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Geografia Fascículo 08 Fernanda Zuquim Guilherme De Benedictis

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Academic year: 2021

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Geografia

Fascículo 08

Fernanda Zuquim

Guilherme De Benedictis

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Índice

Os Domínios Morfoclimáticos do Brasil

Resumo Teórico...1 Exercícios...4 Gabarito...6

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Os Domínios Morfoclimáticos do Brasil

Resumo Teórico

O conceito de Domínios Morfoclimáticos, proposto por Aziz Ab’Saber, é utilizado para o tratamento das diferentes paisagens naturais existentes no Brasil. Esse conceito gerou uma

classificação que combina fatos geomorfológicos ( das formas de relevo ), climáticos, hidrológicos, botânicos e pedológicos ( referentes ao solo ), estabelecendo padrões regionais. Como pode ser observado no mapa abaixo, a classificação dos domínios de paisagem apresenta 6 áreas homogêneas centrais associadas com faixas de transição, onde as características da paisagens não apresentam uma definição tão marcante e, freqüentemente, associam elementos das paisagens ao seu redor.

Os Domínios Morfoclimáticos, segundo Ab’ Saber:

O Domínio Amazônico

O domínio das terras baixas florestadas da Amazônia compreende uma extensa planície inundável, tabuleiros com altitudes de até 200 m, terraços com cascalhos e lateritas e morros baixos com formas arredondadas. Essa paisagem apresenta uma relação direta com a bacia hidrográfica Amazônica e uma rica variedade de águas perenes, com rios brancos, negros e cristalinos.

A base do relevo está assentada sobre uma bacia sedimentar constituída na Era Paleozóica, antes da separação entre a América do Sul e a África e da formação da Cordilheira dos Andes. Essa bacia sedimentar antiga foi recoberta por sedimentos recentes, dos períodos Terciário e Quaternário da Era Cenozóica, e são estes os que aparecem na estrutura geológica da região.

O clima dominante é o Equatorial com baixa amplitude térmica e temperaturas que oscilam entre 25ºC e 27ºC no decorrer do ano; a pluviosidade também é elevada, superando a marca dos 1800mm anuais.

Nessa região aparecem solos arenosos, ácidos, pobres em nutrientes minerais, sujeitos à

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lixiviação. Como a própria floresta é responsável pela ciclagem de nutrientes, o manto de detritos orgânicos – formado pelas folhas que caem das árvores – tornam os solos ricos em matéria orgânica, o que garante a alimentação da vegetação nativa.

Essa floresta latifoliada equatorial apresenta uma destacada biodiversidade, com três padrões básicos: Matas de Igapó, Matas de Várzea e Matas de Terra Firme.

As Matas de Igapó estão localizadas nas áreas de inundação permanente, com solos e águas

ácidas. A vegetação é perenifólia ( não perde as folhas durante o ano ), com ramificações baixas e densas, de até 20 m de altura, repleta de arbustos, cipós e epífitas. Aí destacam-se espécies como o Arapati, a Mamorana e a Vitória Régia.

As Matas de Várzea localizam-se nas áreas de inundação periódica, junto aos rios de água branca.

Sua composição florística varia de acordo com o período de inundação e também pode apresentar espécies de maior porte, como a Seringueira e o Pau Mulato.

As Matas de Terra Firme estão nas áreas mais elevadas, que não são atingidas pelas inundações

amazônicas. Aí encontram-se as árvores de grande porte, com 60 a 65m de altura. A floresta é compacta, perenifólia e higrófila; o dossel ( conjunto das copas das árvores ) é contínuo e o ambiente é úmido e escuro. Nesse estrato podem ser encontradas as Castanheiras, o Caucho, a Sapucaia, o Cedro e a Maçaranduba.

Quanto aos problemas ambientais destacam-se a destruição da biodiversidade pelos desmatamentos e queimadas, a destruição dos solos, as alterações no ciclo hidrológico, a difusão de pragas e

parasitas.

O Domínio dos Mares de Morros

O domínio dos Mares de Morros Florestados do Brasil tropical é recoberto pela Mata Atlântica, uma floresta latifoliada tropical que, originalmente, recobria a fachada litorânea do país e interiorizava-se na região Sudeste. Hoje, a essa floresta está reduzida à 5% de sua área inicial, ocupando uma área de 55 mil km2.

