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Art. Nouveau. no Brasil DEPARTAMENTO DE TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA THA DISCIPLINA ARQ&URB BRASIL CONTEMPORÂNEO PROFª DRª.

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Art

no Brasil

DEPARTAMENTO DE TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA – THA DISCIPLINA ARQ&URB BRASIL CONTEMPORÂNEO PROFª DRª. ANA PAULA GURGEL

(2)

1. Contextualização

2. Características da arquitetura

3. O movimento no Brasil

4. Arquitetura do Ferro

5. Considerações finais

6. Referências

(3)

01

Contextualização

(4)

1889 1895 1904 1906 1908 1909 1879 Produção em larga escala de aço laminado 1885 Arranha-céus em estrutura metálica -Tacoma, Chicago 1886 Lei Áurea, abolição da escravidão no Brasil. 1888 Proclamação da República Inauguração da Torre Eiffel. Casa Tassel de Victor Horta, em Bruxelas 1893 constrói a casa Millá em Barcelona inventa as Prairie House O modelo T da Ford vai para o mercado Villa Karma, de Adolf Loos na Suiça Röntgen descobre o raio X

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ARQUITETURA E URBANISMO - ARQ&URB BRASIL CONTEMPORÂNEO- PROFª DRª. ANA PAULA GURGEL

Contextualização

Século XIX

• Revolução industrial

• busca por um novo estilo

• “divórcio” entre as artes aplicadas: arquitetura, pintura e escultura

• A arte em finais do século XIX, estava permeada pelo revivalismos e acessível somente a uma sociedade endinheirada, mas sem cultura.

• Os produtos produzidos (mobiliário e objetos domésticos, p. ex.) eram de baixa qualidade e copias ruins daqueles utilizados pela aristocracia.

• A Exposição Mundial de 1851, em Londres, exibiu esse estado caótico. • Movimento Arts and Crafts

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Características da Arquitetura

Art Nouveau

movimento internacional desenvolvido em países da Europa e nos Estados Unidos entre o final da década de 1880 e a Primeira Guerra Mundial, com o objetivo de criar uma arte moderna em resposta ao revivalismo histórico exaltado pela era vitoriana, e eliminar as distinções entre as belas-artes e as belas-artes aplicadas.

“A Art Nouveau adorava a leveza, a sutileza, a transparência e,

naturalmente, a sinuosidade.”

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nome ou versão diferente(DEMPSEY, 2003; HEYL, 2009):

 Alemanha: Jugendstil (“estilo da juventude”);

 Catalunha: Modernisme;

 Áustria: Se-zessionstil (referência à Secessão Vienense);

 Bélgica: Paling Stijl (“estilo enguia”) e Style des Vingt (de Os Vinte);

 Portugal: Arte Nova;  Rússia: Stil’ Modern;

 Itália: Stile Nouille (“estilo macarrão”),  Londres: Stile Liberty (alusão à loja de

departamentos Liberty, de Londres, que vendia tecidos estampados neste estilo) e Stile Floreale (ou estilo dos lírios ou estilo das ondas)

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Características da Arquitetura

“Além dos vários nomes, a nova estética, já de si bastante variável e diversificada,

assumiu

características próprias de acordo com o país

a que estava vinculada, e se manifestava, de modo geral, em quase todas as artes.” (BASSALO, 2008, p. 17)

René Lalique (1860 -1945) -Broche - Museu Calouste Gulbenkian

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• A ideia era romper com estilos artísticos que visaram imitar a arte antiga, como o neoclássico e o neogótico e trazer uma expressão que atendesse ao anseio das sociedades industrializadas e modernas que resultaram da Revolução Industrial. • Por isto, os artistas que lideraram a art

nouveau usaram muito o ferro – já não mais

escondido, mas extravagantemente exposto, retorcido, curvilíneo – e o vidro.

• O foco era principalmente na “arte aplicada”, ou seja, arquitetura e decoração de interiores, com grande ênfase nas residências e objetos

decorativos. M ilã o, It á lia -1906

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Características da Arquitetura

Alphon

se

Muc

ha

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art nouveau:

1o – romper com o estilo “histórico”, repetitivo; não mais perpetuar um passado já extinto, a exemplo do que desejavam fazer os

academicistas;

2o – viver, valorizar artisticamente o presente, vinculando o útil (funcional) ao belo

(ornamento), uma vez que estes representam o espelho no qual a sociedade burguesa vê refletida sua própria imagem;

3o – criar um estilo jovem, novo, prospectivo na sua modernidade inovadora e racionalista em

alguns de seus aspectos Mais

on C oi lli ot , Fra nça – H ec tor G ui m ard

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movimento é a natureza, as linhas sinuosas e assimétricas das flores e animais.

