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Disciplina FLS Teorias Antropológicas Clássicas 1º semestre de sala ) PROGRAMA GERAL

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Academic year: 2021

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FFLCH

USP – UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

FFLCH – FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS PPGAS – PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

Disciplina FLS 5 827- 1

T eo rias A ntro pol ó gic as C lás sic as – 1º s em estre de 2 019 Profa A na L úcia Past ore Sc hri tzm e yer

(alps@u sp. br – sala 20 – 3 09 1-01 59)

PR OGRA MA GERA L

Aula 1: Introdução. Nós, eles(as) e porque estudar teorias antropológicas clássicas. Aula 2: Evolucionismo (1ª parte). Unidade psíquica humana. Origem e evolução.

Pri mi tivos e civilizado s. O conc eito de cult ura. Organizaç ão soci al. Pare ntesco. 1º seminário (S.1) .

Aula 3: Evolucionismo (2ª parte). Magia, Religião, Ciência e Lei. 2º seminário (S.2). Aula 4: Escola Sociológica Francesa (1ª parte). Os fenômenos sociais como objetos

de investigação sócio-antropológi ca. R eprese nta ções coleti vas. Teoria do conhe cimento. 3º s eminário (S.3).

Aula 5: Escola Sociológica Francesa (2ª parte). Fato social total (bio-psico-social). A troca e a re ci proci da de como fund ament os da vida social (dar-r ec eber-r etribuir). 4º seminário (S.4) .

Aula 6: Antropologia Social Britânica (1ª parte). Etnografia, trabalho de campo e observa ção participant e. 5º seminário (S. 5).

Aula 7: Antropologia Social Britânica (2ª parte). Cultura como totalidade. Insti tuições e suas f un ções n essa to tal idade. 6º seminário (S. 6).

Aula 8: Culturalismo Norte Americano (1ª parte). O método histórico-comparativo. 7º seminário (S. 7).

Aula 9: Culturalismo Norte Americano (2ª parte). Cultura e personalidade. 8º seminário (S.8) .

Aula 10: Estruturalismo (1ª parte). Estruturas elementares do parentesco. Natureza e Cultura. Magia e r eligião. 9º seminário (S.9).

Aula 11: Estruturalismo (2ª parte). Eficácia simbólica. Etnocentrismo e diversidade. 10º seminári o (S.10).

(2)

PROGRA MA DET A LHA DO1

Aula 1 (18 de março) – Nós, eles(a s) e porque est udar teoria s antropo ló gicas clássic as.

a) breve apr esent a ção da s trajetórias a ca dêmic a s e dos projetos de pesquisa dos(as) est udant es e d a professora;

b) notas sobre o p eríodo de forma ção da antropologia e se us “temas clássicos”.

c) progr ama da disci plina. ⇒ Leituras posteriores:

BUNZL, Matti. “Introdução para O tempo e o Outro, de Johannes Fabian. Sínt eses de uma antropologia crítica” In FABIAN, Johannes. O tempo e o Outro. Co mo a antro po l o gi a estab el ec e seu o bj eto . Petrópol i s: Vozes, 2013, p. 9-30 .

https://pt.scribd.com/docum ent/3 774 754 31/ Fa bi an-Tempo- e-o-Out ro-O-Como-a-Antropol ogia-Estabelec e-seu-Objeto- Vozes-201 3-pdf

KUPER, Adam. “O retorno do nativo” In Horizontes Antropológicos. Porto Alegre, v. 8, n. 17, Junho 200 2, p. 213-237.

http: //www.scielo.br/scielo. php?pid= S0104-7183 200 2000100011&s cri pt=sci_arttext

KUPER, Adam. A reinvenção da sociedade primitiva: transformações de um mito. Recife: UF PE, 200 8 ( P arte I, c aps.1 e 2, p. 17 -62).

primei ras 80 pá ginas em:

https: //books.google.

