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AULA LEISHMANIOSE

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Academic year: 2021

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Reino: Protozoa

Filo: Sarcomastigophora

Classe: Zoomastigophorea

Ordem: Kinetoplastida

Família: Trypanosomatidae

Gênero: Leishmania

Subgênero: Viannia e Leishmania

Espécie: Leishmania (Viannia) braziliensis , Leishmania

(Leishmania) amazonensis, entre outras

AGENTE ETIOLÓGICO

Gênero Subgênero Espécie Complexo Família Tripanosomatidae

Crithidia Leishmania Trypanosoma

Leishmania Viannia

L. donovani L.tropica L. mexicana

L. chagasi

L. donnovani L. amazonensisL. pifanoi

L. brasiliensis L. guyanensis

L. brasiliensis

L. peruviana

L. guyanensis

(3)

Doença transmitida ao homem através de insetos flebotomíneos

que inoculam através de picada, o parasito do gênero Leishmania.

Afetam o sistema fagocítico mononuclear.

Podem ser encontradas em quatro formas diferentes:

 Leishmaniose cutânea

 Leishmaniose cutaneomucosa

 Leishmaniose cutâneodifusa  Leishmaniose visceral ou calazar

Leishmaniose

Leishmaniose cutânea

 Produzemexclusivamentelesõescutâneas, ulcerosasou não,

porém limitadas.

Leishmaniose cutaneomucosa

 Aparecimentode lesões ulcerosasdestrutivasdas mucosas do

nariz, boca efaringe.

Leishmaniose cutâneadifusa

 Formas disseminadas, não ulcerosasque aparecem tardiamente

em pacientes tratadosde calazar.

Leishmaniose visceral ou calazar

(4)

Agente etiológico

Classificação atual: segundo a localizaçãodos

promastigotas no intestino doflebotomíneo

 Subgênero Viannia: desenvolvimento limitadoao

intestino médio eanterior

 EX: Leishmania (Viannia) braziliensis

 Subgênero Leishmania: desenvolvimento nasregiões

posterior, média eanterior

 Ex: Leishmania (Leishmania) amazonensis

Agente etiológico

Complexo Leishmania braziliensis

 L.(V.) braziliensis- cutânea ecutaneomucosa  L. (V.) guyanensis – cutânea ecutaneomucosa  L. (V.) lainsoni – cutânea

(5)

Agente etiológico

Complexo Leishmania mexicana

 L. (Leishmania) mexicana – cutânea e cutâneadifusa  L. (Leishmania) amazonensis – cutânea e cutânea difusa*  L. (Leishmania) pifanoi – cutânea e cutâneadifusa

 * relativamente raro no homem – vetores de hábitos

noturnos e pouco antropofílicos. Preferência por roedores

TRANSMISSÃO

• Vetorial - Insetos Flebotomíneos Gênero – Lutzomya: • Lutzomya whitmani • Lutzomya intermedia • Lutzomya umbratilis • Lutzomya wellcomei • Lutzomya flaviscutellata • Lutzomya migonei

Leishmaniose Tegumentar Americana

Fêmeas de flebotomíneos (mosquito palha)

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Leishmania spp.

• Parasitas de células fagocitárias (macrófagos) • Formas promastigotas e amastigotas

Forma Infectante Forma Diagnóstica

RESERVATÓRIOS

Servem como fonte de infecção de vetores:

Canídeos silvestres Gambá

(7)

Distribuição de espécies deLeishmania responsáveis pela transmissão da leishmaniose tegumentaramericana, Brasil – 2005 Fonte: SVS/MS

Leishmaniose

Endêmica,

todos os estados brasileiros já notificaram casos

autóctones

Crescente urbanização

Encontrada em mais de 80países

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Macrófago com amastigotas

Inseto

•Polimórfico: Promastigota

Paramastigota

Promastigota metacíclico

Amastigota

• Reprodução por divisão binária

Hospedeiro mamífero

Morfologia

Formas amastigotas

 Habitat: vacúolo digestivo das células do SMFdo

hospedeirovertebrado

 Cinetoplasto em formade bastão e próximo ao

núcleo

 São pequenos, ovais e levementeachatados  Não possuem flagelo livre

 Bolsa flagelar – invaginação da superfície do

(9)

