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ANARA DA SILVA OLIVEIRA FREITAS

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO SOBRE GESTÃO DAS POLÍTICAS DE DST/AIDS, HEPATITESVIRAIS E TUBERCULOSE

ANARA DA SILVA OLIVEIRA FREITAS

ESTRATÉGIAS PARA O ACOMPANHAMENTO DOS CASOS DE HIV E HEPATITES VIRAIS PELOS ENFERMEIROS DAS ESTRATÉGIAS SAÚDE DA

FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE DO NORTE - MT

PORTO ALEGRE DO NORTE – MT 2017

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ANARA DA SILVA OLIVEIRA FREITAS

ESTRATÉGIAS PARA O ACOMPANHAMENTO DOS CASOS DE HIV E HEPATITES VIRAIS PELOS ENFERMEIROS DAS ESTRATÉGIAS SAÚDE DA

FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE DO NORTE - MT

Trabalho de conclusão de curso submetido ao Curso de Especialização sobre Gestão da Política de DST, AIDS, Hepatites Virais e Tuberculose – Educação a distância da Universidade Federal do Rio Grande do Norte para a obtenção do Grau de Especialista.

Orientadora: Carla Glenda Souza Silva

PORTO ALEGRE DO NORTE – MT 2017

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RESUMO

Este projeto de intervenção tem por objetivo definir fluxogramas e protocolos na atenção à saúde dos usuários das Estratégias Saúde da Família que ajudem os profissionais a identificar as causas de uma determinada síndrome e possam estar capacitados para o acompanhamento desses pacientes. Será realizado nas Estratégias Saúde da Família do município de Porto Alegre do Norte - MT tendo como atores envolvidos os enfermeiros coordenadores, com levantamento de dificuldades enfrentadas, introdução de protocolos nos atendimentos e acompanhamento dos casos HIV e Hepatites de cada área de abrangência. A intervenção será acompanhada através do monitoramento das ações. Portanto, o acompanhamento desses pacientes será crucial para o planejamento do seu cuidado. Deve ser trabalhado o elo de confiança entre o profissional e o usuário para a disseminação dos estigmas em torno da HIV/AIDS e Hepatites Virais.

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SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ...5 2. OBJETIVOS ...7 2.1 Objetivo geral...7 2.2 Objetivos específicos...7 3. METODOLOGIA ...8 3.1 Cenário do Projeto...8

3.2 Elementos do Plano de Intervenção...8

3.3 Fragilidades e oportunidades...9 3.4 Processo de avaliação...10 4.CONSIDERAÇÕES FINAIS ...11 REFERÊNCIAS...12 APÊNDICES...14 ANEXOS...…...16

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1. INTRODUÇÃO

As Hepatites Virais e o HIV são assuntos ainda estigmatizados que criam uma barreira entre o profissional e o paciente. Devido ao grande preconceito, falta de capacitação dos profissionais, falta de ética de alguns, o paciente não se sente confortável em dividir seu estado de saúde com os profissionais de sua Unidade de Saúde e muitos até de seu próprio município.

De acordo com Zambenedetti e Both, 2012, “ao mesmo tempo em que novas demandas surgiam em relação à Aids, a ESF expandia-se e consolidava-se no Brasil,

constituindo-se como um ponto de atenção estratégico para ações relacionadas ao HIV-Aids. “No início do ano de 2000, a ênfase nacional passou a ser a incorporação do teste anti-HIV na rede pública de saúde, com especial atenção para os serviços da Atenção Básica” (VILLARINHO et al, 2013).

A Estratégia Saúde da Família é composta por uma equipe multiprofissional, de abordagem interdisciplinar, que tem como dever realizar intervenções voltadas à família, compreendendo de maneira integral seus problemas, o contexto socioeconômico e cultura (BEZERRA et al, 2013).

Assim, o enfermeiro, participante da equipe multiprofissional, com fim de aumentar a confiança, empatia, respeito, privacidade e atitudes positivas, sabe que a assistência individualizada é uma grande aliada para estabelecer esse vínculo (MARTINS; MARTINS, 2011).

O grande problema encontrado no município de Porto Alegre do Norte – MT é a falta de protocolos e fluxogramas definidos para o atendimento dos enfermeiros aos casos de HIV e Hepatites Virais. Quando os problemas aparecem é que se notam as complicações que são geradas por falta de planejamento e organização. E o problema não é só na Estratégia Saúde da Família, se alastra até o setor laboratorial, onde não são definidos fluxogramas dos exames e ainda encontra a falta de estrutura e recursos.