• Também se influenciaram por modelos de outras culturas, como a arte e a decoração japonesa, iluminuras e ourivesaria céltica e saxônica.

• O movimento da linha assume o primeiro plano dos trabalhos, ditando os contornos das formas e o sentido da construção.

• Os arabescos e as curvas, complementados pelos tons frios, invadem as ilustrações, o mundo da moda, as fachadas e os interiores (DEMPSEY, 2003: 35).

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Características da Arquitetura

Art Nouveau

algumas características chaves segundo ARGAN (1992): 1. Temática naturalista (flores e animais);

2. Motivos icônicos, estilísticos e tipológicos derivados da arte nipônica;

3. Arabescos lineares e cromáticos; preferência pelos ritmos baseados na curva e variantes; a cor, tons frios, pálidos, transparentes, formados por zonas planas, ou esfumadas; 4. Recusa da proporção e equilíbrio simétrico, a busca de

ritmos musicais, em elementos ondulados e sinuosos; 5. Propósito de comunicar por empatia um sentido de

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03

O movimento no

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industrial, no Brasil desaparece o equilíbrio entre o aspecto técnico e formal:

a indústria local era praticamente inexistente

e tudo, ou quase tudo, era importado da Europa; os problemas fundamentais que deram origem

às novas pesquisas não podiam ser sentidos de modo acentuado e o art

nouveau era visto como a última moda em matéria de decoração, que

era de

bom tom imitar

, na medida em que fazia furor nos países tradicionalmente de

grande prestigio econômico e cultural” (BRUAND, p.44)

• Tal como o eclético era o exotismo que interessava – uma burguesia que queria ser europeia.

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O movimento no Brasil

Belle époque

• Segundo BASSALO (2008), a expressão usada para designar o período da história da França compreendido entre os anos 1880 e a Primeira Guerra Mundial, tendo seu apogeu em 1889, quando foi inaugurada a torre Eiffel, construída para a Exposição Universal.

• O termo celebrava o clima que então se vivia, marcado pela efervescência cultural, pela paz entre os países vizinhos e por grandes inovações tecnológicas, como a invenção do telefone, do cinema, do automóvel e do avião.

• Nas artes, os movimentos que expressaram esse clima, notadamente o

impressionismo e o art nouveau, por vezes são caracterizados como estilo belle époque.

• O termo é usado para as cidades brasileiras que passaram por períodos de embelezamento nesse estilo francês.

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O movimento no Brasil

São Paulo

• Riqueza das famílias

cafeeiras em contato com a Europa;

• Arquitetos e artistas imigrantes europeus;

• Aura de desenvolvimento industrial (ainda insipiente) advindo da Rede ferroviária e do crescimento da cidade

Colonos italianos chegando na Hospedaria de Imigrantes, no Brás, São Paulo, final do século XIX.

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Karl Ekman (1866 - 1940)

• Muda-se para São Paulo em 1894.

• Inicia sua vida profissional em sociedade com Augusto Fried na firma de projetos e construções Fried & Ekman, que realiza obras particulares e públicas, como os projetos

para o viaduto Santa Ifigênia e o Theatro Municipal, ambos não realizados.

• Considerado pelo crítico e historiador da arte Flávio Motta o primeiro estilo a romper com o ecletismo dominante no país através do art nouveau sob forte influência da Sezession

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O movimento no Brasil

São Paulo

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• Em 1895, na sequência da sua atividade como professor na Academia de Viena, publica Moderne Architekture.

• 1898: 1ª EXPOSIÇÃO DA SEZESSION VIENENSE

• A ornamentação plástica é, em grande parte, substituída por uma decoração geométrica, linear e

sóbria. Mas Wagner jamais renúncia à ornamentação, que faz parte integrante do seu conceito de Arquitetura.

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Karl Ekman (1866 - 1940)

Vila Penteado

• Residência encomendada pelo fazendeiro e industrial Antônio Álvares Penteado para a família, em 1902, atual sede da

pós-graduação da FAU/USP.

