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89$ 15% k OGE 15% 100% 123% 12 00% k k 100% %100% 7.5% ANGOLA OVERVIEW 589$ k PERSPECTIVAS ECONÓMICAS PARA

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ANGOLA

OVERVIEW

PERSPECTIVAS ECONÓMICAS

PARA 2013

(2)

CARACTERIZAÇÃO E PRINCIPAIS

DADOS ECONÓMICOS

1

DESIGNAÇÃO OFICIAL:

REPÚBLICA DE ANGOLA

N

CABINDA ZAIRE UÍGE BENGO

LUANDA MALANGE LUNDA NORTE

LUNDA SUL CUANZA SUL BIÉ MOXICO HUAMBO BENGUELA HUILA NAMIBE CUNENE CUANDO CUBANGO CUANZA NORTE

ÁREA

1.246.700 KM

2

CAPITAL

LUANDA - 4,5 MILHÕES DE HABITANTES

CIDADES

IMPORTANTES

LUBANGO (1011 MIL HABITANTES); HUAMBO (904 MIL); LOBITO (737 MIL) BENGUELA (469 MIL). CABINDA (399 MIL).

DENSIDADE

POPULACIONAL

16.1 HAB/KM

2

UNIDADE

MONETÁRIA

KWANZA DE ANGOLA (AOA) 1 EUR = 125,31 AOA (BDP - FEVEREIRO 2013) 1 USD = 95,97 AOA (XE.COM)

POPULAÇÃO

20,1 MILHÕES DE HABITANTES

Risco País: Risco geral: B

Risco País: Risco político: B

(AAA = risco menor; D = risco maior)

Risco País: Risco de crédito2: 5

(1 = risco menor; 7 = risco maior)

Grau da abertura e dimensão relativa do mercado: Exp. + Imp. / PIB = 81,6% (2010)

Imp. / PIB = 20,2% (2010)

Imp. / Imp. Mundial = 0,14% (2010)1

1 Fontes: The Economist Intelligence Unit (EIU); Organização Mundial de Comércio (OMC),

Banco de Portugal, AICEP e Banco Mundial.

(3)

CARACTERIZAÇÃO E PRINCIPAIS

DADOS ECONÓMICOS

PRESIDENTE:

JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS

(desde Setembro de 1979, reeleito em 2012)

VICE-PRESIDENTE:

MANUEL DOMINGOS VICENTE

(desde Setembro de 2012)

DATA DA ACTUAL CONSTITUIÇÃO:

PROMULGADA PELO PR A 5 DE FEVEREIRO DE 2010

PRINCIPAIS PARTIDOS DA OPOSIÇÃO:

UNITA - União Nacional para a Independência de Angola

CASA-CE - Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral

PRS - Partido de Renovação Social

FNLA - Frente Nacional de Libertação de Angola

DATA DE

INDEPENDÊNCIA

11 DE NOVEMBRO DE 1975

LÍNGUA

OFICIAL

PORTUGUÊS

OUTRAS

LÍNGUAS

FALADAS

UMBUNDU, KIMBUNDU, KIKONGO, CHOKWE, KWANYANA

CÓDIGO

DA INTERNET

.AO

CÓDIGO

TELEFÓNICO

+244

HORA

GMT + 1 HORA

SISTEMA

POLÍTICO

REPÚBLICA PRESIDENCIALISTA

RELIGIÃO

MAIORIA CRISTÃ

1 Janeiro Dia internacional da Fraternidade Mundial 4 Fevereiro Luta Armada de Libertação Nacional 12 Fevereiro Carnaval

8 Março Dia internacional da Mulher 29 Março Sexta-Feira Santa

31 Março Páscoa 4 Abril Dia da Paz

1 Maio Dia internacional do Trabalhador

17 Setembro Dia do Fundador da Nação e do Herói Nacional 2 Novembro Dia dos Finados

11 Novembro Dia da Independência Nacional 25 Dezembro Natal

FERIADOS NACIONAIS 2013

(4)

POPULAÇÃO

2013

20,1 MILHÕES DE HABITANTES

2013 PIB

(10

9

AOA)

13.841

2013 TAXA

DE INFLAÇÃO

(MÉDIA)

9,6%

2013 TAXA

PREVISÃO DE

CRESCIMENTO

FMI

8,4%

PRINCIPAIS INDICADORES

MACROECONÓMICOS

PIB a preços de mercado 109 AOA 11801 13841 16042

PIB a preços de mercado 109 USD 123.4 145.0 170.1

PIB per capita USD 6120 7000 7990 Crescimento real do PIB % 8,0 7,0 6,2 Consumo privado Var. % 5,5 5,5 6,3 Consumo público Var. % 7,5 6,0 7,0 Taxa de inflação (média) % 11,3 9,6 8,5 Saldo da balança corrente 106 USD 20199 17292 19168