com.br/books?id=smvPthr-LnMC&pg=PA3&lpg=PA 3&dq= Kup er, +Adam+2008.+A+R ei nven%C3%A 7%C 3%A 3o+da+Soci edade +Pri mitiva. +Transforma%C3%A7%C 3%B5es+de+um+ mito&source=bl&ots=WgyHAIct

qh&sig=ACfU3U3eHrtE-8XEkdL Ff avf F1T

ixUfpCw&hl=pt-BR &sa=X&ved= 2ah U KEwjZgtq_6InhAhWPHLkGHS 2_AxIQ6AEwBHoECAY QAQ#v=twopage&q= Kuper%2C %20Adam% 202008.%20A%20Reinven%C 3% A7%C3%A3o%20da%20Sociedad e%20Primitiva.%20Transforma%C3%A7%C3 %B5es%20de%20um% 20mito&f=true

Aula 2 (25 de março): Evolucioni smo (1ª parte). U ni dade psíquic a huma na. Origem e e volução. Primitivos e civ ilizados. O co ncei t o de cult ura . Orga niz ação so cial. Parent esco. (S.1).

Leituras prévias:

CASTRO, Celso (org.). “Apresentação” In CASTRO, Celso (org.). E v ol uci o ni smo cul tural. Ri o de Jan eiro, Zahar, 2005, p. 7-40.

MORGAN, Lewis Henry. “A sociedade Antiga” In CASTRO, Celso (org.). E v ol uci o ni smo cul tural. Ri o de Jan eiro, Zahar, 2005, p. 41-65.

TYLOR, Edward Burnett. “A ciência da Cultura” In CASTRO, Celso (org.). E v ol uci o ni smo cul tural. Ri o de Jan eiro, Zahar, 2005, p. 67-99.

https://edisciplinas.usp. br/pluginfi le.php/343884 7/mod_resourc e/c ontent/ 4/ CASTRO-C el so_Evolucionismo-C ultural.pdf

(3)

FABIAN, Johannes. “O tempo e o Outro emergente” In O tempo e o Outro: como a a ntro pol o gi a est abel ece s eu o bj et o. Petrópolis: Vozes, 20 13, p. 39-70.

https://pt.scribd.com/docum ent/3 774 754 31/ Fa bi an-Tempo- e-o-Out ro-O-Como-a-Antropol ogia-Estabelec e-seu-Objeto- Vozes-201 3-pdf

Leituras complementares:

ALMEIDA, Mauro W. B. “Lewis Morgan: 140 anos dos Sistemas de Consanguinidade e Afinidade da Famíli a Hu mana (1871- 2011)” In Cadernos de Campo, n. 19, 2010, p. 309-3 22.

http: //www.revistas. usp.br/cadernosde campo /article/view/451 93

KUPER, Adam. A reinvenção da sociedade primitiva: transformações de um mito. Recife: UF PE, 200 8 ( P arte II, c ap.4, p. 91-11 8).

SILVA, Marcio. “1871, o ano que não terminou” In Cadernos de Campo, n. 19, 2010.

http: //www.revistas. usp.br/cadernosde campo /article/view/451 94 ⇒ Leitura sugerida:

ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Rio de Jan eiro: Civilização Brasil ei ra, 1984 ( caps. I, II, III, IX) .

https://professordiegodelpasso. files.wordpress.com/2016 /05/eng els-a-origem-da-f amil ia-da-propriedade-privada.pdf

Aula 3 (01 de abril): Evolucioni smo (2ª parte). Magia, Re li gião , Ciênc ia e Lei. (S.2).

Leitura prévia:

DOUGLAS, Mary. “Introdução” In FRAZER, James George. O Ramo de Ouro. São P aulo: Cí rculo do Li vro, 1978, p. 9- 15.

http: //www.auroradou rada.com/ gall ery/o-r a mo-douro-sir-j ames-georg e-frazer-i lustrado.pdf

FRAZER, James George. “O escopo da antropologia social” In CASTRO, Celso (org.). Ev o l ucio ni smo cul t ural. Rio de Jane iro, Zahar, 2005, p. 1 03-127. https://edisciplinas.usp. br/pluginfi le.php/343884 7/mod_resourc e/c ontent/ 4/ CASTRO-C el so_Evolucionismo-C ultural.pdf

FRAZER, James Geor ge. “O rei do bos que ”, “Os rei s sacerdot es”, “A magia simpáti ca” In FRAZE R, James Geor ge. O R amo de Ouro. São Paulo: Círculo do Li vro, 1978, p. 1 9-46.

http: //www.auroradou rada.com/ gall ery/o-r a mo-douro-sir-j ames-georg e-frazer-i lustrado.pdf

Leituras complementares:

KUPER, Adam. A reinvenção da sociedade primitiva: transformações de um mito. Recife: UF PE, 200 8 ( P arte II, c ap.5, p.119-158).

