• Nenhum resultado encontrado

ENQUADRAMENTO REVISÃO DO PDM DE TAVIRA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ENQUADRAMENTO REVISÃO DO PDM DE TAVIRA"

Copied!
38
0
0

Texto

(1)
(2)

ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO • O que é um PDM? • O PDM em vigor • Porque rever o PDM? • Como se organiza o PDM? • Enquadramento legal

• Planos supra e municipais em vigor

ENQUADRAMENTO

• População e território

• Enquadramento temporal do processo de revisão • Como está a ser elaborado o PDM?

• Estudos de suporte à revisão do PDM • A visão estratégica para Tavira

• Modelo territorial • Sistema urbano

• Classificação e qualificação dos solos • Ponto de situação

REVISÃO DO PDM DE TAVIRA

T IE / D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

(3)

D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

• O que é um PDM?

• O PDM em vigor

• Porque rever o PDM?

• Como se organiza o PDM?

• Enquadramento legal

• Planos supra e municipais em vigor

(4)

É o instrumento que estabelece a estratégia de

desenvolvimento territorial municipal, a política municipal de solos, de ordenamento do

território e de urbanismo, o modelo territorial

municipal, as opções de localização e de gestão

de equipamentos de utilização coletiva e as

relações de interdependência com os

municípios vizinhos, integrando e articulando as orientações estabelecidas pelos programas de âmbito nacional, regional e intermunicipal. É um instrumento de referência para a

elaboração dos demais planos municipais, bem

como para o desenvolvimento das intervenções sectoriais da administração do Estado no território do município, em concretização do princípio da coordenação das respetivas estratégias de ordenamento territorial.

É de elaboração obrigatória. O QUE É UM PDM? T IE / D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O PDM 1.ª geração PDM 2.ª geração

(5)

1997

• Ratificação pela Resolução de Conselho de Ministros n.º 97/97, de 15 de maio, publicada em Diário da República em 19 de junho, na 1.ª série B.

2007

• Alteração pontual, conforme Aviso n.º 24377 -B/2007 publicado em Diário da República de 11 de dezembro, 2.ª série, n.º 238 .

• Alteração por adaptação ao Plano Regional de Ordenamento do Território do Algarve (PROT Algarve), conforme Aviso n.º 25861/2007 publicado no Diário da República de 26 de dezembro, 2.ª série, n.º 248.

2008

• Retificação ao Regulamento do PDM de Tavira, conforme Retificação n.º 473/2008 publicada em Diário da República de 5 de março , 2.ª série, n.º 46.

2011

• Correção material ao Regulamento do PDM de Tavira, conforme Declaração de Retificação n.º 1581/2011 publicada em Diário da República de 20 de outubro, 2.ª série, n.º 202.

2018

• Alteração decorrente do regime excecional de regularização das atividades económicas (RERAE), (processo a decorrer). O PDM EM VIGOR D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

(6)

Artigo 3.º do Regulamento prevê que o plano seja revisto nos termos legalmente previstos.

Por força do previsto no RJIGT (à data regulado pelo Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de setembro) “os Planos Diretores Municipais são obrigatoriamente revistos decorrido que seja o prazo de 10 anos após a sua entrada em vigor ou após a sua última revisão.” (n.º 3 do art.º 98º).

Decorridos mais de dez anos sobre a entrada em vigor do PDM, justificava-se por si só, a necessidade de se proceder à revisão deste Plano, tendo por base os seguintes objetivos:

- a necessidade de adequação à evolução, a médio e longo prazo, das condições sociais,

económicas, culturais e ambientaisque determinaram a elaboração do PDM em vigor;

- as expectativas dos agentes sociais e económicos e da população em geral no sentido da revisão do PDM visto que, a alteração pontual tratou apenas de resolver algumas incongruências, contradições e omissões e, por outro lado, dar resposta eficaz às solicitações

reclamadas pelo forte desenvolvimento ocorrido no concelho desde a entrada em vigor deste

instrumento, deixando para a Revisão a resolução das grandes questões;

- a entrada em vigor de legislação que, em muitos casos, afeta os normativos e as opções constantes do PDM em vigor;

- a desatualização e falta de pormenor da cartografia sobre a qual foi elaborado o PDM. PORQUE REVER O PDM? T IE / D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

(7)

Co

nt

do

d

oc

um

en

ta

l

Regulamento

Estabelece as normas associadas ao uso e transformação do solo.