Saldo da balança corrente % do PIB 16,4 11,9 11,3 Dívida Pública % do PIB 16,9 15,7 13,5 Dívida Externa % do PIB 16,1 13,7 11,8 Taxa de Juro Activa (média) % 16,6 14,5 14,0 Fonte: Economist Intelligence Unit (Março 2013)

INDICADORES UNIDADE (Estimativa)2012 (Previsão)2013 (Previsão)2014

TROCAS COMERCIAIS

A balança comercial angolana apre-senta elevados saldos positivos, que aumentaram de forma contínua ao longo do período 2005-2008.

Esta situação resulta principalmen-te das exportações de petróleo, que representam cerca de 96% das vendas globais ao exterior.

Sendo um grande exportador no contexto da África Subsarana, a nível mundial Angola ocupou, em 2010, a 51ª posição, o equivalente a 0,4% das exportações mundiais.

Enquanto importador, o país ocupou a 69ª posição no ranking mundial, o que se traduziu em 0,1% das impor-tações totais.

As exportações são dominadas pelo Petróleo, cujos preços e a produ-ção fortes manter-se-ão, estando a capacidade produtiva de Angola, a este nível, aquém das suas pos-sibilidades. Espera-se ainda que a exportação de gás natural venha a ter um peso significativo nas trocas comerciais de Angola com o resto do Mundo.

Combustíveis e óleos

minerais 98,9 Máquinas e aparelhos mecânicos 16,6 Pedras e metais

preciosos 0,8 Máquinas e aparelhos electricos 8,7 Máquinas e aparelhos

mecânicos 0,1 Obras de ferro fundido ou aço 7,0 Sal, enxonfre, Terras

e Pedras 0,1 Veículos Automóveis e partes 6,0

Fontes: International Trade Centre PRINCIPAIS EXPORTAÇÕES % DO TOTAL PRINCIPAIS IMPORTAÇÕES % DO TOTAL

ANGOLA

E O MUNDO

(5)

População (M) 20.1 20.7 21.3 PIB per capita (USD) 6120 7000 7990 Fonte: E.I.V.

PRINCIPAIS INDICADORES ECONÓMICOS

2012

(Estimativa) (Previsão)2013 (Previsão)2014

2014

(Previsão)

PIB (mil milhões Kwz) 11762 13876 16001 PIB (mil milhões USD) 123.3 145.4 169.6 PIB (% t.v.) 8,0 8,3 5,9 Fonte: FMI

PRODUTO INTERNO BRUTO

2012 (Estimativa) (Previsão)2013 1º China 42,0 1º Portugal 21,4 2º USA 23,3 2º China 18,3 3º Taiwan 9,5 3º E.U.A. 9,9 4º Canadá 4,2 4º Brasil 7,1 7º Portugal 2,8 5º França 5,4

Fontes: International Trade Centre PRINCIPAIS CLIENTES % DO TOTAL PRINCIPAIS FORNECEDORES % DO TOTAL

42.0%

PRINCIPAL

CLIENTE

CHINA

21.4%

PRINCIPAL

FORNECEDOR

PORTUGAL

98.9%

PRINCIPAL

EXPORTAÇÃO

COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS

PETRÓLEO

REPRESENTA CERCA DE 98% DAS VENDAS GLOBAIS AO EXTERIOR E 47% DO PIB

16.6% PRINCIPAL

IMPORTAÇÃO

MÁQUINAS E APARELHOS MECÂNICOS

(6)

2012

COMÉRCIO

ANGOLA OCUPA A 4ª POSIÇÃO NA LISTA DE CLIENTES DE PORTUGAL

2012

SERVIÇOS

ANGOLA OCUPA A 5ª POSIÇÃO NA LISTA DE CLIENTES DE PORTUGAL

Angola como cliente de Portugal

Posição 4ª 4ª 5ª 4ª 4ª % Exportações 5,82 7,07 5,21 5,51 5,47 Angola como fornecedor

de Portugal

Posição 21ª 36ª 15ª 11ª 7ª % Exportações 0,64 0,29 0,99 2,04 3,10 Fonte: ITC - International Trade Centre

