• Nenhum resultado encontrado

Faculdade de Ciências Sociais Doutoramento em Ciências da Educação Currículo / Inovação Pedagógica. TIC e Inovação

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Faculdade de Ciências Sociais Doutoramento em Ciências da Educação Currículo / Inovação Pedagógica. TIC e Inovação"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Faculdade de Ciências Sociais

Doutoramento em Ciências da Educação

Currículo / Inovação Pedagógica

TIC e Inovação

Horas de contacto: 30

Unidades de crédito (ECTS): 10

Docente: Prof. Doutor Carlos Nogueira Fino

e-mail:

cfino@uma.pt

web page:

http://www.uma.pt/carlosfino/

(2)

1. Objetivos de aprendizagem

Esta unidade curricular pretende que os doutorandos sejam capazes de problematizar a utilização de TIC como fator de inovação pedagógica, se conseguirem:

1. Compreender a orientação paradigmática da escola da modernidade; 2. Compreender as razões que determinam o seu estado de obsolescência;

3. Aprofundar o construtivismo, a teoria histórico-cultural da atividade e as teorias críticas e pós-críticas do currículo como fundamentos do uso de TIC em educação; 4. Discutir à luz daquelas teorias o papel que o uso de TIC pode desempenhar em inovação pedagógica;

5. Relacionar o uso de TIC com a criação de comunidades de aprendizagem; 6. Relacionar TIC, interação, metacognição e controle metacognitivo; 7. Relacionar TIC e contextos da aprendizagem;

8. Problematizar o uso de TIC como ferramentas de aprendizagem.

9. Desenvolver competências, aptidões e métodos de investigação baseados numa visão crítica;

10. Desenvolver capacidades de comunicação com os pares e comunidade académica. 2. Conteúdos programáticos

No seu conjunto, os conteúdos programáticos querem dotar os doutorando com os instrumentos conceptuais que os habilitem a uma compreensão aprofundada da orientação paradigmática da escola da modernidade, e das implicações dessa orientação em termos de obsolescência; e da importância das TIC como elementos transformadores dos ambientes de aprendizagem, formais e não formais, na medida em que podem ajudar a redefinir a relação entre os aprendizes e os objetos do conhecimento. Visam, também, analisar de forma crítica a investigação sobre utilização de TIC na educação e o papel que essa investigação tem tido na manutenção do status quo. Finalmente, visam analisar criticamente as teorias sobre a cognição e os utensílios tecnológicos cuja articulação pode estar na origem de contextos de aprendizagem novos, a nível micro, e na inspiração para transformações mais gerais, a nível macro.

Paradigma fabril: consolidação, motivos da sua senilidade e resiliência à inovação; A inovação pedagógica como rutura paradigmática: perspetivas micro e macro;

Incorporação de TIC na educação, desde os primeiros ensaios instrucionistas do Ensino Assistido por Computador (e.g. sistema PLATO) às atuais plataformas digitais de distribuição de conteúdos baseadas na norma SCORM;

Propostas de e-learning, m-learning, u-learning e afins;

A incorporação de TIC como reforço da ortodoxia ou como ferramenta de inovação pedagógica;

Utensílios e teorias existentes para a construção de novos paradigmas educacionais; A investigação existente sobre incorporação de TIC na educação e o papel que elas têm desempenhado na manutenção do status quo.

3. Metodologias de ensino/aprendizagem

Além da exposição teórica, com base em projeção de diapositivos, vídeos e exploração de textos, a metodologia de trabalho exige uma elevada participação dos doutorandos na busca e partilha de informação, através de leitura e reflexão, em pares ou em grupo. Esse labor inclui revisitar o construtivismo e a teoria histórico-cultural da atividade, tentando compreender

(3)

como esses contributos teóricos podem fundamentar a criação de contextos de aprendizagem, suportados ou transformados por TIC, que transfiram para o aprendiz o protagonismo tradicionalmente atribuído aos professores pelos contextos de ensino. O propósito é o de questionar essas teorias (e teorias emergentes afins) com vista à criação de ambientes que extravasem da relação tradicional entre professores e alunos, centrando-os no aprendiz, entendido como ser empenhado num processo cuja duração é a vida.

