Número 27 • Ano VII • Abril/Junho 2004
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Folha
Jornal dos Clubes da Floresta do Projecto Prosepe . Floresta conVidaolha
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Viva
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Espécies Exóticas e
Espécies Exóticas e
Espécies Exóticas e
Espécies Exóticas e
Espécies Exóticas e
Ornamentais
Ornamentais
Ornamentais
Ornamentais
Ornamentais
(cont.)
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Dia Mundial do Ambiente
TILIA-COMUM (Género Tilia)
A Tília-Comum (Tilia platyphyllos) ou Tília de Folhas Grandes é uma árvore da família das Tiliaceas originária da Ásia Ocidental e Europa (Centro e Sul). Trata-se de uma árvore robusta, de folha caduca, que pode ultrapassar 30 m de altura. A sua copa é ampla, ramosa e estreitamente arredondada, os seus ramos são divergentes e os raminhos jovens são de cor verde-avermelhado. A sua folhagem é densa, tendo as folhas um tamanho que varia entre 6 e 9 cm de comprimento, podendo raramente atingir 15 cm, facto que caracteriza esta espécie arbórea e a torna a espécie da Europa com as maiores folhas.
Foto: Adriano Nave
Tília - Comum , Tilia platyphyllos
Sumário
Espécies Exóticas e Ornamentais (cont.)
Eles fizeram... Nós contamos...
Encontros Distritais dos Clubes da Floresta
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Dia Mundial do Ambiente
Propriedade: NICIF – Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Aeródromo da Lousã, Chã do Freixo - 3200-395 Lousã, Tel.: 239 996126 / 239 992251 – Fax: 239 992302 • Director: Luciano Lourenço • Equipa de redacção: Graça Lourenço, Adriano Nave • Fotografias: Membros dos Clubes da Floresta, Adriano Nave • Design e Composição: Adriano Nave • Impressão: Ediliber, Lda. • Tiragem: 1000 exemplares • Periodicidade: Trimestral • Distribuição Gratuita •
Folha
Jornal dos Clubes da Floresta do Projecto Prosepe • Floresta ConVidaViva
Número 27 • Ano VI • Abril / Junho 2004
F I C H A T É C N I C A F I C H A T É C N I C A F I C H A T É C N I C A F I C H A T É C N I C A F I C H A T É C N I C A
Espécies Exóticas e Ornamentais
(cont.)
Por Melany Ferreira
As suas flores, que florescem em Junho, são pequenas, de cor branca-amarelada, com uma suave fragrância, dispostas em cimeiras pendentes. (http://web.reed.edu/trees/info.html).
Para além de serem procuradas para a infusão de chá, as flores da tília, são também um importante recurso utilizado pelas abelhas na produção de mel.
Cultiva-se com frequência, por ser uma das árvores que proporcionam uma sombra agradável e muito intensa, pela disposição quase horizontal das suas folhas, para além de que se reproduz com facilidade por estaca ou mergulha, se bem que apresenta um crescimento um pouco lento.
Sendo assim, a tília possui um importante valor ornamental, e é frequentemente utilizada nos parques e arruamentos, também devido à sua forma resistente à poluição.
Foto: Adriano Nave
TULIPEIRO (Género Liriodendrum)
A Liriodendrum tulipifera é uma espécie que pertence à família das Magnoliáceas sendo vulgarmente conhecida por tulipeiro, em virtude das suas flores lembrarem as tulipas.
Originária da parte oriental da América do Norte, esta espécie foi introduzida no nosso país no início do século XIX, onde encontrou, na região litoral a norte do Mondego, boas condições para o seu desenvolvimento, existindo inúmeros exemplares considerados “árvores monumentais” de interesse público.
O tulipeiro é uma espécie impressionante que pode atingir cerca de 60 metros. Tipicamente apresenta um tronco direito e uma copa estreita e de lados paralelos enquanto jovem, tornando-se ampla e com ramos inferiores robustos.