Ao se considerar os princípios básicos do Sistema Único de Saúde – SUS (Constituição Federal de 1988) de universalização, integralidade, descentralização, hierarquização e participação popular, os serviços de Atenção Básica devem ser estruturados para possibilitar acolhimento, diagnóstico precoce, assistência e, quando necessário, encaminhamento dos portadores de DST, HIV/Aids, hepatites e HTLV às unidades de referência (BRASIL, 2006). Um dos fatores que influenciam nessa falta de estruturação e assistência de qualidade aos portadores de HIV e Hepatites Virais no município é que todos

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são referenciados para o SAE/CTA de Confresa – MT. Assim, ao encaminhar esses pacientes não há uma contra referência do SAE/CTA, pois a mesma deve ser aceita pelo paciente através de autorização, fator que também contribui para o não acompanhamento desse paciente pela Estratégia Saúde da Família, pois muitos pedem sigilo por falta de confiança. Resumidamente, devido o encaminhamento dos pacientes para o SAE/CTA de Confresa, a gestão municipal de saúde não se preocupa quanto à estruturação e organização do serviço para acompanhamento desses pacientes.

De acordo com o Manual HIV/Aids, hepatites e outras DST, 2006, as ações da Atenção Básica devem incluir:

a) Atividades educativas para promoção à saúde e prevenção.

b) Aconselhamento para os testes diagnósticos e para adesão à terapia instituída e às recomendações da assistência.

c) Diagnóstico precoce das DST, infecção pelo HIV, hepatites e HTLV. d) Tratamento adequado da grande maioria das DST.

e) Encaminhamento dos casos que não competem a esse nível de atenção, realizando acompanhamento conjunto.

f) Prevenção da sífilis congênita e da transmissão vertical do HIV. g) Manejo adequado dos indivíduos em uso indevido de drogas.

Diante do exposto, acreditando na importância da reflexão acerca das estratégias que devem ser desenvolvidas a fim de garantir o acompanhamento integral dos pacientes portadores de HIV e Hepatites Virais pelas Estratégias Saúde da Família, alguns questionamentos surgiram: Qual a percepção dos enfermeiros acerca das ações de promoção e prevenção do HIV/Aids nas Unidades de Saúde da Família? Que instrumentos são utilizados para o desenvolvimento da promoção e prevenção? Quais as principais potencialidades/fragilidades encontradas para promover essa atenção?

A fim de responder aos questionamentos acima, o projeto de intervenção tem como objetivo realizar um levantamento das potencialidades e fragilidades nos atendimentos, e apresentar estratégias aos profissionais enfermeiros para a promoção e prevenção do HIV/Aids e hepatites virais nas Estratégias Saúde da Família do município de Porto Alegre do Norte – MT.

Acredita-se que esse projeto possa contribuir para a reformulação da assistência de enfermagem aos usuários das Estratégias Saúde da Família, melhorando a qualidade dos serviços.

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Ressalta-se ainda que o projeto de intervenção sirva de fonte para um novo saber teórico-prático, na reorganização e no planejamento dos serviços oferecidos aos usuários, buscando melhores informações científicas, pois o projeto terá como base a implantação de protocolos e capacitação dos profissionais enfermeiros.

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2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo geral

Definir fluxogramas e protocolos na atenção à saúde dos usuários das Estratégias Saúde da Família que ajudem os profissionais a identificar as causas de uma determinada síndrome e possam estar capacitados para o acompanhamento desses pacientes.

2.2 Objetivos específicos

• Realizar um levantamento das dificuldades enfrentadas pelos profissionais enfermeiros pela falta de protocolos e fluxogramas definidos na atenção à saúde dos portadores de HIV e Hepatites Virais;

• Apresentar os fluxogramas e protocolos pré-estabelecidos pelo Ministério da Saúde e aplicar nas Estratégias Saúde da Família;

• Solicitar a aquisição de testes rápidos para as Unidades de Saúde para o diagnóstico precoce das DST, infecção pelo HIV, hepatites e HTLV, sendo que os testes estão disponíveis somente no Laboratório municipal;

• Oficializar ao SAE/CTA que seja oferecido ao paciente o serviço de contra referência do seu atendimento à sua Unidade de Saúde da área de residência, visando um acompanhamento integral e paralelo do seu problema de saúde;

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3. METODOLOGIA

3.1 Cenário do projeto de intervenção

O município de Porto Alegre do Norte – MT possui uma população de ????? habitantes. A rede de serviços de saúde é composta por um Hospital Municipal, que devido a sua interdição, funciona apenas como uma unidade de pronto-atendimento e os casos graves, partos, cirurgias, são encaminhados para o Hospital Municipal de Confresa – MT há 30 km de distância. São 05 Estratégias Saúde da Família, sendo 01 na zona rural.

O projeto de intervenção será realizado nas Estratégias Saúde da Família tendo como atores envolvidos os enfermeiros coordenadores.