As metodologias de ensino desta unidade curricular privilegiam o desenvolvimento de competências, aptidões e métodos de investigação baseados numa visão crítica, percorrendo de forma transversal todos conteúdos programáticos.

4. Avaliação

No que diz respeito à avaliação da aprendizagem, além da observação direta da participação de cada um nas atividades propostas, a avaliação baseia-se na capacidade de busca autónoma de informação, na profundidade da discussão teórica e na apresentação formal de um trabalho individual escrito sujeita aos seguintes critérios e ponderações:

1. Correção ortográfica e sintática;

2. Domínio teórico demonstrativo de leitura de textos originais; 3. Capacidade de argumentação;

4. Estilo académico de artigo formal.

O trabalho terá a estrutura de um artigo científico, a ser entregue em formato digital (doc ou docx), com um mínimo de 3.500 e um máximo de 4.000 palavras (excluindo capa, resumo, sumário e referências bibliográficas).

5. Bibliografia essencial

Christensen, C., Horn, M. & Johnson, C. (2011). Disrupting Class - How Disruptive Innovation Will Change the Way the World Learns. New York: McGraw-Hill.

Gatto, J. T. (2009). Weapons of Mass Instruction - A Schoolteacher’s Journey Through the Dark World of Compulsory Schooling. Gabriola Island: New Society Publishers.

Gee, J. P. (2004). Situated Language and Learning - A critique of traditional schooling. New York and London: Routledge.

Kincheloe, J. (2006). Construtivismo Crítico. Mangualde: Edições Pedago, S.A..

Papert S. (1980). Mindstorms - Children, Computers and Powerful Ideas. New York: Basic Books, Inc..

Papert, S. (1993). The children’s machine: Rethinking schools in the age of computer. New York: Basic Books.

Papert, S. (1997). A Família em Rede: Ultrapassando a barreira digital entre gerações. Lisboa: Relógio d’Água Editores.

Hara, N. (2009). Communities of Practice - Fostering Peer-to-Peer Learning and Informal Knowledge Sharing in the Work Place. Bloomington: Springer.

6. Bibliografia geral (em construção)

Ackermann, E. (1990). From Descontextualized to Situated Knowledge: revising Piaget´s water-level experiment. Epistemology and Learning Group Memo Nº 5. Cambridge: Massachusetts Institute of Technology.

Apple, M. (1997). Os professores e o currículo: abordagens sociológicas. Lisboa: Educa. Apple, M. (1999). Ideologia e currículo. Porto: Porto Editora.

(4)

Area Moreira, M. (1991). La tecnologia educativa en la actualidad: las evidencias de una crisis. Qurriculum. Revista de Teoría, Investigación y Práctica Educativa nº 3. La Laguna: Universidad de La Laguna.

Aukrust, V. G. (2011). Learning and Cognition in Education. Oxford: Elsevier.

Barton, D. P. & Tusting, Karin (2005). Beyond communities of practice: language, power and social context. Cambridge: Cambridge University Press.

Blythe, K. (1990). Children Learning With Logo - a practical guide to working in the classroom. Coventry: National Council for Educatiol Technology.

Boero, P., Pedemonte, B. e Robott,i E. (1997). Approaching theoretical knowledge through voices and echoes: a Vygotskian perspective. PME XXI (pp. 81-88). Lathi, Finland.

Bourdieu, P., & Passeron, J.-C. (1970). La reproduction. Éléments pour une théorie du système d’enseignement. Paris : Éditions Minuit.

Bourdieu, P., & Passeron, J.-C. (1979). La distinction. Critique sociale du jugement. Paris : Éditions Minuit.

Bråten, I. (1991). Vygotsky as Percursor to Metacognitive Theory: I. The concept of Metacognition and its Roots. Scandinavian Journal of Educational Research, 35, 3, pp. 179-192. Brown, A. (1987). Metacognition, Executive Control, Self-regulation and Other Even More Mysterious Mechanisms. In F. E. Weinert e R. W. Kluwe (Ed.), Metacognition, Motivation and Understanding (pp. 65-116). Hillsdale, NJ: Erlbaum Associates.

