -- Faltam as

estrebarias. E não se esqueça dos cavalos! Sem descanso tecia a mulher os caprichos do marido, enchendo o

palácio de luxos, os cofres de moedas, as salas de criados. Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que

queria fazer. E tecendo, ela própria trouxe o tempo em que sua tristeza lhe pareceu maior que o palácio com

todos os seus tesouros. E pela primeira vez pensou como seria bom estar sozinha de novo. Só esperou

anoitecer. Levantou-se enquanto o marido dormia sonhando com novas exigências. E descalça, para não

fazer barulho, subiu a longa escada da torre, sentou-se ao tear. Desta vez não precisou escolher linha

nenhuma. Segurou a lançadeira ao contrário, e, jogando-a veloz de um lado para o outro, começou a

desfazer o seu tecido. Desteceu os cavalos, as carruagens, as estrebarias, os jardins. Depois desteceu os

criados e o palácio e todas as maravilhas que continha. E novamente se viu na sua casa pequena e sorriu

para o jardim além da janela. A noite acabava quando o marido, estranhando a cama dura, acordou e,

espantado, olhou em volta. Não teve tempo de se levantar. Ela já desfazia o desenho escuro dos sapatos, e

ele viu seus pés desaparecendo, sumindo as pernas. Rápido, o nada subiu-lhe pelo corpo, tomou o peito

aprumado, o emplumado chapéu. Então, como se ouvisse a chegada do sol, a moça escolheu uma linha

clara. E foi passando-a devagar entre os fios, delicado traço de luz, que a manhã repetiu na linha do

horizonte.

COLASANTI, Marina. Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento. Rio de Janeiro: Global Editora, 2000. p. 18. Adaptado. Questão 01- Analisando o texto podemos considerá-lo fantástico? Justifique sua resposta com elementos o texto.

(4)

Questão 02- Que tipo de narrador o conto apresenta? Justifique Questão 03- Marque V(verdadeiras) e F(falsas):

( ) O texto é narrado no presente.

( ) A narradora do texto é Marina Colassanti. ( ) A moça tecelã é a autora do texto.

( ) As falas do marido, no texto, são exemplos de discurso direto. ( ) O texto é narrado por um narrador-observador.

Questão 04- O fragmento “bastava a moça tecer com seus belos fios dourados, para que o sol voltasse a acalmar a natureza” explicita, no conto, uma relação de:

(A) possibilidade e impossibilidade (B) verdade e ficção

(C) loucura e sanidade (D) realidade e imaginação (E) causa e consequência

Questão 05 - No desfecho da narrativa, “a moça escolheu uma linha clara”. O que a escolha da linha de cor clara simboliza no conto?

(A) Conformismo (B) Tristeza (C) Serenidade (D) Solidão (E) Entusiasmo

Com relação a leitura dos contos de Edgar Allan Poe responda à questão abaixo: Questão 06- Coloque verdadeiro (V) ou falso (F) para as afirmações a seguir:

( ) A curiosidade foi o que moveu o personagem-narrador de “A caixa retangular” a investigar o mistério que envolvia seu amigo.

( ) Trippetta provavelmente ajudou Pula-Sapo em seu terrível plano de vingança.

( ) O primeiro gato chamava-se Plutão(em algumas versões Pluto) e foi enforcado pelo seu dono. ( ) O narrador de “O gato preto” era desde a infância violento e pouco amoroso com os animais.

Questão 07 - Edgar Allan Poe (1809-1849) foi um poeta, escritor, crítico literário e editor norte-americano. Escreveu contos sobre terror e mistério, inaugurando um novo gênero e estilo na literatura. Explique como suas obras foram influenciadas pelo seu contexto de vida.