As suas folhas verde escuras, brilhantes da parte superior e cerosas, de cor esbatida, na página inferior, apresentam uma forma quase quadrada e parecem atrair insectos e um grande número de abelhas que se podem encontrar na folhagem durante o Verão.
As suas bonitas flores, situadas nas extremidades dos ramos, são de cor
amarelo--esverdeadas e são semelhantes às tulipas, mas muitas vezes torna-se difícil vê-las, uma vez que normalmente estão escondidas pela folhagem.
Apesar de ter sido introduzida como espécie ornamental, esta árvore tem outras vantagens, nomeadamente o facto de ter crescimento rápido e grande porte, o que dá lugar a uma madeira clara, de muito boa qualidade, largamente utilizada na América do Norte.
Foto: Adriano Nave
Tulipeiro, Liriodendrum tulipifera
Fonte: http://northerncrown.com/images/
Tulipeiro, Liriodendrum tulipifera
Tulipeiro, Liriodendrum tulipifera
Foto: Ana Carvalho
Cipreste - Comum, Cupressus sempervirens
PERSPECTIVA E CONÓMICA E SOCIAL
A produção portuguesa de plantas ornamentais, que em 200, tinha um valor de 225 milhões de euros, destina-se sobretudo ao auto-consumo e tem uma posição insignificante no comércio internacional. Este é um sector que tem crescido muito nos últimos anos, embora seja uma actividade muito vulnerável às crises económicas e que está também muito dependente das encomendas da construção civil e das autarquias, sectores que têm apresentado também dificuldades económicas.
Segundo a Eurostat, o consumo per capita de flores e plantas ornamentais na Península Ibérica situa-se entre 20 e 40 euros. Este valor ainda não está apurado para o nosso país, mas presume-se que seja inferior ao espanhol (30€), o que é um consumo reduzido, tendo como termo de comparação os 90€ dos países do Norte da Europa.
As vendas das plantas ornamentais, tanto de exterior como de interior, estavam estimadas em 2001, em 25 milhões de contos, sendo que 10 milhões correspondem às importações e 5 milhões à produção para exportação (Frutas, Legumes e Flores,
n.º58). Devido à falta de estatísticas, torna-se difícil obter números exactos no que diz respeito às vendas internas, mas o crescimento é estimado em pelo menos 1 milhão de contos, sendo os Espaços Verdes e as Autarquias os principais destinos do comércio de plantas ornamentais. “As plantas ornamentais são uma cultura lucrativa e com potencial no mercado português, pois este ainda recorre muito à importação” (Frutas,
Legumes e Flores, n.º 69, pp.63) – em
2002 importaram-se 7,8 milhões de euros em ornamentais.
Há que apostar cada vez mais na produção nacional, pois em Portugal a produção de plantas ornamentais terá
seguramente um papel decisivo, não só n a diversificação das actividades agrícolas,
como também na fixação das populações n o meio rural através da criação de emprego.
PERSPECTIVA HISTÓRICA E CULTURAL
A presença de plantas exóticas em Portugal tem-se vindo a incrementar nos dois últimos séculos. As espécies exóticas introduzidas nos últimos 25 anos foram 184, quase o quádruplo das espécies espontâneas que foram identificadas nesse mesmo período. Deste modo, as espécies introduzidas são actualmente cerca de 500 e considerando que existem no país 3200 espécies, a proporção das espécies exóticas naturalizadas é de 15,6% (ALMEIDA, J. e FREITAS, H., 2001).
No que se refere às espécies ornamentais, em Portugal houve sempre um fascínio por elas - especialmente as exóticas – e também o gosto de as coleccionar nos jardins públicos e familiares, pois estão associadas à sombra, ao abrigo e à protecção. São, por exemplo, extremamente importantes nos espaços recreativos, como praças e parques de diversões para crianças, pois criam uma base moral e ética no comportamento destas ao interagir com este meio (SIMÕES, Sara Martinho e BRITO, Luís Miguel, 2000). Assim sendo, as crianças podem e devem participar em muitas das actividades de manutenção relacionadas com os espaços recreativos, incutindo-lhes, deste modo, o sentido de responsabilidade e de pertença.