Esse domínio associa um relevo planáltico estruturado sobre uma base de rochas

magmáticas e metamórficas muito antigas, formadas no Pré Cambriano. O clima é Tropical Litorâneo Úmido, afetado por chuvas frontais e orográficas, com predomínio de chuvas no verão. A associação dessa base geológica com o clima Litorâneo Úmido levou à constituição de um relevo mamelonar -com formas arredondas - relativamente elevado, denominado “Mares de Morros”

Mata Atlântica é o nome genérico dado ao conjunto de florestas tropicais úmidas que ocorre de forma azonal ( chegava até o paralelo 33ºS ) nas regiões costeiras do Brasil. Essa floresta é influenciada pela umidade dos ventos Alísios de Sudeste e pelas chuvas orográficas, apresentando fisionomia semelhante à da Floresta Amazônica e maior biodiversidade de que sua “irmã equatorial”. Essa biodiversidade deve-se à grande variação latitudinal de sua localização, às diferentes altitudes de relevo ocupadas pela floresta, às influências de climas passados e às diferentes condições de solo e umidade à que está submetida.

A devastação na região dos Mares de Morros foi resultado da expansão da agricultura comercial – principalmente a cafeicultura, do desmatamento seletivo de madeiras nobres, do turismo predatório nas regiões litorâneas e, em período mais recente, da constituição das manchas

urbano-industriais no Sudeste brasileiro. O Domínio da Caatinga

O domínio da Caatinga localiza-se no interior do Nordeste brasileiro, em região de depressões inter-planálticas, como a Depressão Sertaneja e Sanfranciscana. Aí ocorre o clima

Semi-árido, com temperaturas elevadas durante todo o ano, chuvas escassas – menos de 700 mm/ano – e irregularmente distribuídas.

Parte da região está localizada na bacia do rio São Francisco onde, além do rio principal, há o predomínio de rios intermitentes, que desaparecem no período seco.

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Os solos da Caatinga podem ser argilosos, arenosos ou rasos e pedregosos. Como as chuvas são escassas, ocorre a preservação dos nutrientes minerais, o que possibilita a prática agrícola sob um adequado sistema de irrigação. Quanto aos nutrientes orgânicos, esses solos são pobres, já que a vegetação é rala e o clima seco não facilita a decomposição das folhas que caem sobre os solos. Apesar da fertilidade natural dos solos argilosos, existe a possibilidade de salinização, que pode torná-los estéreis devido à precipitação de partículas minerais, que têm origem nas áreas mais profundas das bacias sedimentares presentes na região.

A vegetação compreende matas secas e campos. A Mata Seca, também chamada de Caatinga Arbustiva, é decídua – perde as folhas na estiagem e xerófita, com folhas grossas e miúdas, que dificultam a transpiração; também é rica em espécies frutíferas e outras que permitem a produção de fibras, ceras e óleos vegetais. Os Campos Secos das chapadas correspondem a associações de vegetação rasteira e cactus, instalados sobre solos rasos, como ocorre em Seridó ( RN ).

O Domínio do Cerrado

O Cerrado é um domínio de grande biodiversidade que pertence ao bioma das Savanas, com formações vegetais que apresentam dois estratos: um arbustivo e outro herbáceo. Essa paisagem integra um relevo de planaltos com chapadões sedimentares, a vegetação savânica, o clima Tropical Semi-úmido, solos arenosos e ácidos, sujeitos ao problema da laterização.

O clima do Cerrado apresenta médias térmicas elevadas (entre 20º C e 28º C ), chuvas concentradas no verão, em decorrência da atuação da massa de ar Equatorial Continental, e do inverno seco.

Quanto à hidrografia, é importante salientar que a região corresponde ao principal divisor de águas do país, onde localizam-se as nascentes de importantes bacias hidrográficas, como a do Araguaia-Tocantins, a do São Francisco e a do Paraná.

A origem dos solos está associada a sedimentos antigos, que vem se transformando há milhares de anos. Observa-se a pobreza em cálcio e nutrientes minerais, apesar das altas

concentrações de alumínio e ferro, que contribuem para a formação de carapaças ferruginosas denominadas lateritas.

O Cerrado Arbóreo é formado por árvores tortuosas e espaçadas, com tronco de cortiça espessa, folhas grossas e ásperas e aspecto xeromórfico; as raízes são longas, com até 15 m, e capazes de buscar a água no lençol freático em profundidade, no período seco.

