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Análise da aplicação da telessaúde para educação permanente de profissionais da Atenção Primária à Saúde no Brasil

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Academic year: 2021

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Análise da aplicação da telessaúde para

educação permanente de profissionais da

Atenção Primária à Saúde no Brasil

Joseane da Silva1, Diego Roberto Colombo Dias2

1. Aluna do Curso de Especialização em Informática em Saúde, Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, São Paulo (SP), Brasil.

2. Professor Doutor em Ciência da Computação. Professor Adjunto-A na Universidade Federal de São João Del Rei- UFSJ, Brasil.

Resumo

Objetivo: Identificar na literatura científica estudos sobre o impacto da telessaúde

na educação permanente dos profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Métodos: Estudo de revisão sistemática com artigos publicados na língua portuguesa e inglesa entre 2006-2016, encontrados nas bases de dados PubMed/MEDLINE, BVS e Scielo. Resultados: Foram selecionados seis artigos, segundo critérios de inclusão e exclusão. Verificou-se que, no Brasil, a telessaúde promove a interação de profissionais dos serviços de APS com centros de saúde de referência. Tal capacitação, fundamentada nas necessidades do processo de trabalho, possibilita melhor qualidade da assistência prestada e maior resolubilidade dos problemas de saúde, especialmente em locais remotos, contribuindo para cumprimento de princípios básicos do SUS como acesso e integralidade.

Conclusão: É necessário sensibilização dos profissionais e gestores para melhor

utilização dessa ferramenta nos processos de trabalho dos serviços de saúde.

Descritores: telessaúde, atenção primária à saúde e profissionais de saúde. Introdução

A Educação à Distância (EAD) é definida como um processo de ensino-aprendizagem, por intermédio de tecnologias, que se apresenta como uma nova perspectiva para a educação permanente na área da saúde. O emprego da EAD em telessaúde proporciona uma nova concepção de educação e assistência, favorecendo a aprendizagem e qualificação de forma contínua dos profissionais de saúde (1).

A telessaúde ou telemedicina, modalidade de EAD, vem sendo amplamente utilizada no mundo, usando tecnologias de informação e comunicação (TIC). Pode ser útil em diferentes cenários, como para dar suporte à decisão clínica e diagnósticos a distância (teleassistência); para promover a educação permanente dos profissionais de saúde por meio de vídeo ou web conferência (tele-educação); para discussão de casos clínicos e segunda opinião formativa (teleconsultoria) (2,3).

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No Brasil, país de grandes dimensões territoriais, contrastes sociais, culturais e econômicos, observa-se grande desigualdade no acesso aos serviços especializados, com grande concentração desses serviços e de profissionais nos grandes centros. Nesse sentido, a telessaúde configura-se como ferramenta estratégica para atender ao princípio do acesso universal, equitativo e integral, preconizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tendo, portanto, o objetivo de unificar e qualificar a assistência, especialmente no nível primário de saúde (2,4,5).

A Atenção Primária à Saúde (APS) apresenta-se como primeiro nível de contato dos indivíduos com o sistema de saúde, porta de entrada para suas necessidades e de suas coletividades. Nessa perspectiva, deve abordar os problemas mais comuns da comunidade e oferecer serviços de promoção à saúde, tratamento, reabilitação e cura. Diante dessa realidade, visando à operacionalização do SUS, a Estratégia Saúde da Família (ESF) foi o arranjo estrutural adotado pelo Ministério da Saúde (MS), a partir de 1994, como estratégia prioritária para reorientar o modelo de atenção à saúde na APS. Com a introdução da ESF, a saúde pública brasileira tem avançado na busca da melhoria da qualidade da assistência em saúde local, reduzindo encaminhamentos desnecessários para serviços de média e alta complexidade da rede (3,4,6).

Nesse contexto, a telessaúde mostra-se como importante recurso para auxiliar os profissionais que atuam na ESF, possibilitando sua interação com centros de referência em saúde, sendo uma das opções de prestação da assistência a usuários que estão geograficamente distantes. No ponto de vista dos usuários, o uso dessa TIC facilita o encontro de especialistas, reduz o percurso e tempo de espera para encaminhamentos, possibilitando diagnósticos mais precisos, cuidados personalizados, como maior efetividade e menores gastos em saúde (2).