Angola como cliente de Portugal

Posição 8ª 7ª 7ª 5ª 5ª % Exportações 3,83 4,20 4,64 5,66 8,31 Angola como fornecedor

de Portugal Posição 12ª 12ª 12ª 12ª 12ª % Exportações 1,12 1,32 1,17 1,18 1,44 POSIÇÃO E QUOTA DE PORTUGAL (COMÉRCIO) POSIÇÃO E QUOTA DE PORTUGAL (SERVIÇOS) UNID. UNID. 2008 2008 2009 2009 2010 2010 2011 2011 2012 Jan/Abr 2012 Jan/Abr

RELACIONAMENTO

ECONÓMICO COM PORTUGAL

Exportações 1684325 2261264 2242450 1914833 2335457 10,2 634054 819894 29,3

Importações 369378 407996 151089 563452 1177486 82,3 208123 575902 176,7

Saldo 1314947 1853268 2091361 1351381 1157971 -- 425931 243992

--Coef. Cob. (%) 456,0 554,2 1484,2 339,8 198,3 -- 304,7 142,4 --Fontes: INE - Instituto Nacional de Estatística

Unidade: Milhares de euros Notas: (a) Média aritmética das taxas de crescimento anuais

no período 2007-2011

(b) Taxa de variação homóloga 2007 a 2009: resultados

definidos, 2010 a 2012: resultados preliminares

BALANÇA COMERCIAL (103 Euros) 2007 2008 2009 2010 2011 2011 Jan/Abr Jan/Abr2012 Var. % 07/11 Var. % 11/12 COMÉRCIO DE BENS

(7)

INVESTIMENTO

ESTRANGEIRO

A atracção dos investidores estran-geiros por Angola deve-se sobretudo às riquezas existentes em petróleo e outros recursos naturais, estando os investimentos externos envolvidos em diversos sectores relacionados com o petróleo. Nas actividades não petrolíferas, o interesse recai sobre a reabilitação das infra-estruturas, prevendo-se a sua intensificação no futuro próximo.

O investimento directo estrangeiro (IDE) tem vindo a desempenhar um papel cada vez mais importante na economia angolana.

De acordo com o World Investment Report publicado pela UNCTAD, Angola é bastante mais importante a nível mundial enquanto receptor de IDE, do que enquanto emissor. Em 2010, o país posicionou-se em 25º lugar do ranking mundial en-quanto receptor de IDE (0,9% do total mundial), num universo de 233 países, e ocupou a 52ª posição no conjunto dos países emissores (0,1% do total mundial).

Investimento estrangeiro em Angola 9796 16581 11672 9942 12565 Investimento de Angola no estrangeiro 912 2570 8 1163 1250 Posição no “ranking” mundial

Como receptor 39ª 20ª 28ª 25ª n.d. Como emissor 60ª 44ª 105ª 52ª n.d. Fonte: UNCTAD - World investment Report 2011 e E.I.U.

(106 USD) 2007 2008 2009 2010 2011 NAS ACTIVIDADES NÃO

PETROLÍFERAS, O INTERESSE RECAI SOBRE A REABILITAÇÃO DAS INFRA-ESTRUTURAS.

EM 2010, O PAÍS

POSICIONOU-SE EM 25º LUGAR DO RANKING MUNDIAL ENQUANTO RECEPTOR DE IDE (O,9% DO TOTAL MUNDIAL).

CENÁRIO

PREVISTO

3

SEGUNDO O FMI:

De acordo com os últimos dados dis-ponibilizados pelo FMI, no ano de 2012 houve um crescimento do PIB de 6.8% em contraponto aos 9.7% anteriormen-te ananteriormen-tecipados. A justificação estará relacionada com diversos factores tais como as condições climatéricas que provocaram um período de seca que afectou toda a produção agrícola. Fac-tores externos como o agravamento da crise financeira na Europa e uma estag-nação no crescimento dos E.U.A. tam-bém tiveram impacto neste número. Para 2013, o FMI revê em alta o cresci-mento em 2013 para 5.5%. Na base des-te crescimento está o sector petrolífero onde se prevê que a produção atinja os 1.8 milhões de barris por dia, ou seja, mais 200 mil barris que no ano anterior. No que diz respeito ao PIB não petro-lífero, espera-se uma continuidade dos sectores da construção, da energia e transportes como principais motores de crescimento.

SEGUNDO O GOVERNO:

O Orçamento Geral de Estado para 2013, aprovado na Assembleia Nacio-nal Angolana em Fevereiro do presen-te ano, prevê um crescimento real do PIB em 7.1%, onde o sector petrolífe-ro desempenhará um papel prepon-derante. O governo clarificou que este sector vai contribuir para a con-formação do orçamento com cerca de metade das receitas previstas, dado o aumento de produção e dos preços favoráveis do petróleo. O sector não petrolífero e os financiamentos são os que se seguem contribuindo com 17% e 12% das receitas, respectiva-mente.

