• Nenhum resultado encontrado

ESTRUTURA DA MATÉRIA ESTEQUIOMETRIA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2019

Share "ESTRUTURA DA MATÉRIA ESTEQUIOMETRIA"

Copied!
64
0
0

Texto

(1)

ESTRUTURA DA MATÉRIA

ESTEQUIOMETRIA

Flavio Leandro de Souza

(2)
(3)

CONSTANTE DE AVOGADRO - MOL

(4)

CONSTANTE DE AVOGADRO - MOL

MASSA MOLAR

(5)

um mol de um sólido (NaCl) 58,5 gramas

um mol de um gás (CO2) 44 gramas

(6)

Lei da conservação da massa:

(7)

Reagentes limitantes

(8)

ESTRUTURA DA MATÉRIA

EVIDÊNCIAS DO ELÉTRON

Flavio Leandro de Souza

(9)

Carga Elétrica

Ao friccionar um bastão a uma estopa vemos

(10)

Carga Elétrica

Se dois bastões forem

friccionadas por um tecido

de seda, vemos que eles

repelem entre si porém

(11)

Carga Elétrica

Atribuimos ao material

uma carga elétrica e essa

carga pode ser positiva ou

negativa, a convenção foi

adoptada por Benjamin

(12)

Carga Elétrica

A carga elétrica pode ser

medida por um

eletroscópio e a unidade

no SI é o coulomb (C).

(13)

Força e energia potencial elétrica

• Coulomb determinou uma expressão para a

força elétrica no seu experimento de torção.

F

12

=

kq

1

q

2

r

2

(14)

Força e energia potencial elétrica

• Podemos contabilizar o trabalho necessário para trazer uma

carga q do infinito até uma distância R de uma carga Q, esse

trabalho será:

W=F

12

R=

kqQ

R

2

R=

(15)

Energia potencial elétrica

• Dizemos que existe uma energia potencial elétrica a qual

está amarzenada na carga em presença de outra. Se soltarmos

a carga ela vai realizar trabalho e transformar a energia

potencial em cinética.

(16)

Campo Elétrico

Como um objeto carregado exerce uma força em outro

objeto carregado, podemos dizer que esse objeto

carregado produz em sua volta um campo de forças

chamado de campo elétrico. Se dois ou mais objetos

estiverem carregados, o campo elétrico gerado será a

soma de cada.

E

q

=

F

Michael Faraday

= Força elétrica

= Campo elétrico

(17)

Potencial elétrico

Dois objetos carregados geram um potencial elétrico para um terceiro

(18)

Potencial elétrico

• O valor desse potencial é proporcional a diferença de cargas e a

constante de proporcionalidade é a capacitância.

• O potencial tem como unidade no SI o volt V e, muitas vezes, é

chamado de tensão.

• No exemplo usaremos duas placas paralelas.

(19)

Potencial de Placas Paralelas

Verificamos que na região central de um capacitor de placas

paralelas o campo elétrico é constante e aponta para direção

perpendicular. Seu valor depende da tensão aplicada às placas e a

distância entre elas.

(20)

Tipos de materiais

Quanto a mobilidade de cargas, observamos dois tipos de materiais,:

Isolantes

(21)

Conceito de Elementos

ISOLANTES:

os materiais isolantes não conduzem cargas elétricas e, portanto,

(22)

Conceito de Elementos

CONDUTORES:

(23)

Corrente Elétrica

Caso dois objetos que possuam cargas e forem separados

por um material condutor, as cargas se moverão até que os

objetos tenham a mesma carga. Nesse movimento haverá uma

corrente elétrica entre os objetos.

I

=

Q

(24)

Corrente Elétrica

A unidade de corrente no SI é ampere A.

A corrente elétrica será proporcional ao potencial.

V

=

R I

André-Marie Ampère

Georg Simon Ohm

(25)

Materiais Supercondutores

Há determinados mateirais que ao serem submetidos à

temperaturas baixas tem sua resistência indo a zero tornando-se

(26)

Fontes de Eletricidade

Das diversas fontes de eletricidade, podemos citar:

Atrito

Química

Térmica

Mecânica

(27)

Fontes de Eletricidade

Fontes Químicas

Alessandro Volta observou a existência de corrente elétrica

quando, em uma célula, duas placas de metais diferentes são

colocados numa solução de ácido sulfúrico.

(28)

Dissociação eletrolítica

Com uma pilha observamos que, ao diluir sal em água, há

corrente elétrica passando, porém quando colocamos açúcar não

observamos.

(29)

Dissociação eletrolítica

Hipótese de Arrhenius

Para explicar esse fato, Arrhenius propôs que o açúcar ou o sal se

dividem em moléculas menores quando estão em solução de

água. Na dissociação do sal as moléculas são chamados de íons:

(30)

Eletrólise

Para entendermos melhor o que acontece, vemos no processo de

eletrólise a hipótese de Arrhenius.

