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Consulta de enfermagem como estratégia na prevenção do câncer de colo uterino: um relato de experiência

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Academic year: 2021

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Consulta de enfermagem como estratégia na prevenção do câncer de

colo uterino: um relato de experiência

Nursing consultation as a strategy for the prevention of cervical cancer: an experience report

Consulta de enfermería como estrategia en la prevención del cáncer de cuello uterino: un relato de

experiencia

Débora do Prado Marcoto

1

, Sandra Beatris Diniz Ebling

2

,

Silvana de Oliveira Silva

3

, Sandra Ost

Rodrigues

4

, Nandrea Ramalho Gomes Burmann

5

RESUMO

Objetivo: Relatar a vivencia acerca da implementação da Consulta de Enfermagem à mulher como

dispositivo de prevenção e detecção precoce do câncer de colo uterino em uma Estratégia de Saúde da Família (ESF). Método: O presente estudo trata-se de uma Prática Assistencial realizada em uma (ESF) do interior do Rio Grande do Sul. Essa prática foi realizada no período de agosto a novembro de 2015.

Resultados e Discussão: A realização das Consultas de Enfermagem possibilitaram a promoção da saúde

às mulheres, prevenção do câncer de colo uterino, além do conhecimento sobre seu corpo. Considerações

finais: A Consulta de Enfermagem é um espaço que promove apoio às mulheres que procuram

atendimento. Muito mais do que a realização da coleta do material para o exame citopatológico, a consulta deve ser um espaço facilitador de promoção da saúde, de diálogo, de reflexão e empoderamento da mulher.

Palavras-chave: Saúde da Mulher. Enfermagem. Consulta de Enfermagem. Prevenção do Câncer de Colo

Uterino.

ABSTRACT

Objective: To report the experience about the implementation of the Nursing Consultation to the woman as

a device for the prevention and early detection of cervical cancer in a Family Health Strategy (FHS).

Method: The present study is an Assistance Practice conducted in one (ESF) in the interior of Rio Grande

do Sul. This practice was carried out from August to November 2015. Results and Discussion: The Nursing Consultations the promotion of health for women, prevention of cervical cancer, as well as knowledge about your body. Final Considerations: The Nursing Consultation is a space that promotes support for women who seek care. Much more than the collection of material for cytopathological examination, consultation should be a facilitating space for health promotion, dialogue, reflection and empowerment of women.

Keiwords: Women's Health. Nursing. Nursing Consultation. Prevention of Cervical Cancer.

1

Enfermeira Assistencial do Hospital São Luiz Gonzaga R/S.

2 Enfermeira, Doutoranda em Enfermagem pelo Univ. Federal do Rio Grande. Membro do Grupo de Estudo e pesquisa em Família, Enfermagem e Saúde (GEPEFES). *E- mail: sandrabebling@gmail.com.

3

Enfermeira, Mestre pela UFSM. Docente do Univ. Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI). 4

Enfermeira Mestre pela UFSM. Docente e Coordenadora do Curso de Enfermagem da URI, Santigo R/S. 5 Enfermeira

Especialista em Gestão em Enfermagem pela UNIFESP. Coordenadora da Estratégia da Saúde da Família Santiago Pompeu do Município de Santigo R/S.

DOI: 10.25248/REAS138_2018

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RESUMEN

Objetivo: Informar la vivencia acerca de la implementación de la Consulta de Enfermería a la mujer como

dispositivo de prevención y detección precoz del cáncer de cuello uterino en una Estrategia de Salud de la Familia (ESF). Método: El presente estudio se trata de una práctica asistencial realizada en una (ESF) del interior de Rio Grande do Sul. Esta práctica fue realizada en el período de agosto a noviembre de 2015.

Resultados y Discusión: La realización de las Consultas de Enfermería posibilitaron la promoción de la

salud a las mujeres, prevención del Cáncer de Colo Uterino, además del conocimiento sobre su cuerpo.

Consideraciones finales: La Consulta de Enfermería es un espacio que promueve apoyo a las mujeres

que buscan atención. Mucho más que la realización de la recolección del material para el examen citopatológico, la consulta debe ser un espacio facilitador de promoción de la salud, de diálogo, de reflexión y empoderamiento de la mujer.

Palabras clave: Salud de la Mujer. Enfermería. Consulta de Enfermería. Prevención del Cáncer de Colo

Uterino

INTRODUÇÂO

O Câncer de colo uterino é uma doença de crescimento lento e silencioso que pode progredir em 10 ou 15 anos, sendo inicialmente assintomática e alcançar 100% de cura nas fases iniciais. Os principias fatores de risco estão associados às baixas condições socioeconômicas, ao início precoce da atividade sexual, à multiplicidade de parceiros sexuais, baixa ingestão de vitaminas, ao tabagismo, à higiene íntima inadequada, ao uso prolongado de contraceptivos orais e principalmente está associado ao Vírus do Papiloma Humano (HPV) (INCA, 2014).

