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UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 2013/2014. Anabela Almeida. Departamento de Gestão e Economia

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(1)

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

Departamento de Gestão e Economia

A

PONTAMENTOS

O

RGANIZAÇÃO E

G

ESTÃO

F

ARMACÊUTICA

P

ARTE

I

2013/2014

Anabela Almeida

Covilhã - UBI, 2012

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Apontamentos de Organização e Gestão Farmacêutica

2013/2014

Anabela Almeida

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1.A EMPRESA 3

1.1. CONCEITO DE GESTÃO 3

1.2. CONCEITO DE EMPRESA 3

1.3. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA EMPRESA 6

1.4. CARACTERIZAÇÃO GERAL DA EMPRESA 6

1.4.1. Necessidades 6

1.4.2. Objectivos da Empresa 8

1.4.3. Recursos da Empresa 9

1.4.4. A Empresa e o Meio envolvente 10

1.4.5. A Empresa como um Sistema Aberto 12

1.5. CONCEITO DE EMPRESÁRIO 13

1.6. TAREFAS E APTIDÕES DO GESTOR 13

2.CLASSIFICAÇÃO DE EMPRESAS 15

2.1. CRITÉRIO JURÍDICO 15

2.2. CRITÉRIO SEGUNDO OS SECTORES DE ACTIVIDADE 17

2.2.1. Sector Primário 17

2.2.2. Sector Secundário 17

2.2.3. Sector Terciário 17

2.2.4. Sector Quaternário 17

2.3. CRITÉRIO SEGUNDO A DIMENSÃO 17

2.4. CRITÉRIO SEGUNDO O CICLO DE VIDA DA EMPRESA 18 2.5. CRITÉRIO SEGUNDO O TIPO DE NOVAS EMPRESAS 18

3.ORGANIZAÇÃO GERAL DA EMPRESA 19

3.1. FASES PRELIMINARES DA EMPRESA 19

3.1.1. Ideia Empresarial 19

3.1.2. PLANO DA EMPRESA 21

3.1.3. Constituição Legal da Empresa 22

3.1.4. Início da Actividade 23

3.2. ORGANIZAÇÃO DA ESTRUTURA DA EMPRESA 25

3.2.1. Organização da Empresa 25

3.2.2. Estrutura da Empresa 25

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2013/2014

Anabela Almeida

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1. A Empresa

1.1. Conceito de Gestão

“É o processo de planear, organizar, administrar e controlar os esforços dos membros da organização e de utilização de todos os recursos organizacionais para alcançar os objectivos estabelecidos” “A arte de obter coisas feitas pelas pessoas” – Mary Parker Follet

“Tornar as pessoas produtivas”. – Peter Druker.

A aprendizagem da Gestão é importante por 2 motivos:

 A sociedade depende das instituições e organizações especializadas para a obtenção dos

bens/serviços que deseja – sendo orientadas e dirigidas pelas decisões de um ou mais indivíduos, que se designam por gestores.

 Os indivíduos sem preparação em Gestão podem encontrar-se em posições de terem que gerir.

1.2. Conceito de Empresa

1. Segundo o Dicionário de Economia e Gestão:

“A Empresa é uma unidade produtiva, onde se combinam e organizam os factores de produção”. 2. Código Comercial

“A empresa é a actividade organizada com carácter económico e profissional constituída com o fim de obter lucro. O titular da empresa poderá ser um comerciante em nome individual ou uma sociedade.”

3. Sombart

“A empresa é uma forma económica cujo objectivo consiste em aumentar o seu património através de um conjunto de contratos relativos a prestações e contra prestações avaliadas em moeda”. 4. Perroux

“A empresa é uma forma de produção pela qual, no seio do mesmo património, se combinam os preços de diversos factores de produção trazidos por agentes distintos do proprietário da empresa, em vista de vender, no mercado, um bem material ou serviço e para obter um rendimento monetário, que resulta da diferença entre duas séries de preços”.

5. Rogério Fernandes Ferreira

“A empresa é toda a unidade económica de produção no sentido de criação de utilidade, isto é, de produção de bens ou de prestação de serviços aptos à satisfação de necessidades da comunidade”.

6. Pierre Lauzel

“A empresa é um grupo humano hierarquizado onde se reúnem meios intelectuais, físicos e financeiros, para extrair, transformar e distribuir produtos ou prestar serviços, de acordo com objectivos definidos por uma direcção, personalizada ou colectiva, e segundo motivações baseadas, embora em diverso grau, no interesse pessoal (maximização do lucro retido) e no colectivo (utilidade social)”.