3.2 Elementos do plano de intervenção

Objetivo Prazo Meta

Realizar um levantamento das dificuldades enfrentadas pelos profissionais enfermeiros pela falta de protocolos e fluxogramas definidos na atenção à saúde dos portadores de HIV e Hepatites Virais.

15 dias

Delinear quais

potencialidades/fragilidades enfrentadas pelos enfermeiros que dificultam a abordagem e

acompanhamento dos

pacientes com HIV e Hepatites Virais para que possam ser definidas soluções para os problemas enfrentados.

Apresentar os fluxogramas e protocolos pré-estabelecidos pelo Ministério da Saúde e aplicar nas Estratégias Saúde da Família (ANEXO).

15 dias

Promover um melhor acesso àqueles que buscam o serviço e que cada profissional incorpore em sua rotina a preocupação de identificar os pacientes em situação de maior vulnerabilidade, garantindo-lhes atendimento humanizado e resolutivo.

Solicitar a aquisição de testes rápidos para as Unidades de

Realizar aconselhamento e oferecer o teste anti-HIV aos

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Saúde para o diagnóstico precoce das DST, infecção pelo HIV, hepatites e HTLV, sendo que os testes estão disponíveis somente no Laboratório municipal.

30 dias

portadores de DST, às pessoas vulneráveis e aos que buscam o serviço com clínica sugestiva de DST, HIV/Aids ou história de risco para esses agravos.

Oficializar ao SAE/CTA que seja oferecido ao paciente o serviço de contra referência do seu atendimento à sua Unidade de Saúde da área de residência, visando um acompanhamento integral e paralelo do seu problema de saúde.

15 dias

Disponibilizar ao paciente o acompanhamento paralelo ao SAE/CTA, visto que sua Unidade de Saúde está mais perto para o atendimento das suas necessidades de saúde.

3.3 Fragilidades e oportunidades

Ação Condições favoráveis Condições desfavoráveis

Levantamento das dificuldades enfrentadas pelos profissionais enfermeiros pela falta de protocolos e fluxogramas definidos. Equipe de enfermeiros abertos às novas mudanças. Falta de capacitações Apresentar os fluxogramas e protocolos pré-estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Material disponível no site do Departamento de IST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde.

Processo de adaptação pode ser lento

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de testes rápidos para as Unidades de

Saúde.

disponíveis em larga escala pelo Ministério

da Saúde.

Básica não realizou o processo para aquisição e

por problemas de documentação ainda não foram disponibilizados os testes para as Unidades de

Saúde. Oficializar ao

SAE/CTA que seja oferecido ao paciente o serviço de contra referência. Em contato com o SAE/CTA Confresa – MT, a enfermeira relatou que a contra

referência pode ocorrer entre as Unidades desde que

documentado, pelo paciente, seu

interesse.

Devido aos estigmas em torno do assunto, muitos pacientes não aceitam o acompanhamento paralelo.

3.4 Processo de avaliação

A intervenção será acompanhada através do monitoramento das ações. Após ser oficializado ao CTA/SAE o serviço de contra referencia, serão avaliados quantos pacientes aceitaram o atendimento paralelo e como está sendo o acompanhamento realizado pelo enfermeiro e suas perspectivas.

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O projeto de intervenção teve como base para sua realização quando houve a necessidade de acolhimento de uma gestante que havia iniciado o pré-natal. Ao realizar os exames do 1º trimestre o teste de HIV teve resultado positivo. A abordagem até então não aconteceu, o Laboratório Municipal que realizou o teste entrou em contato com o enfermeiro que solicitou o exame e avisou do resultado do teste. Devido o laboratório não possuir outro teste para confirmação, foi solicitado que a paciente comparecesse ao Laboratório novamente para outra coleta de sangue, novamente o teste positivou. Devido o município não possuir um segundo teste para confirmação, protocolos definidos e nem uma equipe multiprofissional para acolhimento dessa gestante, houve o contato com o SAE/CTA de Confresa – MT, para que orientasse o enfermeiro como agir nessa situação, pois não poderia dar uma noticia a paciente sem que tivesse a confirmação laboratorial e uma equipe multiprofissional, visto que também não possui um psicólogo para atender a rede de saúde. O SAE/CTA orientou que fosse encaminhado a gestante e o esposo, não tendo a necessidade de esclarecer o porquê do encaminhamento, apenas orientasse que estavam indo para realizarem testes que não possuía no município. A enfermeira do SAE/CTA ao ser questionada sobre como seria o acompanhamento dessa gestante pela Unidade de Saúde que estava encaminhando a paciente, foi passado que se fosse por interesse da paciente ter um acompanhamento paralelo e a contra referência do seu atendimento teria como ter esse acompanhamento pela Unidade de Saúde. Ainda relatou que a maioria dos pacientes, acompanhados pelo SAE/CTA, pede sigilo, o que dificulta a contra referência.