Questão 08- O trecho abaixo corresponde a um dos contos do livro “Histórias Extraordinárias” de Edgar Allan Poe. Marque a resposta certa referente ao conto. (0,7)

“O que aumentou a minha raiva foi a descoberta, na manhã seguinte ao dia em que o trouxera, de que ele também havia sido privado de um dos olhos. Esse fato fez com que minha esposa sentisse ainda mais carinho por ele”. (POE, 2010, p. 35)

a) O Retrato da Morte Vermelha. b) O Retrato Oval;

c) A Máscara da Morte Escarlate; d) O Gato Preto;

e) O Coração Revelador;

Bom trabalho!! Confio no seu potencial!!! PRODUÇÃO DE TEXTO

Objetivos contemplados: 1.1 e 1.2; 2.1 ao 2.3; 2.5; 3.1 e 3.2; 4.1 e 4.2; 5.1 e 5.2.

Questão 01 - Livro didático: faça as seguintes atividades:

a) Páginas 41 e 42 - Leia o início do conto “O gato negro”, de Edgar Allan Poe. Dê continuidade à história, acrescentando personagens, fatos e ambientes que julgar necessários. Procure escrever respondendo a estas perguntas: O que você imagina que acontecerá na história com a chegada da PERVERSIDADE, que toma por completo o espírito do protagonista? Que papel o gato negro vai desempenhar na resolução do conflito? Quais serão o clímax e o desfecho da narrativa?

b) Páginas 43 e 44 - Com base nos elementos essenciais da notícia Primeira infectada por Ebola fora da África recorda calvário para superar a doença, sobre a epidemia de ebola que se espalhou pela África

(5)

ocidental, em 2014, e o relato de Teresa Romero, crie um conto ficcional de mistério ou de terror. Acrescente personagens, ambientes e fatos que julgar necessários. Siga as instruções de planejamento do texto.

c) Páginas 46, 47, 48 e 49 - Faça todos os exercícios do tópico “Para escrever com técnica”. Texto para as questões 02, 03, 04, 05 e 06.

Dançando com o morto

A viúva estava na cozinha com o filho, contando feliz o dinheiro que tinha encontrado debaixo do colchão, quando o marido, falecido fazia meses, apareceu e veio sentar-se à mesa com eles.

A mulher não se intimidou:

--- O que você está fazendo aqui, seu miserável?! Me dá paz! Você está morto! Trate de voltar para debaixo da terra.

--- Nem pensar – disse o morto. – Estou me sentindo vivinho.

A mulher mandou o filho buscar um espelho. Entregou ao morto para que ele visse a sua cara de cadáver.

--- É... estou abatido. Deve ser falta de exercício – disse o falecido.

E mandou o filho buscar a sanfona, e convidou a mulher para dançar. Ela, é claro, não quis saber de dançar com o defunto, que cheirava pior que gambá.

O morto nem ligou. Começou dançar sozinho. De repente a mulher viu que um dedo dele estava caindo, e ordenou:

--- Toca mais rápido, menino!

Assim que o ritmo se acelerou, caiu outro pedaço.

--- Mais que depressa, que eu também vou dançar – ela resolveu.

E começou a requebrar e saltar e jogou a perna para o alto e balançar a saia.

O marido, animado, tratava de acompanhar as piruetas da mulher, e enquanto isso o corpo dele desmoronava. Até que só ficou a caveira pulando no chão, batendo o queixo.

A mulher caprichou uma pirueta, a caveira imitou e o queixo desmontou. Pronto.

Mais que depressa, a mulher mandou o filho buscar um baú para guardar os pedaços do marido: --- Põe tudo que é dele, filho. Tudo. Que eu vou procurar uns pregos e um martelo.

Dali a pouco ela voltou e caprichou nas marteladas, para que o morto nunca mais escapulisse. Enterraram o defunto de novo. Depois jogaram bastante cimento em cima.

Só no dia seguinte a viúva lembrou do dinheiro do marido, que ela tinha deixado em cima da mesa. --- Cadê!?!

--- Uai, Mãe! Não era para guardar no baú tudo que fosse dele?