Salgueiro - Chorão, Salix Babylonica
Foto: Ana Carvalho Araucaria, Araucaria Bidwillii
Porém, nos últimos tempos tem-se vindo a verificar, cada vez mais, uma preocupação em utilizar aquilo que é nosso, ou seja, as espécies autóctones. Isto deve-se a várias razões, nomeadamente ao aparecimento de uma consciência ecológica, à descoberta do valor ornamental de tantas das nossas espécies e, ainda, ao facto de as nossas espécies estarem melhor adaptadas às nossas condições ambientais, o que proporcionará, à partida, um melhor comportamento, nos espaços verdes urbanos, em relação às exóticas.
Em termos culturais, as árvores em geral, mas sobretudo as exóticas e ornamentais, em particular, podem ser interessantes pelo seu significado ou simbologia. (VIÑAS, 1995). Por exemplo, há árvores, que pelo seu significado, são muito utilizadas em simbologia heráldica na arquitectura vernácula como é o caso das herdades, prédios rústicos, palácios e monumentos. Por exemplo, utilizar três ciprestes à entrada significa “guia, bem-vindo e hospitalidade”. Existem, também, árvores que costumam “emprestar” os seus nomes a ruas, praças, povoações e lugares, seja por tradição de terem sido muito plantadas nessa zona, seja por haver aí povoamentos naturais, ou mesmo por conotação política.
Já as árvores exóticas sempre foram conotadas com a riqueza, uma vez que nos princípios da sua comercialização só eram acessíveis monetariamente aos mais abonados; é por exemplo o caso das palmeiras.
Muitas árvores têm também uma simbologia religiosa, muitas delas citadas, inclusive nas Sagradas Escrituras e outras muito representativas de outros tipos de religião e culturas. São por isso utilizadas, por exemplo, em cemitérios, considerando-se aqui algumas das suas características, como sejam a forma e a estrutura alargada, a folhagem persistente de cor verde escura, a flor pouco vistosa e o fruto insignificante, uma vez que este é o símbolo da vida.
Palmeira-da-China, Trachicarpus fortunei
Foto: Ana Carvalho
Foto: Adriano Nave
Eucalipto, Eucalyptus globulus
PERSPECTIVA AMBIENTAL
Em termos ambientais, as espécies arbóreas, sejam ou não exóticas e ornamentais, apresentam algumas vantagens e também alguns inconvenientes. No que concerne aos aspectos positivos, importa referir os efeitos benéficos dos espaços arborizados no local onde estão implantadas, em particular nas cidades. De facto, as estruturas verdes na cidade (árvores de arruamento, árvores em parques e jardins públicos e privados, florestas dentro e à volta das cidades) têm vindo a ser reconhecidas como importantes contributos para melhorar a qualidade ambiental urbana. Desta forma, tem-se demonstrado que, na paisagem urbana, os espaços arborizados podem minimizar muitos dos impactes ambientais decorrentes do crescimento urbano, melhorando o ambiente químico e físico, moderando o microclima e a temperatura do ar, melhorando a hidrologia urbana e a qualidade do ar ou reduzindo o ruído (SOARES, A. L., CASTEL-BRANCO, C. e REGO, F. Castro, 2003)
Relativamente aos aspectos negativos, importa referir que ao longo dos tempos, a introdução pelo Homem de espécies exóticas tem tido e continua a ter um impacto ecológico e económico, afectando constantemente os ecossistemas e a nossa forma de viver. Algumas das espécies exóticas que foram introduzidas no nosso país, invadem os nossos ecossistemas e expulsam as espécies que os caracterizam, sendo este um fenómeno que é crescente em Portugal.