VILLAS BÔAS Filho, Orlando – “Ancient Law. Um clássico revisitado 150 anos depois In Revista da Faculd ad e de Direit o da USP, v. 106 /10 7, p. 527- 562, jan./dez, 201 1/2 012.

https://www.revistas. usp.br/rfdusp/article/view/679 56 ⇒ Leitura s ugeri da:

(4)

MAINE, Henry James Sumner. Ancient Society. Its connection to the History of E arl y So ci ety . (Project Gut enberg, EBook # 22910, 2077), “ Preface” e “Primit ive Societ y and Ancient L aw” ( cap.V).

https://www.gut enber g.org/files/22910/229 10-h/2 291 0-h.htm

Aula 4 (08 de abril): Escola Sociológi ca France sa (1ª parte). Os fenômenos sociai s como objeto s de i nvesti gaç ão sócio-antropoló gic a. Represe ntaçõ es coletiv as. T eoria do conhecimento. (S.3).

Leituras prévias:

DURKHEIM, Émile & MAUSS, Marcel. "Algumas formas primitivas de classificação" In: Dur k he im - Sociologia. Col eçã o Grandes Ci entistas Sociais. São Paulo: Ática, 1984, p. 183-203.

MAUSS, Marcel. “Uma categoria do espírito humano: a noção de pessoa, a de ‘eu’ In MA USS, Marcel. Soci ologia e An tropologia. São P aulo: Cosac & Naify, 2003, p. 367-397.

Leituras complementares:

BRUMANA, Fernando Giobellina. Antropologia dos sentidos: introdução às idéias de M auss. Coleção Pri meiros Vôos, n. 18. São P aulo: Brasili ense, 1983.

CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto — “Introdução a uma leitura de Mauss” In Marcel Mauss: an tropologia. Col eção Grand es C ientistas Sociais, n. 11. São Paulo: Ática, 1979, p.7-50.

http: //www.dan.unb.br/i mages/doc/Serie019 empdf. pdf

DURKHEIM, Émile. “Sociologia da religião e teoria do conhecimento”, “Si st ema cosmológico do t otemismo”, “Socie dade com o font e do pensam ento lógico” In: Durkheim - Sociologi a. Coleção Grandes Cient istas Sociais. São Paulo: Ática, 1984, p.147-182.

Aula 5 (15 de abril): Escola Sociológica Francesa (2ª part e). Fato social t otal (bi o- psi co-so cial). A troca e a reci pro ci da de como f undamentos da vi da socia l (dar-receber-retri buir ). (S.4).

Leitura prévia:

MAUSS, Marcel. “Ensaio sobre a dádiva. Forma e razão da troca nas sociedades ar caic as” I n MAUSS, Marcel. Soc iologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & N ai fy, 200 3, “Introduçã o”, “I” e “Conclusão”, p. 183- 314.

MAUSS, Marcel. "As técnicas do corpo" In MAUSS, Marcel. Sociologia e antro pol o gi a. São P aulo: Cosac & Naify, 200 3, p. 401-42 2.

Leituras complementares:

HERTZ, Robert. "A preeminência da mão direita: um estudo sobre as polaridades religiosas” In Revista R eligião e Socieda de, v. 6, 198 0, p. 99 a 12 8. MAUSS, Marcel. “A expressão obrigatória dos sentimentos” In CARDOSO DE

OLIVE IRA, Roberto (org. ). Marcel Mauss: a nt ropol ogi a. São Pa ulo: Editora Ática,1979, p. 147-1 53.

SIGAUD, Ligia, “As vi ci ssi tudes do ensaio sobre o dom ” In Man a (5) 2. Rio de Janeiro, 1999, p. 89- 12 4.

http: //www.scielo.br/scielo. php?script =sci _arttext&pid=S01 04-9313 199 9000200004

(5)

Aula 6 (22 de abril): Antropologia Soci al Britânica ( 1ª part e). Etnogr afia, trabalho de cam po e observa ção parti ci pante. (S.5).