O Brasil dispõe de um Programa Nacional de Telessaúde, iniciado pela Portaria nº 35, de 04 de janeiro de 2007, com um Projeto Piloto aplicado à Atenção Primária à Saúde e criação de novos núcleos. Em 2010, a partir da Portaria nº 402, de 24 de fevereiro de 2010, institui-se o Programa Nacional de Telessaúde, posteriormente denominado Telessaúde Brasil Redes, com expansão e implantação de novos núcleos de telessaúde nos estados brasileiros. Recentemente redefinido e ampliado por meio da Portaria nº 2.546, de 27 de outubro de 2011, que o denominou Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes (2,3,4,7).

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O Programa Telessaúde Brasil Redes propõe a integração das equipes de saúde da família aos centros universitários de referência, possibilitando melhor resolubilidade dos problemas de saúde na APS, especialmente em locais remotos, com redução de encaminhamentos, tempo e gastos com a saúde. Ademais, as ações de apoio à assistência à saúde e de educação permanente dos profissionais visam à capacitação fundamentada nas necessidades do processo de trabalho e na melhoria da qualidade do atendimento em saúde oferecido à população (3,4).

Na perspectiva da saúde, a telessaúde pode ser considerada como estratégia para a educação permanente, que é caracterizada pela problematização das práticas de saúde, com abordagem multiprofissional, considerando-se as demandas de saúde da população. A educação permanente é uma necessidade premente para os profissionais de saúde para aprendizado, aperfeiçoamento de sua formação, ampliação da sua capacidade resolutiva e transformação de suas práticas (8,9).

Considerando as propostas da telessaúde para fortalecimento do SUS, educação permanente dos trabalhadores de saúde e tendo em vista a importância desse tema para o contexto atual brasileiro, o presente estudo tem como objetivo apresentar uma revisão sistemática da literatura abordando o impacto da telessaúde na educação permanente dos profissionais da Atenção Primária à Saúde no Brasil.

Método

Trata-se de um estudo de revisão sistemática da literatura, em que foram incluídos artigos publicados língua portuguesa e inglesa, encontrados nas bases de dados PubMed/MEDLINE, BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) e Scielo (Scientific Electronic Library Online). O Medical Subject Heading (MeSH) foi utilizado para definir descritores. O descritor ''telessaúde'' ou “telehealth” foi utilizado em todas as combinações com cada um dos descritores ''atenção primária à saúde'', ''primary health care'', “profissionais de saúde” e “health professionals''. O conector “AND” foi utilizado entre os termos, conforme o exemplo: “telessaúde” AND “atenção primária à saúde” AND “profissionais de saúde”. A busca limitou-se às publicações dos últimos dez anos, entre 01 de setembro de 2006 e 01 de setembro de 2016.

A seleção dos artigos deu-se em 5 etapas. Na primeira, buscaram-se artigos cujos estudos fossem desenvolvidos no Brasil. Os artigos que não apresentavam este critério foram excluídos. Na segunda, identificaram-se todos os artigos

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completos ou full-text e de acesso livre. Na terceira, foram analisados os artigos selecionados em cada estratégia de busca e os artigos duplicados foram excluídos. Na quarta etapa, realizou-se a leitura do título e resumo dos artigos, sendo incluídos os artigos que estavam de acordo com o objetivo da revisão, que é identificar e analisar o impacto da telessaúde na educação permanente dos profissionais da Atenção Primária à Saúde no Brasil. Na última etapa, os artigos selecionados foram lidos na íntegra.

Resultados

Foram selecionados 06 (seis) artigos, sendo 02 (dois) estudos retrospectivos observacionais, 01 (um) estudo retrospectivo exploratório, 01 (um) descritivo qualitativo, 01 estudo transversal e 01 revisão integrativa. A Tabela 1 apresenta o objetivo e resultados evidenciados em cada estudo.

Tabela 1 – Artigos selecionados nas bases de dados PubMed/Medline e BVS, no período de 2006 a 2016, sobre o impacto da telessaúde na educação permanente dos profissionais da Atenção Primária à Saúde no Brasil, seus objetivos e resultados.

