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AS FONTES DE INFORMAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA. MÓDULO III Fundos Estruturais

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AS FONTES DE INFORMAÇÃO DA UNIÃO

EUROPEIA

MÓDULO III

(2)

Módulo III, diapositivo n.º 2

Fundos Estruturais, Programas

Comunitários e Bolsas

Fundos Estruturais

Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER)

Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola (FEOGA -Orientação) Fundo Social Europeu (FSE)

Instrumento Financeiro de Orientação da Pesca (IFOP)

Fundo de Coesão

Fundo Europeu de Desenvolvimento

(3)

Módulo III, diapositivo n.º 3 64,0 Campania (I) 57,9 Galicia (E) Alentejo (P) Kriti (EL) Calabria (I) Andalucia (E) Ionia Nisia (EL) Thessalia (EL)

Anatoliki Makedonia thraki (EL)

Norte (P)

Martinique (F) Extremadura (E) Guyane (F) Dykiti Ellada (EL)

Centro (P)

Voreio Aigaio (EL) Ipeiros (EL) La Réunion (F) Açores (P) Madeira (P) Guadeloupe (F)

1988

1988

57,9 57,3 56,5 55,9 54,6 53,8 52,2 51,4 51,0 49,8 49,4 48,2 46,3 44,5 43,5 43,0 40,8 39,9 37,0

PIB

PIB

64,2 Dessau (D) 63,2 Chemnitz (D) 60,8 Voreio Aigaio (EL)

60,7 Calabria (I)

59,9 Dykiti Makedonia (EL)

59,8 Martinique (F) 57,9 Andalucía (E) 57,5 Madeira (P) 57,4 Thessalia (EL) 55,7 Ionia Nisia (EL)

55,4 Anatoliki Makedonia thraki (EL)

53,4 Guyane (F)

52,7 Peloponnisos (EL)

52,6 Dykiti Ellada (EL)

52,4 Guadeloupe (F) 52,0 Açores (P) 50,2 Extremadura (E) 50,0 La Réunion (F) 41,8 Ipeiros (EL)

PIB

PIB

1998

1998

Produto interno

bruto nas regiões

menos prósperas,

nas quais

habitam 10% da

população da

União (evolução

1988/1998)

Fundos Estruturais

(4)

Módulo III, diapositivo n.º 4

(5)

Módulo III, diapositivo n.º 5

195,00

FUNDOS ESTRUTURAIS

1,00

Acções Inovadoras

18,00

FUNDO DE COESÃO

24,05

Objectivo 3

10,44

Iniciativas Comunitárias

1,11

Pesca

182,45

Objectivos Prioritários

135,90

Objectivo 1

22,50

Objectivo 2

213,00

Ajudas Estruturais 2000-2006

(Montantes em mil milhões euros - preços de 1999)

(6)
(7)

Módulo III, diapositivo n.º 7

O CAMINHO PARA O QCA III

O CAMINHO PARA O QCA III

Cimeira de Berlim (24-25 de Março de 1999)

ƒ 213 milhares de milhões de euros para a Coesão

ƒ 195 milhares de Meuros (Fundos Estruturais), 18 milhares de Meuros (Fundo

de Coesão)

Plano Nacional de Desenvolvimento Económico e Social

ƒ Iniciado em 1998, generalidade dos sectores da vida económica e social,

enquadramento dos recursos mobilizáveis, estratégia de desenvolvimento

Plano de Desenvolvimento Regional (2000-2006) ƒ 13 Outubro 1999: entrega em Bruxelas

ƒ Processo Consulta c/ participação de 18 mil parceiros económicos, sociais e

institucionais, considerando a orientação estratégica de: PNDES; EDEC; Novos Regulamentos Fundos Estruturais

Quadro Comunitário de Apoio III (2000-2006) ƒ http://www.qca.pt/qca/html/index.html

ƒ Decisão de Aprovação Definitiva – Resolução do Conselho de Ministros nº

27/2000 (DR 113, I Série-B, 16 de Maio de 2000)

(8)

Módulo III, diapositivo n.º 8

A fim de assegurar o máximo de impacto e de resultados, 94% dos fundos estruturais estão concentrados em três objectivos definidos como prioritários.