Os pacientes em questão aceitaram a contra referência para sua Unidade de Saúde, sendo os primeiros casos acompanhados, o que demonstrou o elo de confiança que houve entre os pacientes e a enfermeira. Pode-se notar que quando há um primeiro acolhimento pelo enfermeiro da Unidade de Saúde onde há demonstração de segurança no atendimento, comprometimento com o paciente e ética profissional, é possível ter o acompanhamento da situação de saúde desses pacientes, sendo favorável para o planejamento e tomada de decisões dos seus problemas em questão.

Após o exposto acima foi identificada a necessidade de definição de protocolos e fluxogramas nas Unidades de Saúde, visto que os enfermeiros que atuam nas respectivas, não sabem como abordar esses casos em questão, o que pode dificultar o elo entre o paciente e o profissional.

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Pode ocorrer em muitas situações a falta de vontade de estruturação e organização do serviço. Como foi citado por Val e Nichiata, 2014, que hoje em dia o que prevalece entre o profissional e usuário é o EU-ISSO, uma relação objeto, em vez de EU-TU, sujeito-sujeito. Muitos profissionais andam tão sobrecarregados que fica favorável a eles deixar a responsabilidade do problema para o SAE/CTA. O reflexo disso é, por exemplo, o atendimento de um paciente que nunca consegue controlar seu estado de saúde por não saber que possui uma síndrome.

Toda mudança deve ter como contrapartida alguém que a estimule. Sempre houve esses problemas, e não é só quando se trata de DST, HIV/AIDS, Hepatites Virais e tuberculose, são em todo o setor. É tipo “deixa acontecer que na hora vemos o que fazer”.

Portanto, foi dada a largada, o acompanhamento desses pacientes será crucial para o planejamento do seu cuidado. Deve ser trabalhado o elo de confiança entre o profissional e o usuário para a disseminação dos estigmas em torno da HIV/AIDS e Hepatites Virais.

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REFERENCIAS

BEZERRA, Italla Maria Pinheiro et al. Atuação dos enfermeiros da saúde da família na promoção e prevenção do hiv/aids: desvelando o processo de trabalho em Saúde. 2013. Disponível em: http://www.convibra.com.br/artigo.asp?ev=77&id=7463. Acesso em: Fevereiro de 2017.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. HIV/Aids, hepatites e outras DST / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006.

MARTINS, Sueny da Silva; MARTINS, Tathiana Silva de Souza. Adesão ao tratamento antirretroviral: vivências de escolares. Revista Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2011 Jan-Mar; 20(1): 111-8.

VAL, Luciane Ferreira do; NICHIATA, Lucia Yasuco Izumi. A integralidade e a vulnerabilidade programática às DST/HIV/AIDS na Atenção Básica. Rev Esc Enferm USP, 2014; 48(Esp): 149-55.

VILLARINHO, Mariana Vieira et al. Políticas públicas de saúde face a epidemia da AIDS e a assistência as pessoas com a doença. Rev Bras Enferm, Brasília 2013 mar-abr; 66(2): 271-7. ZAMBENEDETTI, Gustavo; BOTH, Nalu Silvana. Problematizando a atenção em HIV-Aids na Estratégia Saúde da Família. Revista Polis e Psique, Vol. 2, n.1, 2012.

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APÊNDICES

ORÇAMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO

MATERIAL DE CONSUMO QUANTIDADE PREÇO UNIT R$ PREÇO TOTAL R$

Papel A4 – resma 01 R$ 25,00 R$ 25,00

Cartucho para impressão colorido HP

01 R$ 20,00 R$ 20,00

Cartucho para impressão P&B HP

01 R$ 20,00 R$ 20,00

Clips 2/0 – caixa com 100 unidades 01 R$ 5,00 R$ 5,00 SUBTOTAL R$ 70,00 ENCARGOS Combustível / L 07 R$ 4,45 R$ 31,15 Telefone/créditos ___ ___ R$ 30,00 SUBTOTAL R$ 61,15 TOTAL R$131,15

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15 CRONOGRAMA MÊS FASE DA PESQUISA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Projeto de Intervenção X X Levantamento das dificuldades enfrentadas pelos profissionais enfermeiros X Oficializar ao SAE/CTA que seja oferecido ao paciente o serviço de contra referência X Apresentar os fluxogramas e protocolos pré-estabelecidos pelo Ministério da Saúde X Solicitar a aquisição de testes rápidos para as

Unidades de Saúde

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ANEXOS

Notas Técnicas disponíveis no site do Departamento de IST, Aids e Hepatatites Virais. Link: http://www.aids.gov.br/pagina/notas-tecnicas

Portarias, ofícios, Instruções Normativas e Notas Informativas do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Link: http://www.aids.gov.br/pagina/2010/239

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Referências

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