Morfologia

Promastigotas

 São extracelulares

 Habitat: intestino do hospedeiro

invertebrado

 Possuem cinetoplasto oval na região

anteriore distante do núcleo

 Possuem flagelo livre na regiãoanterior  Tamanho variável: 16 μm a 40 μm x 1,5 μm a

3,0 μm

Paramastigotas

 Ovais ouarredondadas

 Pequeno flagelo livre

 Cinetoplasto na região medianapróximo ao núcleo  Ficam aderidas pelo flagelo ao trato digestivo do

hospedeiro invertebrado.

 5,0 μm a 10 μm x 4,0 μm a 6,0 μm

(10)

amastigota promastigota paramastigota

Ilustração disponível em Neves, 2005

Vetores

Somente as fêmeas sãohematófagas

Possuem atividade crepuscular e noturna

No Brasil são conhecidoscomo mosquito palha,

cangalhinha,birigui, asa branca...

Medem 2 a 4 mm decomprimento.

Corpo coberto de pelosfinos.

(11)

Vetores

Quando em repouso, as asas são mantidas em posição

semi-ereta.

Cabeça forma ângulode 90° com otórax

Extremidade posterior das fêmeas é pontuda e dos

machos , bifurcada.

São holometábolos com formação de ovo, larva (L1a

L4), pupa e formaadulta.

(12)

Vetor

 A digestãodo sangue dura em torno de 72 horas em média,

dependendo daespécie.

 Após o sangue ser digeridoe os ovos estarem amadurecidos,

a grande maioria das fêmeas morrem após a postura dos ovos.

 As poucas fêmeas sobreviventes necessitam realizar uma

segunda alimentação sanguínea, para da mesma forma maturarem seus ovos: é neste momentoque elas transmitem a leishmaniose, pois no ato da picada injetam as formas flageladas (os protozoários) na corrente sanguínea de sua vítima.

Ciclo evolutivo

 O parasito é transmitido através da picada da fêmea do flebotomíneo infectado.

 A saliva do inseto apresenta substâncias quimiotáticaspara

monócito, neuropeptídeos vasodilatadores que facilitam a ingesta ao mesmo tempo que imunossuprimem a resposta do hospedeiro inibindo a apresentação de antígenos.

 Na hora do repasto, a fêmea inocula as formas

promastigotas metacíclicas provenientes daregião anterior do trato digestivo.

(13)

Ciclo evolutivo

Hospedeiro vertebrado

 Fagocitose das formas promastigotas: 4 a8hrs.

 Diferenciação das formas promastigotas emamastigotas

dentro do vacúolo fagocítico: 24 hrs.

 Reprodução por divisão binária das formas amastigotas.  Rompimento do macrófago.

 Resposta inflamatória e início de um novo ciclo.

Ciclo evolutivo

Hospedeiro invertebrado

 Picada do inseto e ingestãode células parasitados comas

formas amastigotas (sangue ou linfa).

 Formação da membrana peritrófica secretada pelascélulas

epiteliais do trato digestivo do vetor.

 Parasito é protegido pela ação da LPG contra degradaçãoenzimática

 Transformação das amastigotas em promastigotascom

(14)

Ciclo evolutivo

Hospedeiro invertebrado

 Rompimentoda membrana peritrófica pela ação da

protease gp63 e liberação do parasito que adere as microvilosidades intestinais .

 Metaciclogênese e migração para a porção anterior do tubo

digestivo

(15)

Interação celular

Fagocitose

Apresentação via MHC II para LTCD4

Diferenciação em Th1 eTh2

Desenvolvimento da resposta imune celular e humoral

Ativação da via clássica (ag/ac ) e via da lectina

Produtos da clivagem de C3 (C3b) fixados àmembrana

do parasito

Interação celular

 Reconhecimento pelo macrófagoatravés de receptores

para complemento

 Os macrófagos possuem receptores que permitem a

internalização do parasito que apresenta LPG, manose e fucose, sem ativação do mecanismo de defesa.