Brown, A. e Campione, J. (1994). Guided discovery in a community of learners. In K. McGilly (Ed.), Classroom lessons: Integrating cognitive theory and classroom practice (pp. 229-270). Cambridge MA: MIT Press.

Brown, J. S. e Duguid. P. (1991). Organizational learning and communities-of-practice: Toward a unified view of working, learning, and innovation. http://www.jstor.org/stable/2634938 (página acedida a 3 de novembro de 2013).

Brown, J., Collins, A. e Duguid, P. (1989). Situated cognition and the culture of learning. Educational Researcher, 1, 18, pp. 32-42.

Bruner, J. (1985). Vygotsky: a historical and conceptual perpective. In James W. Wertsch (Ed.), Culture, communication and cognition: Vygotskian perspectives (pp. 21-34). Cambridge USA: Cambridge University Press.

Bruner, J. (1996). The culture of education. Cambridge, MA: Harvard University Press. Carr, W., & Kemmis, S. (1988). Teoría crítica de la enseñanza. Barcelona: Martínez Roca.

Cole, M. (1985). The zone of proximal development: where culture and cognition create each other. In James V. Wertsch (Ed.), Culture, communication and cognition: Vygotskian perspectives (pp. 147-161). Cambridge MA: Cambridge University Press.

Cole, M. (1996). A Cultural- Historical Goal for Developmental Research: Create Sustainable Model Systems of Diversity: http://communication.ucsd.edu/LCHC/paper/mcole.html.

Cole, M. e Scribner, S. (1978). Introduction. In L. S. Vygotsky, Mind in Society - The Development of Higher Psychological Processes (pp. 1-14). Cambridge MA: Harvard University Press.

Cole, M. e Wertsch, J. (1996). Beyond the Individual-Social Antimony in Discussions of Piaget and Vygotsky: http://lchc.ucsd.edu/People/MCole/Beyond%20the%20individual-social%20antimony.pdf.

Cole, M., Gay, J., Glick, J. e Sharp, D. (1971). The cultural context of learning and thinking: An exploration in experimental anthropology. New York: Basic Books.

Cole, M., Gay, J., Glick, J. e Sharp, D. (1971). The cultural context of learning and thinking: An exploration in experimental anthropology. New York: Basic Books.

Christensen, C., Horn, M & Johnson, C (2011). Disrupting Class: How Disruptive Innovation Will Change the Way the World Learns. New York: McGraw-Hill.

Dewey, J. (2001). Democracy and Education. eBook version: Phoenix-Library.org.

Dillenbourg, P. (1999). What do you mean by collaborative learning?. In P. Dillenbourg (Ed) Collaborative-learning: Cognitive and Computational Approaches. (pp.1-19). Oxford: Elsevier

(5)

Dillenbourg, P. e Traum, D. (2001). The long road from a shared screen to a shared understanding: http://tecfa.unige.ch/tecfa/publicat/dil-papers-2/Dil.7.3.29.pdf.

Dillenbourg, P., Baker, M., Blaye, A. e O'Malley, C. (1996). The Evolution in Research on Collaborative Learning. In Peter Reimann e Hans Spada (Ed.), Learning in Humans and Machines: Towards an Interdisciplinary Learning Science (pp. 189-211). New York: Elsevier. Facer, K (2011). Learning Futures: Education, technology and social change. New York: Routledge.

Falbel, A. (1989). Friskolen 70 - An Ethnographically Informed Inquiry Into the Social Context of Learning. Cambridge MA: Massachussets Institute of Technology.

Fino, C. N. (1999). Um software educativo que suporte uma construção de conhecimento em interacção (com pares e professor). Actas do 3º Simpósio de Investigação e Desenvolvimento de Software Educativo (edição em cd-rom). Évora: Universidade de Évora.