Objectivo 1 (territorial) [FEDER; FSE; FEOGA-O; IFOP]

• Promover a recuperação das regiões com atrasos de desenvolvimento, ou seja, dotá-las dos equipamentos de base de que ainda carecem e facilitar os investimentos nas

empresas, a fim de permitir o arranque de novas actividades económicas.

• Há cerca de cinquenta regiões abrangidas, que representam 22% da população da União, estando-lhes reservadas 70% das dotações.

Objectivo 2 (territorial) [FEDER; FSE]

• Apoiar a reconversão económica e social nas zonas com dificuldades estruturais, quer sejam industriais, rurais, urbanas ou dependentes da pesca.

• Estas zonas em crise, em que vive 18% da população europeia, beneficiam de 11,5% das dotações.

Objectivo 3 (temático) [FSE]

• Modernizar os sistemas de formação e promover o emprego.

• Os financiamentos do Objectivo 3 (12,3% das dotações) cobrem toda a União, com excepção das regiões de Objectivo 1 em que as medidas em matéria de formação e de emprego estão incluídas nos programas de recuperação.

(9)

Fonte : http://eur o p a.eu.i nt/co mm/re gi on al_ p o licy/s ourc e s/g ra ph/m aps/p df/eu r1 5 _ e n .pdf

(10)

Fonte : http://eur o p a.eu.i nt/co mm/re gi on al_ p o licy/s ourc e s/g ra ph/m aps/p df/ma p e u r2 5.pdf

(11)

Fonte : http://europa.eu.i nt/c omm/regi onal_policy/sources/gr aph/maps/cnat/po_obj1_pt.pdf

(12)

Módulo III, diapositivo n.º 12

OS INSTRUMENTOS DA SOLIDARIEDADE

O Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) financia infra-estruturas, investimentos produtivos para criar emprego, projectos de desenvolvimento local e ajudas às PME.

O Fundo Social Europeu (FSE) favorece a inserção profissional dos desempregados e dos grupos desfavorecidos, nomeadamente financiando acções de formação e sistemas de apoio à contratação.

A secção "Orientação" do Fundo Europeu de Orientação e de Garantia Agrícola

(FEOGA/Orientação) financia acções de desenvolvimento rural e de ajudas aos

agricultores, principalmente nas regiões menos desenvolvidas. A secção "Garantia" apoia igualmente o desenvolvimento rural no âmbito da PAC nas outras regiões. O Instrumento Financeiro de Orientação da Pesca (IFOP) visa promover a

adaptação e modernização dos equipamentos deste sector.

O Fundo de Coesão financia directamente projectos individuais que permitam melhorar as condições ambientais e desenvolver as redes de transporte.

(13)

ht tp :/ /www.ciej d .pt /pls/wsd/wsdwcot0.de tal he?p_l ingua =p t&p_sub=4&p_cot_id = 571

(14)

Módulo III, diapositivo n.º 14

Fundos Estruturais

FEDER – Medidas

• Investimentos produtivos que permitam a criação ou a manutenção de

empregos duradouros

• Investimentos em infra-estruturas:

• regiões de objectivo 1 – para o desenvolvimento, o ajustamento estrutural, a criação e a manutenção de empregos (e também no desenvolvimento das redes transeuropeias nos sectores do transporte, das telecomunicações e da energia)

• todas as regiões elegíveis – para a diversificação, revitalização, desenclavamento e

renovação das zonas de implantação económica e de espaços industriais em declínio, das zonas urbanas degradadas, bem como das zonas rurais e das zonas dependentes da pesca

• Desenvolvimento do potencial endógeno através de medidas de apoio às

iniciativas de desenvolvimento local e de emprego e às actividades das PME

• serviços às empresas, transferência de tecnologias, desenvolvimento de instrumentos de financiamento, auxílios directos aos investimentos, realização de infra-estruturas de proximidade e a ajuda às estruturas de serviços de proximidade

(15)