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7. Outra definição

É uma unidade de meios humanos, materiais e monetários que, actuando na lógica das leis de mercado e segundo imperativos ambientais visa, através da produção de bens e serviços, satisfazer necessidades, quer da comunidade, quer dos seus participantes.

A empresa participa no conjunto da actividade nacional o que a faz estar em relação no conjunto da actividade nacional o que a faz estar em relação com outros agentes económicos:

famílias, empresas, estado e instituições financeiras.

As relações entre estes agentes traduzem-se em trocas - fluxo.

Tipos de fluxos:

• Fluxos reais - troca de bens e serviços (Ex.) • Fluxos monetários - transferência de moeda

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Estes fluxos estão em sincronia

Dinheiro compra a crédito

Particular Supermercados Fornecedores

Fruta Fruta

Circuito económico a 3 sectores:

Remunerações (salários, dividendos, juros, etc.)

Prestação de serviços (trabalho, terra, capital)

Crédito aos particulares crédito às empresas

Famílias Bancos Empresas

Poupança Investimento

Produção bens de consumo e serviços Despesas de consumo

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1.3. Evolução histórica da Empresa

A Empresa existe desde que o Homem começou a viver em: - Comunidades sedentárias

- Agrupando-se em tribos - Organizando-se socialmente

Foi na Grécia Antiga, senhora do comércio marítimo, que se estabeleceu pela 1ª vez no mundo uma economia global feitas de actividades organizadas em volta das empresas e das famílias.

Na Idade Média e no Antigo Regime, dominou a economia senhorial, economia agrícola completamente fechada, sem lucros, sem mercados, sem trocas e apoiada no feudalismo.

O desenvolvimento do comércio e do artesanato multiplica o nascimento de pequenas empresas em volta da Burguesia.

A vida económica na Idade Média organizou-se em volta dos ofícios agrupamentos fechados, submetidos a uma estrutura particular e hierarquizada de mestres, companheiros e aprendizes. Nos séc. XV e XVI com os Descobrimentos (comércio mundial) assistiu-se a uma revolução técnica, à mecanização do trabalho, combinação de capitais e máquinas para a criação de empresas industriais.

1.4. Caracterização Geral da Empresa

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Em terminologia económica a palavra necessidade significa, o desejo de qualquer coisa, com seguintes características:

Multiplicidade - são ilimitadas e inúmeras Saciabilidade - podem ser satisfeitas

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Para surgir uma empresa não basta existir uma necessidade, se ela for facilmente satisfeita, ninguém despenderá dinheiro nessa finalidade.

Mas em certos lugares e em determinadas circunstâncias estas necessidades podem ser económicas: Portanto a empresa surge quando é necessário atender necessidades fisiológicas, psicológicas ou sociológicas do homem, que ele não consegue satisfazer.

1.4.2. Objectivos da Empresa

Objectivos: Explicitam aquilo que as organizações pretendem atingir através das suas actividades, em determinados momentos, esclarecendo onde se quer chegar e como avaliar se a organização o está a conseguir.

Tipos de Objectivos

 Objectivos Económicos

Gerais ou Finais Específicos

 Objectivos Sociais

• Satisfação das necessidades e desejos dos consumidores • Satisfação das necessidades e interesses dos colaboradores

Os objectivos empresariais têm várias funções de entre as quais se podem destacar as seguintes:



Indicam a orientação que a empresa procura seguir e estabelecer linhas mestras para a

actividade dos participantes



Justificam e legitimam as actividades da empresa



Servem como padrões para avaliar o êxito da empresa



etc.

Características dos Objectivos • Quantificáveis • Escritos • Periodizados • Comunicados • Ambiciosos • Realistas

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Dimensão temporal dos Objectivos

Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo

1 ano 5 anos

Níveis de definição dos Objectivos Níveis Hierárquicos

Topo Estratégico

Intermédio Táctico

Base Operacionais

1.4.3. Recursos da Empresa

Recursos: São os meios que a empresa possui ou adquire para realizar as suas tarefas e atingir os seus objectivos.

Recursos Capacidades

Recursos Financeiros Capacidade de endividamento e de gerar/recursos internos via

resultados. Equilíbrio financeiro.