Foto: Adriano Nave
Plátano, Platanus
Tulipeiro, Liriodendrum tulipifera
Foto: Adriano Nave
Tília - Comum ,
O problema mais grave é que somos muitas vezes nós que contribuímos para o seu agravamento. É por estas razões que estas espécies são designadas de invasoras, o que quer dizer que são “espécies que se expandem naturalmente sem a intervenção directa do Homem, em habitats naturais ou semi-naturais, produzindo alterações significativas ao nível da composição, estrutura ou processos dos ecossistemas. Com maior frequência estas espécies são exóticas, mas podem também ser nativas.” (www.ci.uc.pt/invasoras).
Em Portugal, muitas das espécies que são actualmente invasoras foram introduzidas no passado para os mais diversos fins, nomeadamente: fixação de areias, estabilização de taludes, utilização da madeira ou dos taninos, sebes vivas, alimentação, ou, simplesmente, como ornamentais. Do total de espécies ornamentais introduzidas em outros ambientes, em todo o mundo, quase metade se tornou invasora com o tempo.
A intervenção do Homem não é necessária para a reprodução e expansão das espécies invasoras, uma vez que estas se propagam eficientemente pelos seus próprios meios. O Homem pode, no entanto, criar habitats que são favoráveis para a grande maioria delas, como por exemplo, a construção de estradas e linhas de caminho de ferro que constituem preciosos locais para a sua expansão (ALMEIDA, J. e FREITAS, H., 2001).
A solução para o problema das espécies invasoras passa pela prevenção. Existe já, em Portugal, legislação ambiental (Decreto-Lei n.º 565/99 de 21 de Dezembro) que proíbe a introdução de qualquer espécie sem que para o efeito sejam adquiridas as autorizações necessárias.
Foto: Adriano Nave
Segundo aquele Decreto-Lei, “É proibida a cedência, a compra, a venda, a oferta de venda, o transporte, o cultivo, a criação ou a detenção em local confinado, a exploração económica e a utilização como planta ornamental ou animal de companhia de espécimes das espécies […] consideradas como comportando risco ecológico, como forma de prevenir a possibilidade de introdução na Natureza ou de repovoamento a partir de evadidos.”
Contudo, não há muita fiscalização e uma das dificuldades associadas a este problema é que cada um de nós contribui para ele, por exemplo, quando fazemos uma viagem e trazemos uma plantinha para colocar no jardim. A educação do público tem um papel essencial na prevenção. Alguns de nós nunca tinha sequer ouvido falar deste problema das espécies invasoras…
Foto: Ana Carvalho
Palmeira-das-Canárias, Phoenix canariensis
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, João Domingues de e FREITAS, Helena (2001) – “The Exotic and Evasive Flora of Portugal”, in Botanica Complutensis n.º25, pp. 317-327;
CASTRO, Luís Fernando Torres de (2000) – “As Plantas Autóctones na Composição dos Espaços Verdes Urbanos”, in
Comunicações do III Encontro Nacional de Plantas Ornamentais, Associação
Portuguesa de Horticultura, Viana do Castelo, pp. 301-305;
D.G.A. (1994) – “Carta de Distribuição de Acácias e Eucaliptos – Notícia Explicativa”, in Atlas do Ambiente, Publicação do Ministério do Ambiente e Recursos Naturais, Lisboa;
FABIÃO, António Manuel D. (1996) – “Árvores e Florestas”, Colecção EuroAgro, 2ª Edição, Publicações Europa-América, XXX;
GOES, Ernesto (1984) – “Árvores Monumentais de Portugal”, Publicação da Portucel, Lisboa;
GOES, Ernesto (1991) – “A Floresta Portuguesa – sua importância e descrição das espécies de maior interesse”, Publicação da Portucel, Lisboa;