Título do Artigo Objetivo Resultados

Avaliação da capacitação dos enfermeiros em unidades básicas de saúde por meio da telenfermagem1

Avaliar a educação permanente a distância para a equipe de enfermagem das Unidades Básicas de Saúde.

Os resultados demonstraram que Educação a Distância é uma estratégia de ensino-aprendizagem em saúde com recursos

tecnológicos de informação que contribui para a formação permanente dos profissionais de enfermagem, proporcionando melhor prestação da assistência.

Tele-educação para educação continuada das equipes de saúde da família em saúde mental: a experiência de Pernambuco, Brasil3

Apresentar as estratégias para a implementação e a avaliação dos Seminários por

Webconferência em Saúde Mental, oferecidos pela RedeNUTES para as equipes de saúde da família de Pernambuco, Brasil.

A avaliação geral dos seminários, o grau de compreensão dos temas abordados, o material didático utilizado e o tempo de duração tiveram bons resultados. Conclui-se que esse serviço oportuniza um bom espaço para educação continuada em saúde mental. Caracterização dos seminários por webconferência sobre saúde do adolescente e jovem da rede de núcleos de telessaúde de Pernambuco4

Caracterizar o perfil dos seminários por webconferência sobre saúde do adolescente e jovem, a partir dos registros do serviço de teleeducação da Rede de Núcleos de

Telessaúde (RedeNUTES) de Pernambuco.

A RedeNUTES esteve presente em 45% dos municípios de

Pernambuco, destacando a participação das equipes de enfermagem (51%) e saúde bucal (16,5%) com troca de experiências e esclarecimento de dúvidas.

Teleconsultorias no

apoio à atenção Analisar a utilização, efetividade e resolutividade das

As teleconsultorias evitaram potenciais encaminhamentos em

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primária à saúde em municípios remotos no estado de Minas Gerais, Brasil6

teleconsultorias realizadas pela Rede de Teleassistência de Minas Gerais (RTMG)

80% dos casos e 94% dos profissionais de saúde relataram estar satisfeitos com o serviço. Os resultados mostram que a RTMG foi capaz de quebrar barreiras físicas no acesso à assistência e constitui-se como ferramenta importante e eficiente de educação permanente em serviço.

Telemedicina na Estratégia de Saúde da Família: avaliando sua aplicabilidade no contexto do PET Saúde7

Avaliar a segunda opinião formativa através de web e teleconferência em unidades de atenção primária e

secundária integrantes do PET-Saúde.

Na Atenção Básica, Cardiologia e Alergologia houve resolubilidade de 75% ou mais dos casos. O estudo revela potencial e relevância da telemedicina na formação, assistência e pesquisa no SUS.

O processo de comunicação na

Telenfermagem: revisão integrativa10

Identificar as evidências científicas sobre o processo de comunicação na

Telenfermagem e analisá-las.

Os principais desafios ponderados foram: a condição clinica dos pacientes, a possibilidade de que comunicação inadequada gere erros de conduta, a ausência de

referências visuais em interações sem recurso de vídeo, e dificuldade de compreensão do não-verbal. Para cuidar adequadamente neste contexto, o enfermeiro deve receber formação específica, para que desenvolva competências e habilidades comunicacionais.

Nos artigos selecionados, verificou-se que a incorporação da telessaúde tem apresentado impacto positivo nos serviços de saúde do Brasil, apresentando-se como uma alternativa importante para superar as dificuldades encontradas no processo de trabalho das equipes de APS.

Houve destaque na participação dos profissionais de enfermagem, seguido pelos profissionais de saúde bucal e outras categorias profissionais como médicos, psicólogos e agentes comunitários de saúde.

A tele-educação e a teleconsultoria foram as mais utilizadas, destacando-se a realização de web conferências para os profissionais de maneira sistematizada e a segunda opinião formativa por médicos, com especialidades como cardiologia e alergologia, para solução de casos. Foram relatadas dificuldades no acesso à plataforma, por problemas técnicos, fazendo-se necessário maiores investimentos nessa nova tecnologia.

