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resumo 18 definições

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Universidade do Vale do Rio dos

Universidade do Vale do Rio dos Sinos

Sinos

Nome:

Nome: Fabrícia Barnart MagalhãesFabrícia Barnart Magalhães Curso:

Curso: Direito – Bacharelado em Ciências Jurídicas e Direito – Bacharelado em Ciências Jurídicas e SociaisSociais Turma:

Turma: 62196219 Disciplina:

Disciplina: Introdução ao Estudo do DireitoIntrodução ao Estudo do Direito Profº

Profº Wilson EngelmannWilson Engelmann Data:

Data: 25 de março de 201125 de março de 2011

Atividade, resumo:

Atividade, resumo: DIMOULIS, Dimitri. Manual de Introdução ao Estudo doDIMOULIS, Dimitri. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. 3ª edição. Editora Revista dos Tribunais. Pg.

Direito. 3ª edição. Editora Revista dos Tribunais. Pg. 23-47.23-47. O

O tetextxto o apapreresesentnta a dedezozoitito o dedefifininiçõções es do do DiDirreieito to coconfnfororme me oo pensamento de principais autores, filósofos e juristas de diferentes épocas. pensamento de principais autores, filósofos e juristas de diferentes épocas. Nada mais justo do que começar essas definições por

Nada mais justo do que começar essas definições por PlatãoPlatão, defensor da, defensor da ideia da busca pela justiça “cada um tem o que merece.”, de acordo com ideia da busca pela justiça “cada um tem o que merece.”, de acordo com sua função na sociedade e a sua natureza. Platão menciona o Estado como sua função na sociedade e a sua natureza. Platão menciona o Estado como resp

responsáonsável vel por aplicar por aplicar esteste e princprincipio. Já ipio. Já parapara AristótelesAristóteles, o Direito se, o Direito se torna justo somente quando defende os interesses coletivos da sociedade e torna justo somente quando defende os interesses coletivos da sociedade e trata dos interesses individuais de forma igual. O Direito na concepção dele trata dos interesses individuais de forma igual. O Direito na concepção dele se confunde com justiça, porém deve ser aplicado de maneira diferente em se confunde com justiça, porém deve ser aplicado de maneira diferente em cada caso específico. O mesmo cita a justiça comutativa, onde o individuo cada caso específico. O mesmo cita a justiça comutativa, onde o individuo deve cumprir suas promessas e indenizar por dano causado, e a justiça deve cumprir suas promessas e indenizar por dano causado, e a justiça dis

distritributbutivaiva, , que que tratraz z o o obobjetjetivo ivo de de ser aplicser aplicada pela ada pela posposiçãição o sosociacial l dodo iinnddivivididuuoo, , ttrraazzeennddo o ccoonnsseeqquueenntteemmeenntte e a a ddeessiigguuaallddaadde e ssoocciaial.l. Diferenteme

Diferentemente desses nte desses dois filósofos, osdois filósofos, os EstóicosEstóicos defendiam a tese de quedefendiam a tese de que o Direito não ligava-se ao Estado, e sim a natureza humana. Pois as leis da o Direito não ligava-se ao Estado, e sim a natureza humana. Pois as leis da mes

mesma ma ereram am iguiguais peraais perante todonte todos, s, e e por elas se por elas se deddeduzia as uzia as regregraras s dodo Dire

Direito, mesmito, mesmo os indivíduoo os indivíduos não as s não as resrespeitapeitando. ndo. SeguiSeguindo nesta linhando nesta linha,, Ulpiano

Ulpiano também conceitua o direito natural que é o mesmo para todos,também conceitua o direito natural que é o mesmo para todos, porém o diferencia do “direito das gentes” que trata os grupos de forma porém o diferencia do “direito das gentes” que trata os grupos de forma distinguida conforme sua origem e contexto social. Seu conterrâneo Celso distinguida conforme sua origem e contexto social. Seu conterrâneo Celso acre

acredita na dita na “art“arte e do direito do bem do direito do bem e do e do justjusto”, ou o”, ou sejaseja, , o Direito para eleo Direito para ele tende sempre a buscar justiça pelo bem

tende sempre a buscar justiça pelo bem da organização social, utilizando-seda organização social, utilizando-se da arte que o Direito permite de dar diversas soluções e desfechos para da arte que o Direito permite de dar diversas soluções e desfechos para cada situação.

cada situação. Tomás de AquinoTomás de Aquino, filósofo católico toma outro rumo em, filósofo católico toma outro rumo em relação ao Direito. Defende as leis como normas da boa razão impostas pelo relação ao Direito. Defende as leis como normas da boa razão impostas pelo Monarca, devendo este respeitar os mandamentos da lei eterna, pensando Monarca, devendo este respeitar os mandamentos da lei eterna, pensando no bem comum.

no bem comum.