Planta de Ordenamento

Representa o modelo de organização espacial do território

municipal de acordo com os sistemas estruturantes e a

classificação e qualificação dos solos, as unidades operativas de

planeamento e gestão definidas e, ainda, a delimitação das zonas de proteção e de salvaguarda dos recursos e valores naturais

Planta de Condicionantes

Identifica as servidões administrativas e as restrições de utilidade pública em vigor que possam constituir limitações ou

impedimentos a qualquer forma específica de aproveitamento

•Relatório

•Relatório ambiental •Programa de execução

•Plano de financiamento e fundamentação da sustentabilidade económica e financeira

E é acompanhado por:

•Planta de enquadramento regional •Planta de situação existente

•Planta e relatório de compromissos urbanísticos •Mapa de ruído

•Participações recebidas em sede de discussão pública •Ficha dos dados estatísticos

Elementos Complementares COMO SE ORGANIZA O PDM? D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

(8)

 Decreto-Lei n. º 31/2014, de 30 de maio, estabelece as bases gerais da política pública de solos, de ordenamento do território e de urbanismo;

 Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de maio,desenvolve as bases da política pública de solos, de ordenamento do território e de urbanismo, definindo o regime de coordenação dos âmbitos nacional, regional, intermunicipal e municipal do sistema de gestão territorial, o regime geral de uso do solo e o regime de elaboração, aprovação, execução e avaliação dos instrumentos de gestão territorial;

 Decreto Regulamentar n.º 15/2015, de 19 de agosto, regulamenta e estabelece os critérios de classificação e reclassificação do solo, bem como os critérios de qualificação e as categorias do solo rústico e do solo urbano em função do uso dominante, aplicáveis a todo o território nacional;

 Decreto-Lei n.º 166/2008, de 22 de agosto,(com alteração introduzida pelo Decreto-Lei n.º 239/2012, de 2 de novembro), estabelece o regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional (REN);

 Decreto-Lei n.º 73/2009, de 31 de março, (com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 199/2015, de 16 de setembro), aprova o regime jurídico da Reserva Agrícola Nacional (RAN);

 Decreto Regulamentar n.º 9/2009, de 29 de maio,estabelece os conceitos técnicos nos domínios do ordenamento do território e do urbanismo (retificado pela Declaração de Retificação n.º 53/2009);

 Portaria n.º 277/2015, de 10 de setembro, regula a constituição, a composição e o funcionamento da comissão de consultivas da elaboração e da revisão do Plano Diretor Municipal (PDM) e do Plano Diretor Intermunicipal (PDIM);

 Decreto Regulamentar n.º 142/2016, de 9 de fevereiro, estabelece as normas e especificações técnicas da cartografia topográfica e topográfica de imagem a utilizar na elaboração, alteração e revisão dos planos territoriais e na cartografia temática que daí resulte;

 (…) ENQUADRAMENTO LEGAL T IE / D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

(9)

Âmbito Nacional

(PNPOT, programas especiais e programas setoriais) Âmbito Regional (programas regionais) PNPOT PROT Algarve Plano de Ordenamento do PNRF POOC Vilamoura/ V.R.S.A.

