• Nenhum resultado encontrado

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, novembro 2014

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, novembro 2014"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

ANÁLISE ESPACIAL E TEMPORAL DO USO E COBERTURA DA TERRA A PARTIR DE IMAGENS MULTIESPECTRAIS: UM ESTUDO DE CASO DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO

RIO PRETO – EERP (BA)

Ney Lucas dos Reis Ribeiro1, Felipe Serra da Silva2, Floriano Alvarez Soto3, Rodrigo José Barros do

Nascimento4

1Geógrafo, Faculdade Escola de Engenharia e Agrimensura – EEEMBA, Salvador-BA, neylucas.ribeiro@gmail.com 2Geógrafo, Faculdade Escola de Engenharia e Agrimensura – EEEMBA, Salvador-BA, felipeserradasilva@gmail.com 3Geógrafo, Especialista em Meio Ambiente e Recursos Hídricos, INEMA, Salvador-BA, floriano.soto@inema.com.br

4Geógrafo, Faculdade Escola de Engenharia e Agrimensura – EEEMBA, Salvador-BA, rjbdonascimento@gmail.com

RESUMO: A Estação Ecológica do Rio Preto – EERP, nos municípios de Formosa do Rio Preto e Santa Rita de Cássia (BA), foi criada em 2005 com finalidade de conter o processo de degradação antrópica em remanescentes florestais presentes na porção nordeste do oeste baiano. Neste estudo, a partir de imagens Landsat 5TM, e do método de classificação automática supervisionada, analisaram-se modificações ocorridas na cobertura e uso da terra da EERP e analisaram-seu entorno nos anos de 2000, 2005 e 2010. Os resultados demonstraram para o período de 2000 a 2005 um leve incremento de área recoberta por vegetação nativa na zona de entorno desta unidade de conservação (UC), ao tempo que na EERP ocorreu um decréscimo desta classe. Por sua vez, no intervalo de 2005 à 2010 observou-se um comportamento inverso ao período anterior, com redução da área natural e aumento da área antropizada no entorno da unidade de conservação. Por outro lado, ainda neste período, na EERP observou-se regeneração da cobertura vegetal e decréscimo nas áreas degradadas. Neste sentido, pode-se afiançar que para o período analisado apesar da EERP ter cumprido com um de pode-seus objetivos, neste particular, o da inibição da degradação ambiental, seu entorno vem se apresentando como área indutora de impactos adversos sobre a biodiversidade local.

PALAVRAS-CHAVE: unidade de conservação, análise espaço-temporal, cobertura e uso da terra

INTRODUÇÃO: A Estação Ecológica do Rio Preto – EERP (Decreto Estadual 9.441/2005), possui área de aproximadamente 4.536 hectares e foi criada com objetivo de evitar ações antrópicas desordenadas em remanescentes de Mata Atlântica e do bioma Cerrado nos municípios de Formosa do Rio Preto e Santa Rita de Cássia, região oeste do Estado da Bahia. Esta região da Bahia predomina a cobertura vegetal do Cerrado (lato sensu) e Floresta estacional decidual – ecótono do bioma Mata Atlântica (DDF-SEMA, 1998; PROBIO-MMA, 2002). Associadas a esta cobertura, o uso predominante nesta região é o agrícola, com destaque para a produção de grãos, que atualmente se caracteriza como uma das mais importantes áreas agrícolas do Brasil, assim como outras partes da savana tropical (SANO, 2011), em especial o município de Formosa do Rio Preto, um dos maiores produtores de soja (5ª posição) e algodão (6ª posição) do Brasil (IBGE, 2012). Desta forma, a EERP possui uma grande importância neste contexto de proteção da biodiversidade naquela região. Neste processo, é necessário conhecer e contextualizar os territórios o qual se insere esta unidade de conservação (UC). O sensoriamento remoto, aliado às técnicas de geoprocessamento, dentre elas o processamento digital de imagens de satélites de sensores multiespectrais, vem apresentando resultados satisfatórios na execução estudos de cobertura e uso da terra, que por sua vez, auxilia na consecução da contextualização e planejamento de áreas protegidas (GURGEL, 2011). Sendo assim, este estudo teve como objetivo analisar a evolução da cobertura e uso da terra na área que compreende a unidade de conservação Estação Ecológica do Rio Preto (EERP) e seu entorno, nos anos 2000, 2005 e 2010.