Fino, C. (2000). Novas tecnologias, cognição e cultura: um estudo no primeiro ciclo do ensino básico (tese de doutoramento). Lisboa: Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Fino C. (2001). Escola da Pena: o emergir de uma cultura ‘nova’, in Albano Estrela e Júlia Ferreira (Editores), Tecnologias em Educação, estudos e investigações, Actas do ao X Colóquio Internacional da AFIRSE/APELF (pp. 390 – 401). Lisboa: Universidade de Lisboa.

Fino C. N. (2001). Um novo paradigma (para a escola): precisa-se. In FORUMa – Jornal do Grupo de Estudos Clássicos da Universidade da Madeira, 1, 2. Funchal: Universidade da Madeira.

Fino C. (2001). Uma turma da geração Nintendo construindo uma cultura escolar nova, in Actas da II Conferência Internacional de Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação (pp. 1027 - 1048). Braga: Universidade do Minho.

Fino, C. N. (2001). Vygotsky e a Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP): três implicações pedagógicas. Revista Portuguesa de Educação, vol 14, nº 2, pp. 273-291.

Fino, C. (2003). Walls to be demolished: Moving from a closed teaching factory towards an open learning place. Proceedings of the 28th ATEE Annual Conference (publicação em CD-Rom). Malta: Malta University.

Fino, C. N. (2007). E-learning como imprecisão linguística: uma visão prospectiva. In Actas do IX Congresso da SPCE Educação para o sucesso: políticas e actores. Universidade da Madeira. Fino, C. N. (2007). O Futuro da Escola do Passado. In Jesus Maria Sousa & Carlos Nogueira Fino, C. N. (org.). A Escola Sob Suspeita. Porto: ASA.

Fino, C. N. (2008). Inovação Pedagógica: Significado e Campo (de investigação). In Alice Mendonça & António V. Bento (Org). Educação em Tempo de Mudança. Funchal : Grafimadeira, pp 277-287..

Fino, C. N. (2009). Inovação e invariante (cultural). In Liliana Rodrigues & Paulo Brazão (Org.). Políticas educativas: discursos e práticas. Funchal : Grafimadeira, pp. 192-209.

Fino, C. N. (2011). Demolir os muros da fábrica de ensinar. Humanae, v.1, n.4, p.45-54, Ago. 2011.

Fino, C. N. (2011). Inovação Pedagógica, Etnografia, Distanciação. In Fino, C. N. (2011). Etnografia da Educação. Funchal: Universidade da Madeira - CIE-UMa, pp 99-118.

Fino, C. N. (2011). Investigação e inovação (em educação). In Fino, C. N. & Sousa, J. M. (2011). Pesquisar para mudar (a educação). Funchal: Universidade da Madeira - CIE-UMa, pp 29-48.. Fino, C. N. (2013). Depleting the curriculum: teaching digital platforms and curricular impoverishment. Proceedings of the European Conference on Curriculum Studies - Future Directions: Uncertainty and Possibility. Braga: Universidade do Minho, October 2013. Digital Edition (ISBN: 978-989-8525-25-3).

Fino, C. & Sousa, J. (2003). As TIC redesenhando as fronteiras do currículo. In Revista Galego-Portuguesa de Psicoloxía e Educación, N 8 (vol. 10) Ano 7, 2003, pp 2051-2063.

Fino, C. N. & Sousa, J. (2005). As TIC redesenhando as fronteiras do currículo, in Revista Educação & Cultura Contemporânea, 3(2), 53-66 1º Semestre 2005. Rio de Janeiro: Universidade Estácio de Sá.

(6)

Freire, P. (1975). Pedagogia do oprimido. Porto: Afrontamento.

Freire, P. (1976). A educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra. Freire, P. (1984). Educação e mudança. São Paulo: Paz e Terra.

Gatto, J. T. (2009). Weapons of Mass Instructidn - A Schoolteacher’s Journey Through the Dark World of Compulsory Schooling. Gabriola Island: New Society Publishers.

Gee, J. P. (2004). Situated Language and Learning - A critique of traditional schooling. New York and London: Routledge.

Gimeno Sacristán, J. (1985). La pedagogia por objetivos: obsesión por la eficiencia. Madrid: Morata.