Plano Sectorial da Rede Natura 2000

Âmbito Municipal

(plano diretor municipal, planos de urbanização e planos de pormenor)

PDM de Tavira

Plano de Geral de Urbanização de Tavira (em revisão) Plano de Urbanização Livramento/Arroteia

Plano de Urbanização de Luz de Tavira Plano de Urbanização de St.ª Estevão

Plano de Urbanização St.ª Catarina Fonte Bispo

Plano de Urbanização de Conceição/Cabanas Plano de Urbanização de Amaro Gonçalves

Plano de Pormenor de Cachopo Plano de Pormenor de Pêrogil

Plano de Pormenor da Zona Industrial de St.ª Margarida Plano de Pormenor do NDT da Boavista

Plano de Urbanização de St.ª Margarida

Plano de Pormenor do NDT Quinta da Atalaia

Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas na Região Hidrográfica do Guadiana (RH7)

Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas das Ribeiras do

Algarve (RH8)

Plano Regional de Ordenamento Florestal do Algarve

PLANOS SUPRA E MUNICIPAIS EM VIGOR

D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

(10)

• População e território

• Enquadramento temporal do processo de revisão

• Como está a ser elaborado o PDM?

• Estudos de suporte à revisão do PDM

• A visão estratégica para Tavira

• Modelo territorial

• Sistema urbano

• Classificação e qualificação dos solos

• Ponto de situação

REVISÃO DO PDM DE TAVIRA

T IE / D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

(11)

POPULAÇÃO E TERRITÓRIO D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O • Área: 607 km²

População residente: 26 167 habitantes

(censos 2011);

• Crescimento de população residente

na ordem dos 4,68%, (censos 2001-2011);

Mais de 50% da população está

(12)

POPULAÇÃO E TERRITÓRIO T IE / D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

• Transformação da estrutura demográfica

(13)

POPULAÇÃO E TERRITÓRIO D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

• Níveis de execução elevados nos aglomerados

de nível 1 ou 2 (78,94%), excetuando Cachopo ;

• Aglomerados urbanos de nível 3 com baixo

índice de execução (53%).

ÁREA URBANA OCUPADA

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Tavira Cachopo Conceição /

(14)

2008

Deliberação tomada em reunião de Câmara realizada no dia 08.04.2008 deu início à elaboração da revisão do PDM de Tavira.

Aviso n.º 13383/2008, publicado no Diário da República de 29 de abril, 2.ª série, n.º 83.

2016

Deliberação tomada em reunião de Câmara realizada no dia 26.01.2016 definiu o prazo de 3 anos para a

elaboração da revisão do PDM de Tavira.

Aviso nº 2629/2016, publicado no Diário da República de 29 de fevereiro, 2.ª série, N.º 41.

• Cartografia à escala 1:10000 a utilizar estava em processo de homologação:

- Modelo Numérico Topográfico foi homologado em 10.01.2013.

• Modelo Numérico Cartográfico foi homologado em 04.05.2015).

• Ocorreu uma reforma estrutural do quadro legal que regula a gestão urbanística e o ordenamento do território.

ENQUADRAMENTO TEMPORAL DO PROCESSO DE REVISÃO

T IE / D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

(15)

COMO ESTÁ A SER ELABORADO O PDM? D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

Coordenação Geral do Município de Tavira

Serviços Internos

• Diagnóstico

• Estratégia de Desenvolvimento Territorial

• Modelo Territorial

• Proposta de Ordenamento

• Cartografia de Suporte

Serviços Contratados

• Elaboração da RAN e REN

• Estrutura Ecológica Municipal

• Regulamento

• Programa de Execução

e Financiamento

• Avaliação Ambiental Estratégica

(16)

COMO ESTÁ A SER ELABORADO O PDM? T IE / D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

(17)

COMO ESTÁ A SER ELABORADO O PDM? | CRONOGRAMA D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O LINHA TEMPORAL

(18)

Estudos de Caraterização e Diagnóstico (Vol. I, II e III)

Relatório Metodológico de Ordenamento

Carta da Reserva Agrícola Nacional (RAN)

Carta da Reserva Ecológica Nacional (REN)

Estrutura Ecológica Municipal (EEM)

Relatório do Estado do Ordenamento do Território (REOT)

Mapa de Ruído do concelho de Tavira

Fichas do Património Arqueológico

Fichas do Património Arquitetónico

Fichas de Caracterização dos Perímetros Urbanos em vigor

Avaliação Ambiental Estratégica (AAE)

Perímetros de Proteção de Captações Subterrâneas de Abastecimento Público do Município de Tavira

ESTUDOS DE SUPORTE À REVISÃO DO PDM?