HUMPHRIES, C. J. et al (1996) – “Árvores de Portugal e Europa”, Edição portuguesa publicada pelo FAPAS – Fundo para a Protecção dos Animais Selvagens - e pela Câmara Municipal do Porto, Porto;
SIMÕES, Sara Martinho e BRITO, Luís Miguel (2000) – “A importância das Plantas Ornamentais no Espaço Recreativo de Escolas Primárias”, in Comunicações do III Encontro Nacional de Plantas
Ornamentais, Associação Portuguesa de Horticultura, Viana do Castelo,
pp. 339-347;
SOARES, A. L., CASTEL-BRANCO, C. e REGO, F. Castro (2003) – “Os efeitos dos Espaços Arborizados na Cidade”, in Floresta e Ambiente
n.º 61, Parede, pp. 29-30;
TELLES, Gonçalo Ribeiro e CABRAL, Francisco Caldeira (1999) – “A Árvore em Portugal”, Assírio&Alvim, Lisboa;
VIÑAS, Francesc Naves (XXXX) – “El Árbol en Jardineria y Paisagismo – Guia de Aplicación para España y países de clima mediterráneo y templado”, 2ª Edição, Ediciones Omega, Barcelona;
· Revista Frutas, Legumes e Flores N.º 58 de Maio de 2001, pp. 73-76;
· Revista Frutas, Legumes e Flores N.º 69 de Março/Abril de 2003, pp. 63-65. Outros Recursos: · http://www.portalflorestal.com · http://www.naturlink.pt/ · http://www.ci.uc.pt/invasoras · http://web.reed.edu/trees/info.html · http://www.hoytarboretum.org · http://www.friendsoftrees.org/ · http://selectree.calpoly.edu/
Eles fizeram…Nós contamos… Eles fizeram…Nós contamos… Eles fizeram… Nós contamos…
O Clube da Floresta “Altamente
Florestais” da Escola EB 2,3 Rainha
Santa Isabel – Carreira, tiveram um 3º período cheio de actividade. No sentido de incentivar uma maior dinâmica na escola e um maior respeito pelas iniciativas realizadas ao longo do ano, estes deram o exemplo com a recuperação de bicicletas da escola e com o levantamento de trilhos pedestres. Continuem!
O Clube da Floresta “O Camaleão” da Escola E.B. 2,3 Dr. António de Sousa Agostinho, em Almancil, teve um ano pleno de actividades relacionadas com a floresta e com o ambiente. No dia 15 de Maio, os nossos amigos participaram numa acção de limpeza e remoção de entulhos e outros resíduos, organizada pela Câmara Municipal de Loulé, que abrangeu diversos locais da freguesia de Almancil. Alguns dias depois, a 19 de Maio, os alunos do Clube realizaram também uma visita guiada ao Centro de Triagem de São João da Venda e a um Aterro Sanitário.
Em Abril, o Clube da Floresta “Os Linces” da APPACDM de Castelo Branco visitou a Feira do Associativismo, promovida pelo IPJ, onde realizaram actividades relacionadas com o tema “Floresta, Espaço e Aventura”. Dois meses depois, em Junho, realizaram uma visita de estudo ao palácio de Vila Viçosa e à Coudelaria de Alter-do-Chão, juntamente com toda a comunidade escolar, onde os professores e monitores procuraram despertar nos alunos o respeito e a compreensão pelo ambiente natural que os rodeia.
O III Encontro Concelhio de Clubes da Floresta de
Braga, teve lugar na Mata/Parque do Bom Jesus no dia 6 de Junho de 2004, inserido numa Jornada Ambiental, com
actividades educativas, culturais e lúdicas e de Educação para a Cidadania, no sentido de formar cidadãos, empenhados na defesa do bem comum, do Meio Ambiente e da Vida do Planeta.
Participaram nesta iniciativa 250 alunos e 15 Professores e durante as actividades foram distribuídas mensagens bilingues, sobre o Ambiente e a Floresta, aos turistas nacionais e estrangeiros, como esta: Não é a Terra que pertence ao Homem,
mas sim o Homem que pertence à Terra.