MATERIAL E MÉTODOS: Para este estudo foi definida uma área de aproximadamente 72 mil hectares, que envolve as áreas da poligonal da EERP (4.939 hectares) e seu entorno – faixa marginal (“buffer”) de 10 quilômetros decretada de interesse voltado a estudos e pesquisas, para fins de

(2)

conservação ambiental, conforme determina o artigo 3° do decreto de criação da EERP. Esta área compreende parte dos municípios de Formosa do Rio Preto e Santa Rita de Cássia, região oeste da Bahia e o município de Cristalândia do Piauí, Piauí (Figura 1). É importante ressaltar que a área do município de Cristalândia do Piauí foi incorporada exclusivamente para fins de análise de contexto de cobertura e uso da terra ocorridas na região, sem entretanto, constituírem espacialmente território de gestão da unidade de conservação do estado da Bahia. A análise foi realizada a partir das imagens do satélite Landsat 5 sensor Thematic Mapper (TM) dos anos 2000, 2005 e 2010, (órbitas/pontos: 220/167 e 220/168), obtidas no site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Foram utilizadas as composições falsa cor R5G4B3 e R7G4B3, além da R4G3B2, esta última conhecida como composição infravermelho, interessante para distinguir as classes água e vegetação natural. As classificações de cobertura e uso da terra a partir das técnicas de sensoriamento apresentam pontos positivos: baixo custo; frequente e extensiva cobertura; disponibilidade de imagens; produção e publicação rápida de mapas; facilidade no acesso e na integração de dados e informações em portais

web e infraestrutura de dados espaciais (ESCADA, et al, 2005).

Figura 1 – Localização da área de estudo.

Para este estudo foram definidas quatro classes, com base no manual técnico de uso da terra do IBGE (IBGE, 2013): água, áreas antrópicas agrícolas, áreas de vegetação natural e outras áreas. As imagens foram processadas no software ENVI 4.8, onde efetuaram-se as correções espaciais com auxílio da base topográfica digital oficial do estado, escala 1:100.000 (SEI, 2006). Neste estudo foram utilizados classificadores do tipo “pixel a pixel” e multiespectral. Em geral, nas classificações multiespectrais utilizam-se algoritmos para realizar o treinamento das regiões de interesse através do reconhecimento da assinatura espectral das classes de forma não-supervisionada e supervisionada (CRÓSTA, 2002). Optou-se pela classificação automática supervisionada com o algoritmo de máxima verossimilhança, MAXVER. De forma a certificar as classes de treinamento definidas para execução da classificação supervisionada MAXVER utilizou-se os arquivos vetoriais do mapeamento da Cobertura Vegetal da Bahia 1998, escala 1:100.000, atualmente sob a tutela do Instituto do Meio Ambiente e Recursos

(3)

Hídricos (INEMA). Através do software ArcGis 10.1 foram elaborados os documentos sínteses com a interpretação dos dados, mapas de cobertura e uso da terra dos três períodos em análise.