T IE / D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

(19)

A VISÃO ESTRATÉGICA PARA TAVIRA D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O Diagnóstico Setorial e Integral • Forças • Fraquezas • Oportunidades • Ameaças Avaliação Estratégica

• Fatores Críticos de Decisão

Modelo de Desenvolvimento

(20)

“FAZER DE TAVIRA UM CONCELHO ATRATIVO, IDENTITÁRIO, INCLUSIVO E SUSTENTÁVEL, QUE PROMOVE O SEU PATRIMÓNIO, REFORÇA A SUA CULTURA E TRADIÇÕES, VALORIZA OS SEUS RECURSOS ENDÓGENOS E OFERTAS TURÍSTICAS, REFORÇANDO ASSIM A SUA COMPETITIVIDADE À ESCALA REGIONAL, NACIONAL E INTERNACIONAL. “

A VISÃO ESTRATÉGICA PARA TAVIRA

T IE / D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

(21)

MODELO TERRITORIAL D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

(22)

MODELO TERRITORIAL T IE / D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

A VISÃO ESTRATÉGICA PARA TAVIRA

SERRA

• Preservação e valorização dos valores existentes; • Aumento da oferta turística, apostando na sua

diversidade e qualidade;

Potenciar o aproveitamento dos recursos

(23)

MODELO TERRITORIAL D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

A VISÃO ESTRATÉGICA PARA TAVIRA

INTERIOR AGRÍCOLA

Potenciar o aproveitamento agrícola do

solo;

• Conter e concentrar os aglomerados urbanos;

• Defesa dos sistemas ecológicos, em especial da rede hídrica.

(24)

MODELO TERRITORIAL T IE / D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

A VISÃO ESTRATÉGICA PARA TAVIRA

LITORAL URBANO

Potenciar uma oferta turística

qualificada e diversificada; • Reforço das centralidades;

Potenciar e qualificar os centros

(25)

MODELO TERRITORIAL D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

A VISÃO ESTRATÉGICA PARA TAVIRA

ZONAS RIBEIRINHAS

Preservação e valorização dos valores existentes;

Potenciar, de uma forma integrada, o turismo de

natureza;

• Valorização e requalificação das Praias, seus acessos e apoios;

Criação e valorização de atividades associadas à orla

costeira como fator da dinâmica turística e de

recreio;

Potenciar e valorizar as atividades económicas

(26)

MODELO TERRITORIAL T IE / D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

A VISÃO ESTRATÉGICA PARA TAVIRA

CIDADE

• Melhoria da qualidade de vida das

populações;

Continuar a Requalificação urbana e

dinamizar o comércio tradicional;

Projetar o Centro Histórico como expoente

da imagem e da identidade de Tavira;

Aumentar a competitividade e atratividade

(27)

A VISÃO ESTRATÉGICA PARA TAVIRA D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

EIXO 1 – TAVIRA, UM CONCELHO MAIS ATRATIVO PARA VIVER, VISITAR E INVESTIR

1.1 - Desenvolver, regenerar e revitalizar as áreas urbanas;

1.2 - Afirmar Tavira como destino turístico sustentável, acessível, inovador, diversificado, de qualidade e de experiências, permitindo a sua visita ao longo de todo o ano;

1.3 - Reforçar o empreendedorismo, diversificar a base económica e potenciar a atratividade empresarial de Tavira;

1.4 - Potenciar a Dieta Mediterrânica como fator impulsionador da economia local promovendo a produção, transformação e comercialização de produtos endógenos e a recuperação das atividades agrícolas, florestais e piscatórias.

(28)

A VISÃO ESTRATÉGICA PARA TAVIRA T IE / D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

MATRIZ OPERATIVA DE AÇÃO ESTRATÉGICA

DESCRIÇÃO:

Os projetos de regeneração de áreas degradas ou a requalificação de espaços públicos inserem-se numa política que já vem sendo desenvolvida pelo Município. As intervenções procuram em várias vertentes recuperar e dignificar o espaço, através da melhoria da circulação pedonal, da inclusão de mobiliário urbano, da construção ou requalificação de espaços verdes, da construção e reordenamento do estacionamento automóvel, da iluminação pública, de entre outras infraestruturas indispensáveis ao funcionalismo da área. Estes elementos são fundamentais para a definição de um desenho urbano de qualidade, que potencie a afirmação de Tavira.