Durante o terceiro período do ano lectivo os alunos pertencentes ao Clube da Floresta “Os amigos dos
Bacorinhos” da E.B. 2 de Tábua realizaram trabalhos
tridimensionais, tais como a construção de jogos didácticos e de brinquedos, a partir de materiais naturais, reciclados, de madeira ou corticite, entre outros.
Para a comemoração deste dia a Câmara Municipal de Loulé organizou uma exposição de trabalhos sobre o tema “Escola Ambiente”, na qual participaram os nossos colegas do Clube “O Camaleão” com painéis trabalhados com tampas, garrafas e garrafões de plástico.
O Clube da Floresta “Águia-real”comemorou o Dia Mundial do Ambiente, juntamente com a restante comunidade escolar, realizando uma caminhada pela Geira Romana, na qual puderam contactar directamente com a Natureza e o meio ambiente, assim como com as heranças deixadas pelos romanos. Segundo os nossos amigos, esta foi uma actividade bastante enriquecedora.
Inserido no Programa de Encerramento do Ano Lectivo da Escola EB 2/3 da Pedrulha e relacionado com o Dia Mundial do Ambiente, o Clube “O Sentinela da
Floresta” promoveu a “Barraquinha do Ambiente” onde
desenvolveu uma série de actividades, nomeadamente: exposição e lançamento de papagaios de papel, execução de moinhos de papel e oficina de origamis (dobragem de papel).
DIA MUNDIAL DO AMBIENTE
DIA MUNDIAL DO AMBIENTE
DIA MUNDIAL DO AMBIENTE
DIA MUNDIAL DO AMBIENTE
DIA MUNDIAL DO AMBIENTE
5 de Junho
5 de Junho
5 de Junho
5 de Junho
5 de Junho
Integrado no Projecto de Educação e Sensibilização Ambiental 2003/2004, a Lipor-Serviço Municipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, promoveu em Maio o concurso “Operação Energia”, no qual participou o Clube da Floresta “Pulmões
do Mundo” da E.B. 2,3 de Viso, tendo-lhes valido um honroso primeiro lugar.
O concurso consistia na realização de um trabalho escrito sobre as Energias Renováveis e elaboração de uma maqueta a partir de materiais reutilizados. O prémio para este clube foi um forno solar e algum valor monetário.
Parabéns aos intervenientes!
Na E.B.2,3 António José de Almeida de Penacova a Comemoração do Dia Mundial do Ambiente esteve a cargo do Departamento de Ciências da Natureza mas, o Clube da Floresta
“Os Corvos” empenhou-se a ajudar os colegas. Das
actividades desenvolvidas destacam-se a fixação de informação científica sobre algumas espécies vegetais existentes no mini-parque, a palestra proferida pelo biólogo Dr. Carlos Fonseca sobre as espécies vegetais do concelho de Penacova, bem como, a realização de actividades lúdicas no mini-parque, que culminaram com um Peddy-Paper.
Semana do Ambiente
1 a 5 de Junho, 2004
Clube da Floresta “Hedera helix”
PROGRAMA
Dia 1 (Terça-Feira)
Manhã (08h-30m) - Visita de Estudo ao Baixo Vouga Lagunar (5ºC)
Tarde (15h-45m) - Vídeo-show: “Vamos cuidar da Atmosfera” pela Drª Lucília do FAPAS, para os alunos do Clube Hedera helix.
Local: BIBLIOTECA
Dia 2 (Quarta-Feira)
· Feira do Ambiente
· Visita à Cerciespinho pelo Clube Hedera helix (grupo B) com participação nos ateliers do ambiente.