Thomas Hobbes

Thomas Hobbes,fundamenta-se na concepção de leis impostas pelo,fundamenta-se na concepção de leis impostas pelo Estado. Observa que o povo ao criar sociedades organizadas abdicam do Estado. Observa que o povo ao criar sociedades organizadas abdicam do seu

seu dirdireiteito o natnaturaural l indindiviividuadual, l, paspassasando ndo a a ententregregar ar o o podpoder er absabsoluoluto to aoao Esta

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  Jean-Jacques Rousseau, que pensa no Direito como algo que deve ser imposto e criado pelo povo, a fim do mesmo defender seus interesses e garantir igualdade, sem submeterem-se as autoridades. Aproveitando esses diferentes pontos de vista, menciono Immanuel Kant, pensador da “regra de ouro”, ou seja, aja do jeito que você quer que os outros ajam com você. Que julgava o Direito como conjunto de regras também estabelecidas e impostas pelo Estado, porém que se preocupa mais com o certo, do que com as ações humanas. Jurista e político alemão, Samuel Pufendorf  concentrava seu pensamento na tese de que as leis naturais deviam ser submetidas às leis do Estado. Pois os direitos naturais de liberdade dos indivíduos misturavam se uns com os dos outros, devendo esses por conseqüências ser regulamentados para não causar piores conflitos. Para Baruch Spinoza a ideia do Direito depender do Estado ou da justiça era inaceitável e absurda. Na concepção dele o Direito nada mais era que uma relação de forças. Pois, os indivíduos preservavam seus direitos naturais e os governantes ao imporem regras contrárias a isso podiam causar rebeldias entre os seres.

Partindo para uma definição diferente do Direito, Georg Wilhelm Friedrich Hegel, acreditava na ligação entre a perfeição do “espírito do mundo” e o Estado. Afirmava que essa perfeição, essa liberdade era feita por intermédio do Estado, traduzindo assim o direito moderno. O jurista alemão, Friedrich Carl Von Savigny, crítico da codificação, devido acreditar que o Direito não podia ser baseado em normas universais, pois sempre estava em constante mudança, detinha-se na ideia de que o Direito era produto histórico decorrente do pensamento coletivo baseado nos costumes e tradições de cada povo.

Adiante temos o positivista Karl Magnus Bergbohm. Sem fazer análises sociais, determina o Direito como aquilo que é imposto pelo Estado sob a forma jurídica, devendo a sociedade obedecer. Fora disso, por exemplo, como normas criadas na igreja, família, comunidade não conectam o individuo juridicamente. A visão de Eugen Ehrlich já é feita sociologicamente, fundamentada na questão de que o Direito nasce na sociedade. Cita o “direito vivo” encontrado nos costumes das pessoas nas suas relações com o próximo. E menciona o fato do ordenamento jurídico ser encontrado em cada individuo que reconhece as normas, com receio da pressão da comunidade. Este conceito de Ehrlich gera certo conflito com a concepção do também austríaco, Hans Kelsen. Hans tinha a concepção do “direito puro”, que seria regido e aplicado pelo jurista somente pelas normas jurídicas, sem intervenções de outras áreas. Devendo essas normas ser obrigatórias, caso contrário haveria a presença de força física. Robert Alexy acreditava em uma definição mais complexa do que a de Bergbohm e Kelsen. Considerava que o Direito estava vinculado aos princípios morais vigorantes em determinada sociedade, ou seja, o legislador deveria respeitar os mandamentos da justiça e o ordenamento jurídico compreender os princípios morais aceitos pela sociedade.

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A teoria do jurista   Yevgeniy Bronislavovich Pachukanis, diferentemente de todos sustentava que o Direito deveria ser abolido, pois o mesmo era fonte da sociedade burguesa e não existiu antes do capitalismo nem permaneceria após sua abolição. Acreditava que a revolução socialista acabaria com o Direito e com o capitalismo, para que todos sejam livres e iguais.

Por fim, o ponto de vista de Eros Roberto Grau, professor da USP e Ministro do Supremo Tribunal Federal. Que define o Direito como solução de conflitos entre interesses de indivíduo e sociedade, aplicando normas  jurídicas eficazes baseadas num sistema. Ele cita o “direito pressuposto” e o

“direito posto”. O primeiro serve de base para o outro e é criado pela própria sociedade por meio da correlação das forças políticas, assim o segundo é elaborado e aplicado pelo Estado.

Referências

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