Essa formação vegetal é sujeita às queimadas naturais que, quando ocorrem em

pequenas extensões, compõem a sua dinâmica, evitando que as gramíneas dominem a biodiversidade e tornem as terras impróprias para a fauna local; o fogo promove o rebrotamento de várias espécies e cria hábitat adequado para a Ema e o Veado Campeiro.

Como essa região tem sido ocupada, desde os anos 70, pelas monoculturas comerciais mecanizadas, tem ocorrido o desmatamento e a utilização da queimada como forma de manejo agrícola. Isso leva à perda da biodiversidade, prejudica a fauna local de mamíferos e destrói as matas-galeria, que protegem a rede de drenagem, junto aos rios.

Domínio das Araucárias

Esse domínio está localizado nos Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná, onde se observa uma estrutura geológica que alterna camadas de arenito e basalto, que contribui para a ocorrência dos solos de terra-roxa, de elevada fertilidade natural devido à constituição argilosa e ao alto teor de ferro presente em sua constituição.

A Floresta de Araucárias está associada com a ocorrência do clima Subtropical de temperaturas moderadas, com chuvas bem distribuídas no decorrer do ano e elevadas amplitudes térmicas, sofrendo a influência da massa Polar Atlântica.

Essa floresta adapta-se ao clima úmido, com precipitações superiores à 1200 mm por ano, e à altitudes mais elevadas; no Sul do país sempre ocorre acima de 600 m e na Serra da Mantiqueira, localizada no Brasil tropical, só aparece nas áreas acima de 1200m.

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A floresta subtropical brasileira é aciculifoliada e homogênea com o predomínio do pinheiro da Araucária Angustifólia e do Podocarpus, associados com algumas outras espécies, como é o caso da Erva-mate e da Canela. Esse é o hábitat da Gralha Azul, a principal ave responsável pela dispersão das espécies vegetais.

A Mata de Araucárias também já sofreu uma grande devastação e dela restam apenas alguns pequenos núcleos de floresta original. O seu desaparecimento deve-se à extração de madeiras e também esteve relacionado coma expansão da agricultura, só que, nesse caso foi a pequena produção comercial desenvolvida pelas famílias dos descendentes de imigrantes que ocuparam o sul do país.

O Domínio das Pradarias

O domínio morfoclimático das Coxilhas com Pradarias Mistas está localizado no extremo sul do país, na região conhecida como Campanha Gaúcha. Essa paisagem integra o relevo de coxilhas, com colinas baixas e amplas, um clima Subtropical mais seco do que o da região da Mata de

Araucárias e solos férteis, contendo elevados teores de nutrientes minerais e orgânicos.

Os campos do sul estão correspondem à formações herbáceas com extensos banhados ao redor de lagunas e na região costeira ou apresentam-se como extensas formações de gramíneas, entremeadas por matas de Araucária, no interior da região.

Dos campos originais, restam apenas 2% na atualidade. Seu desaparecimento esteve relacionado com a prática da pecuária extensiva de corte e com expansão da agricultura comercial, principalmente os cultivos de trigo e da soja.

Exercícios

01. (FGV – SP) De acordo com o geógrafo Aziz N. Ab’Sáber, o território brasileiro é constituído por seis domínios morfoclimáticos e fitogeográficos, além de faixas de transição. A esse respeito é correto afirmar que o domínio:

a. dos mares de morros tropicais englobam mais cerrados do que áreas florestadas.

b. das caatingas é predominantemente de clima semi-árido com depressões interplanálticas. c. dos planaltos de araucárias e as pradarias mistas caracterizam a paisagem do sudeste brasileiro. d. dos cerrados ocupa regiões topográficas e hidrológicas similares ao domínio da caatinga.

e. das terras baixas amazônicas, com floresta equatorial, circunscreve-se apenas ao território brasileiro. 02. (VUNESP) Trata-se de uma área de topografia com baixas altitudes, que sofre inundações por ocasião

das cheias do rio principal e seus afluentes. A vegetação é variada, apresentando espécies da Floresta Amazônica, da Caatinga, dos Campos, das Palmáceas e do Cerrado. É a cobertura vegetal mais heterogênea do Brasil, cobrindo ampla planície e estendendo-se também para a Bolívia.

O texto refere-se ao a. Pantanal. b. Chaco. c. Pampa. d. Agreste. e. Mangue.