Recursos Materiais Localização, equipamentos, instalações, custo e qualidade das matérias

primas a que tem acesso stock de matérias primas.

Recursos Humanos Aptidões, experiência, adaptabilidade, flexibilidade, lealdade, atitudes

e valores dos empregados.

Recursos Tecnológicos Stock de tecnologia, investigação e desenvolvimento, conhecimento,

Know-how, saber fazer

Reputação Marcas, relações com clientes, com fornecedores, com instituições

financeiras e com a comunidade, qualidade e fiabilidade dos seus produtos, entre outros atributos.

Recursos Capacidades Recursos Financeiros Recursos Tangíveis Recursos Materiais Recursos Humanos Recursos Intangíveis Recursos Tecnológicos Reputação Permitem:

 Contar com a fidelidade dos clientes em alturas competitivas.

 Manter a vantagem na margem em relação aos concorrentes.

 Explorar com sucesso novas actividades.

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1.4.4. A Empresa e o Meio envolvente

Meio Envolvente = O contexto no seio do qual as empresas existem e operam. A empresa para sobreviver:

• Selecciona - que depende da natureza dos estímulos ambientais (capacidade e sensibilidade da empresa detectar pequenos sinais que podem ser ameaças às oportunidades) e dos motivos específicos que estão em jogo (objectivos da empresa)

• Percepciona as variáveis ambientais - a percepção é subjectiva e depende: - Expectativas que a empresa tem em relação ao meio envolvente - Experiências anteriores

- Problemas que se deparam - Convicções dos dirigentes

- Motivações da empresa e seus dirigentes

A selecção e percepção das variáveis dependem do tipo de meio envolvente.

Tipos de Ambientes:

 Ambiente Geral (Macro-ambiente)

 Ambiente de Tarefa (Micro-ambiente)

 Ambiente Interno

Ambiente Geral - Conjunto amplo e complexo de condições e factores externos à empresa, que é comum a todas elas e envolve as seguintes variáveis:

Ambiente Tarefa - Segmento do ambiente geral mais imediato e próximo da empresa, isto é, o meio específico de cada em presa.

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11 Ambiente Geral Variáveis Tecnológicas Variáveis Económicas Variáveis Sociais Variáveis Ecológicas Variáveis Demográficas Variáveis Legais Variáveis Políticas Ambiente de Tarefa Clientes

Concorrentes RegulamentadoresGrupos

Fornecedores

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1.4.5. A Empresa como um Sistema Aberto

1 - Organização Social

Compõem-se por duas ou mais pessoas, que interagem entre si, através de relações recíprocas, para atingirem fins comuns.

2 - Da Abordagem Sistémica

Sistema - Conjunto de elementos, dinamicamente interrelacionados, desenvolvendo uma actividade ou função para atingir um ou mais objectivos.

O sistema funciona como um todo organizado, onde:

o todo é maior ou diferente que a soma das partes – HOLlSMO.

Sinergia: efeito multiplicador da actividade dos membros, que produz um efeito maior do que a soma dos efeitos, quando actuam conjuntamente.

C – Empresa como sistema aberto

Inputs - Recursos necessários à laboração da empresa. Outputs - O que a empresa produz.

O meio externo que influencia o funcionamento da empresa é cada vez: * Menos Limitado

* Menos estável * Menos homogéneo * Mais global

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1.5. Conceito de Empresário

Senso comum: Alguém que está na empresa e começa essa empresa “… é aquele que detém espírito empresarial”

“…diz respeito a pessoas, às suas opções e acções para criar, adquirir ou gerir uma empresa ou ao seu envolvimento no processo de tomada de decisões estratégicas de uma empresa.”

(Livro Verde da Comissão das Comunidades Europeias (2003:7)

1.6. Tarefas e Aptidões do Gestor

1 - Funções do Gestor

Tarefa Básica: interpretar os objectivos propostos e transformá-los em acção empresarial.

Planeamento / Planear Planeamento ≠ Previsão Organização / Organizar Direcção / Dirigir 2 - Aptidões do Gestor Conceptual Técnica Relações humanas 3 - Papéis do Gestor

Segundo Mintzberg: devido aos seus dias de trabalho estarem repletos de interrupções, mudanças constantes, os gestores não têm tempo para serem planeadores cuidadosos, peritos organizacionais, líderes cautelosos e controladores rígidos.