No ano passado verificou-se um cres-cimento do sector petrolífero de 4.3% e 9.1% do sector não petrolífero. Para 2013, o governo prevê a continuação de crescimento dos dois sectores. O petrolífero deverá crescer 6.1% e o não petrolífero deverá cres-cer 7.3%. OE 2013 CRESCIMENTO DE 7.1%

1.8 MILHÕES

PRODUÇÃO DE BARRIS POR DIA EM

2013

A RECUPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SECTOR NÃO-PETROLIFERO, MOTOR ALTERNATIVO DE CRESCIMENTO

(8)

4 Fonte: Artigo os números de 2011, Expansão, 7 Janeiro.

RELANÇAMENTO DOS SECTORES FORA DO ÂMBITO DA INDÚSTRIA PETROLÍFERA E DIAMANTÍFERA

PROGRAMAS

DIVERSAS ÁREAS DE ACTIVIDADE AGRICULTURA DESENVOLVIMENTO RURAL HABITAÇÃO SOCIAL RECUPERAÇÃO URBANA INFRA-ESTRUTURAS E A INDÚSTRIA TRANSFORMADORA

OBJECTIVOS

Apesar do processo de paz ter cria-do as condições básicas para a nor-malização da actividade económica no país (possibilitando a mobilida-de interna, fomentando a actividamobilida-de comercial e o investimento), a ca-rência de infra-estruturas físicas e de recursos humanos continuam a condicionar a evolução da economia do país.

Perante este quadro, e dando conti-nuidade ao trabalho que vem sendo desenvolvido, o principal desafio para o Governo Angolano consiste

OPORTUNIDADES

4

1 - AUMENTAR A OFERTA INTERNA

2 - DIVERSIFICAR AS EXPORTAÇÕES

3 - CRIAR EMPREGO

4 - DIMINUIR A POBREZA

no relançamento dos sectores fora do âmbito da indústria petrolífera e diamantífera, de forma a aumentar a oferta interna e diversificar as ex-portações, criando emprego e dimi-nuindo a pobreza.

Foram ainda aprovados vários pro-gramas que abrangem diversas áre-as de actividade como a agricultura e o desenvolvimento rural, a habi-tação social, a recuperação urbana, as infra-estruturas e a indústria transformadora.

(9)

O documento elaborado para guiar a conduta de gastos de Angola para 2013 foi elaborado de modo a obter um crescimento de 7,1% do PIB e uma taxa de inflação de 9%.

O sector petrolífero contribui em 50% para o orçamento deste ano.

O sector não petrolífero tem uma participação de 17% para o orçamento deste ano. Por outro lado, os financia-mentos externos ajudam com 12%.

O orçamento prioriza o sector so-cial, destinando-lhe cerca de 33,5% do total dos recursos (10,3% para a protec-ção social, 8,09% para a educaprotec-ção, 7,02% para a habitação, 5,29% para a saúde e 1,1% para a protecção ambiental).

Governo de Angola

http://www.governo.gov.ao

The Economist Intelligence (EIU)

http://www.country.eiu.com

World Trade Organization (WTO) http://www.wto.org

Banco Nacional de Angola http://www.bna.ao

Instituto Nacional de Estatística

de Angola

http://www.ine-ao.com AICEP - Agência para

o Investimento e Comércio Externo de Portugal

http://www.portugalglobal.pt/PT/ Paginas/index.aspx

IMF - International Monetary Fund http://www.imf.org/external/ index.html

Instituto Nacional de Estatística http://www.ine.pt

Banco de Portugal http://www.bportugal.pt

World Bank

http://www.worldbank.org International Trade Center http://www.intracen.org

Em segundo lugar surge a admi- nistração pública com 23,6%, segui-dos pelo sector da defesa e económico com 18% de utilização dos recursos.

Haverá um apoio à ampliação das infra-estruturas económicas e sociais necessárias ao aumentos da produção, do emprego e do bem-estar da popu-lação.

A melhoria da qualidade de vida da população, a inserção da juventude na vida activa, o desenvolvimento do sec-tor privado e a inserção competitiva de angola no contexto internacional são os outros grandes objectivos perse-guidos pelo orçamento deste ano.

RESUMO DO ORÇAMENTO

DE ESTADO ANGOLANO

PARA 2013

5

PRINCIPAIS FONTES CONSULTADAS

(10)

GLA - Gabinete Legal Angola

LUANDA

Edifício Escom, Piso 13, Fracção B Rua Marechal Brós Tito, 35-37 Luanda, Angola

Tel: (+244) 222 446 560 Fax: (+244) 222 443 388 geral@gla-advogados.com

Referências

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