 Os histíócitos não estimulados são as principais células a

(16)

Interação celular

Mecanismos de evasãoparasitária:

Presença de LPG (lipofosfoglicano)

 Interferem na inserção do MAC (C5 – C9)

 Inibem ação enzimas líticas macrocíticas e produçãode

radicais livres

 Retarda o recebimento de enzimas líticas dos lisossomos

para ofagossomo.

Presença de protease GP63

 Degradação das enzimas líticas lisossomais macrocíticas

Interação celular

Mecanismos deevasãoparasitária:

 Saliva do vetor -presença de maxidilam :

 Inibição da secreção de IL12 e INFy.

 Maior açãodas citocinas IL4 e IL10 que agem suprimindoa resposta imune celular favorecendo o sucesso da infecção.

(17)

Leishmaniose Tegumentar

Americana

Leishmania (Viannia) braziliensis

 Responsável pela forma cutânea maisdestrutiva

 Ampla distribuiçãogeográfica

Leishmania (Viannia) guyanensis

 Periurbanização: invasão do homem e fuga dos animais  Amazônia e Manaus

Leishmania (Leishmania) amazonensis

 Lesões ulcerosas simples elimitadas  Vetores de hábitosnoturnas

 Rara no homem

Leishmaniose Tegumentar Americana

Leishmania braziliensis

Lesões cutâneas:

 Hipertrofia e hiperplasia histiocitária.

 Edema e infiltração celular – linfócitos e plasmócitos ao

redor dos focos histiocitários.

 Hiperplasia do epitélio eraramente hiperqueratose.  Necrose. Formaçãode úlcera rasa ou ulceração profunda

de bordossalientes.

 Processo de cicatrização: 12 a 15 meses.

(18)

LTA – Leishmaniose cutânea

Densidade dos parasitos nas bordasda úlcera é grande nos estágios iniciais dainfecção.

(19)

Leishmaniose cutâneo-mucosa

L. (V.) braziliensis

Propensão à metástases em mucosas.

Processo lento de cursocrônico

Propagação via hematogênica.

Comprometimento ganglionar.

Formação de nódulos circunscritos e ulceração na

porção cartilaginosa.

Leishmaniose cutâneo-mucosa

Destruiçãodas cartilagens e ossos , especialmente do

nariz e região palatina . Envolvimento de boca eface.

O processo estende-se à faringe e laringe com

perturbação da fonação ealimentação.

Cicatrizes de lesões antigas podem gerarmetástases

(20)

Leishmaniose cutâneo-mucosa

Úlceras antigas podem apresentar processode

infecções bacterianas de aspecto purulento

Podem apresentar sintomas gerais de febre, mal estar e

anemia moderada.

Mal cheiro e aspecto das lesões podem condenaro

paciente a um quadro de segregação social.

Sintomas iniciais de coriza crônica,obstrução nasal e na

(21)

Ilustração disponível no Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose visceral, 2007.Ministério da saúde

LTA - Leishmaniose cutânea difusa

Também chamada de formalepromatosa.

Grande númerode lesões difusas não ulceradas.

Agente etiológico: L.(Leishmania)pifanoi e

L.(Leishmania)amazonensis.

Metástases através de vasos linfáticose sangue

Migração de macrófagos parasitados de um sítio

(22)

LTA - Leishmaniose cutânea difusa

Produção de nódulos ricos em macrófagos e pouca

reação inflamatória.

Pacientes possuem deficiência imunológicacom

depressãoda resposta imunecelular.

Doençade curso crônico e para toda vida.

(23)

Pólo hiperanérgico pauciparasitário

Pólo anérgico multiparasitário

Disponível em Manual da Vigilância da Leishmaniose Tegumentar americana

Diagnóstico

Clínico (forma cutânea):

 Formas ulceradas, normalmente localizadas emáreas

expostas da pele, com formatoarredondado ou ovalado;

 Base eritematosa e de consistência firme;  Bordas bem delimitadas eelevadas

 Lesões formam placas de tamanhos variados com

limites nítidos em contato com a pele sã.