• Externamente o edifício é caracterizado por fachadas de desenho geométrico marcadas por "paredes lisas vazadas por estreitas janelas retangulares, dispostas próximas umas às outras, a fim de equilibrar por sua acentuada verticalidade a horizontalidade do volume do edifício” (BRUAND, p.46)

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O movimento no Brasil

São Paulo

Karl Ekman (1866 - 1940)

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1880 o centro da cidade de São Paulo era

rodeado por chácaras, as quais pertenciam a uma elite que desfrutava de local longe do

agitado centro.

Essa paisagem começa a mudar, quando em 1895, Victor Nothmann e Martinho Burchard lançam o empreendimento Boulevard Burchard

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O movimento no Brasil

São Paulo

Karl Ekman (1866 - 1940) Vila Penteado Ortogonalidade da composição é quebrada pelos alpendres curvos dos acessos principais e pela ornamentação curvilínea com motivos florais e abstratos, os quais se repetem internamente

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Karl Ekman (1866 - 1940)

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O movimento no Brasil

São Paulo

Karl Ekman (1866 - 1940)

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Karl Ekman (1866 - 1940)

Vila Penteado

• No interior, o elemento de maior destaque, em que se concentram "todos os efeitos estéticos, decorativos e espaciais", é o vestíbulo.

• Nele, conforme o historiador Yves Bruand, Ekman desenha escadarias, tribunas e aberturas de tipos, formas e dimensões variadas que interligam horizontal e

verticalmente os espaços da residência, numa solução que a aproxima dos edifícios concebidos pelo arquiteto belga Victor Horta (1861 - 1947).

• É nesse espaço central com pé-direito duplo que o arquiteto empreende uma modificação significativa no modelo de distribuição francês então adotado nas residências da elite paulistana do período.

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o saguão de entrada, com a escadaria de madeira e as pinturas das paredes com motivos art-nouveau e que contam a história da produção cafeeira.

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O movimento no Brasil

São Paulo

Karl Ekman (1866 - 1940)

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Karl Ekman (1866 - 1940)

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O movimento no Brasil

São Paulo

Karl Ekman (1866 - 1940)

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Karl Ekman (1866 - 1940)

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O movimento no Brasil

São Paulo

Karl Ekman (1866 - 1940)

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Karl Ekman (1866 - 1940)

Vila Penteado

• Nota-se o discreto emprego de arabescos e formas florais.

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O movimento no Brasil

São Paulo

Karl Ekman (1866 - 1940)

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Karl Ekman (1866 - 1940)

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O movimento no Brasil

São Paulo

Karl Ekman (1866 - 1940) Poucos exemplares da arquitetura art nouveau

sobrevivem à transformação por que passa a cidade nos anos 1950, a Vila

Penteado é um dos poucos remanescentes tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo

-Condephaat, em fevereiro de 1978.

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Victor Dubugras (1868 - 1933)

• Em 1891Dubugras muda-se para São Paulo. • Trabalha até 1894 na carteira imobiliária do

Banco União, dirigida por Ramos de Azevedo (1851-1928), e, em 1894, 1895 e 1897, no Departamento de Obras Públicas de São Paulo -DOP.

• Sua atividade como arquiteto autônomo na cidade data de 1896, mas é apenas entre 1897 e 1898 que abre o próprio escritório.

• Em 1894 é convidado a ministrar a disciplina de desenho sobre trabalhos gráficos na Escola

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O movimento no Brasil

São Paulo

Victor Dubugras (1868 - 1933)

• É considerado um dos precursores da arquitetura moderna na América Latina

• Dos anos 1890, quando chega a São Paulo, até a década de 1930, quando encerra sua produção, Dubugras acompanha o desenrolar da história da arquitetura latino-americana, transitando entre o ecletismo, art nouveau, neocolonial e modernismo. • Esse trânsito, realizado de modo inconsistente pela

maioria dos arquitetos e engenheiros da época, em Dubugras é orientado pela preocupação constante com a racionalidade dos processos construtivos e o esforço permanente de experimentação de soluções

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Victor Dubugras (1868 - 1933) http://www.itaucultural.org.br/ destacam-se da “fase” Art Nouveau as residências paulistanas Numa de Oliveira, 1903 (demolida), Horácio Sabino, 1903 (demolida), Vila Nenê, 1903/1910 (demolida) e o projeto que obteve o segundo lugar no concurso do Teatro Municipal, 1904 (não construído) do Rio de Janeiro

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O movimento no Brasil

São Paulo

Victor Dubugras (1868 - 1933) [...] o movimento das escadarias, o desenho sinuoso da abóbada, a

decoração floral estilizada do piso, contrastando com as linhas geométricas, porém dinâmicas, dos corrimões e balaustradas de ferro forjado, finalmente a original idéia de agrupar todos esses elementos combinados teriam criado um conjunto sem

precedentes, homogêneo, moderno, muito avançado para a época. (BRUAND, 2003, p. 48)

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Victor Dubugras (1868 - 1933) Vila Uchoa (perspectiva), 1902

-o palacete f-ora c-onstruíd-o para abrigar a família Uchôa

Entretanto, apenas quatro anos mais tarde, o conjunto acabou vendido para as religiosas de Nossa Senhora das Cônegas de Santo Agostinho.