Módulo III, diapositivo n.º 15

Fundos Estruturais

FEDER

FEDER

Ac

Ac

ç

ç

ões Inovadoras

ões Inovadoras

http://europa.eu.int/comm/regional_policy/innovation/intro_en.htm

Art.º 4.º do REGULAMENTO (CE) N.º 1783/1999, relativo ao FEDER

Beneficiando dum orçamento de cerca de 400 milhões de euros (0,4% da dotação do FEDER), os programas de acções inovadoras financiam a elaboração de novas

estratégias e a fase experimental dos projectos. Temas estratégicos:

ƒ a economia regional assente no conhecimento e na inovação tecnológica ƒ eEurope-regio: a sociedade da informação ao serviço do desenvolvimento

regional

ƒ a identidade regional e o desenvolvimento sustentável

Quando esta primeira etapa se revela conclusiva, os projectos podem seguidamente ser retomados nas estratégias dos Objectivos prioritários.

Há ainda outras acções inovadoras igualmente previstas para o emprego e a formação (FSE), bem como no sector da pesca (IFOP).

(16)

Módulo III, diapositivo n.º 16

Fundos Estruturais

FEDER – Informação comunitária

http://www.europa.eu.int/comm/regional_policy/index_en.htm

REGULAMENTO (CE) N.º 1783/1999 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, de 12 de Julho de 1999, relativo ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, JOCE L 213, 13 Agosto 1999, p. 1 - 4

FEDER – Informação nacional

Direcção-Geral do Desenvolvimento Regional http://www.dgdr.pt/index.html

REGULAMENTO (CE) N.º 1783/1999 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, de 12 de Julho de 1999, relativo ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, JOCE L 213, 13 Agosto 1999, p. 1 - 4

(17)

Módulo III, diapositivo n.º 17

Fundos Estruturais

FEOGA

FEOGA

A PAC é financiada pelo Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola (FEOGA) que representa uma parte substancial do orçamento comunitário.

O FEOGA foi criado em 1962 e separado em duas secções em 1964:

ƒ A secção "Orientação", que faz parte dos fundos estruturais, contribui para as reformas

estruturais na agricultura e desenvolvimento das áreas rurais (por exemplo: realizando investimentos em novos equipamentos e tecnologias);

ƒ A secção "Garantia", que financia as despesas relativas à organização comum dos mercados

(por exemplo: a compra e armazenamento de excedentes e o fomento das exportações agrícolas).

A secção "Garantia" é de longe a mais importante e está classificada como despesa obrigatória no orçamento comunitário.

A secção "Orientação" faz parte dos fundos estruturais vocacionados para promover o desenvolvimento regional e reduzir as disparidades regionais na Europa.

(18)

Módulo III, diapositivo n.º 18

Fundos Estruturais

FEOGA – Informação comunitária

http://europa.eu.int/comm/agriculture/rur/index_pt.htm

REGULAMENTO (CE) N.º 1257/1999 DO CONSELHO, de 17 de Maio de 1999, relativo ao apoio do Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola ao desenvolvimento rural e que altera e revoga determinados regulamentos, JOCE L 160, 26 Junho 1999, p. 80 - 102

FEOGA – Informação nacional

http://www.dgdrural.pt

http://www.min-agricultura.pt

DECRETO-LEI N.º 8/2001, estabelece as regras gerais de aplicação do Plano de Desenvolvimento Rural, abreviadamente designado por RURIS, DR 18, I-A SÉRIE de

(19)

Módulo III, diapositivo n.º 19

Fundos Estruturais

FSE

FSE

O Fundo Social Europeu (FSE) é o principal instrumento

financeiro que permite à União Europeia concretizar os

objectivos estratégicos da sua política de emprego.