Giroux ,H. (1986). Teoria Crítica e Resistência em Educação. S. Paulo: Vozes. Giroux, H. (1983). Pedagogia Radical. S. Paulo: Cortez.

Giroux, H. (1988). Teachers as intellectuals: toward a critical pedagogy of learning. Granby, Mass.: Bergin & Garvey.

Giroux, H. (2010). Lessons to Be Learned From Paulo Freire as Education Is Being Taken Over by the Mega Rich. Truthout. 23 November 2010 (http://archive.truthout.org/lessons-be-learned-from-paulo-freire-education-is-being-taken-over-mega-rich65363)

Goodson, I. F. (1995). Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes. Harvey, B. (1982). Why Logo?. Byte, 7, 8, pp. 163 - 193.

Hatano, G. (1993). Time to Merge Vygotskian and Constructivist Conceptions of Knowledge Acquisition. In Ellice A. Forman, Norris Minick e C. Addison Stone (Ed.), Contexts for Learning - Sociocultural Dynamics in Children´s Development (pp. 153-166). New York: Oxford University Press.

Hatano, G. e Miyake, N. (1991). What does a cultural approach offer to research on learning?. Learning and Instruction, 1, 1, pp. 273-281.

Hooper, P. (1990). Teachers as Facilitators, Computers as Learning Tools. In Harel, I. (Ed.), Constructionism and Learning (pp. 457 - 463). Cambridge - Massachussets: MIT Media Laboratory.

Kelly, A. (1980). O currículo: teoria e prática. S. Paulo: Harbra.

Kincheloe, J. (2006). Construtivismo Crítico. Mangualde: Edições Pedago, S.A..

Kuhn, T. S. (1962). The Structure of Scientific Revolutions. Chicago: University of Chicago Press. Lave, J. (1988). Cognition in Practice. Cambridge MA: Cambridge University Press.

Lave, J. (1993). The practice of learning. In Seth Chaiklin and Jean Lave (Ed.), Understanding practice: Perspectives on activity and context (pp. 3-32). Cambridge MA: Cambridge University Press.

Lave, J. e Wenger, E. (1991). Situated learning: Legitimate peripheral participation. Cambridge USA: Cambridge University Press.

Maehr, M. e Midgley, C. (1996). Transforming school cultures. Boulder - Colorado: Westview Press.

Matos, J. (1991). Logo na Educação Matemática: um estudo sobre as concepções e atitudes dos alunos. Tese de doutoramento: Departamento de Educação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

McDermott R., Snyder W. M. & Wenger E. (2002). Cultivating Communities of Practice. Boston: Harvard Business School Press.

McNeill, D. (1985). Language viewed as action. In James V. Wertsch (Ed.), Culture, communication, and cognition: Vygotskian perspectives (pp. 258-272). New York: Cambridge University Press.

Mehan, H. (1981). Social construtivism in psychology and sociology. The Quarterly Newsletter of the Laboratory of Comparative Human Cognition, 3, pp. 71-77.

Mialaret, G. e Vial, J. (1981). Histoire Mondiale de l' Éducation. Paris: P. U. F..

(7)

Moll, L. e Whitmore, K. (1993). Vygotsky in Classroom Practice: Moving from Individual Transmission to Social Transaction. In Forman Ellice, Minick Norris e C. Addison Stone (Ed.), Contexts for Learning (pp. 19-42). New York: Oxford University Press.

Newman, D., Griffin, P. e Cole, M. (1984). Social Constraints in Laboratory and Classroom. In B. Rogoff e Jean Lave, Eds. (Ed.), Everyday Cognition: Its Development in Social Context (pp. 172 - 193). Cambridge EUA: Harvard University Press.

Newman, D., Griffin, P. e Cole, M. (1989). The construction zone: Working for cognitive change in school. New York: Cambridge University Press.

Newman, F. e Holzman, L. (1993). Lev Vygotsky - Revolutionary Scientist. London: Routledge. OCDE (1994). Relatório dos Avaliadores do Projecto MINERVA. Lisboa: DEP-GEF Ministério da Educação.