Leituras prévias:

MALINOWSKI, Bronislaw. “Introdução: Tema, método e objetivo desta pesqui sa” In MALINOWSKI, B. Argonautas do Pací fico Oci de ntal. Os pensador es. São P aulo, Abril, 1984. p.17-38.

MALINOWSKI, Bronislaw. Crime e costume na sociedade selvagem. Brasília/ São Paulo: E d. UnB / Imprensa Ofi cial do Estado, 2003: Pref ácio, I ntroduç ão, caps. I, X, XI e XII da Part e I e caps. I, II e I V da Part e II.

http: //disciplinas. stoa.usp.br/plugi nfil e. php/225918/mod_resour ce /cont ent/

3/Malinowski%20-%20Cri me%20e%20 cos tume%20na%20sociedade%20s el vag em%20%2 8complet o%29.pdf

THOMAZ, Omar Ribeiro e PINA CABRAL, João de. “Radcliffe-Brown v. Antonio Candido: um debat e inacabado” In Mana, 17(1): 187-204, 2011.

http: //www.scielo.br/pdf/man a/v17n1/ v17n1a08.pdf ⇒ Leituras complementares:

DURHAM, Eunice. “À procura do real” (cap.I) e “O nativo em ‘carne e osso’”(cap.II). In DU R HA M. E . A rec onsti tu ição d a r ealidade: um est udo sobre a o bra etnogr áf i ca de Bro ni sl aw M al i no wsk i. Col eção Ensaio, n. 54. S ão P aulo: Ática, 1978, p. 11- 87.

DURHAM, Eunice. “Malinowski (1884-1942): vida e obra” In Malinowski. Co l eção O s Pensado res. S ão Pa ulo: Abril Cul tural, 1978, 2ª ed., p.VI – XXIV. KUPER, Adam. “De Rivers a Radcliffe-Brown” (Parte III, cap.7, p.187-220) In

KUPER, Adam. A reinvenç ão da soci edade pri mitiva: transformações de um m ito. Recife: UF PE, 200 8.

Documentário sugerido:

“Malinowski”, Série Strangers Abroad.

https://www.youtube.c om/watch?v=Qn_g LroH3bQ

Aula 7 (29 de abril): Antropo logia So cial Britânica (2ª parte) . Cult ura como totali dade. Instit ui çõ es e sua s f unções nessa tota li da de. (S.6).

Leituras prévias:

GILLES, Eva. “Introdução” IN EVANS-PRTICHARD, Edward Evan. Brux ari a, o rác ul o s e m agi a e ntre o s A zande. R io d e Janeiro: Zahar, 2005, p. 9-32. https://zah ar. com.br/sites/default/files/arqui vos/trec

ho_-_bruxaria_or acul o_ e_m agi a. pdf

EVANS-PRTICHARD, Edward Evan. “A noção de bruxaria como explicação de infortúni os” In EVANS-PRTIC HARD, Edward E van. Brux aria, oráculos e magi a entre os Azan de. Ri o de Janeiro: Zahar, 2005, p. 49-61.

https://pt.scribd.com/docum ent/5 147 436 0/0 7-E VANS-PRITCHARD-E-E-A-nocao- de-bru xaria- com o-explicac ao-de-infortunios-13-cps

GLUCKMAN, Max. Rituais de rebelião no sudoeste da África. Série Tradução UnB, 2011.

http: //www.dan.unb.br/i mages/pdf/s eri e-trad ucao/st%200 3.pdf

TURNER, Victor. “Introdução” In TURNER, Victor. Floresta de símbolos. Aspecto s do ri t ual Ndem bu. Ni terói: EdUFF, 2005, 29-46.