Papeis desempenhados pelos gestores Papéis interpessoais

Papéis informacionais Papéis decisionais

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4 - Desempenho dos gestores

Eficiência: habilidade de conseguir coisas feitas correctamente. Optimizar o rácio de input / output. Diz respeito aos meios.

Eficácia: habilidade para escolher objectivos apropriados e para os conseguir alcançar. Diz respeito aos fins.

Um gestor pode ser eficaz sem ser eficiente e vice-versa?

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15 2. Classificação de Empresas 2.1. Critério Jurídico 1 - Empresas Públicas 2 - Empresas Semi-Públicas 3 – Cooperativas 4 – Empresas Privadas Empresário em nome individual

Estabelecimento Individual de Responsabilidade Limitada (EIRL)

Sociedades Comerciais Sociedades Unipessoais por quotas

Sociedades em nome colectivo Sociedades por quotas Sociedades Anónimas Sociedades em comandita

Outros tipos de Empresas:

 Empresas Nacionalizadas: Empresas privadas que por determinados motivos passam a

pertencer ao Estado.

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Empresas Privadas Sócios Capital Responsabilidade Firma

Empresário em nome individual = 1 Não tem limite Ilimitada Nome

Estabelecimento Individual de

Responsabilidade Limitada (EIRL) = 1 Factores de produção Limitada Nome, EIRL

Sociedades Comerciais Nome e Campanhia

Sociedades Unipessoais por quotas = 1 5.000 € Limitada

Nome, sociedade unipessoal; unipessoal antes da palavra "Limitada" ou da abreviatura "Lda".

Sociedades em nome colectivo => 2 Não tem limite mínimo Ilimitada, Solidária Subsidiária Nome e Cia.

Sociedades por quotas => 2 5.000 € (quotas de valor igual não inferior a 100 €) Limitada e Solidária

Nome, Limitada ou Lda. Denominação, Limitada ou Lda. Mista, Limitada ou Lda.

Sociedades Anónimas => 5 50.000 € (acções de valor igual não inferior a 0,1 €) Limitada

Nome, Soc. Anónima ou S.A. Denominação, Soc. Anónima ou S.A. Mista, Soc. Anónima ou S.A.

Sociedades em comandita

- Simples => 1+1 Não há representação do capital por acções

Mista

Comanditários: limitada Comanditados: ilimitada

Nome, em Comandita ou & Comandita

- Por Acções => 5+1 Participações dos sócios comanditários são por acções Mista Nome, em Comandita por acções ou & Comandita por acções

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2.2. Critério segundo os Sectores de Actividade

O critério de classificação sectorial é utilizado para determinar o grau de desenvolvimento económico de um país, e à medida que o desenvolvimento económico se vai processando, o sector primário torna-se cada vez menos importante, ao passo que o sector terciário ganha maior peso.

Para além da classificação das actividades por sectores torna-se útil o seu agrupamento por ramos de actividade. As estatísticas económicas, em Portugal, consideram sempre os mesmos ramos de actividade.

2.2.1. Sector Primário

Inclui actividade relacionadas com a extracção de produtos do mar, do solo ou do subsolo:

2.2.2. Sector Secundário

Fazem parte deste sector, as indústrias transformadoras, i.é., as que transformam as matérias-primas em produtos acabados: alimentar, electrodomésticos, vestuário, calçado, metalúrgica, cimento, construção naval, energia, etc..

2.2.3. Sector Terciário

Engloba actividades múltiplas denominadas “serviços” nomeadamente: transportes, comércio, actividade bancária, actividade seguradora, serviços de saúde, educação, turismo, hotelaria, etc..

2.2.4. Sector Quaternário

Engloba as actividades digitais, informática, multimédia, telecomunicações, etc.

2.3. Critério segundo a Dimensão

Está-se perante um campo que apresenta algumas dificuldades respeitantes, fundamentalmente, à questão de saber qual o critério a aplicar. De facto, são numerosas as ópticas, através das quais se pode analisar a dimensão das empresas.

Frequentemente utiliza-se como critério de classificação das empresas segundo a dimensão, o nº de trabalhadores, pelas vantagens que apresenta:

 apresenta um carácter universal,

 facilita as comparações no tempo e no espaço (comparação entre países),

 variável económica não sujeita às flutuações da moeda.