(31)

Leis de Faraday

Ao observar a eletrólise Faraday formulou as seguintes leis:

1) A massa de uma substância produzida por um catodo ou anodo

de uma eletrólise é proporcional a carga passada na célula.

2) As massas de diferentes substâncias produzidas pela mesma

(32)

Leis de Faraday

Número de Faraday

Dessas leis supomos que para a produção de 1mol de substância

foi usado 1mol de carga elétrica, e a quantidade de carga

contida nesse mol é o número de Faraday.

(33)

Funcionamento de uma pilha

Com a hipótese de Arrhenius podemos entender melhor como se dá o funcionamento de uma célula voltáica.

Cu0

(s) + Ag+(aq)Cu2+(aq) + Ag0(s)

Cu0

(s) + AgNO3(aq)Cu(NO3)(aq) + Ag0(s) AgNO3(aq)

Cu(s)

Cu(NO3)2(aq)

(34)

Funcionamento de uma pilha

(35)

Hipótese do elétron

Como 1mol de cargas foram usados para a

eletrólise de 1mol de substância, leva-nos crer que

esse mol de cargas seja o número de Avogadro de

uma partícula com uma determinada carga. A

eletricidade existe em unidades discretas e essa

partícula começou a ser chamada de elétron por

Stoney. George Johnstone

(36)

ESTRUTURA DA MATÉRIA

EVIDÊNCIAS DO ELÉTRON

Flavio Leandro de Souza

(37)

Fontes de Eletricidade

Fontes Químicas

Alessandro Volta observou a existência de corrente elétrica

quando, em uma célula, duas placas de metais diferentes são

colocados numa solução de ácido sulfúrico.

(38)

Leis de Faraday

Ao observar a eletrólise

Faraday formulou as seguintes

leis:

1) A massa de uma substância produzida

por um catodo ou anodo de uma eletrólise é

proporcional a carga passada na célula.

2) As massas de diferentes substâncias

produzidas pela mesma carga são

proporcionais a massa equivalente das

(39)

Leis de Faraday

Número de Faraday

Dessas leis supomos que para a produção de 1mol de substância

foi usado 1mol de carga elétrica, e a quantidade de carga

contida nesse mol é o número de Faraday.

(40)

Hipótese do elétron

Como 1mol de cargas foram usados para a

eletrólise de 1mol de substância, leva-nos crer que

esse mol de cargas seja o número de Avogadro de

uma partícula com uma determinada carga. A

eletricidade existe em unidades discretas e essa

partícula começou a ser chamada de elétron por

Stoney. George Johnstone

(41)

Raios catódicos

1870: Em um tubo de vidro com uma pressão interna muito baixa

é colocado uma placa paralela e essa submetida a uma tensão

de 10.000V. Observamos um raio que percorre por dentro do

tubo em linha reta até atingir atinge um material fluorescente.

(42)

Dentro do tubo de vidro: pequena quantidade de gás e dois eletrodos ligados a uma

fonte elétrica externa.

Circuito ligado: aparecia um feixe de raios provenientes do cátodo (eletrodo negativo), que se dirigia para o ânodo (eletrodo positivo).

(43)

Experimento de Perrin

Perrin coletou parte dos raios que saíam do anôdo e observou que

a carga do coletor era negativa. Por isso ele concluiu que o

feixe era de partículas carregadas negativamente.

(44)

Experimento de Thomson

1897

Thomson acoplou ao tubo de raios catódicos um ímã para produzir

uma força magnética e um capacitor para produzir uma força

contrária a força magnética. Ajustando o potencial no capacitor

ele pode controlar o desvio do feixe até a situação sem desvio

obtendo com isso a velocidade das partículas do feixe.

v

=

6

×

10

7

m

/

s

O elétron (e)

(45)

Observando os desvios que os raios faziam quando a tensão no

capacitor mudava, ele obteve uma razão entre a massa e a carga

do elétron. Hoje sabemos que essa razão é de:

Com base nesse experimento, Thomson concluiu que:

a) os raios eram partículas (corpúsculos) 1000 vezes menores que

os átomos;

b) os raios apresentavam carga elétrica negativa. Essas partículas

foram denominadas elétrons (e).

O elétron (e)

e

m

=

1,75

×

10

11

(46)

Em 1897 Thomson descobriu a

primeira partícula fundamental do

Modelo Padrão e em 1906 ganhou

o prêmio Nobel em reconhecimento

a essa descoberta.

(47)

Em 1907, o cientista russo Boris Rosing usou um Tubo de Raios

Catódicos na extremidade de recepção de um sinal de vídeo

experimental para formar uma imagem. Ele conseguiu mostrar

formas geométricas simples na tela, o que marcou a primeira vez

que a tecnologia de Tobos de Raios

Catódicos foi usada para o que hoje

é conhecida como a televisão.

(48)

Thomson propôs um novo modelo, denominado pudim de passas:

“O átomo é maciço e constituído por um fluido com carga elétrica positiva, no qual estão dispersos os elétrons”.

Como um todo, o átomo seria eletricamente neutro.