As irmãs queriam transformar o local em colégio tradicional para moças, espécie de filial paulistana do parisiense

Colégio Notre-Dame Des Oiseaux. O prédio foi ampliado e adaptado para o uso escolar.

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São Paulo

Victor Dubugras (1868 - 1933) Colégio Des Oiseaux

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Victor Dubugras (1868 - 1933) Residência Horácio Sabino. Trecho entre as ruas Augusta e Peixoto Gomide(1903). Demolido nos anos 1950 para construção do Conjunto Nacional

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O movimento no Brasil

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São Paulo

Casarão JC – Rua Caio Prado, 79

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http://www.saopauloantiga.com.br/rua-caio-prado-225/ Este casarão é um dos poucos

remanescentes de um período em que a Rua Caio Prado era repleta de residências de alto padrão. Atualmente restam apenas 4 casarões nesta rua e este é o que apresenta maior estado de abandono

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O movimento no Brasil

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O movimento no Brasil

Rio de Janeiro

• Não houve um grande desenvolvimento

como em São Paulo

• Tem destaque as obras residências de Silva

Costa em Copacabana, porém que não

existem mais.

• Outro arquiteto de destaque é o italiano

Antonio Virzi (1882-1954)

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Antonio Virzi (1882-1954)

“Construído em 1916 na Rua da Glória o edifício do Elixir de Nogueira não permitia a indiferença dos passantes persuadidos pela forte presença do elemento antropomorfo com feições conturbadas e corpos em posições contorcidas associadas a

ornamentos diversos, destacando e ilustrando estórias sobre os males e as fraquezas daqueles que não recorreram ao milagroso remédio a partir de uma forte e atlética figura alegórica feminina centralizada, disposta entre as duas escadas de acesso que parece trazer sob sua proteção ao menos três pessoas enquanto seu pé esmaga a cabeça de um animal fantástico que não parece mais resistir nem assustar ninguém.” (HERMES, 2011)

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O movimento no Brasil

Rio de Janeiro

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Antonio Virzi (1882-1954) edifício do Elixir de Nogueira

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O movimento no Brasil

Rio de Janeiro

Antonio Virzi (1882-1954) edifício do Elixir de Nogueira

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Antonio Virzi (1882-1954) edifício do Elixir de Nogueira

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O movimento no Brasil

Rio de Janeiro

Antonio Virzi (1882-1954) Palacete Martinelli

• A casa construída anos antes seguindo projeto do arquiteto alemão Driendl para o banqueiro Custódio D’Almeida Magalhães, foi reformada a fundo por Virzi a mando do seu novo proprietário o Comendador Martinelli em 1919.

• Da casa original pouco sobrou, sendo coberta por uma casca de que alterou completamente todo o estilo original da construção, num monumento a volúpia.

• Infelizmente a Casa Martinelli foi ao chão na segunda metade dos anos 70, como outras construções do arquiteto, com o Elixir Nogueira menos de 3 anos antes, mesmo sob protestos.

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Antonio Virzi (1882-1954) Palacete Martinelli

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Rio de Janeiro

Antonio Virzi (1882-1954)

Casa da praia do Russel (c.1920)

• Construído em 1915, projetado pelo

arquiteto Antonio Virzi (1882-1954) para servir de residência ao fabricante do Elixir de Nogueira, o Sr. Gervásio Renault da Silveira e sua família.

• É um dos remanescentes da Art Nouveau, um belo exemplar que retrata o espírito da Belle Epoque.

• As ferragens são do italiano Pagani, um mestre do “ferro batido”; um dos

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Antonio Virzi (1882-1954)

Casa da praia do Russel (c.1920)

“é uma habitação cujo traço claramente visível é a

verticalidade; a inspiração medieval é claramente visível nessa verdadeira torre que lembra claramente as soluções adotadas em certas cidades italianas; [....] as formas

originais, estranhas e não raro irregulares, adotadas

principalmente no traçado dos arcos, a fantasia total que reinou na justaposição de volumes....” (BRUAND, P.50-51)

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O movimento no Brasil

Rio de Janeiro

Confeitaria Colombo A decoração é art nouveau, de l9l3 e nos espelhos Belgas, molduras e vitrinas em jacarandá, bancadas de mármore italiano e belíssimo mobiliário compõem ainda o ambiente de uma sofisticada beleza.