(6)

https://edisciplinas.usp. br/pluginfi le.php/186092 9/mod_r esourc e/c ontent/ 1/ turner-victor-floresta-d e-simbolos-aspectos%2 0%281%2 9. pdf

Leituras complementares:

KUPER, Adam. “Histórias Alternativas da Antropologia Social Britânica” In E tno gráf i ca, vol.IX, 2005, p. 209-23 0.

http: //ce as.iscte.pt/et nografi ca /docs/vol_09/N2/Vol_ix_N2_AKuper.pdf KUPER, Adam. Antropólogos e Antropologia. Rio de Janeiro: Francisco Alves,

1978, caps. I a V I, p. 11-196.

https://pt.scribd.com/doc/2929630 30/K UPE R -Antropologos-e-Antropologi as MELATTI, Júlio Cezar. “A antropologia britânica nas edições brasileiras” In

Anuári o Antro po l ó gi v o, 78 (separat as). Brasíli a, UnB , 1978, p. 314- 317.

http: //dan.unb. br/images/pdf/anu ario_antro pologi co/Separat as197 8/anu ari o 78_melatti.pdf

NOLETO Rafael da Silva. “Edmund Ronald Leach e a dimensão do deseq uil íbri o” In Ponto Urbe [Online], 11 | 201 2.

https://journals.openediti on.org/pontourbe/165#quot ation

Aula 8 (06 de maio): C ulturalismo Nort e Americano ( 1ª par te). O método hi stórico-com parat iv o. (S.7).

Leitura prévia:

BOAS, Franz. "As limitações do método comparativo da antropologia" e “Raça e Progr esso” In CASTR O, C elso (org.). Antropologia Cultural. Ri o de Janeiro: Jorge Zah ar, 200 4, p. 25-39 e 6 7-86.

CASTRO, Celso. “Apresentação” In CASTRO, Celso (org.). Antropologia Cul tural. Rio de Janei ro, Zahar, 2005, p. 7-23.

Leituras complementares:

BOAS, Franz. “Sobre os sons alternantes” In STOCKING, George. Franz Boas. A formação d a ant ropol ogi a americ an a 1883- 191 1. Rio de Janeiro, Contraponto/U FR J, 2004 [1889], p. 98-104.

KUPER, Adam. “Os boasianos e a crítica ao evolucionismo” (Parte III, cap.6, p.161-186 ) In KU PER, Adam. A reinvenção da sociedade primit iva: transformações de um mi to. R ecife: UFPE , 2008.

Documentário sugerido:

“Boas”, série Strangers Abroad.

https://www.youtube.c om/watch?v=ltPlXQia 3PM

Aula 9 (13 de maio): Cult urali smo Norte Americano (2ª parte). Cult ura e per so nali da de. (S.8).

Leituras prévias:

BENEDICT, Ruth. “Introdução”, “A ciência do costume”, “A diversidade de cul turas” In P a drões de C ul tura. Petrópolis: Vozes, 2013 ( caps. I e II, p. 10-40). Leit ur a online disponível em:

https://www.amazon. com.br/Padr%C3%B 5es

-cultura-Cole%C3%A7%C3%A3o-antropologia-Ben edic t-ebook/ dp/B00EATYS3C MEAD, Margaret. “Introdução”e “A padronização do temperamento sexual”

(7)

https://repositorio.ufsc.br/handle/1 234 567 89/121 9?show=full ⇒ Leituras complementares

CORRÊA, Mariza. “O espartilho de minha avó. Linhagens femininas na antropologi a” In Ant ropólogas e Antropologia. Belo Hori zonte: Editora da UFMG, cap.VI, p.185-207 (tam bém di sponível In Horizont es Ant ropológicos, Porto Alegre, ano 3, n. 7, p. 70-96, nov. 1997) .

http: //www.scielo.br/pdf/ha/v3n7/0104-718 3-ha-3- 7-0070.pdf

GREENFIELD, Sidney M. “Nature/Nurture and the Anthropology of Franz Boas and M argar et Mead as an Ag end a for Revolutionary Politics” In Ho ri zo ntes Antro po l ó gi cos, Porto Alegre, ano 7, n. 16, p. 35-52, de zembro de 2001.

http: //www.scielo.br/pdf/ha/ v7n1 6/v7n 16a 03.pdf

SARDENBERG, Cecilia M. B. “Um diálogo possível entre Margaret Mead e Simone de B eauvoir” In SAR DE NBERG Cecilia, MOTTA Alda B ritto da & GOMES Márcia ( orgs). Diálogo com Simone de Be auvoi r e Out ras Falas. Salvador, Bahia: NEIM/UFBA, 2000, p.75-10 7.

https://repositorio.ufba.br/ri/bi tstream/ri/6878/1 /um%20p oss%C3%ADvel %20di%C3%A1logo%20entre% 20m argar et%20mea d%20 e%20simone %20de%2 0be auvoir.pdf

Aula 10 (20 de maio): Estr ut urali smo (1ª parte). Estr uturas element ares do pare nt esco. Nat ureza e Cult ura. Ma gia e reli gi ão. (S.9).