Há décadas, o câncer de colo uterino vem ocupando destaque nas taxas de morbimortalidade entre a população feminina, principalmente nos países em desenvolvimento, e embora existam recursos disponíveis para prevenção e controle, essa doença é considerada um agravo de saúde pública pela sua alta prevalência (BRASIL, 2013). Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Brasil, somente no ano de 2010 surgiram 18.430 novos casos, em 2014 as taxas chegaram a 15.590 novos casos, muito embora, tenha ocorrido uma redução de 2.840 casos nesse período, os números ainda se mantêm altos. Já em 2016 ocorreram 16.340 novos casos, sendo 870 destes somente no Rio Grande do Sul (RS), e destes 150 somente na capital Porto Alegre, levando este tipo de tumor ser apontado como o terceiro mais frequente entre a população feminina, sendo superado apenas pelos cânceres de pele não melanoma e o de mama (INCA, 2014).

Considerando a alta incidência e a mortalidade relacionadas a essa doença, é de responsabilidade dos gestores e dos profissionais de saúde realizarem ações que visem o controle da doença e que possibilitem a integralidade do cuidado, aliando as ações de detecção precoce, com garantia de procedimentos diagnósticos e terapêuticos em tempo oportuno e com qualidade (BRASIL, 2013). Ressalta-se que uma das principais alterações que pode levar ao câncer de colo de útero é a infecção pelo Papiloma Vírus Humana (HPV), que possui vários subtipos de alto risco relacionados a tumores malignos, e que associado a outros fatores de risco pode levar à uma rápida evolução para o desenvolvimento da doença (BRASIL, 2013).

Neste sentido, a incidência do câncer de colo de útero evidencia-se na faixa etária de 20 a 29 anos e o risco aumenta rapidamente até atingir seu pico, geralmente na faixa etária de 45 a 49 anos. Para que uma alta porcentagem da população seja rastreada e realmente beneficiada pelos programas de prevenção do câncer de colo uterino, é fundamental que os serviços de saúde estejam organizados para realizar a coleta do material para o exame citopatológico com regularidade. Assim, faz-se necessário a atuação do enfermeiro de forma efetiva no que tange a essa demanda pois, apesar de campanhas, ações educativas, disponibilização da vacina contra o HPV e investimentos do Ministério da Saúde que visam à redução destas taxas, os índices dessa patologia ainda se mostram alarmantes.

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Para Souza e Costa (2015), a consulta de enfermagem durante a realização da coleta do material para o exame se apresenta como um momento privilegiado no sentido de oportunizar momentos de respeito, privacidade e segurança, visto que, o procedimento pode causar pavor, medo, incômodos e vergonha a mulher. Ademais, faz-se necessário que os enfermeiros que atuam junto à saúde da mulher sejam capacitados de forma permanente sobre as necessidades da consulta de enfermagem à mulher no âmbito da saúde reprodutiva e sexual, oferecendo, assim, uma assistência humanizada e integral (CATAFESTA et al. 2015). Nesse sentido, a abordagem necessita ser na perspectiva do empoderamento o que, possibilita à mulher uma compreensão ampla de seu corpo e autonomia de suas decisões.

Face ao exposto, tem-se como objetivo relatar a vivência acerca da implementação da consulta de enfermagem como dispositivo de prevenção e detecção precoce do câncer de colo uterino em uma Estratégia de Saúde da Família.

MÉTODO

O presente estudo trata-se de uma Prática Assistencial realizada em uma Estratégia de Saúde da Família (ESF) do interior do Rio Grande do Sul, no período de agosto a novembro de 2015. As participantes da prática assistencial foram mulheres na faixa etária entre 25 e 64 anos de idade, com a coleta do material para o exame citopatológico atrasado a mais de três anos.

