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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Campus Barbacena Bacharelado em Administração

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Academic year: 2019

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

SUDESTE DE MINAS GERAIS

Campus

Barbacena

Bacharelado em Administração

BREVE ANÁLISE DA FLEXIBILIDADE BASEADA NO LIVRO “A

CORROSÃO DO CARÁTER”, DE RICHARD SENNETT

Acadêmicos: Camila Magri Bertolin Cristiane Esteves Pereira Gabriela Cássia da Silva

Letícia Maria de Carvalho Lima Wagner Ferraz Coelho da Silva

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

SUDESTE DE MINAS GERAIS

Campus

Barbacena

Bacharelado em Administração

BREVE ANÁLISE DA FLEXIBILIDADE BASEADA NO LIVRO “A

CORROSÃO DO CARÁTER”, DE RICHARD SENNETT

Trabalho apresentado como pré-requisito para a obtenção de créditos na disciplina Recursos Humanos I, sob a orientação da profª Nicássia Feliciana Novôa.

Acadêmicos: Camila Magri Bertolin Cristiane Esteves Pereira Gabriela Cássia da Silva

Letícia Maria de Carvalho Lima Wagner Ferraz Coelho da Silva

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RESUMO

O presente trabalho faz um breve estudo sobre a flexibilidade nas organizações utilizando como base o livro “A Corrosão do Caráter” de Richard Sennett¹. Serão abordadas as novas estruturas de poder da flexibilidade, o capitalismo flexível, a rotina no trabalho, os laços sociais, o caráter e identidade e as visões do trabalho do ponto de vista de diferentes gerações. O Filme “Amor sem Escalas”² também receberá análise com enfoque especial no intuito de ilustrar a extrema flexibilidade e seus reflexos na vida da personagem principal.

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO... 5

2 O BOM TRABALHADOR... 6

3 VALORES E SUPERFICIALIDADE... 8

4 OS RISCOS... 10

5 A COMUNIDADE BASEADA EM CONFLITO... 11

6 O SISTEMA DE PODER ESCONDIDO... 12

7 QUANDO O TRABALHO É O FOCO PRINCIPAL... 13

8 CONCLUSÃO... 14

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INTRODUÇÃO

Dentre todos os modos de produção, no decorrer da história o capitalismo se mostrou o mais flexível. Esse sistema conseguiu se moldar a diversas crises econômicas, governos, revoluções, novas tecnologias, sempre se transformando no intuito de adaptar-se às novas realidades e ao mesmo tempo se fortalecer.

O termo “sistema capitalista” nos remete à ideia de opressão. Se antes se empregava expressões para atenuar essa imagem, como “sistema de ‘livre empresa’ ou ‘empresa privada’” (SENNET), hoje se emprega o “capitalismo flexível” como forma de mascarar sua face sombria, uma vez que a flexibilidade dá às pessoas a sensação de maior liberdade.

Sendo, a flexibilidade, um modo mais horizontal de operar, é de supor-se que também seria mais homogênea, uma vez que não apresente “um sistema burocrático que canalize os ganhos de riqueza através de uma hierarquia” (SENNET, 2009, p. 105). Entretanto, o que de fato ocorre é um sistema de recompensas girando em torno dos mais poderosos. “A flexibilidade, assim, acentua a desigualdade, pelo mercado em que o vencedor leva tudo.” (SENNET, 2009, p. 105).

Segundo Sennet, “caráter são os traços pessoais a que damos valor em nós mesmos e pelos quais buscamos que os outros no valorizem”. São os sentimentos que se incorpora ao longo das experiências de vida e que acabam se tornando as características de cada indivíduo.

É certo que dentro do capitalismo flexível, o indivíduo pode trocar de emprego, ou abrir seu próprio negócio e ainda contar com a possibilidade da ascensão financeira. No caso de Rico, após abrir sua própria empresa de consultoria (SENNET, 2009, p. 18), ele se viu diante de uma série de processos, tarefas, horários, pessoas, etc., os quais teria de se adaptar para desempenhar seus papéis, diferentemente de antes, quando tinha uma função definida dentro da empresa trabalhando para seu chefe. Mas até que ponto essa flexibilidade – imposta – no trabalho é real?