OBJETIVOS:

Promover o usufruto de um espaço público de qualidade.

Incrementar os valores paisagísticos presentes na vivência diária do ambiente urbano. Ativar áreas degradadas, atribuindo-lhe funcionalismo.

PROJETOS/MEDIDAS:

• Remodelar e ampliar a rede elétrica subterrânea nos aglomerados urbanos principais. • Requalificar os jardins do Coreto, da Alagoa, de São Francisco, de Santa Maria e do Castelo. • Requalificar a rua D Marcelino Franco.

• Requalificar as áreas centrais da Luz de Tavira e Conceição.

• Recuperar a dinâmica das unidades morfológicas existentes (ruas, praças, largos, etc.).

Revitalizar o centro histórico criando uma imagem de marca capaz de atrair população e comércio especializado.

1.1.1.

REGENERAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS

MAIS ATRATIVO: MAIS IDENTITÁRIO: MAIS INCLUSIVO: MAIS SUSTENTÁVEL: ❸ ❷ ❶ ❸

CONTRIBUTO PARA OS EIXOS

Município de Tavira PROMOTOR Concelho de Tavira LOCALIZAÇÃO Média PRIORIDADE

(29)

CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SOLOS D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

• Espaços agrícolas de produção • Outros espaços agrícolas

ESPAÇOS AGRÍCOLAS

• Espaços florestais de produção

• Espaços florestais de proteção do solo e água ou conservação

• Espaços ocupados por sistemas silvopastoris ou espaços mistos de uso silvícola com agrícola alternado e funcionalmente complementares • Espaços florestais com funções predominantes de recreio e valorização

da paisagem

ESPAÇOS FLORESTAIS

ESPAÇOS DE EXPLORAÇÃO DE RECUSROS ENERGÉTICOS E GEOLÓGICOS

ESPAÇOS DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS ESPAÇOS NATURAIS E PAISAGÍSTICOS

OUTRAS CATEGORIAS DE SOLO RÚSTICO: - Espaços culturais

- Espaços de ocupação turística

- Espaço destinado a equipamentos, infraestruturas e outras estruturas ou ocupações

- Aglomerados rurais

- Áreas de edificação dispersa

ESPAÇOS CENTRAIS ESPAÇOS HABITACIONAIS

ESPAÇOS DE ATIVIDADES ECONÓMICAS ESPAÇOS VERDES

ESPAÇOS URBANOS DE BAIXA DENSIDADE ESPAÇOS DE USOS ESPECIAL:

- Espaços de equipamentos

- Espaços de infraestruturas estruturantes - Espaços turísticos

SOLO RÚSTICO SOLO URBANO

(30)

CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SOLOS T IE / D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

PRINCIPAIS NOVIDADES INTRODUZIDAS PELA ALTERAÇÃO LEGISLATIVA

• É eliminada a categoria operativa de solo urbanizável;

• Os PMOT devem incluir até ao final de 2020 as regras de classificação

e qualificação de solo, sob pena de suspensão;

• Findo o prazo previsto para a execução do plano, a não realização das operações urbanísticas

determina automaticamente a caducidade total, ou parcial da classificação como solo urbano;

• A reclassificação de solo rústico para urbano só pode ocorrer através de plano de

(31)

CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SOLOS D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O SOLO URBANO

SOLO URBANO ― “o que está total ou parcialmente

urbanizado ou edificado e, como tal, afeto em plano

territorial à urbanização ou à edificação”. (Art.º 10, Lei n.º 31/2014, de 30 de maio).