Em termos de Número de Trabalhadores considera-se: • até 10 trabalhadores  Micro empresa • de 10 a 49 trabalhadores  Pequena empresa • de 50 a 249 trabalhadores  Média empresa • mais de 250 trabalhadores  Grande empresa

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Por Pequenas e Médias Empresas (PME) entendem-se todas as que apresentarem cumulativamente, segundo a Recomendação da Comissão 96l280/CE, de 3 de Abril de 1996:

 Têm menos de 250 trabalhadores;

 Apresentem um volume de negócios anual que não exceda os 40 milhões de euros ou um balanço

total anual que não exceda 27 milhões de euros;

 Cumpram o critério de independência, que se define: não são propriedade em 25% ou mais do

capital ou dos direitos de voto de outra empresa, ou conjuntamente, de várias empresas que não se enquadram na definição de PME ou de pequena empresa, conforme o caso

Categoria Nº de trabalhadores Volume de Negócios Balanço Total Micro Empresa < 10 <= 2 milhões de euros <= 2 milhões de euros Pequena Empresa < 50 <= 10 milhões de euros <= 10 milhões de euros Média Empresa < 250 <= 50 milhões de euros <= 50 milhões de euros

2.4. Critério segundo o Ciclo de Vida da Empresa

Fonte: http://www.globalbusinessbrokers.eu/images/ciclodvida.GIF

2.5. Critério segundo o Tipo de Novas Empresas

Empresas “Estilo de Vida” Empresas “Funcionais” Empresas “Elevado Potencial”

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3. Organização Geral da Empresa

3.1. Fases preliminares da Empresa

3.1.1. Ideia Empresarial

A ideia empresarial configura o objectivo e dá conteúdo à nova empresa. Mas para que uma ideia empresarial possa ter êxito deverá estar baseada numa oportunidade, e as oportunidades estão sempre à nossa volta, no mercado.

Casos Concretos:

• Henry Ford - Produziu automóveis para a classe média

• King Camp Gillette - O inventor da 1ª lâmina de barbear

• George Eastman - O inventor da película em rolo

Ideias – Corresponde a um possível produto/serviço que a empresa penso poder vir a desenvolver e a comercializar.

Imagem de produto/ Serviço – É o modo como os consumidores percebem um produto/serviço actual ou potencial.

Fontes de ideias para novos negócios segundo: ⇒

⇒ ⇒

⇒ Arthur Kuriloff e Jonh M. Hemphill

 Capacidade inventiva do empreendedor

 Interesse pessoal e os hobbies do empreendedor

 Observação das tendências de evolução da sociedade

 A descoberta de novas utilizações para coisas comuns

 Vontade de alterar a sua situação profissional

⇒ ⇒ ⇒

Peter Drucker

 Uma situação inesperada

 Situações ou ocorrências incongruentes

 Necessidade de alteração dos processos

 Mudanças estruturais no sector de actividade e no mercado

 Alterações demográficas

 Alterações do nível de percepção da procura

 Os novos níveis de conhecimento

⇒ ⇒ ⇒

Diversos

 Necessidade de mercado não satisfeita

 Negócios em parceria mediante a compra de licenças

 A imitação de um modelo de negócio

 Conhecimentos adquiridos ou experiência profissional que levam a estabelecer um novo negócio,

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Fontes Formais Informais

Externas Comunicação social

Estudos especializados Inquéritos a clientes Estudos de mercado

Benchmarkting com a concorrência Entidades de pesquisa e design

Comunicação social Estudos generalistas Solicitação de clientes Reclamações de clientes Produtos da concorrência

Sugestões de fornecedores ou parceiros

Internas Programas de inovação

Programas de sugestões Departamento de investigação

Ideias do pessoal técnico Ideias do pessoal não técnico Produtos da própria empresa

Condições para o sucesso da ideia

 Corresponder a uma necessidade não satisfeita;

 Ser capaz de satisfazer melhor as necessidades para as quais já existe oferta:

 Potencial empresário possuir determinadas características e motivações.

Quando não é Portador de uma ideia A – Franchising

Assenta na colaboração entre uma empresa – franchisador – e uma ou mais empresas - franchisados – onde o primeiro desenvolveu um produto, ou gama de serviços com marcas próprias, em relação aos quais possui experiência e know-how, e possui e controla o sistema de distribuição, promoção, propriedade de marca, razão social, etc,.