Leituras prévias:

LÉVI-STRAUSS, Claude. As Estruturas elementares do parentesco. Petrópolis, Vozes, 1974. C aps. 1 e 2: "Nat ure za e cultura" e "O t abu do inc esto", p. 41-63. Li vro complet o disponível em:

https://classicos12011. files.wordpress. com/20 11/03 /lc3a 9vi-strauss- claude-as-est rutur as-elem entar es-do-par entes co. pdf

LÉVI-STRAUSS, Claude. “O Feiticeiro e sua Magia” In LÉVI-STRAUSS, Cl aude. Antropologia Est rut ur al. Rio de Janeiro: T empo B rasi lei ro, 1985, p. 193-213.

Leituras complementares

CHAUÍ, Marilena (cons.) “Lévi-Strauss, vida e obra” In Lévi-Strauss. Os pensador es, 198 0, p. VII-XVIII.

LÉVI-STRAUSS, Claude. “Introdução à obra de Marcel Mauss” In MAUS, Marcel. Soci ol ogia e Antr opologia. São Paulo: Cosac N aify, 2003, p.11-45 .

LÉVI-STRAUSS, Claude. “Papai Noel supliciado” In ALCEU - v.4 - n.7 - p. 5-18 - jul./dez. 2003.

http: //revistaalc eu.co m. puc-rio. br/media/alceu-n7- Le vi -Strauss. pdf

BEAUVOIR, Simone. “As Estruturas Elementares do Parentesco, de Claude Lévi-Strauss” In C am pos 8( 1) :183-189, 2 007.

https://classicos12011. files.wordpress. com/20 11/03 /lc3a 9vi-strauss- claude-as-est rutur as-elem entar es-do-par entes co. pdf

Filme sugerido:

“O Garoto Selvagem”, de François Truffaut (França, 1970). http: //www.adoroci nema.com/filmes/fil me-29716/

(8)

Aula 11 (27 de maio): Estr ut urali smo (2ª parte). Efi cácia sim bóli ca. Etnocentrismo e div e rsidade. (S.10).

Leituras prévias:

LÉVI-STRAUSS, Claude. “A eficácia simbólica”. In LÉVI-STRAUSS, Claude. Antro po l o gi a E strutur al. R io de Janeiro: Tempo B rasil ei ro, 1985, pg.215-236. https://pt.scribd.com/doc/1567999 56/ LEV I-STR AUSS-C-1949-A-ef icacia-simboli ca-pdf

LÉVI-STRAUSS, Claude. "Raça e História", in LÉVI-STRAUSS, Cl aude.Antropologia Estrutur al Dois. R io de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1973, p. 328-3 66.

https://edisciplinas.usp. br/pluginfi le.php/284402 3/mod_r esourc e/c ontent/ 1/

L%C3%89VI-STRAUSS%2C%20Cl aude_Ra%C3%A7a%20 e %20hist%C3%B3ria.pdf ⇒ Leituras complementares:

GEERTZ, Cli fford. “Os Usos da Diversidade” In GEER TZ, Clifford. Nova

L uz so bre a A ntro pol o gi a. Rio de Jan eiro. Jorge Zahar Editor, 2001, p.68-95.

http: //pt.scribd. com/doc/54 072 117 /C lifford-Geert z-Os-Usos-Da-Diversi dade http: //www.scielo.br/pdf/ha/v5n1 0/0104-71 83-ha- 5-10- 0013.pdf

OLIVEIRA, Luís Roberto Cardoso de – “A Dimensão Simbólica dos Direitos e a Análi se de Conflitos” In R evista de Antro pologia 53( 2), Dossiê Antr opol ogia do Di rei to, 2010, p. 451- 473.