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2 O BOM TRABALHADOR

A flexibilidade causa grande impacto e confusão sobre o caráter pessoal. Na antiguidade a definição de caráter era certa e incontestável, baseada nos aspectos de longo prazo. Mas, no mundo de hoje, em que as relações são flexíveis e pautadas no curto prazo, a definição do caráter fica suspensa e variável. Segundo Richard Sennett (SENNET, 2009), “caráter são traços pessoais a que damos valor a nós mesmos e pelos quais buscamos que os outros nos valorizem”. São os sentimentos que incorpora-se ao longo das experiências de vida e que acabam se tornando as características de cada indivíduo.

As relações entre gestores e colaboradores nas organizações flexíveis são baseadas no cumprimento ou não de metas, as regras do jogo corporativo mudam a todo instante e pressionam todos os níveis hierárquicos da organização. A flexibilidade dentro das organizações é muito mais um instrumento de gestão, onde se trabalha dentro de parâmetros para obter resultados melhores, inclusive do tempo. São estabelecidos parâmetros onde cada ator se movimenta de acordo com o seu contexto, talvez a imoralidade esteja no desconhecimento das regras, do sentido do texto.

Hoje, é de suma importância ser um bom trabalhador, porém, com a flexibilidade tornou-se difícil determinar as qualidades que definem o “bom trabalhador”. Entre as gerações “babyboomer” (Enrico) e “y” (Rico) a transmissão de valores se dá de forma diferente. Os valores da geração de Enrico possuíam raízes, embasamentos, enquanto os valores de Rico são variáveis, de curto prazo e às vezes inexistentes, sem condições de transmitir aos filhos.

A flexibilidade exige mais de uma qualificação. O indivíduo, em sua vida útil de trabalho, principalmente quando se fala das gerações mais recentes, passa por várias instituições, por isso é necessário que seja qualificado para desempenhar funções que exigem diferentes graus ou até mesmo diferentes qualificações. Richard Sennet (SENNETT, 2009, p. 22) ilustra isso com o exemplo de um jovem americano que possui ao menos dois anos de faculdade. Esse jovem “pode esperar mudar de emprego pelo menos onze vezes no curso do trabalho, e trocar sua aptidão básica pelo menos outras três durante os quarenta anos de trabalho.”

A visão do trabalho feminino também mudou desde a geração de Enrico, pai de Rico. O primeiro sentia vergonha de ver a esposa trabalhando, já Rico via sua mulher como companheira no mercado de trabalho.

Não só as funções do funcionário foram flexibilizadas, as organizações também eliminaram a burocracia desnecessária, tornando-se mais planas e flexíveis. A hierarquia do tipo “pirâmide” deu lugar a organizações do tipo “rede”, mais abertas a redefinições inclusive estruturais. A comunicação passou a ser feita horizontalmente sendo maximizada pelo uso de novas tecnologias (SENNETT, 2009, p. 23).

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em que a pessoa na verdade se mexe para o lado, embora acreditando que está subindo na rede frouxa” (SENNETT, 2009, p. 100).

O mercado capitalista é moldado pelo consumidor e extremamente mutável. A organização linear não sobrevive nesse mercado. Hoje, cada vez mais os “empregos” são substituídos pelos “projetos” ou áreas de atuação.

A rede flexível afrouxa os laços sociais, pois não existe mais longo prazo, apenas curto prazo. “Esses laços fracos se concretizam no trabalho de equipe, em que a equipe passa de tarefa em tarefa e muda de pessoal no caminho” (SENNETT, 2009, p. 25). A versatilidade, assim como todas as mudanças da flexibilidade, tem o poder de moldar o indivíduo podendo enfraquecer aqueles que apenas flutuam em sua superfície.

O mercado capitalista é moldado pelo consumidor e extremamente mutável. A organização linear não sobrevive nesse mercado. Hoje, cada vez mais os “empregos” são substituídos pelos “projetos” ou áreas de atuação.

A flexibilidade permite ao indivíduo sair do padrão rotinizado de trabalho tornando-o mais ativo e pensante quanto aos processos e decisões referentes ao seu cargo.

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VALORES E SUPERFICIALIDADE

A rotina causa revoluções na sociedade. O autor Diderot declara que a rotina aprimora a atividade praticada pelo indivíduo. Essa afirmação caberia, é claro, em um contexto de atividade artística, mas não às tarefas organizacionais em geral. O autor Adam Smith dizia que “O homem que passas a vida realizando umas poucas operações simples em geral torna-se tão estúpido quanto é possível tornar-se uma criatura humana”. Tanto a rotina quanto a flexibilidade corroem a caráter. A primeira porque não abre espaço para a simpatia e a segunda, porque não abre espaço para os aspectos de longo prazo.