B – Spin-Off

Saída, geralmente de forma amigável, de um colaborador ou conjunto de colaboradores de uma dada empresa com o objectivo de constituir uma nova empresa que se dedicará a um tipo de actividade idêntica à que era exercida por esse colaborador (es), no seio da empresa abandonada. Vantagens do recurso ao Spin-Off, para ambas as partes, se o processo for conduzido amigavelmente.

C – Aquisição de uma empresa existente

Atenua o possível risco de entrada num novo negócio.

Da ideia ao projecto

A construção de uma ideia é o ponto de partida de um projecto, pelo que é essencial trabalhar e desenvolver a ideia, utilizando-se duas categorias de métodos:

 Os relacionados com a envolvente socioeconómica

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Criatividade, podem ser utilizados vários processos, sendo os mais comuns:

 Brainstorming

 Listas de atributos

 Associações forçadas

A protecção da Ideia

Consiste num conjunto de direitos que lhe conferem a utilização, em exclusivo, da respectiva informação técnica, comercial e industrial, designado por Propriedade Industrial.

Ideia Mercado

As ideias testam-se no mercado — necessidade de conhecimento do mercado ao nível das suas características gerais e específicas.

Características Gerais Características Específicas

Dimensão do mercado Sazonalidade

Evolução futura do mercado Mudanças tecnológicas

Localização do mercado Canais de distribuição

Para além destas características globais do mercado é importante conhecer:

 Perfil dos clientes;

 Factores competitivos e de atractividade do produto/serviço;

 Concorrência.

Segundo Míchael Porter:

“Para além das empresas concorrentes, a força dos clientes, o peso e a importância dos fornecedores, a ameaça de novos produtos de substituição dos existentes e a ameaça de novos concorrentes”, são elementos da concorrência que devem ser analisados, uma vez que afectam a natureza e o grau de concorrência de um sector”.

3.1.2. PLANO DA EMPRESA

I - Plano da empresa é o documento escrito onde se explica detalhadamente o projecto de uma nova empresa mais concretamente:

II - Indicar as linhas principais da estratégia a seguir (marketing, tecnologia, produção, financiamento).

III - As vantagens competitivas do novo produto ou serviço principalmente se se estiver a investir num sector fortemente concorrencial.

IV - Indicar os principais riscos e problemas com que se pode deparar o empresário. (reacções da concorrência, atrasos na execução do projecto, resistência à mudança).

V - Características do empresário ou da equipa fundadora, tais como a experiência, a personalidade. VI - Financiamento

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Estudo de Mercado - definir o produto e suas vantagens relativamente a produtos concorrentes.

Determina a quota de mercado, o preço de venda do produto e a política de distribuição a adoptar pela empresa.









Estudo Técnico-Económico - compreende um conjunto de informações técnicas de base, em que se

apoiará a estimativa do investimento e os cálculos de viabilidade do projecto.

Estudo Estudo Económico

Técnico Qt Preço Estimativa de Custos

Localização/ Terrenos

Área do terreno Preço/m2 do terreno Edifícios nº e tipo de edifício Preço/m2 do inv. Em construção Tecnologia/

Equipamentos

nº e tipo de equipamentos preço dos vários equipamentos dos equipamentos custos de montagem e adicionais MP/MS Consumos previstos para o

funcionamento da unidade fabril

preço das M.P e M.S. das M.P e M.S. Utilidades Consumos previstos de F.S.E. preço de cada fornecimento e

serviço

dos F.S.E.

3.1.3. Constituição Legal da Empresa

A - Infra-estruturas de apoio à actividade empresarial Informação

 Centros Tecnológicos

 Centros de Empresas e Inovação

 Centros de Incubação

Formação

 Entidades públicas

 Entidades privadas ou cooperativas

 Centros de formação

Financiamento

Relação equilibrada entre capitais próprios e alheios. Formalidades legais

Centros de Formalidades de Empresas (CFE): serviços de atendimento e prestação de informações aos utentes que têm por finalidade facilitarem o processo de constituição, alteração ou extinção de empresas e actos afins.

Associativismo Empresarial Associações sectoriais Associações regionais

B — Constituição Legal da Empresa Passo para a constituição da empresa:

1 - Pedido do Certificado de Admissibilidade de firma ou denominação de pessoa colectiva; Pedido do Cartão Provisório de Identificação de pessoa colectiva;

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2 - Marcação da escritura pública

Entidade competente no CFE— Cartório Notarial 3 - Celebração da escritura pública

Entidade competente no CFE — Cartório Notarial 4 - Declaração de início de actividade

Entidade competente no CFE— Gabinete da DGCI — Direcção Geral de Impostos 5 - Requisição do Registo Comercial, Publicação no DR e Inscrição no RNPC

Entidade competente no CFE — Gabinete de Apoio ao registo Comercial, que se encarrega de enviar toda a documentação à conservatória do Registo Comercial competente da área da sede da sociedade.