Instituído pelo Tratado de Roma, é o Fundo Estrutural mais

antigo, prosseguindo desde há 40 anos, em colaboração

com os Estados-membros, uma estratégia de investimento

em programas e políticas que têm como objectivo específico

desenvolver as competências e melhorar as

(20)

Módulo III, diapositivo n.º 20

Fundos Estruturais

FSE – Informação comunitária

http://www.europa.eu.int/comm/employment_social/esf2000/index-en.htm

REGULAMENTO (CE) N.º 1784/1999 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, de 12 de Julho de 1999, relativo ao Fundo Social Europeu,

JOCE L 213, 13 Agosto 1999, p. 5 - 8

FSE – Informação nacional

http://www.igfse.pt/

REGULAMENTO (CE) N.º 1784/1999 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, de 12 de Julho de 1999, relativo ao Fundo Social Europeu,

(21)

Módulo III, diapositivo n.º 21

Fundos Estruturais

IFOP

IFOP

Instrumento Financeiro de Orienta

Instrumento Financeiro de Orienta

ç

ç

ão para a

ão para a

Pesca

Pesca

A pesca e a aquicultura constituem sectores em plena

reestruturação.

As estruturas de produção, tanto no mar como em terra, precisam

de ser adaptadas para que:

• haja um equilíbrio sustentável entre os recursos haliêuticos e a sua exploração; • seja reforçada a competitividade das empresas;

• seja melhorado o abastecimento e valorização dos produtos da pesca e da aquicultura;

• haja uma revitalização das zonas dependentes da pesca.

Estas medidas são apoiadas pelo IFOP nas regiões de Objectivo 1,

mas também noutras regiões em que tal seja necessário (0,5%

das dotações dos fundos estruturais).

(22)

Módulo III, diapositivo n.º 22

Fundos Estruturais

IFOP – Informação comunitária

http://europa.eu.int/comm/fisheries/doc_et_publ/factsheets/facts/pt/pcp5_2.htm

REGULAMENTO (CE) N.º 1263/1999 DO CONSELHO, de 21 de Junho de 1999, relativo ao Instrumento Financeiro de Orientação da Pesca, JOCE L 161, 26 Junho 1999, p. 54 –

56

IFOP – Informação nacional

Direcção-Geral das Pescas e Aquacultura

http://www.dg-pescas.pt/

DECRETO-LEI N.º 224/2000, Estabelece a regulamentação do Programa Operacional Pesca (MARE), bem como da componente pesca dos programas operacionais de âmbito regional, (MARIS), aplicável ao território do continente durante o período de vigência do Quadro Comunitário de Apoio para 2000-2006 (QCA III), DR 209, I-A SÉRIE

(23)

Módulo III, diapositivo n.º 23

Fundos Estruturais

INICIATIVAS COMUNIT

INICIATIVAS COMUNIT

Á

Á

RIAS

RIAS

INTEREG III

[financiamento: FEDER]

ƒ Encoraja as cooperações transfronteiras, transnacionais e inter-regionais,

isto é, a formação de parcerias que ultrapassem as fronteiras, para promover o ordenamento equilibrado de territórios pluri-regionais

URBAN II

[financiamento: FEDER]

ƒ Apoia mais especificamente estratégias inovadoras de reabilitação de

cidades e de bairros em crise

LEADER+

[financiamento: FEOGA, secção "Orientação“]

ƒ Visa agrupar os operadores sócio-económicos dos territórios rurais, para

reflectirem em novas estratégias locais de desenvolvimento sustentável

EQUAL

[financiamento: FSE]

ƒ Destina-se a eliminar os factores que estão na origem das desigualdades

(24)

Módulo III, diapositivo n.º 24

Fundo de Coesão

OBJECTIVOS DO FUNDO

• O Fundo de Coesão, previsto no Tratado de Maastrich, é um instrumento

financeiro criado com o objectivo de reforçar a Coesão Económica e Social dos Estados-Membros com PNB por habitante inferior a 90% da média comunitária - Portugal, Espanha, Grécia e Irlanda

ÂMBITO E VIGÊNCIA

• O Fundo apoia projectos no domínio do Ambiente e da Rede Transeuropeia

de Transportes com taxas de comparticipação que podem atingir 85% do investimento.

• O 1º período de aplicação do Fundo de Coesão decorreu entre 1993 e 1999

(FCI) e o 2º período incidirá nos anos 2000 a 2006 (Fundo de Coesão II), coincidindo com a vigência do QCA III.