[Ângela Lago.] Questão 02 - Por que a mulher ficou tão aborrecida com a chegada do finado marido?

a) Porque ele veio dizer que estava sentindo vivinho mesmo estando morto.

b) Porque ele veio atrapalhar ela a contar o dinheiro que encontrou debaixo do colchão. c) Porque ele veio sentar-se à mesa com ela e o filho.

d) Porque ele veio até a casa só para se olhar no espelho. e) Porque ele veio dançar com ela ao som da sanfona. Questão 03 - Sobre o narrador do conto, podemos afirmar:

a) Não está incluso nos fatos trazidos pelo conto, ou seja, ele não participa dos acontecimentos.

b) Apenas descreve os acontecimentos, deixando de abordar as sensações e os sentimentos das personagens.

c) Observa e participa passivamente dos acontecimentos. d) Participa ativamente dos fatos narrados.

e) Narra apenas suas ações, sem mencionar as de outras personagens.

Questão 04 - Com base no conto lido, marque a alternativa que não apresenta a atmosfera de terror na história narrada.

a) “Você está morto! Trate de voltar para debaixo da terra.” b) “[…] não quis saber de dançar com o defunto [...]”

c) “[…] ela voltou e caprichou nas marteladas, para que o morto nunca mais escapulisse.” d) “E começou a requebrar e saltar e jogou a perna para o alto e balançar a saia.”

e) “Até que só ficou a caveira pulando no chão, batendo o queixo.”

Questão 05 - Ao olhar a sua imagem no espelho, o defunto alegou que estava meio abatido e que era falta de exercícios, diante disso ele pediu para o filho pegar a sanfona e convidou a mulher para dançar. Sobre as atitudes da mulher, marque a V para o que for verdadeiro e F para o que for falso:

(6)

I. ( ) Ela foi dançar sozinha porque o marido cheirava pior que gambá.

II. ( ) Ela mudou de ideia e foi dançar com o morto porque viu que um dedo dele estava caindo.

III. ( ) À medida que o morto imitava as piruetas da mulher, o corpo dele desmoronava e facilitava para ela poder colar depois.

IV. ( ) A mulher caprichou na pirueta e a caveira ficou aos pedaços no chão, e logo foi encaixotada em um baú.

Marque a alternativa com a sequência correta: a) V, V, F, V.

b) F, F, V, F c) F, V, F, V d) V, F, V, F. e) F, V, V, F.

Questão 06 - Releia o trecho:

“Só no dia seguinte a viúva lembrou do dinheiro do marido, que ela tinha deixado em cima da mesa.

--- Cadê!?!

--- Uai, Mãe! Não era para guardar no baú tudo que fosse dele?”

Pense nas possíveis interpretações para o retorno repentino do marido morto e escreva sobre isso, comentando, também, sobre como a obediência do filho acabou se tornando um problema. Dê uma resposta criativa e bem elaborada.

Questão 07 - Escreva quais são as principais semelhanças e as principais diferenças entre conto de mistério e conto de terror.

Questão 08 - Reescreva o texto a seguir substituindo o (X) por substantivos, adjetivos e/ou outras palavras e expressões que criem um clima de suspense. Faça as modificações que julgar necessárias, mas não deixe a estrutura do texto se perder.

Atenção: é obrigatório utilizar 03 palavras escritas com “g” ou “j” (com som de “j” /Ʒ/).

“Quando chegamos ao Alasca, tivemos uma X e apareceu X perto de uma montanha X, até que algo inesperado aconteceu! Para celebrar nossa chegada, um gigante X, e todos nós quase X.

Eu não poderia encarar essa X sozinho, por isso levei três amigos X e X. A minha X para convencê-los a virem comigo foi garantir que viajaríamos para todos os lugares do mundo descobertos pela geografia num X.” Eles toparam, afinal e se eu visse um X e desmaiasse?

(7)

Questão 09 - Reescreva as palavras que estão em incompletas nos quadrinhos completando-os adequadamente com J ou G.

Questão 10 - Pela expressão do garoto convidado pelo amigo para ir à lanchonete, parece que ele não gostou do lanche indicado no cardápio. Por que, então, ele diz "Genial"?

Questão 11 - Complete adequadamente as frases, empregando viagem ou viajem e explique a regra de cada um dos usos.

a) A __________ de final de ano será para o Pantanal. b) Desejamos que todos ___________ bem!

Questão 12 - Leia as tiras a seguir e explique como o quadrinista explorou os sentidos conotativo e denotativo na produção do humor.

a)

(8)

c)

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