A tecnologia vem a ser uma grande aliada na flexibilização. No caso dos padeiros de Boston (SENNETT, 2009, p. 78), se antes todo o processo era manual, agora toda a produção da padaria se dá através de máquinas. Também se tornou uma rede flexível, em que os funcionários podem fazer seu horário de trabalho. Tudo é simples, intuitivo e fácil de usar. Muitos dos padeiros nem aos menos sabem como preparar um pão, apenas apertam os botões das máquinas. Deixaram de ser operários e passaram a ser operadores. O problema reside em que eles estão na superfície da flexibilidade. A padaria é muito fácil de operar, mas eles desconhecem os processos de produção. Também desconhecem as configurações das máquinas. Se uma delas se desconfigurar ou apresentar algum problema, a produção responsável por aquela máquina ficará estagnada até que um técnico venha à padaria para resolver o problema.

O tempo hoje é supervalorizado, e os trabalhadores devem ditar seus próprios ritmos, controlar seu próprio tempo dentro das organizações.

A sociedade capitalista é praticamente sem classes, pelo menos no sentido literal. Classe tende a ser interpretada como a necessidade de status individual, de caráter pessoal. No exemplo dos padeiros, a força da etnia, antes, ganhara ares de controle ao determinar quais qualidades de caráter um bom grego, um bom italiano ou um bom anglo-saxão deveria ter. No entanto o capitalismo flexível destrói esses valores da etnia, além dos de cooperativismo, transformando pessoas em meros instrumentos do sistema. Não há mais a valorização e o orgulho da origem. Os poderosos destroem esses valores para dar lugar às idéias de lucro e poder.

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OS RISCOS

A flexibilidade faz com que os indivíduos do mercado de trabalho corram riscos sempre iminentes. Sentem-se constantemente em teste, mas nunca é possível saber se foram aprovados, ou se subiram na hierarquia.

A ideai de correr riscos vem do ideal romântico de que seres humanos excepcionais se desenvolvem vivendo constantemente no limite. Mas não são só poucos que assumem instabilidade das organizações flexíveis é que impões o risco, tornando-o quotidiano, pois temos que tomar decisões o tempo todo. Estar exposto a riscos pode corroer nosso caráter, pois temos sempre que começar de novo.

No capitalismo flexível, a desorientação envolvida na marcha para a incerteza ocorre por mudanças laterais ambíguas, perdas retrospectivas (só percebidas depois) e resultados salariais imprevisíveis.

Numa Sociedade dinâmica, as pessoas passivas murcham, e os jovens correm risco baseados nas suas qualificações. A cultura empresarial vê os mais velhos como avessos ao risco, e sua experiência é desvalorizada. Isso é um risco, eles estão sempre dispostos a fazer mais pela organização e “vestir a camisa”. A maioria dos jovens são mais maleáveis e alienáveis.

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A COMUNIDADE BASEADA EM CONFLITO

O novo capitalismo é um malefício para a sociedade em vários aspectos, e o esforço para controlá-lo depende do valor da empresa para a comunidade. “Um lugar se torna comunidade quando as pessoas usam o pronome ‘nós’”. (SENNETT, 2009, p. 165). O desejo pela comunidade é característica dos fracos, e não das fortes instituições.

Muitos tem a ideia preconcebida de que há pessoas independentes e pessoas parasitas. Mas a dependência não é algo negativo: todos dependemos de alguém am algum nível, e essa dependência é saudável.

O autor Lewis Coser afirmou que “as pessoas são mais ligadas pelo conflito verbal do que pela concordância verbal.” e que “em conflito elas tem de se esforçar mais para comunicar-se”. A comunidade em sua forma mais forte e concreta é formada por esse conflito. Fortes laços entre pessoas significam enfrentar com o tempo suas diferenças.

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O SISTEMA DE PODER ESCONDIDO

O comportamento humano flexível é aquele adaptado a circunstâncias variáveis, mas não quebrado por elas. Adam Smith associou essa característica ao alto empresariado. O mundo capitalista requer, no entanto, que todos sejamos flexíveis. A ideia de associar liberdade e flexibilidade é errônea: as novas formas de controle produzidas pela própria flexibilidade tiram de todos essa liberdade.

O sistema escondido na flexibilidade é composto pela reinvenção descontínua das instituições, pela especialização flexível e a concentração sem centralização.