RECURSOS FINANCEIROS

• O montante dos recursos totais disponíveis

para compromisso em 2000-2006, para os

Estados da coesão é de 18 mil milhões de Euros, (preços de 1999), dos quais 17% para

(25)

Módulo III, diapositivo n.º 25

Fundo de Coesão

ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO E INVESTIMENTOS

PREVISTOS

ƒ

Transportes

(prioridade ao desenvolvimento da rede transeuropeia e

à articulação multimodal):

‰ a introdução em Portugal da Alta Velocidade ferroviária e a modernização da rede ferroviária existente ao longo do Eixo Atlântico,

‰ a construção do novo aeroporto,

‰ a ligação da rede do Metropolitano de Lisboa à principal estação ferroviária internacional do país e à gare intermodal de transportes da região de

Lisboa,

‰ no sector marítimo portuário: completar a malha de acessibilidades rodo-ferroviárias e implementar os sistemas logísticos necessários ao eficiente funcionamento das infraestruturas portuárias.

ƒ

Ambiente

(principais domínios de intervenção - Saneamento Básico):

‰ o abastecimento de água,

‰ a recolha e tratamento de águas residuais e, ‰ o tratamento de resíduos sólidos.

(26)

Módulo III, diapositivo n.º 26

FUNDO DE COESÃO – Informação comunitária

http://europa.eu.int/comm/regional_policy/funds/procf/cf_en.htm

REGULAMENTO (CE) N.º 1164/94 DO CONSELHO, de 16 de Maio de 1994, que institui o Fundo de Coesão, JOCE L 130, 25 Maio 1994, p. 1 – 13 (com as alterações introduzidas pelos

Regulamentos (CE) nº 1264/99 e 1265/99 do Conselho de 21 de Junho)

FUNDO DE COESÃO – Informação nacional

http://www.qca.pt/fundo_coesao/default.html

Decreto-Lei n.º 191/2000 – Aprova o regulamento que define a estrutura orgânica relativa à

gestão, acompanhamento, avaliação e controlo da execução das intervenções apoiadas pelo Fundo de Coesão em Portugal, DR 188 SÉRIE I-A, Ministério do Planeamento

(27)

Módulo III, diapositivo n.º 27

Fundo Europeu de

Desenvolvimento

ƒ O Fundo Europeu de Desenvolvimento (FED) é o principal

instrumento da ajuda comunitária no âmbito da cooperação

para o desenvolvimento dos

Estados ACP

(África, Caraíbas e

Pacífico) e igualmente dos países e territórios ultramarinos

(

PTU

).

ƒ Os artigos 131.º e 136.º do Tratado de Roma previram a sua

criação, tendo como objectivo a concessão de ajuda técnica e

financeira aos países africanos ainda colonizados nessa altura e

com os quais determinados Estados tinham laços históricos.

ƒ O FED não forma parte integrante do orçamento comunitário

geral, é financiado pelos Estados-Membros e encontra-se sujeito

às suas próprias regras financeiras, sendo gerido por um comité

específico.

(28)
(29)

Módulo III, diapositivo n.º 29

Fundo Europeu de

Desenvolvimento

ƒ 1.º FED: 1959-1964

ƒ 2.º FED: 1964-1970 (Convenção Yaoundé I)

ƒ 3.º FED: 1970-1975 (Convenção Yaoundé II)

ƒ 4.º FED: 1975-1980 (Convenção Lomé I)

ƒ 5.º FED: 1980-1985 (Convenção Lomé II)

ƒ 6.º FED: 1985-1990 (Convenção Lomé III)

ƒ 7.º FED: 1990-1995 (Convenção Lomé IV)

ƒ 8.º FED: 1995-2000 (Convenção Lomé IV e

(30)

Módulo III, diapositivo n.º 30

Fundo Europeu de

Desenvolvimento

O FED é composto por diversos instrumentos:

• subvenções,

• capitais de risco e

• empréstimos ao sector privado.

O nono FED, concluído durante o mesmo período que o

Acordo de

Cotonou

, tem uma dotação de 13,5 mil milhões de euros para um

período de cinco anos. Além disso, os saldos dos FED anteriores

elevam-se a mais de 9,9 mil milhões de euros.