Dia 3 (Quinta-Feira)
Manhã (10h-20m às 11h-50m)
Tarde (15h-45m às 16.30m) Local: BIBLIOTECA FILME com debate:
PORTUGAL, UM RETRATO NATURAL
Para alunos do Clube Hedera helix e outras turmas a designar
Dia 4 (Sexta-Feira) - tarde
FESTA DO AMBIENTE no Parque Serralves
Para alunos do Clube Hedera helix e turma do 5º A
Dia 5 (Sábado):
DIA MUNDIAL DO AMBIENTE
Participação na XXIV Marcha Juvenil da Montanha … ao Caramulo.
Dia 3- Quinta -Feira
FILME e debate
PORTUGAL, UM RETRATO NATURAL Local: BIBLIOTECA
Manhã: 10.20 às 11.50 Tarde: 15.45 às 16.30
DIA MUNDIAL DO AMBIENTE
DIA MUNDIAL DO AMBIENTE
DIA MUNDIAL DO AMBIENTE
DIA MUNDIAL DO AMBIENTE
DIA MUNDIAL DO AMBIENTE
5 de Junho
5 de Junho
5 de Junho
5 de Junho
5 de Junho
O Clube da Floresta “O Milhafre”, da EB 2 de Albergaria-a-Velha comemorou o Dia Mundial do Ambiente com um o peddy pa-per “Aprender a Descobrir” – Dia Mundial do Ambiente integrado na Feira do Presente e do Futuro. O peddy paper “Aprender a descobrir” criou uma grande expectativa em nós durante a sua organização. Estávamos curiosos em saber como os nossos colegas iriam reagir. Mas… depois ficámos decepcionados ao sentirmos a falta de muitos dos nossos colegas para apoiarem as suas equipas, gritando, aplaudindo e puxando por elas. Não houve vibração nem eco. Valeu a pena todo o empenho dos alunos do Clube da Floresta. Foi um trabalho divertido que nos proporcionou momentos de convívio, alegria, amizade, animação e descontracção.
Data:
9 de Maio, 2004
Local:
Serradela – Serra da Cabreira e Parque de Campismo de Vieira do Minho
Organização:
Coordenação Distrital de Braga do PROSEPE, Câmara Municipal de Vieira do Minho e as EB 2,3 de Palmeira e Real, com 24 Clubes da Floresta, 102 professores e 986 alunos.
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Programa:
09H00/10H00 – chegada e início das
actividades;
percursos pedestres e registos de observação na Serra da Cabreira (Serradela-Turio), com cavalos da GNR de apoio;
12H30 – almoço no Parque de Campismo
de Vieira do Minho (os Clubes levaram o farnel e a organização teve uma refeição volante fornecida pela Câmara Municipal de Vieira do Minho);
13H30 - Actividades em palco (teatro,
ginástica aeróbica, danças, desfiles e canções);
15H00 – Encerramento do IV Encontro,
com a presença das Entidades convidadas.
DOS
DOS
DOS
Ocorreu no dia 14 de Maio de 2004, o Encontro Distrital dos Clubes da Floresta do Distrito do Porto, na serra de Santa Justa (Concelho de Valongo), com cerca de quinhentos participantes. No período da manhã desenvolveram-se um conjunto de actividades que incluiam oito percursos pela serra e visitas a diversos locais ( LIPOR, ETAR de Campo e de Ermesinde, Museu da Lousa,…, etc.). As actividades desenvolvidas no período da tarde tiveram a colaboração de diversas entidades, das quais se destacam o Corpo de Bombeiros, os Escuteiros de Valongo, e a GNR.
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No dia 26 de Maio de 2004 decorreu no Agroal, o Encontro Distrital de Santarém
dos Clubes da Floresta, o qual contou com a participação de escolas dos concelhos de
Ourém, Cartaxo e Torres Novas, com um total de 180 alunos. A presença de dois membros da
Quercus foi fundamental para a realização de uma visita guiada de interpretação da fauna,
O Encontro destes nossos amigos da floresta realizou-se a 4 de Junho de 2004. Mais uma vez o contacto com a natureza foi essencial e a iniciativa decorreu no Vale de Rossim, Serra da Estrela.