6.1 Reinvenção descontínua das instituições

A mudança flexível reinventa as instituições para que o passado se torne descontínuo com o presente. As redes elásticas são mais fáceis de remodelar e intervir. E os administradores utilizam programas de computador para controlar muitos subordinados ao mesmo tempo. A reengenharia está inserida nesse contexto e significa fazer mias com menos, ou seja, implica em redução de empregos, o que provavelmente irá desmotivar os trabalhadores.

A reengenharia tem um incentivo: as ações de empresas em processo de reorganização sempre tentem a valorizar-se. Mesmo sendo a curto prazo, as empresas arriscam, convencidas de que o processo irá salvá-las da falência ou aumentar sua lucratividade ou rentabilidade.

6.2 Especialização flexível

Tentativa de por cada vez mais rápido no mercado produtos variados. É a adaptação incessante às mudanças, inovação em resposta à demanda do mercado. A rapidez da comunicação e da tecnologia garantem o sucesso de todas essas mudanças e reconfigurações. E são essas demandas mutantes que acabam por determinar a estrutura interna das organizações.

O modelo econômico de intervenção estatal na economia, se comparado com aquele que se porta de maneira mais livre em relação ao mercado, tem tanta chance de se dar bem na espacialização flexível quanto o outro. Mesmo levando em conta as desigualdades sociais.

6.3 Concentração sem centralização

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QUANDO O TRABALHO É O FOCO PRINCIPAL

No filme Amor sem escalas, o personagem principal, Binghan, trabalha em uma empresa que presta serviços de RH a terceiros. Seu trabalho é extremamente flexível quanto ao tempo e lugar. Ele viaja por vários estados dos EUA para cumprir sua função. Seus hábitos, assim como sua vida, tiveram de se moldar ao seu trabalho. E por que não dizer que sua identidade, assim como o próprio caráter, também foi moldada ao meio em que ele está inserido. Hotéis e aeroportos se tornaram seu lar. O objetivo principal agora é juntar milhas para conquistar o topo de 10 milhões de milhas em voos e ganhar o cartão que poucos já ganharam: apenas sete pessoas já conseguiram o recorde. Ele gosta desta vida “livre” e “descompromissada”.

A vida do personagem é tão flexível que acabou baseando-se apenas no trabalho, inexistindo lar, família e amigos. A flexibilidade de sua função acabou por afrouxar os laços sociais em detrimento das metas de curto prazo. Binghan parece, a um primeiro momento, ter uma vida livre, emocionante, enquanto viaja pelos EUA, mas percebe-se que tudo se tornou um ramerrão, desde o momento em que religiosamente arruma sua mala, o modo como passa pelo aeroporto até a forma como palestra um assunto que aos olhos de seu público parece algo totalmente revolucionário, mas que por fim tornou-se uma teoria desacreditada por ele mesmo. Ter uma vida sem compromissos passou apenas a ser um modo de mascarar os males da flexibilidade.

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CONCLUSÃO

A respeito dos males do capitalismo flexível, pode-se amenizá-los com a construção de uma carreira de sucesso. Uma estrada bem feita (SENNETT, 2009, p. 143). Mais que amenizar os males da flexibilidade, a carreira é um instrumento de desenvolvimento interior do indivíduo e do próprio caráter. É preciso permear a flexibilidade. Os indivíduos que apenas flutuam em sua superfície, serão excluídos de fazer uma carreira em detrimento do curto prazo. “A pessoa que segue uma carreira define objetivos de longo prazo, padrões de comportamento profissional ou não profissional, e o senso de responsabilidade por sua conduta” (SENNETT, 2009, p. 144).

O flexitempo parece prometer liberdade maior do que o trabalho atrelado à rotina, mas na verdade está envolvido em uma nova forma de controle. Poucas organizações que montam esquemas de flexitempo dizem a seus trabalhadores: “Aqui está a tarefa; faça-a como quiser, contanto que seja feita”. (SENNETT, 2009, p. 68). A fragmentação e a capacidade de desprender-se do próprio passado deve ser olerada por quem vive no novo capitalismo. Empregados comuns, ao tentar viver nesse sistema, têm seu caráter corroído.

Para concluir, segundo Richard Sennett

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REFERÊNCIAS

AMOR sem escalas. Direção: Jason Reitman. Estúdio: Paramount Pictures; Cold Spring Pictures; The Montecito Picture Company; Right of Way Films. Estados Unidos, 2009. 1 filme (109 min), son.,color., digital.

JACQUES, M. G. C. Identidade. Psicologia social contemporânea. Petrópolis: Editora Vozes, 1998.

Referências

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