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03. (Mackenzie – SP) As áreas mais atingidas pelo processo de degradação de paisagens, em conseqüência do desmatamento excessivo que intensificou os processos erosivos, pertencem aos estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro, e foram ocupadas pelo desenvolvimento agrícola. O texto faz referência ao domínio morfoclimático:

a. das Coxilhas Subtropicais com Pradarias. b. dos Mares de Morros Florestados. c. dos Chapadões com Florestas-galerias. d. dos Planaltos Subtropicais com Araucárias. e. das Terras Baixas com Florestas Equatoriais.

04. (UFRS) Observe os perfis e solo 1, 2 e 3, característicos de três dos domínios morfológicos existentes no Brasil.

Eles, são, respectivamente, representações esquemáticas de solos dos domínios morfológicos a. amazônico, da caatinga e dos mares de morro.

b. amazônico, dos mares de morro e do cerrado. c. da caatinga, do cerrado e do amazônico. d. do cerrado, da caatinga e do amazônico. e. do cerrado, do amazônico e da caatinga.

05. (UNIFOR – CE) Entre as regiões brasileiras, a Amazônia é a de maior extensão territorial e onde as condições ambientais estão melhor conservadas. Das alternativas abaixo, marque a que corretamente caracteriza os aspectos geográficos dessa região:

a. as terras baixas ocupam a maioria de sua extensão, estando as de maior altitude situadas ao norte da região no planalto das Guianas;

b. os rios são perenes e torrentosos ou caudalosos e intermitentes;

c. os solos são em geral muito férteis e apropriados para a agricultura convencional;

d. a biodiversidade é caracterizada por um pequeno número de espécies, representadas por grande quantidade de indivíduos;

e. a pecuária e o extrativismo vegetal vêm-se desenvolvendo de forma integrada.

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Gabarito

01. Alternativa b.

O Domínio da Caatinga localiza-se no interior do Nordeste, nas depressões Sertaneja e do São Francisco. Sua paisagem relaciona o relevo de depressão interplanáltica, o clima Semi-árido, a formação vegetal xerófita da Caatinga e o predomínio de rios temporários com a presença de solos rasos, férteis e sujeitos à salinização. Consulte as características dos outros domínios, apresentadas no resumo teórico, para identificar os erros presentes nas outras alternativas.

02. Alternativa a.

O texto remete à paisagem do Pantanal Matogrossense que, no contexto dos domínios morfoclimáticos de Ab’Sáber, está localizada numa das faixas de transição. O Pantanal apresenta uma formação vegetal complexa, é submetido ao clima Tropical Semi-úmido e está localizado numa planície sedimentar quaternária de baixas altitudes, sujeita à inundações decorrentes das chuvas de verão.

03. Alternativa b.

Como você pode observar a seguir, a degradação ambiental e a retirada da vegetação original são destacadas em 4 importantes formações vegetais brasileiras:

Floresta Amazônica... 9% Cerrado ... 47% Mata Atlântica ... 90% Caatinga ... 97% Mata de Araucárias ... 96% Pradarias... 98%

Mesmo assim, o exercício remete ao domínio dos Mares de Morros, recobertos pela Mata Atlântica, nos estados do Sudeste brasileiro. Nessa região, a expansão da agricultura comercial – principalmente a cafeicultura – foi a principal responsável pela retirada da floresta, o que deu origem a um intenso processo erosivo. O desmatamento em área de relevo íngreme e sujeita ao clima Tropical Litorâneo Úmido deixou os solos desprotegidos, onde a erosão superficial e os escorregamentos de terra são freqüentes.

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04. Alternativa d.

Observe no quadro abaixo as principais características e problemas observados nos solos do Cerrado, da Amazônia e da Caatinga.

Domínio Características do Solo Problemas do Solo

Cerrado Solos ácidos, arenosos, com baixos teores de matéria orgânica e baixos teores de nutrientes minerais

Laterização

Caatinga Solos rasos, com elevados teores de nutrientes minerais e baixos teores de nutrientes orgânicos

Salinização Amazônico Solos arenosos, ácidos, com

baixos teores de nutrientes minerais e elevados teores de nutrientes orgânicos, devido ao espesso mento de decomposição que os recobre

Lixiviação e laterização

05. Alternativa a.

A paisagem do domínio Amazônico integra o relevo de terras baixas, o clima Equatorial superúmido, a Floresta Latifoliada Equatorial de grande biodiversidade, os rios de grande porte e os solos ácidos e arenosos. Nessa região, as maiores altitudes são observadas no Planalto das Guianas, onde encontra-se um importante conjunto de serras e o Pico da Neblina, o ponto culminante do Brasil.

Referências

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