RESULTADOS E DISCUSSÃO: Como destacado no início deste estudo, um dos objetivos de criação da EERP é o controle das ações antrópicas desordenadas em remanescentes de Mata Atlântica e do bioma Cerrado nos municípios de Formosa do Rio Preto e Santa Rita de Cássia. Os resultados obtidos da classificação MAXVER podem ser observados nas tabelas 1 e 2 e na figura 2. No primeiro período de estudo, agosto de 2000, quando ainda era um imóvel rural produtivo, a área de 4.939 hectares da EERP encontrava-se bem preservada (Figura 2) constituindo aproximadamente 80% de sua área total de áreas de vegetação natural. Ainda neste período, a faixa de entorno da EERP apresentou uma concentração de áreas antropizadas no quadrante norte-nordeste, principalmente nas porções limítrofes do estado da Bahia com o Piauí. Apesar disso, aproximadamente 68% desta área se encontrava conservada. Quanto a principal atividade no entorno da UC, o cultivo agrícola, concentrava-se nas adjacências das margens dos cursos d’águas, principalmente nos afluentes do Rio Preto. No segundo período analisado, agosto de 2005, mesma época de criação desta UC, verificou-se uma leve recuperação da vegetação natural na área de estudo, na ordem de 7%, processo este verificado especialmente na porção norte da área de estudo. Neste mesmo ano, a área da EERP apresentava maior degradação na sua porção sul, fato ocorrido, sobretudo por ser o local onde se encontrava a sede da fazenda. Em agosto de 2010, constatou-se a presença de focos de incêndios florestais no entorno da EERP provocando, assim, redução nos percentuais de vegetação natural (tabela 1).

Tabela 1 – Distribuição das classes de cobertura e uso da terra da Estação Ecológica do Rio Preto e seu entorno, anos 2000, 2005 e 2010.

Classe

Ano

2000 2005 2010

Área (ha) Área (%) Área (ha) Área (%) Área (ha) Área (%) Áreas Antrópicas Agrícolas 22.866,90 31,70% 17.743,17 24,60% 22.461,57 31,14% Áreas de Vegetação Natural 48.829,38 67,69% 54.016,12 74,88% 46.172,63 64,00% Corpos d'água 444,69 0,62% 381,67 0,53% 233,15 0,32%

Outras Áreas (queimadas) - - - - 3.273,61 4,54%

Total 72.140,97 100% 72.140,97 100% 72.140,97 100%

Tabela 2 – Distribuição das classes de cobertura e uso da terra da Estação Ecológica do Rio Preto - EERP, anos 2000, 2005 e 2010.

Classe

Ano

2000 2005 2010

Área (ha) Área (%) Área (ha) Área (%) Área (ha) Área (%) Áreas Antrópicas Agrícolas 986,45 19,97% 1.787,14 36,19% 1.256,10 25,43% Áreas de Vegetação Natural 3.945,88 79,89% 3.144,01 63,66% 3.677,90 74,47%

Corpos d'água 6,52 0,13% 7,71 0,16% 4,85 0,10%

Outras Áreas (queimadas) - - - -

Total 4.938,85 100,00% 4.938,85 100,00% 4.938,85 100,00%

Apesar deste declínio, passados cinco anos da criação, é possível verificar a recuperação da vegetação na sua porção sul, isto é, a área que fora degradada se encontra em fase avançada de regeneração natural. Ressalta-se também um avanço da degradação no quadrante norte, área está que vinha se recuperando, mas que neste último período voltou a ser degradada. Um dos fatores que pode explicar este processo é a maior concentração do número de focos de calor (detecção de temperaturas acima de 45 °C, indicativos de queimadas), em 2007 e 2008 (interstício entre o segundo e terceiro períodos de análise), que deixou uma grande cicatriz na porção noroeste da área de estudo, onde cerca de 5 mil hectares de mata nativa em estágio distintos de regeneração foram praticamente carbonizados (RAIMUNDO, 2009). Outro aspecto que também contribuiu para o incremento das áreas antropizadas

(4)

foram os avanços, ainda que pequenos, da atividade agrícola no entorno da UC. Por fim, nestes períodos de anos analisados se constatam ao menos a existência de duas ameaças a esta área protegida. A primeira é a atividade agrícola que apesar de estável, durante os 10 anos estudados, localiza-se bem próximo da EERP que é uma categoria muito rigorosa quanto ao uso dos recursos naturais. Ressalta-se, contudo, que esta parte dos municípios de Formosa do Rio Preto e Santa Rita de Cássia, devido a estrutura geomorfológica (relevo ondulado) e climática (baixos índices pluviométricos), não é afetada diretamente pela agroindústria da soja e do algodão. Outra ameaça evidenciada são os frequentes incêndios florestais. De acordo com o Atlas do Corredor Ecológico da Região do Jalapão (ICMBIO, 2011), esta área apresenta um comportamento semelhante a outras áreas de UC quanto aos focos de calor, que é um curto período com grande número de focos de calor (anos mais secos, a exemplo do biênio 2007 e 2008), seguido de um período mais longo com poucos focos de calor, visto que a área precisa acumular matéria orgânica combustível para então ocorrer incêndio, contatando-se um grande potencial natural de regeneração do cerrado em situações de desmatamento e fogo (DURIGA et al., 2011; SANTOS, et al., 2011).