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Discussão

Os resultados evidenciam a relevância da telessaúde para os profissionais de saúde da APS no Brasil. Um dos exemplos bem sucedidos de serviço de telessaúde no país é a Rede de Teleassistência de Minas Gerais (RTMG), a qual possibilita quebra das barreiras geográficas à assistência especializada, qualificação dos encaminhamentos, melhora da qualidade da assistência aos usuários e constitui-se uma importante e eficiente ferramenta de educação permanente em serviço (6).

Outros estudos reforçam esses benefícios da implementação da telessaúde, destacando a redução das desigualdades em saúde, aumento da resolutividade da APS pela capacitação de profissionais que atuam na ESF, nas mais distantes regiões geográficas dos estados brasileiros. O apoio aos profissionais no processo de trabalho ocorre por meio de novas tecnologias como a videoconferência e teleconsultoria, que possibilitam a interação com centros de referência em saúde, abordagem multidisciplinar, aprendizagem e aperfeiçoamento profissional, acarretando redução de encaminhamentos de usuários e deslocamentos dos profissionais do seu local de trabalho (1,4,6,10).

Os principais desafios ponderados nos estudos foram dificuldade de manuseio do equipamento por alguns profissionais, resistência em participar dos serviços de telessaúde, falta de envolvimento com novas tecnologias e limitações de sistemas computadorizados relacionados à comunicação, com constrangimento do profissional ao expor suas dúvidas perante o grupo e falta de tempo.

No que tange à incorporação de TICs nas práticas de saúde, ressalta-se a falta da estrutura tecnológica adequada para garantir uma boa qualidade de conectividade em locais remotos, na maioria das vezes, devido a poucos investimentos em serviços de internet por parte dos municípios, com necessidade de envolvimento e sensibilização dos gestores. Percebe-se que os meios eletrônicos necessários para realização de ações de telessaúde ainda não alcançaram a extensão territorial desejada para que sejam cumpridos os princípios básicos do SUS de acesso e integralidade da saúde, desafios a serem superados (1,3,10).

Conclusão

A partir dos dados levantados, constata-se que a telessaúde se apresenta como uma alternativa importante para superar as dificuldades encontradas no cotidiano dos profissionais de saúde da APS, permitindo-os vislumbrar novas formas

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de prestar assistência e assim desempenhar práticas locais com maior resolutividade e qualidade.

A disponibilização de ferramentas de informação que atendam às necessidades dos profissionais de saúde no seu processo de trabalho, como a telessaúde, é fundamental e a educação permanente é um facilitador das ações. Os resultados deste estudo reiteram tal importância e evidenciam a necessidade de conscientização e sensibilização dos profissionais para melhor utilização dessa ferramenta. Destaca-se ainda a importância de maior investimento em TICs pelos gestores para sua efetiva incorporação nos processos de trabalho em saúde dos serviços brasileiros.

Referências

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7. Nunes AA, Bava MCGC, Cardoso CL, Mello LM, Trawitsky LVV, Watanabe MGC, et al. Telemedicina na Estratégia de Saúde da Família: avaliando sua aplicabilidade no contexto do PET saúde. Cad Saúde Colet. 2016; 24(1): 99-104.

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8. Peduzzi M, Guerra DAD, Braga CP, Lucena FS, Silva JAM. Atividades educativas de trabalho na atenção primária: concepção de educação permanente e de educação permanente em saúde presente no cotidiano de unidades básicas de saúde em São Paulo. Interface - Comunic, Saúde, Educ 2009 Jul-Set; 13 (30): 121-34.

9. Nunes TWN, Franco SRK, Silva VD. Como a educação permanente pode contribuir para uma prática integral em saúde? Rev Bras Educ Med. 2010 34 (4): 554-64.

10. Barbosa IA, Silva KCCD, Silva AS, Silva MJP. O processo de comunicação na Telenfermagem: revisão integrativa. Rev Bras Enferm [internet]. 2016 Jul-Ago [acesso em 2016 Set 10]; 69 (4): 765-72. Disponível em: http//www.scielo.br/pdf/reben/v69n4/0034-7167-reben-69-04-0765.pdf

Referências

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