http: //www.revistas. usp.br/ra/article/vi ew/3 6432

RORTY, Richard. “Acerc a do etn oc entrismo: uma répl ica a Clifford Geert z” In RORT Y, Ri chard. Objetivi smo, rel ativismo e verd ade. Rio d e J aneiro, Ed. Relume Dumar á, 200 2, p. 271-28 0.

http: //pt.scribd. com/doc/70 500 101 /R orty- Pa ra-Ge ertz-Etnoc entrismo

Aula 12 (03 de junho): Produção de um e nsai o em sala de a ula AV A LIAÇ Ã O

A média final [MF] da disciplina será composta pelas seguintes atividades obrigatóri as: Seminári o [S] (peso 2) + E ns ai o [E ] (peso 3)

MF = [S x 2] + [E x 3] 5

A Recuperação (para quem ficar com média final entre 3,0 e 4,9 constará de uma atividade a s er combinada (Conc eitos: A = 8,0 a 10,0; B = 6,5 a 7,9; C = 5,0 a 6,4; D = 3,0 a 4,9; E = reprov aç ão = 2,9 ou menos).

Freqüência mínima = 75% do total das 12 aulas (mínimo de 9 presenças, portanto máxi mo de 3 f al tas). Não h aver á ativi dades p a ra reposi çã o de faltas.

S em inário

• Um grupo de preferencialmente 3 pessoas apresentará, na primeira metade da respec tiva aula, em até 120 minutos, com o su porte de slides em Power Point:

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• Uma contextualização da vida e da obra dos(as) autores(as) de leitura prévia obrigatóri a e, pr efer e ncialmente, t ambém de alguns dos indi ca dos par a leituras complement ares;

• Os argumentos-chave de cada texto, com a indicação dos trechos em que eles se encontr am;

• Questionamentos, dúvidas e comentários referentes a cada texto. • Relações com outros textos, autores e pesquisas.

• O arquivo com os slides deverá ser encaminhado para al ps@usp. br no mesmo dia da aul a e a not a a tribuí da ao s eminário (entre zero e 1,0) lev ará em c onta a q ualidade dos slides (conteúdo e forma) e a participação oral de cad a compone nt e do gru po. A nota ser á assim compo sta:

S = [av aliação dos(as) colegas] + [a val iação da professora X 2] 3

• Todas as pessoas matriculadas na disciplina e presentes ao seminário, exceto os(as) seus aprese ntador es(as ), atribuirão um a nota ao grupo (em c édulas a nônimas a serem recolhidas ao término da aula).

• A ausência no seminário, se justificada em até 48h após o dia do seminário, implicará a participação em out ro, exceto se se tr at ar do último previ sto, c aso em que ser á ajustada outra sol ução.

En saio

• No dia 03 de junho, todos(as) deverão comparecer portando o material que julgarem nec essári o (tex tos somente impressos e anot a ções) p ara, d as 14h às 18h, produzi rem um ens aio cujo título será indicad o no início do período.

• Durante a primeira hora (das 14h às 15h), todo o material poderá ser livremente consul tado e um esque ma do ensaio dev erá s e r elaborado.

• Das 15h às 18h, o ensaio deverá ser desenvolvido e finalizado.

• Tanto o esquema quanto o texto final deverão ser escritos à mão e entregues até as 18h. Eles serão posteriormente devolvidos, em dat a a ser com binada, de vidament e coment ados.

• A ausência no dia 03 de junho, se justificada até 05/06/2019, ensejará a possibilidade de reali zaç ão d e um a at ividade substitutiva a ser combina da.

V erbete

• Poderá ainda compor a média final da disciplina uma atividade optativa (peso 2): a elabora ção de um verbete p ara a Enciclopédia de Ant ropologi a – htt p://ea.fflch.usp.br/ (peso 2)

MF = [S x 2] + [E x 3] + [V x 2] 7

• O verbete deverá, necessariamente, se referir a um dos autores ou temas abordados na discipl ina e que ainda não est ejam publicados n a Enci clopédia, o que de verá ser feito de acordo com as orientações disponí veis em ht tp://e a.fflch.usp.br/orientacao-geral -da- obra e enc aminhado para alps@usp.br.

• Escrever no campo “assunto” desse e-mail: VERBETE + seu nome completo.

• A data limite para o envio do verbete é 03/07/2019 e não serão aceitos verbetes entre gues com atraso.

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Referências

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