No que se refere ao percurso metodológico, em um primeiro momento apresentou-se a proposta da Prática Assistencial à equipe de Enfermagem da referida ESF, após o aceite da equipe, iniciou-se as ações inerentes a implementação e o fortalecimento da consulta de enfermagem articulada com a coleta do citopatológico, a qual já acontecia na ESF desde 2009. Após o planejamento das ações, as consultas foram agendadas e, posteriormente, ocorreu o atendimento às mulheres. Ademais, foi possível realizar abordagens de educação em saúde condizentes com a realidade de cada usuária, visando oportunizar reflexões acerca do processo saúde-doença na perspectiva da promoção da saúde.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Consulta de enfermagem à mulher: desafios e perspectivas

Para que as mulheres sejam assistidas adequadamente é preciso um atendimento integral, conforme proposto pela Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM), criado em 2004, que objetiva a assistência à saúde reprodutiva, planejamento familiar, prevenção do câncer do colo uterino e de mama, questões relativas às doenças sexualmente transmissíveis e ações na perspectiva de gênero relacionadas a sexualidade em todas os ciclos da vida (BRASIL, 2015).

No primeiro momento da consulta de enfermagem, foi oportunizado o acolhimento as mulheres. Após iniciou-se o diálogo mediado pelo instrumento do Ministério da Saúde, disponibilizado as Unidades de Atenção Primária, balizados nos aspectos da saúde ginecológica. Buscou-se conduzir esse momento de modo a atender a individualidade da mulher, utilizando um processo comunicativo e tornando o espaço oportuno para abordar questões físicas e emocionais em relação à vida de cada mulher, não somente, no processo de saúde-doença, mas também, relativas ao âmbito familiar, social, intra e interpessoal. Nesse momento as usuárias passavam a expor com maiores detalhes suas dúvidas, seus medos, incertezas e mitos em relação ao exame.

Nesse sentido, estudos afirmam que dentre as mudanças desencadeadas no SUS, uma das mais significativas é a proposta de uma maior integração entre trabalhador e usuário. Além de estabelecer vínculos e relações e corresponsabilidade na consolidação do sistema, amplia as possibilidades de diálogo entre os mesmos. Assim, a ênfase desloca-se de uma abordagem instrumental para uma abordagem de relação, tendo o diálogo como um elemento de mediação entre sujeitos e a rede de atenção à saúde. (GUERREIRO et al., 2013).

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Portanto, o espaço da consulta de enfermagem se tornou de suma importância, pois permitiu planejar um plano de cuidados que transcendeu o patológico, buscando atender as necessidades da mulher na sua totalidade. Cabe enfatizar que as atividades de educação em saúde no espaço da consulta de enfermagem são indispensáveis na tarefa de desmistificar mitos que envolvem a coleta do material para o exame citopatológico.

No segundo momento, convidou-se a mulher para se colocar em frente ao espelho e socializou-se de forma clara e descontraída quanto à realização do autoexame das mamas - como fazer, qual a finalidade, entre outras questões que vinham surgindo no decorrer da prática, dando autonomia à mulher a se tocar e se conhecer. Após realizou-se a inspeção e palpação das mamas. Nesse momento foi possível interagir junto à mulher, além da possiblidade de detectar possíveis nódulos nas mamas, e com o intuito de orientar e reforçar quanto à importância da realização da palpação no seu cotidiano, visando à prevenção e detecção precoce do câncer de mama, pois de acordo com o MS, esse procedimento é compreendido como parte do atendimento integral à saúde da mulher, devendo ser realizado em todas as consultas clínicas, independente da faixa etária (BRASIL, 2013).

No terceiro momento, em posição de litotomia, deu-se continuidade ao exame ginecológico conforme protocolo do Ministério da Saúde. Salienta-se que os procedimentos ocorreram de maneira tranquila, com a participação ativa das mulheres, que colaboravam conversando, e algumas questionando acerca dos materiais utilizados. Quanto a isso, vale salientar que antes do exame oportunizou-se um espaço de conhecimento por parte das mulheres acerca dos materiais (espéculo descartável, espátula de ayre e escova cervical). Foi um momento oportuno para esclarecimentos de dúvidas, anseios e socialização de saberes, pois muitas das mulheres não tinham conhecimento dos materiais utilizados.

Na consulta de enfermagem, todas as informações obtidas pelas mulheres foram descritas detalhadamente no prontuário individual de cada mulher, lembrando que, é responsabilidade do profissional resguardar tais informações com ética e mantê-las em sigilo. Quanto a isso, cabe enfatizar que, em concordância ao código de ética da enfermagem são deveres do profissional enfermeiro “registrar no prontuário e em outros documentos próprios da enfermagem informações referentes ao processo de cuidar da pessoa” e “manter segredo sobre fato sigiloso de que tenha conhecimento em razão de sua atividade profissional” (COFEN. 2011).

Durante todas as Consultas de Enfermagem, oportunizou-se espaços para que as mulheres manifestassem suas vontades e falassem sobre diferentes assuntos. Concorda-se com o estudo de Durand, Heidemann (2013), que compreende a Consulta de Enfermagem como um espaço não apenas clínico e pré-estabelecido vinculado às normas e rotinas, mas também um espaço de aproximação e acolhimento ao usuário que busca o serviço e de aproximação com a Saúde da Mulher.