“A classificação do solo como urbano visa a

sustentabilidade e a valorização das áreas urbanas, no respeito pelos imperativos de economia do solo e dos demais recursos territoriais

(N.º1 do Art.º7 do Decreto-Regulamentar n.º15/2015, de 19 de agosto)

Inserção no sistema urbano municipal Existência de aglomerados de edifícios, população e atividades Existência de infraestruturas urbanas e

prestação de serviços associados

Acesso a equipamentos de utilização coletiva

Coerência dos aglomerados urbanos e contenção da fragmentação territorial

SOLO URBANO O bs er va c um ul at iv am en te

(32)

CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SOLOS T IE / D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

IDENTIFICAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE AGLOMERADOS

PROCESSO INFORMÁTICO CRITÉRIOS

• Número de edifícios - sendo assumido que áreas com um número superior a 50 edifícios têm

dimensão urbana e entre 25 e 50 (correspondendo a 10 habitações) dimensão rural;

• Níveis de infraestruturação;

• Dotação de equipamentos de utilização coletiva; • Dinâmica urbanística;

• População residente;

• Estruturação/nucleação do tecido edificado; • Presença de funções urbanas, como comércio e

serviços, ou funções rurais, traduzidas na prática agrícola, florestal, etc.

(33)

CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SOLOS D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

(34)

CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SOLOS T IE / D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

(35)

CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SOLOS D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

(36)

SISTEMA URBANO T IE / D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O

Nível 1 Nível 2 Nível 3

Tavira Conceição, Cabanas de Tavira, Luz

de Tavira, Santa Luzia, Santa Catarina da Fonte do Bispo, Cachopo e Santo Estêvão

Currais, Feiteira, Mealha, Carrapateira, Estorninhos, Nora, Amaro Gonçalves, Arroteia 1, Arroteia de Baixo 1, Arroteia de Baixo 2, Arroteia/Livramento, Livramento, Rato, Porto Carvalhoso, Campina de Santiago 1, (…).

AGLOMERADOS RURAIS: Importa evidenciar que o novo conceito de aglomerado rural permite integrar várias áreas

edificadas do território que possuem funções residenciais e rurais predominantes, ou seja, permitem classificar e qualificar o solo rural de forma específica e particularizada, permitindo um ordenamento mais ajustado à

(37)

PONTO DE SITUAÇÃO D S IC P L A N O D IR E T O R M U N IC IP A L D E T A V IR A • R E V IS Ã O 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Proposta de Plano (Plantas de Ordenamento, Condicionantes, Regulamento, etc.)

Sistema Urbano e Linhas Estruturantes Estratégia para o Território - Plano de ação Relatório Ambiental Mapa de Ruído Reserva Agrícola Nacional Reserva Ecológica Nacional Estado do Ordenamento do Território Diagnóstico

(38)

OBRIGADO

PARA MAIS INFORMAÇÕES E PEDIDOS DE ESCLARECIMENTOS

camara@cm

camara@cm

camara@cm

Referências

Documentos relacionados

Com base no trabalho desenvolvido, o Laboratório Antidoping do Jockey Club Brasileiro (LAD/JCB) passou a ter acesso a um método validado para detecção da substância cafeína, à

De acordo com os resultados encontrados, em função dos manejos da palhada e da adubação nitrogenada, não houve diferença significativa para a produção de matéria verde e

As variáveis investigadas foram: sexo, idade, profissão, procedência, principais queixas, fatores de risco, tempo de acesso ao serviço de saúde (período entre início

Os roedores (Rattus norvergicus, Rattus rattus e Mus musculus) são os principais responsáveis pela contaminação do ambiente por leptospiras, pois são portadores

libras ou pedagogia com especialização e proficiência em libras 40h 3 Imediato 0821FLET03 FLET Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa. Estudos literários

Modeladora  –   Equipamento profissional para indústria alimentícia destinado à. modelar massas pela sua passagem entre

Este estudo é original ao investigar três aspectos fundamentais da efetividade do PET-Saúde (clareza do propósito, adequação do processo e impacto) e fatores

Receita de Produtos (Quantidade) Margem de Produtos (Qualidade) Alavancadores de Produtividade Investimento Investimento Processo Processo Mercado Mercado