(49)

Experimento de Millikan

1909

Podemos estimar através do experimento de Thomson e com a

constante de Faraday a massa e a carga do elétron. Porém foi

somente com o experimento de Millikan que pudemos ter a carga

e a massa do elétron diretamente.

(50)

Experimento de Millikan

1909

(51)

No experimeto, uma gota de óleo cai em uma câmara. Com a

ultilização de um campo elétrico podemos cessar a queda da gota.

A carga do elétron (e)

vídeo

(52)

No equilíbrio temos na direção vertical,

0

=

P

F

e

d

qV

=

P

d

V

=

E

A carga do elétron (e)

qE

=

F

e

(53)

Ao fazer a gota subir, ele observou que sua velocidade era

constante devido a força de arrasto da gota com o ar que era

conhecida.

0

=

F

P

F

e

a

A carga do elétron (e)

Experimento de Millikan

(54)

Em vários experimentos com diferentes gotas, ele determinou

valores como:

Carga da gota X 10-20 C

16 16 32 32 80 80

A carga do elétron (e)

Experimento de Millikan

(55)

Dessa forma ele concluiu que cada gota tinha um número inteiro

de elétrons a menos. E como os valores da carga da gota eram

múltiplos de um valor, ele pode afirmar que esse valor é a carga

do elétron.

C

=

e

1,60217646

10

19

A carga do elétron (e)

Experimento de Millikan

(56)

Conhecida a carga o elétron pudemos ultilizar o experimento de

Thomson para determinar a massa do elétron.

kg

=

m

e

0,91083

10

30

H

e

=

m

m

1837

1

(57)

C

=

e

1,60217646

10

19

Numero de Avogadro

l

96.490C/mo

(58)

Visto que os elétrons são partículas e que o átomos podem gerar

elétrons. Thomson propôs um modelo estável para o átomo na

qual os elétrons estavam dentro de uma geléia carregada

positivamente, ficando conhecido como modelo do pudim de

passas.

(59)

1886: o físico alemão Eugen Goldstein, usando uma aparelhagem

semelhante à de Thomson, observou o aparecimento de um

feixe luminoso no sentido oposto ao dos elétrons.

Concluiu que os componentes desse feixe deveriam apresentar

carga elétrica positiva.

(60)

1904: Ernest Rutherford, ao realizar o mesmo experimento com o

gás hidrogênio, detectou a presença de partículas com carga

elétrica positiva ainda menores, as quais ele denominou

prótons (p).

A massa de um próton é aproximadamente 1.836 vezes maior que a de um elétron.

(61)
(62)

A comparação do número de partículas que atravessavam a

lâmina com o número de partículas que voltavam levou

Rutherford a concluir que o raio do átomo é 10 mil vezes

maior que o raio do núcleo.

A partir dessas conclusões, Rutherford propôs

um novo modelo atômico, semelhante ao

sistema solar.

(63)

1932: Essas partículas foram descobertas por Chadwick, durante

experiências com material radioativo. Ele as denominou

nêutrons.

Os nêutrons estão localizados no núcleo e apresentam massa muito

próxima à dos prótons, mas não têm carga elétrica.

O modelo atômico mais utilizado até hoje é o de

Rutherford, com a inclusão dos nêutrons no núcleo.

(64)

Bibliografia

 Química — volume único, João Usberco e Edgard

Salvador, Saraiva - 5ª ed. reform.

Princípios de Química, Questionando a vida moderna e o

meio ambiente, Peter Atkins e Loretta Jones, Editora Bookman - 3ª edição

Física Moderna para iniciados, interessados e

Referências

Documentos relacionados

Segund Segundo o o o come comentári ntário, qu o, quais s ais são ão as tr as três p ês priorid rioridades ades abso absolutas lutas da i da

O crescimento urbano acelerado na ALC se reflete em uma série de desafios enfrentados pelas cidades da região para garantir sua susten- tabilidade nos próximos anos. Esses

A avaliação do parâmetro capacidade específica, das rochas pré-cambrianas não carbonáticas (granitos e rochas metamórficas de alto a baixo grau) do Estado de

Coleção Viva Yoga: Antiestresse.. a) A partir da Postura da Montanha, dê um salto afastando os pés cerca de um metro e alguns centímetros, dependendo do seu tamanho. Observe

5.1 deste Edital tenham sido preenchidos de forma correta e a documentação obrigatória esteja completa e dentro do prazo de inscrição. Não será permitida a

Muitas vezes as crianças aprendem as letras, sílabas e as palavras sem sentido, mas não entendem o que escrevem, não é considerado alfabetizado, pois a escrita é considerada

— “Vícios dos actos processuais: alguns apontamentos sobre problemas colocados pelo CPC de 2013”, in Caderno V – O Novo Processo Civil – Textos e Jurisprudência (Jornadas

Na primeira fase foram analisados documentos federais relacionados ao PAS - Panorama Nacional de Implementação do Programa Academia da Saúde: monitoramento do Progra- ma Academia