6 - Inscrição na Segurança Social

Entidade — Centro Regional da Segurança Social (CR$5)

7 - Pedido de inscrição no Cadastro Comercial ou Industrial

Entidade — Direcção Geral do Comércio e Concorrência ou Delegação Regional do Ministério da Economia da área do estabelecimento.

http://www.empreendedorismo.pt/portal-emp/?.l=pt_PT&kid=20&aid=45

3.1.4. Início da Actividade

O início da actividade passa pela execução do projecto delineado no Plano da Empresa, e serão desencadeadas as acções necessárias para por em funcionamento o projecto, nomeadamente:

- Construção Civil

- Recrutamento e Formação de Pessoal - Aquisição e Organização de meios - Contrato com clientes

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24 Preparação Elaboração do Plano da Empresa I II … VI Estudos de Mercado Estudos Técnico- Económicos Plano de Investimentos Plano de Exploração Plano de Financiamento Análise Económica e Financeira Decisão

Criação Legal da Empresa

Início da Actividade Ideia Projecto de Inves- timento Empresa sim

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3.2. Organização da estrutura da Empresa

3.2.1. Organização da Empresa

Organização = A disposição dos elementos humanos e materiais de forma a obter o melhor funcionamento e rendimento dos mesmos, tendo em vista a realização do(s) objectivo(s) da empresa. Componentes da Organização: Princípios da Organização • Princípio do Objectivo • Princípio da Especialização • Princípio da Definição.

• Princípio da Paridade, da Autoridade e Responsabilidade

• Princípio Escalar.

Circunstâncias que afectam a amplitude de controlo:

Complexidade do trabalho Estabilidade ou instabilidade do ambiente

Similaridade de funções Nº de padrões estabelecidos

Contiguidade geográfica Competência, experiência e motivação dos

empregados

Interdependência ou interligação das tarefas Empenhamento na organização

3.2.2. Estrutura da Empresa

3.2.2.1. Noção

Estrutura = disposição das diferentes partes que formam um todo, com carácter relativamente estável no tempo e no espaço.

Estrutura Organizacional

 Conjunto de relações formais entre os grupos e indivíduos que constituem a organização

 Define as funções de cada unidade da organização e modos de colaboração entre as diversas

unidades

 É normalmente representada num diagrama – organigrama ou organograma.

As estruturas podem ser avaliadas quanto à complexidade (nível de diferenciação), à formalização e à centralização

Pessoas

Orgãos Relações

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2013/2014

Anabela Almeida

26 A - Formalização da estrutura  Função  Departamentalização  Diferenciação B - Responsabilidade

Obrigação de empenho, da melhor forma possível, na realização das funções que foram atribuídas.

C - Autoridade

Direito de decidir, dirigir os outros na execução das tarefas ou desempenho de certos deveres, procurando a prossecução dos objectivos da organização.

Características da Autoridade

 Autoridade é um direito

 O seu exercício envolve a tomada de decisões, ou desempenho de deveres

 É garantida coma finalidade de prossecução dos objectivos da organização

Tipos de Autoridade

 Autoridade de Linha

 Autoridade de Staff

 Autoridade Funcional

Vantagens e Desvantagens dos tipos de Autoridade

Vantagens Desvantagens

Autoridade de Linha

Simplicidade Reduzido aproveitamento dos especialistas

Divisão clara de autoridade Excesso de esforço do pessoal-chave Encoraja rapidez de acção Dependência de poucas pessoas-chave

Autoridade de Staff

Possibilita apoio de especialistas Possibilidade de confusão de funções Liberta executivos de análises pormenorizadas Redução do poder dos especialistas Meio de treino de especialistas jovens Tendência para a centralização

Autoridade Funcional

Decisões especializadas de rotina pelos executivos Relacionamento mais complexo Favorece a aplicação de conhecimentos técnicos Problemas de coordenação Explicita a necessidade de executivos experientes Tendência para a centralização

D - Delegação

Processo de atribuir a alguém a responsabilidade do exercício de uma actividade e a correspondente autoridade necessária para o efeito.