Papert S. (1980). Mindstorms - Children, Computers and Powerful Ideas. New York: Basic Books, Inc..

Papert S. (1985). Logo: Computadores e educação. S. Paulo: Editora Brasiliense.

Papert, S. (1986). Constructionism: A New Opportunity for Science Education - A Proposal to the National Science Foundation. Cambridge - Massachussets: MIT Media Laboratory.

Papert, S. (1990). Introduction. In Idit Harel (Ed.), Constructionist Learning. Cambridge, MA: MIT Media Laboratory.

Papert, S. (1991). Situating Constructionism. In I. Harel e S. Papert (Ed.), Constructionism (pp. 1-12). Norwood, NJ: Ablex Publishing.

Papert, S. (1993). The children’s machine: Rethinking schools in the age of computer. New York: Basic Books.

Papert, S. (1997). A Família em Rede: Ultrapassando a barreira digital entre gerações. Lisboa: Relógio d’Água Editores.

Perrenoud, P. (1993). Não mexam na minha avaliação! Para uma abordagem sistémica da mudança pedagógica. In A. Estrela e A. Nóvoa, ed. (Ed.), Avaliação em Educação: Novas perspectivas. (pp. 171 - 191). Porto: Porto Editora.

Piaget, J. (1937). La construction du réel chez l'enfant. Paris e Neuchatêl: Delachaux et Niestlé, 2ª Edição, 1950.

Piaget, J. (1969). Psychologie et Pédagogie. Paris: Editions Denoël. Pinar, W. (1995). Understanding curriculum. New York: Peter Lang. Pinar, W. (1998). Curriculum: new identities. New York: Peter Lang.

Resnick, L. (1987). Constructing knowledge in school. In L. S. Liesben (Ed.), Development and learning: conflict or congruence? (pp. 19-50). Hillsdale NJ: Lawrence Erlbaum Associates. Resnick, M. (1992). Beyond the Centralized Mindset: Explorations in Massively-Parallel Microworlds. Cambridge MA: Massachussets Institute of Technology.

Resnick, M. (1996). Distributed Constructionism. Proceedins for the Advancement of Computing in Education. Evanston, Illinois: Northwestern University.

Rieber, L. (1991). Computer-Based Microworlds: A Bridge between Constructivism and Direct Instruction. Educational Technology Research and Development, 40, 1, pp. 93-106.

Rogoff, B. (1984). Introduction: Thinking and Learning in Social Context. In Barbara Rogoff and Jean Lave (Ed.), Everyday Cognition: Its development in social context (pp. 1- 8). Cambridge, EUA: Harvard University Press.

Rogoff, B. (1991). Social interaction as apprenticeship in thinking: Guidance and participation in spatial planning. In L. B. Resnick, J. M. Levine e S. D. Teasley (Ed.), Perspectives on Socially Shared Cognition (pp. 127-149). Washington DC: APA.

Roschelle, J. (1992). Learning by collaborating: Convergent conceptual change. The Journal of the Learning Sciences, 2, pp. 235-276.

Shaw, A. (1994). Social Constructionism and the Inner City: Designing Environments for Social Development and Urban Renewal. In Y. Kafay e M. Resnick (Ed.), Constructionism in Practice: Rethinking the Roles of Technology in Learning (pp. 108-130). Cambridge MA: MIT Media Laboratory.

(8)

Software & Information Industry Association. (2000). 2000 Report on the Effectiveness of Technology in Schools. Washington, DC: Software & Information Industry Association.

Software Publishers Association (1997). Report on the Effectiveness of Technology in Schools, 1990-97. Washington, DC: Software Publishers Association.

Solomon, C. (1982). Introducing Logo to Children. Byte, 7, 8, pp. 196-208.

Sousa, J. & Fino, C. (2001). As TIC abrindo caminho a um novo paradigma educacional, in Revista Educação & Cultura Contemporânea, 5(10), 11-26 1º Semestre 2008. Rio de Janeiro: Universidade Estácio de Sá.