Dentro desse processo, a Consulta de Enfermagem à mulher deve ser compreendida como um espaço facilitador de diálogo, reflexão e empoderamento, constituindo reflexões sobre hábitos saudáveis, autonomia em busca de seus direitos e sobre o seu ser e seu viver (DURAND e HEIDEMANN, 2013). Enfatiza-se, a importância da educação em saúde no espaço da Consulta de Enfermagem, como uma ferramenta que possibilita a promoção da saúde às mulheres, além de conhecimento sobre seu corpo.

Ademais, a educação em saúde, mediada pelo diálogo e vínculo de confiança, pode ser realizada em diferentes cenários e por meio de diversas abordagens, tendo sempre como horizonte o conhecimento como elemento que pode levar as usuárias à maior autonomia em sua vida e saúde. Nesse sentido, pode-se pensar que a educação em saúde deve pode-ser articulada com a Consulta de Enfermagem, como forma de empoderar mulheres para cuidarem de si (ROCHA et al. 2012). A Consulta de Enfermagem é um cenário oportuno para a educação e promoção da saúde. Ademais, é um dispositivo valioso para a prevenção primária e detecção precoce do câncer de colo uterino, no momento em que, por meio da educação em saúde, a mulher sensibiliza-se para o autocuidado (SOUZA e COSTA, 2015). Nessa perspectiva, é importante que o enfermeiro respeite a autonomia da mulher em decidir sobre sua saúde, lembrando que se faz necessário que todas as ações de enfermagem busquem uma perspectiva emancipatória do sujeito.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A consulta de enfermagem no contexto da saúde da mulher é um espaço que promove a construção de vínculo e apoio às mulheres que procuram atendimento. Muito mais do que a realização da coleta do material para o exame citopatológico, a consulta de enfermagem é um espaço de aproximação e de promoção da saúde às mulheres.

Após o término dessa prática assistencial, observou-se que a consulta de enfermagem foi reconhecida pelas mulheres como estratégia importante de promoção da saúde reprodutiva e sexual. E que o espaço acolhedor favoreceu a expressão de necessidades, de inseguranças e de dúvidas em relação ao procedimento, o que foi possível esclarecer por meio de diálogo, escuta e respeito as singularidades de cada mulher.

REFERÊNCIAS

1. BRASIL, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Cadernos da atenção básica: controle dos cânceres do colo do útero e da mama. Nº 13, 2. ed. Editora MS, 2013.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Tecendo a saúde das mulheres do campo, da floresta e das águas: direitos e participação social / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 3. CATAFESTA G, KLEIN DP, SILVA EF da, et al. Consulta de enfermagem ginecológica na estratégia saúde da família. Arq. Ciênc.

Saúde. 2015 jan-mar; 22(1) 85-90.

4. DURAND MK, HEIDEMANN ITSB. Promoção da autonomia da mulher na consulta de enfermagem em saúde da família. Rev Esc

Enferm USP. 2013; 47(2):288-95.

5. GUERREIRO P, MELLO LS, ANDRADE, SR et al. O acolhimento como boa prática na Atenção Básica a Saúde. Texto Contexto

Enferm. Florianópolis, 2013 Jan-Mar; 22(1): 132-40.

6. INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Estimativa 2016: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: Inca, 2014.

7. MICHELIN SR, MARCHI JG, HYEDA IS, HEIDEMANN ITSB, NITSCHKE RG. Percepção das mulheres sobre promoção da saúde durante a consulta de enfermagem. Cienc. Cuid. Saúde. 2015 Jan/Mar; 14(1):901-909.

8. ROCHA BD, BISOGNIN P, CORTES LF. Exame de Papanicolau: conhecimento de usuárias de uma unidade básica de saúde

Papanicolau. Rev de Enfermagem da UFSM. Santa Maria set/dez 2012. Disponível em:

https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/6601/pdf . Acesso em: 8 set. 2017.

9. SOUZA AF, COSTA LHR. Conhecimento de Mulheres sobre HPV e Câncer do colo do útero após consulta de enfermagem. Rev.

Brasil. de Cancerologia. 2015; 61(4): 343-350.

10. COFEN.CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. RESOLUÇÃO COFEN nº 381/2011. Publicado Portal do Cofen - Conselho Federal de Enfermagem, seção 1. Disponível em: DATASUS. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/categoria/legislacao. Acesso em: 30 agosto 2017.

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