 Necessidade de diagnóstico diferencial para outras

patologias como úlcera tropical, hanseníase, tuberculose cutânea, etc

(24)

Pesquisa do parasito

Exame direto da borda da lesão em esfregaços corados

Exame histopatológico

Cultura : meio NNN e LIT associado à antibióticos

Inoculação via intradérmica de triturado de

fragmento com solução fisiológica em pata ou focinho

de hamster

Diagnóstico imunológico

Teste intradérmico ou Intradermorreação de

Montenegro

 Baseada na visualização da resposta de hipersensibilidade

• celularretardada

 Utilizaçãode antígeno promastigotade L.braziliensis

• mortas

 Injeta-se 0,1 a 0,2mL do antígeno e faz-se a leitura no 3º

(25)

Testes sorológicos e moleculares

Imunofluorescência indireta (IFI)

Imunoenzimático (ELISA)

 Podem apresentar reação cruzada com outros

Tripanosomatídeos

PCR

Epidemiologia

Cada complexo abrange áreasdiferentes

LTA é primariamente uma enzootia deanimais

silvestres

Transmissão humana pela penetração do homemem

áreas onde ocorre adoença.

Endêmica no México, maior parte da América central e

todos os países da América do Sul, exceto Chile

No Brasil, ocorre em todos os estados commaior

(26)

Controle

Difícil controle

Uso de inseticidas ededetização

Construção de casas à uma distância mínima de 500 m

da mata

Utilização de repelentes emosquiteiros

Controle dos animaisreservatórios

Controle do lixo comocriadouro

Tratamento

Antimonial pentavalente:

 Glucantime: diariamente durante 20 dias

(intramuscular)

Anfotericina B

 Endovenosa.

 Tratamento diário ou três vezes por semana durante 3 a

(27)

Tratamento

Imunoterapia - vacina

 Leishvacin: subcutânea e intramuscular

 Utilizada para casos resistentes com medicaçãoou

cardiopatas, gestantes, nefropatas e idosos.

Imunoterapia associado ao Glucantime : 100% decura

em 6 meses

(28)

Ilustração disponível emwww.ufpe.br/biolmol/Leishmanioses-Apostila_on_line/nas_americas.htm

Leishmaniose visceral

Agente etiológico:

 Leishmania (Leishmania ) infantum donovani

(americana)

 Pacientesde todasas idades

 Leishmania (Leishmania) infantum infantum (Velho

mundo)

 Preferencialmenteem crianças tendocanídeoscomo principal

(29)

Leishmania visceral - calazar

Doença infecciosa sistêmica de cursolento

Sinais e sintomas: febre irregular, anemia,

hepatoesplenomegalia, edema, emagrecimento ,

caqueixa e hemorragias podendo levar amorte.

Parasitos adaptados para viver em temperatura 37°

Formação de pápula com basedura no local de

inoculação doparasito.

Leishmania visceral - calazar

Tropismo visceral – macrófagos do baço, medulaóssea,

gânglios linfáticos e fígado (cels de Kupffer). Podem

parasitar pulmão, rins, intestinos e pele.

Os monócitos podem transportar os parasitos para

(30)

Patologia

Fígado e baço: hiperplasia e hipertrofia dosmacrófagos

causando esplenomegalia ehepatomegalia

Fibrose de baço efígado.

A reatividade do sistema fagocítico-mononuclear

(SFM) e a congestão dos sinusóides esplênicos são

responsáveis pela esplenomegalia.

Patologia

Esplenomegalia de característica dura e indolor a

palpação.

Hepatomegalia em menor escala.