A ajuda ao desenvolvimento prestada pelo FED inscreve-se num quadro

europeu mais amplo. No seio da UE, os fundos do orçamento geral da

Comunidade podem ser aplicados em determinadas acções.

Por outro lado, os Estados-Membros celebram os seus próprios acordos

bilaterais e levam a cabo as suas próprias iniciativas com os países em

via de desenvolvimento que não são financiados através do Fundo

(31)

Módulo III, diapositivo n.º 31

FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO

Informação comunitária

http://europa.eu.int/comm/development/body/cotonou/index_en.htm

2000/483/CE Acordo de parceria entre os Estados de África, das Caraíbas e do Pacífico e a Comunidade Europeia e os seus Estados-Membros assinado em Cotonu, em 23 de Junho de 2000, JOCE L 317, 15 Dezembro 2000

FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO

Informação nacional

http://www.ipad.mne.gov.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=200&Itemid=220

Fundo Europeu de

Desenvolvimento

(32)

Módulo III, diapositivo n.º 32

O FSUE intervém

no caso de uma

catástrofe de grandes proporções

, assim considerada

se provocar prejuízos directos cuja estimativa se eleve a mais de 3 mil

milhões de € (preços de 2002) ou representar mais de 0,6% do rendimento

nacional bruto do Estado em causa.

Em circunstâncias excepcionais, no caso de uma

catástrofe regional de

carácter extraordinário

que afecte a maior parte da população de uma

região e tenha repercussões graves e prolongadas na sua estabilidade

económica e condições de vida.

O orçamento do FSUE

está fixado actualmente em 1.000 milhões de €, devendo manter-se

disponível 1/4 deste montante em 1 de Outubro de cada ano, a fim de

cobrir eventuais necessidades até ao final do ano.

O montante disponível anualmente para as catástrofes regionais

excepcionais limita-se a 7,5% (ou seja, 75 milhões de €) do orçamento

anual do FSUE.

Fundo de Solidariedade

da União Europeia

(33)

Módulo III, diapositivo n.º 33

Fundo de Solidariedade

da União Europeia

O FSUE complementa

as despesas públicas suportadas pelos Estados atingidos para realizar, em função da natureza da catástrofe, as operações de emergência seguintes, limitadas em

princípio aos prejuízos não cobertos por seguros:

ƒ Restabelecimento imediato do funcionamento das infra-estruturas e equipamentos nos

domínios da energia, do abastecimento de água e das águas residuais, dos transportes e das telecomunicações, da saúde e do ensino;

ƒ Medidas provisórias de alojamento e serviços de socorro para prover às necessidades

imediatas da população atingida;

ƒ Criação imediata de condições de segurança das infra estruturas de prevenção e medidas de

protecção do património cultural;

ƒ Limpeza das áreas sinistradas, incluindo zonas naturais.

As primeiras intervenções

Até ao final de Outubro de 2003, o FSUE apoiou oito intervenções em sete países: ƒ As quatro primeiras intervenções ocorreram na sequência das inundações de 2002 na

Alemanha, Áustria, República Checa e França.

ƒ As outras quatro destinaram-se a fazer face, em Espanha à catástrofe do "Prestige", em Itália

aos terramotos (Molise e Apúlia) e à erupção do Etna (Sicília) e em Portugal aos incêndios florestais sem precedentes do Verão de 2003.

(34)

Módulo III, diapositivo n.º 34

FUNDO DE SOLIDARIEDADE – Informação comunitária

http://europa.eu.int/comm/regional_policy/funds/solidar/solid_pt.htm

REGULAMENTO (CE) N.º 2012/2002 DO CONSELHO, de 11 de Novembro de 2002, que institui o Fundo de Solidariedade da União Europeia, JOUE L 311, 14 Novembro 2002, p.

3–8

FUNDO DE SOLIDARIEDADE – Informação nacional

http://www.mai.gov.pt

Despacho Conjunto 94/2004 do Ministério das Finanças e da Administração Interna,

DR 44 SÉRIE II, 21 Fevereiro 2004, p. 2947 e segs.

Fundo de Solidariedade

da União Europeia

Referências

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