Spiro, J., Feltovich, J., Jacobson, J. e Coulson, L. (1991). Cognitive flexibility, constructivism and hypertext: Random access instruction for advanced knowledge acquisition in ill-structured domains. Educational Technology, 31, pp. 24-33.

Tharp, R. e Gallimore, R. (1988). Rousing Minds to Life. New York: Cambridge University Press. Toffler, A. (s/d). O choque do futuro. Lisboa: Livros do Brasil.

Toffler, A. (1984). A terceira vaga. Lisboa: Livros do Brasil.

Thomas M. (2011). Digital Education: Opportunities for Social Collaboration. New York: Palgrave Macmillan.

Valsiner, J. (1988). Developmental Psychology in the Soviet Union. Sussex UK: Harvester Press. Veer, R. & Valsiner, J. (1991). Understanding Vygotsky - A Quest for Synthesis. Cambridge MA: Blackwell.

Veer, R. & Valsiner, J. (1994). The Vygotsky Reader. Oxford: Blackwell.

Vygotsky L. S. (1930/91). Genesis of the higher mental functions. In P. Light, S. Sheldon, M. Woodshead (Ed.), Learning to think (pp. 32-41). London: The Open University.

Vygotsky L. S. (1978). Mind in Society - The Development of Higher Psychological Processes. Cambridge MA: Harvard University Press.

Vygotsky L. S. (1981). The Instrumental Method in Psychology. In James V. Wertsch (Ed. e Trad.), The Concept of Activity in Soviet Psychology (pp. 134-143). Armonk, NY: M.E. Sharpe Inc..

Vygotsky, L. S. e Luria, A. R. (1993). Studies on the History of Behavior - Ape, Primitive, and Child. Hillsdale NJ: Lawrence Erlbaum Associates.

Weir, S. (1987). Cultivating Minds - A Logo Casebook. New York: Harper & Row.

Wertsch, J. (1985). Vygotsky and the social formation of mind. Cambridge MA: Harvard University Press.

Wertsch, J. (1991). Voices of the mind. Cambridge MA: Harvard University Press.

Wertsch, J. (1993). Forword. In L. S. Vygotsky e A. R. Luria (Ed.), Studies on the History of Behavior: Ape, Primitive, and Child (pp. ix - xiii). Hillsdale NJ: Lawrence Erlbaum Associates. Wertsch, J. e Stone, C. (1985). The concept of internalization in Vygotsky's account of the genesis of higher mental functions. In James V. Wertsch (Ed.), Culture, communication and cognition: Vygotskian perspectives (pp. 162 - 179). Cambridge MA: Cambridge University Press. Young, M. (1998). The curriculum of the future. From the “New Sociology of Education” to a critical theory of learning. London: The Falmer Press.

Referências

Documentos relacionados

Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (ANBIMA), ainda hoje, esses fundos possuem os maiores volumes de recursos,

Vinte anos depois de fazer parte de um dia histórico para o Cruzeiro e para o estádio Mineirão, uma família resolve se reencontrar para relembrar toda a emoção vivida no dia 22

Mesmo que os fluxos migratórios do núcleo para o entorno nas RML e RMM não sejam tão expressivos quanto da RMC, é possível identificar a relação entre essa migração e

--- --- CLÁUSULA TERCEIRA --- --- (Obrigações da Segunda Outorgante) --- --- A Segunda Outorgante obriga-se a: --- --- a) Cooperar com o Município no acompanhamento e

O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho dos instrumentos XP-Endo Finisher, irrigação ultrassônica passiva (PUI) e Easy Clean na remoção da pasta de Hidróxido

Alinhar o entendimento da comissão acerca da atuação da(o) psicóloga(o) no campo dos direitos humanos e dar continuidade à promoção de grupos de estudos, GTs e

Informe ao seu médico ou procure assistência médica imediatamente se você apresentar uma reação alérgica grave (caracterizada por erupção de pele significativa,

A autora destaca que os professores devem receber uma formação que os habilite a orientar adequadamente a aprendizagem dos alunos da Educação Básica, pois, em sua