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O movimento no Brasil

Rio de Janeiro

Confeitaria Colombo Detalhe da clarabóia

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O movimento no Brasil

Belém

• Comércio da borracha – desenvolvimento intenso, mas efêmero

“Porto internacional de escoamento da importante matéria-prima, Belém estava pronta para

absorver as últimas novidades europeias. As concepções de urbanismo e de paisagismo, os

modismos e as tendências literárias e estéticas que chegavam da Europa passaram a preencher as necessidades mundanas e intelectuais da elite local.” (BASSALO, 2008, P. 45)

• os novos matérias eram trazidos nos navios para ornamentar a cidade das suas praças às residências

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O movimento no Brasil

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O movimento no Brasil

Belém

Inspirado em Paris e seus boulevards

, o

projeto de reurbanização da cidade mostra o quanto era importante para a elite regional seguir os passos das grandes nações européias. Belém estava conectada diretamente a tudo o que acontecia na capital francesa e fazia de Paris o seu espelho civilizado, dela

transportando desde o “último grito” da moda até “comportamentos” considerados chics.”

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O movimento no Brasil

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O movimento no Brasil

Belém

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• decoração floral e nas linhas de parte da estrutura de ferro,

• Escada helicoidal cuja sinuosidade

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O movimento no Brasil

Belém

Palacete Bolonha

Na fachada principal se observam nas janelas e algumas grades as iniciais de seu proprietário Francisco Bolonha.

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O movimento no Brasil

Belém

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O movimento no Brasil

Belém

Palacete Bolonha

O 1o pavimento é todo voltado para a

função social do palacete

e é sua área de maior prestígio. Sua decoração é rebuscada e onde estão: pátio social de acesso coberto com chegadas por escada pela Av. Gov. José Malcher e pela Passagem Bolonha; sala de

visitas/música (onde havia um piano de 4º de cauda). Escada social (arranques ou entradas em mármore esculpidas com figuras de leões), sala de estar, sala de jantar, sala de almoço, sala de

lavatórios, escada helicoidal para

empregados, elevador de carga para a cozinha, sala de banhos.

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Loja Paris n’América

Embora em Belém existissem muitas obras guarnecidos com motivos e peças Art Nouveau, na sua estrutura geral, refletiam o ecletismo então vigente, o qual se estendia, também, para as casas comerciais

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O movimento no Brasil

Belém

Loja Paris n’América o edifício que chama atenção pelo seu interior, que possui uma bela escada de ferro, importada da Europa

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Outras

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O movimento no Brasil

Antiga Villa Catharino, hoje Palacete das Artes, construção de 1912, predominantemente

eclética, com elementos Art Nouveau, no bairro da Graça, em Salvador.

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Arquitetura do Ferro

Expansão mercantil da Europa: imperialismo e da disseminação das ideias burguesas, nos países em estágio pré-industrial, como o Brasil.

Um desses produtos de exportação foi o

ferro

, amplamente utilizado desde a primeira metade do século XIX, na Europa.

O ferro foi aplicado na construção de edifícios, comprados através de catálogos, fornecidos pelos fabricantes. Esses edifícios poderiam ser montados de acordo com as necessidades do consumidor, e seguiam para seus locais de destino com amplas instruções, o que facilitava muito a sua construção.

No Brasil, algumas cidades destacaram-se pela importação de prédios em ferro, como: Recife, Manaus, Fortaleza e Belém. Pelas suas qualidades, o ferro teve boa aceitação nessas capitais, que possuíam pouca mão-de-obra especializada e administrações ávidas por realizações que mudassem a feição urbana e criassem um cenário adequado para a burguesia local.

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Arquitetura do Ferro

Mercado de São José – Recife O primeiro mercado

público construído em ferro e vidro no Brasil foi o Mercado de São José, no Recife. Erguido em 1875 no local onde antes existira a Ribeira de

Peixes, seu projeto foi norteado por questões higienistas, utilizando-se de extensas clarabóias e venezianas, que

propiciaram grande iluminação e ventilação aos seus interiores.