Diminuição da albumina no soro:ascite

Deposição de imunocomplexos causando

glomerulonefrite

(31)

Patologia

Substituição do tecido hematopoético pormacrófagos

parasitados: anemia , leucopenia e plaquetopenia

Aumento do número de parasitos geraintolerância

imunológica que pode ter evoluçãofulminante

Imunodepressão com diminuição da resposta a outros

antígenos: infecções secundárias

Perturbação do apetite , desnutrição, caqueixa emorte

(32)

Ilustração disponível no Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose visceral, 2006.Ministério da saúde

Transmissão

Vetor

 Picada da fêmeade L. longipalpis

Transfusão sanguínea

Uso de drogas injetáveis

Transmissão congênita

Acidentes de laboratório

(33)

DIFUSA

Nódulos isolados ou agrupados, máculas, pápulas e placas infiltradas.

As lesões se disseminam e têm limites imprecisos

Prova cutânea sempre negativa

Elevados títulos de anticorpos

Tratamento com resultados insatisfatórios, com recidivas constantes.

(34)

Diagnóstico laboratorial

Pesquisa doparasito:

 Punção de medulaóssea, linfonodos, fígado ebaço.  Esfregaço corados por Giemsa

 Semeaduraem meio de cultura NNN  Inoculação em hamster

 Cortes histológicos de punçãomedular

Métodos imunológicos e moleculares

RIFI: utilização de promastigotas fixadas emlâmina

ELISA

TraLd: Teste Rápido Anticorpo Anti-Leishmania

donovani

PCR

Teste de Montenegro: é sempre negativo duranteo

(35)

Exames laboratoriais

Hemograma revelaanemia.

Pancitopenia.

Elevaçãodas aminotranferases (2 a 3x)

Aumentodas bilirrubinas, uréiae creatinina.

Níveis de anticorpos anti-Leishmania elevados.

VHS elevado.

Hiperglobulinemia.

Aspirado do baço e da medula óssea geralmente

mostram as formas amastigotas do parasita.

Epidemiologia

A LV ocorre nas Américas, Ásia, África eEuropa

Brasil: regiões norte, nordeste, sudeste e centro-oeste

Principais áreas endêmicas brasileiras:

 Nordeste, MG e MS

Áreas rurais mais atingidas pelaendemia

Peri -domicilio em favelas onde cães infectadosficam

(36)

Epidemiologia

Ciclosilvestre:

 Lutzomyia longypalpis - raposa

Ciclo doméstico ouperidoméstico

 Lutzomyia longypalpis - homem ecão

VIGILÂNCIA DA LTA

Vigilância de casos humanos;

Vigilância entomológica;

(37)

Uso de repelentes - ambientes onde os vetores possam ser encontrados;

Evitar a exposição - nos horários de atividades do vetor (crepúsculo e noite);

 Uso de mosquiteiros de malha fina e telagem de portas e janelas;

MEDIDAS PREVENTIVAS

Manejo ambiental - (limpeza de quintais e terrenos), a fim de alterar as condições do meio que propiciem o estabelecimento de criadouros para formas imaturas do vetor;

Poda de árvores - aumentar a insolação e diminuir o sombreamento do solo (evita o desenvolvimento de larvas de flebotomíneos);

 Destino adequado do lixo orgânico – impedir a aproximação de mamíferos;

 Limpeza periódica das fezes dos abrigos de animais domésticos;

(38)

MEDIDAS PREVENTIVAS

Manutenção de animais domésticos distantes do intradomicílio durante a noite; Em áreas potenciais transmissão - faixa de segurança de 400 a 500 metros entre as residências e a mata.

FICHA DE

NOTIFICAÇÃO

(39)

Controle

Estudo da fauna flebotômica naregião

Estudos de reservatórios silvestres daregião

Combate aos flebotomíneos

Tratamento dos doentes

Vacinação dos cães

Utilização de coleiras impregnadas cominseticidas

Tratamento

Glucantime – antimoniato de N-metilglucamina

Pentamidina

Antibiótico

 AnfotericinaB

Rifn- γ : interferon y recombinante humano

 Usadoem associaçãocom os antimoniais

Citocina recombinante humana

 Fator estimulador decolônias  IL12

Referências

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