Tem por finalidade dar mais liberdade de actuação.

(27)

Apontamentos de Organização e Gestão Farmacêutica

2013/2014

Anabela Almeida

27

Direcção Geral

Direcção Comercial Direcção Financeira Direcção Produção

Vendas Contabilidade

Direcção R.H.

Manutenção Produção e Controlo

de Qualidade

3.2.2.2. Características

Principais Características Da Estrutura Consequências A Especialização A especialização refere-se ao modo e ao grau de divisão de trabalho na

empresa.

Quanto maior for a especialização maior será a complexidade organizacional.

- Divisão do trabalho - Especialização - Hierarquia A Formalização

A formalização refere-se ao grau de precisão na definição das funções e das ligações.

Quanto maior for a formalização mais a empresa se torna burocrática, mecanicista, bem definida e programada.

- Definição de funções e ligações

- Burocratização

A Centralização/ Descentralização

Esta característica refere-se à concentração ou dispersão do poder dentro da empresa, i.é, à distribuição da autoridade e do processo de decisão.

Quanto maior for a centralização, mais a autoridade é concentrada nos níveis mais elevados da hierarquia da empresa, assim como, as decisões, ou pelo menos as mais importantes, são tomadas por um indivíduo ou por um grupo bastante pequeno de indivíduos, localizados no topo da hierarquia.

- Distribuição de Autoridade - Processo de Decisão A Integração A integração é o processo pelo qual se procura coordenar actividades

diferenciadas com vista a realização dos objectivos empresariais.

- Coordenação - Hierarquia

- Circulação da Informação

3.2.3. Representação da estrutura da Empresa

O Organigrama = representação esquemática da estrutura da empresa, das diversas funções e indicação dos respectivos responsáveis, das relações que se estabelecem entre eles, bem como do número de níveis hierárquicos.

3.2.3.1. Tipos de estrutura

 Estrutura Linear - Autoridade linear, Linhas formais de comunicação, Centralização das decisões e

da autoridade.



Estrutura Funcional - Autoridade funcional, Linhas directas de comunicação, Descentralização das decisões.

Direcção Geral

Direcção Comercial Direcção Financeira Direcção Produção

Vendas Contabilidade

Direcção R.H.

Manutenção Produção e Controlo

(28)

Apontamentos de Organização e Gestão Farmacêutica

2013/2014

Anabela Almeida

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 Estrutura Linha - Staff - Autoridade linear, Linhas formais de comunicação, Centralização das

decisões e da autoridade.

I & D

Direcç ã o

Financeira

Direcç ã o

Comercial

Chefe de

Produç ã o

Chefe de

Manutenç ã o

Chefe de

Abastecimentos

Direcç ã o de

Produç ã o

Direcç ã o de R.

Humanos

Direcç ã o Geral

 Estrutura Divisionada - Autoridade linear, Linhas formais de comunicação, Centralização das

decisões e da autoridade.

Estrutura Divisionada por Ramos de Actividade

Ramo

Vidro Embalagem

Divisã o

Prod. Secos

Divisã o

Prod. Naturais

Ramo

Alimentar

Direcç ã o Geral

Estrutura Divisionada por Produtos/Serviços

Produto A

TV

Produç ã o

Finaceira

Marketing

Produto B

Rá dios

Produto C

Calculadoras

Direcç ã o Geral

(29)

Apontamentos de Organização e Gestão Farmacêutica

2013/2014

Anabela Almeida

29

Estrutura Divisionada por Clientes

Produtos

Masculinos

Produtos

Femininos

Produtos

Infantis

Direcç ã o Geral

Estrutura Divisionada por Base Geográfica

Regiã o

Norte

Regiã o

Centro

Regiã o

Sul

Direcç ã o Geral

Estrutura Divisionada por Projecto

Projecto A

Projecto B

Projecto C

Direcç ã o Geral

 Estrutura Matricial - Autoridade linear, Linhas formais de comunicação, Centralização das decisões

e da autoridade.

Comercial

Produç ã o

Finanç as

Direcç ã o Geral

Gerente Projecto A    Gerente Projecto B   

 Estrutura em Rede – Único departamento central, como um intermediário que representa o

comprador, ou vendedor e o põe em contacto com outra parte, electronicamente conectados com outras divisões, e outras empresas independentes.

Referências

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