Figura 2 – Mapas de cobertura e uso da terra da Estação Ecológica do Rio Preto e entorno, agosto de 2000, 2005 e 2010.

CONCLUSÕES: Conclui-se que as análises multitemporais são uma excelente ferramenta para a realização de um planejamento para a gestão das unidades de conservação. Com ela é possível ter indicações de possíveis ameaças e vetores de crescimento de determinado fenômenos de antropização, principalmente para as Unidades de Conservação com médias a grandes extensões territoriais. Outro ponto de destaque é que as imagens utilizadas podem ser adquiridas gratuitamente na rede mundial de computadores, não necessitando, desta forma, de grandes recursos financeiros, ou mesmo, do dispêndio de tempo na elaboração de termos de referências e contratação de serviços especializados para a aquisição de imagens de satélites. Não obstante, salienta-se que atualmente existem ferramentas para avaliação da gestão de unidades de conservação, a exemplo do Rappam - sigla em inglês para Avaliação Rápida e Priorização da Gestão de UCs, que além de explorar as análises espaciais, se aprofundam em outros aspectos como as informações sobre importância biológica e socioeconômica, as pressões e as ameaças que as afetam e o nível de vulnerabilidade existente (IBAMA; WWF-BR, 2007). Por fim, pode-se constatar que a criação da EERP trouxe significas recuperações de vegetação

(5)

dentro de sua área, apesar de existir algumas ameaças à preservação provenientes da sua área de entorno que, na sua sessão norte, abrange áreas de municípios do estado do Piauí. Desta forma, se faz necessário a implementação políticas públicas interinstitucionais entre o governo baiano e piauiense de fiscalização e monitoramento de áreas protegidas, assim como o fortalecimento de iniciativas importantes como o Projeto Corredor Ecológico da Região do Jalapão do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) em cooperação técnica com Agência de Cooperação Internacional do Japão – JICA que visa orientar o planejamento sustentável e fortalecer a gestão integrada do maior bloco de unidades de conservação do bioma Cerrado nos estados da Bahia, Maranhão, Piauí e Tocantins.

REFERÊNCIAS

CRÓSTRA, A. P. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. 4 ed. rev. Campinas: Instituto de Geografia – UNICAMP, 2002.

DURIGA, G.; MELO, A. C. G.; MAX, J. C. M.; BOAS, O. V.; CONTIERI, W. A.; RAMOS, V. S. Manual para regeneração da vegetação de cerrado. 3 ed. rev. e atual, São Paulo: SMA, 2011. Disponível em: <http://www.ambiente.sp.gov.br/mataciliar>. Acesso em: 10 jun. 2014.

ESCADA, M. I. S.; MONTEIRO, A. M. V.; AGUIAR, A. P. D.; CARNEIRO, T. G. S.; CÂMARA, G. Análise de padrões e processos de ocupação para a construção de modelos na Amazônia:

Experimentos em Rondônia. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 12. (SBSR), 2005, Goiânia. Anais… São José dos Campos: INPE, 2005. p. 2973-2984. Disponível em: < http://www.dpi.inpe.br/Miguel/OficinaCedeplarFeaINPE/Escada_et_al_ConstrucaoModelosAmz_SBS R_2005.pdf>. Acesso em: 03. Jun. 2014.