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Arquitetura do Ferro

CAIXA D’ÁGUA PIRATININO DE ALMEIDA

Foi comprada de uma

empresa escocesa, em 1875, para a cidade de Pelotas. Sua planta é em coroa circular, de forma cilíndrica, com a caixa elevada sobre quarenta e cinco elegantes colunas. Tem capacidade para 1500 m³ de água. No centro superior

destaca-se uma cúpula, rodeada de colunas, que destinava-se ao passeio

público da época, com acesso através de um escada

helicoidal, sob vigilância de um guarda. A caixa d’água é ornada com consoles, grades, molduras e arcos em ferro fundido.

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Arquitetura do Ferro

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE BANANAL/SP Foi importada da Bélgica e começou a ser

construída em 1882, com objetivo de facilitar o transporte da produção de café da região para o resto do país. Chapas metálicas galvanizadas almofadadas cobrem até o telhado. Técnicos responsáveis por sua restauração concluíram que o metal usado pelos belgas era de ótima qualidade, pois a ferrovia ficou abandonada e, quase 100 anos depois de sua construção poucas placas

precisaram ser substituídas. As cores ocre e vinho, bem como o estilo da construção, tornam a estação de Bananal uma raridade no

gênero. Hoje é uma unidade pública e patrimônio histórico.

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Foi inaugurado em 1884. A estrutura pré-montada foi

encomendada pelo Conde d'Eu, sendo construída nas oficinas da Sociedade Anônima Saint-Souver Lês Arras, na França. A estrutura é inspirada no Palácio de Cristal de Londres, e no Palácio de Cristal do Porto. A intenção do Conde e da Princesa Isabel era utilizar o local como espaço para exposições de flores, frutos e pássaros. Em 1957 o palácio foi tombado pelo IPHAN. Hoje é utilizado para exposições e eventos.

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Arquitetura do Ferro

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Foi edificada entre os anos de 1895 e 1901. Os materiais para sua

construção foram trazidos do Reino Unido.

A estação ocupa uma área de 7.520 m², é composta por dois blocos

distintos, o primeiro com uma ampla edificação construída em alvenaria de tijolos, com dois pavimentos, abrigando os escritórios da superintendência,

engenharia e contadoria, encimado por uma alta torre de relógio. O segundo bloco constitui-se de uma ampla gare

envidraçada com 40m de vão e 150m de comprimento e altura de 25m.

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Arquitetura do Ferro

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Arquitetura do Ferro

IGREJA PEQUENO GRANDE – FORTALEZA/CE A estrutura metálica foi trazida da Bélgica, e a montagem esteve a cargo do mestre de obras Deodado Leite da Silva. É

provavelmente a primeira obra de arquitetura do ferro do Ceará.

O autor do projeto seria Isaac Correia de Amaral, cearense educado na Alemanha e amador de arquitetura e responsável por outros projetos fortalezenses do período.

Amaral em outros projetos e neste fez parceria com o engenheiro escocês Robert Gow Blasby radicado no Ceará.

A planta da igreja consta de nave única, com pórticos de perfiles metálicos em forma de H que formam sua estrutura de coberta.

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Arquitetura do Ferro

CHALÉ DE FERRO DA UFPA – BELÉM/PA Foi montado no período

de 1890 a 1893. Se trata de um chalé

construído pela empresa belga Forges d’Aiseau, segundo o sistema de chapas metálicas

estampadas idealizado por Joseph Danly. Tem forma de bangalô anglo-indiano, caracterizado pela presença das varandas dispostas ao longo de todas as

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FRAGMENTOS DE MODERNIDADE

• A art nouveau assumiu características particulares em cada região do Brasil, devido a personalidades dos arquitetos

• Só em raras vezes foi uma tentativa de renovação da arquitetura, como na Europa, foi uma moda como as outras

• Entretanto essa atitude servil, de cópia, vai ser superada pelo nascimento de uma arte brasileira: o neocolonial

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Referências

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KÜHL, Beatriz Mugayar. Arquitetura do Ferro e Arquitetura Ferroviária em São Paulo: Reflexões sobre a sua Preservação. São Paulo, Ateliê/FAPESP/SEC, 1998.

LEMME, Arie Van de. Art Déco – Guía Ilustrada del Estilo Decorativo. Tradução de Gloria Mora. Madri: Editorial Ágata, 1997. MOLES, Abraham. O Kitsch: a arte da felicidade. Tradução de Sergio Miceli. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001.

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PEVSNER, Nikolaus. Os Pioneiros do Desenho Moderno: de William Morris a Walter Gropius. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

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