GURGEL, R.S. Análise Ambiental do Uso da Terra e dos Processos Erosivo do Município de Riachão das Neves (BA). Dissertação de Mestrado em Geografia, Brasília: Universidade de Brasília; Curso de Geografia, 2011. Disponível em: < http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/8742/1/2011_ RosanaSumiyaGurgel.pdf>. Acesso em: 03. jun. 2014.

ICMBIO. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Atlas do Corredor Ecológico da Região do Jalapão. Projeto Corredor Ecológico Região do Jalapão. Brasília: ICMBIO, 2011. IBAMA;WWF-Brasil. Efetividade de Gestão das Unidades de Conservação Federais do Brasil. Implementação do Método Rappam – Avaliação Rápida e Priorização da Gestão de Unidades de Conservação. Brasília. DF, 2007. 96 p.

IBGE. Manual Técnico de Uso da Terra. 3. ed., Rio de Janeiro: IBGE, 2013. Disponível em:<ftp:// geoftp.ibge.gov.br/documentos/recursos_naturais/manuais_tecnicos/manual_uso_da_terra.pdf>. Acesso em 10. ago. 2014.

IBGE. Produção Agrícola Municipal, v. 39, 2012. Disponível em: < ftp://ftp.ibge.gov.br/Producao_ Agricola/Producao_Agricola_Municipal_[anual]/2012/pam2012.pdf>. Acesso em: 03. jun. 2014. RAIMUNDO, José. Plantações invadem Área de Proteção Ambiental na Bahia. Globo Repórter, Formosa do Rio Preto (BA), 16 novembro 2009. Disponível em: < http://g1.globo.com/globoreporter /0,,MUL1378826-16619,00.html>. Acesso em: 04. Jun. 2014.

SANO, E. E.; SANTOS, C. C. M.; SILVA, E. M.; CHAVES, J. M. Fronteira agrícola do oeste baiano: considerações sobre os aspectos temporais e ambientais. Geociências (UNESP. Impresso), v. 30, p. 479-489, 2011.

SANTOS, C. A. P.; SOUZA, U. B.; SILVA, W. L. Quantificação dos focos de calor na Meso-região do Extremo Oeste Baiano. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 15. (SBSR), 2011, Curitiba, PR. Anais… São José dos Campos: INPE, 2011. p. 7926-7933. Disponível em: < http://www.dsr.inpe.br/sbsr2011/files/p1541.pdf>. Acesso em: 6. Jun. 2014

SEI. Superintendência de Estudos e Informações. Base cartográfica digital do Estado da Bahia. Mapeamento topográfico sistemático 1:100.000. Salvador: SEI, 2006.

Referências

Documentos relacionados

Se considerarmos apenas aqueles imóveis que estavam no portfólio tanto em Março/2009 quanto em Março/2010, ou seja, se excluirmos a receita de locação dos imóveis comprados

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

Como um dos primeiros estudos mais aprofundados que apare- cem na academia, Fabretti revela todo o desenvolvimento histórico-jurídico da proposta de Jakobs, analisando seus

CUSTAS E REGULARIZAÇÕES DE REPROVAÇÕES, DIVERGÊNCIAS, CAMBIO, ETIQUETAS, SELOS, VIDROS, QUILOMETRAGEM, IDENTIFICADORES, LACRAÇÃO/EMPLACAMENTO OU QUALQUER OUTRO ITEM, JUNTO

Apesar da sua instalação recente, o TADHP tem produzido jurisprudência bastante relevante no que concerne à proteção dos direitos humanos em África. E mais presentemente,

Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária é uma publicação semestral da Faculdade de Medicina veterinária e Zootecnia de Garça – FAMED/FAEF e Editora FAEF,

Torna público que fará realizar através do Pregoeiro Oficial e Equipe de Apoio, sediada na Rua Francisca Claudino Fernandes, 001 - Centro - Joca Claudino - PB, às 08:00 horas do

A Senhora Presidente da Câmara informou que atendendo no próximo dia 26 de dezembro, decorrerá as comemorações do 20.º aniversário do Grupo de Cantares Tradicionais de