• Nenhum resultado encontrado

TEXTOS DE REFERÊNCIA DOS DISPOSITIVOS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "TEXTOS DE REFERÊNCIA DOS DISPOSITIVOS"

Copied!
25
0
0

Texto

(1)

CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

SEGUNDA ETAPA FORMATIVA

UNIDADE I

TEXTOS DEREFERÊNCIA DAS AULA DO EIXO III

Texto I

Secretaria de Saúde Diretoria Geral de Atenção à Saúde

Gerência de Atenção Básica

O modelo de Atenção e Gestão Recife em Defesa da Vida

O modelo Recife em defesa da Vida vem na perspectiva de repensar a forma de organizar a atenção e gestão da saúde no município do Recife. Atenção e gestão realizadas de modo indissociável, no qual os processos de produção de saúde e fortalecimento dos sujeitos implicados ocorram concomitantemente. Para tanto, elegeu-se como diretrizes do Modelo a clínica ampliada, o acolhimento e a co-gestão e como dispositivos o acolhimento, o apoio matricial e o projeto terapêutico singular.

Acolhimento

Definição

O acolhimento é um modo de organizar o trabalho das equipes de forma a atender a todos os que procuram os serviços de saúde, ouvindo seus pedidos, analisando as demandas/necessidades e assumindo no serviço uma postura capaz de acolher, escutar e dar respostas mais adequadas aos usuários e sua rede social.

Co Gestão

Definição

(2)

A co gestão é um modo de gerenciar que envolve o pensar e o fazer coletivo visando a democratização das relações no campo da saúde.

Projeto Terapêutico Singular:

Definição

O projeto terapêutico singular é um instrumento de organização e sistematização do cuidado construído entre equipe de saúde e usuário que deve considerar a singularidade do sujeito e a complexidade de cada caso.

Apoio Matricial

Definição

O apoio matricial é forma de organizar e ampliar a oferta de ações em saúde, que lança mão de saberes e práticas especializadas, sem que o usuário deixe de ser vinculado à equipe de Saúde da Família.

Referências bibliográficas

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Equipe de referência e apoio matricial. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização. Gestão participativa: co-gestão 2. ed. rev. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2007.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Clínica ampliada, equipe de referência e projeto terapêutico singular. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2008a.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde. 2. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008b.

Recife. Secretaria de Saúde. Gerência de Atenção Básica. Atenção Básica a saúde: Recife em defesa da Vida. 2010a.

Recife. Secretaria de Saúde. Gerência de Atenção Básica. Acolhimento: o atendimento no posto mudou para melhor. 2010b.

(3)

Santos Filho SB. Avaliação e Humanização em Saúde: aproximações metodológicas. Ijuí. Ed: Unijuí, 2009.

Texto II

PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR – PTS (RESUMO) O que é?

 É um conjunto de propostas de condutas terapêuticas articuladas, para um sujeito individual ou coletivo, resultado da discussão coletiva de uma equipe interdisciplinar, com apoio matricial se necessário.

 Geralmente é dedicado a situações mais complexas.  No fundo é uma variação da discussão de “caso clínico”.

 “Contrato de projetos com os usuários e os familiares, para além de um elenco de procedimentos”.

Como é feito?

 Em uma reunião com toda a equipe em que todas as opiniões são importantes para ajudar a entender o Sujeito com alguma demanda de cuidado em saúde e, conseqüentemente, para definição de propostas de ações.

Para quem?

 O projeto pode ser feito para grupos ou famílias e não só para indivíduos, além de frisar que busca a singularidade (a diferença) como elemento central de articulação.

Contém quatro momentos:

1) O diagnóstico: que deverá conter uma avaliação orgânica, psicológica e social, que possibilite uma conclusão a respeito dos riscos e da vulnerabilidade do usuário; 2) Definição de metas: a equipe faz propostas de curto, médio e longo prazo, que serão negociadas com o Sujeito doente pelo membro da equipe que tiver um vínculo melhor;

3) Divisão de responsabilidades: é importante definir as tarefas de cada um com clareza;

(4)

4) Reavaliação: momento em que se discutirá a evolução e se farão as devidas correções de rumo.

Alguns aspectos precisam ser observados:

a) A escolha dos casos para reuniões de PTS: a proposta é de que sejam escolhidos usuários ou famílias em situações mais graves ou difíceis.

b) As reuniões para discussão de PTS: Cada membro da equipe trará para a reunião aspectos diferentes e poderá também receber tarefas diferentes, de acordo com a intensidade e a qualidade desse vínculo. Uma estratégia é reservar um tempo fixo, semanal ou quinzenal, para reuniões exclusivas do PTS.

c) O tempo de um PTS: Muitas informações essenciais surgem no decorrer do seguimento e a partir do(s) vínculo(s) com o usuário.

A história, em geral, vai se construindo aos poucos, embora, obviamente, não se possa falar de regras fixas para um processo que é relacional e complexo.

d) PTS e Mudança: quando ainda existem possibilidades de tratamento para uma doença, não é muito difícil provar que o investimento da equipe de saúde faz diferença no resultado. O encorajamento e o apoio podem contribuir para evitar uma atitude passiva por parte do usuário.

CO-PRODUÇÃO DA PROBLEMATIZAÇÃO/DIAGNÓSTICO

 É importante no PTS uma certa crença de que a pessoa tem grande poder de mudar a sua relação com a vida e com a própria doença.

 À equipe cabe exercitar uma abertura para o imprevisível e para o novo e lidar com a possível ansiedade que essa proposta traz.

Então ...

o Fazer junto e não pelo outro;

o Buscar resoluções com e não para o outro;

o Ofertar contatos, encontros, momentos de conversa, seja nos espaços do serviços, na rua ou no domicílio das pessoas;

(5)

o O significado desses encontros não se dá apenas pela necessidade da equipe de coletar informações, mas, além disso, será o de oportunizar o vínculo e a formação de algo em comum.

Assim ...

 Nas situações em que só se enxergava certezas, podem-se ver possibilidades.  Nas situações em que se enxergava apenas igualdades, podem-se encontrar,

grandes diferenças.

 Nas situações em que se imaginava haver pouco o que fazer, pode-se encontrar muito trabalho.

 O caminho do usuário ou do coletivo é somente dele, e é ele que dirá se e quando quer ir, negociando ou rejeitando as ofertas da equipe de saúde.

Bibliografia:

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Humanização (PNH). Cartilha da PNH: Clínica Ampliada, equipe de referência e projeto terapêutico singular, 2004.

Texto III

A história de Fabíola e sua mãe

Fabíola é uma adolescente de 17 anos que todo final de semana vai com garotas e garotos de sua comunidade para a praia de Boa Viagem jogar vôlei. Num final de semana destes Fabíola saiu cedo e demorou a voltar, sua mãe, D. Lourdes, ficou preocupada e foi até a casa da vizinha para saber se ela tinha alguma notícia, pois a sua filha também tinha ido. Nada. A preocupação aumentou, pois D. Lourdes tinha escutado, na comunidade, que Fabíola estava andando com meninas e meninos que usavam drogas. Fabíola, já tinha dado outras preocupações a sua mãe, no ano passado quando falou que estava grávida e depois disse que tinha perdido o bebê. D. Lourdes procurou a Agente de Saúde para conversar e ela aconselhou que Fabíola fosse até o PSF para uma consulta com a enfermeira. Ela nunca foi.

No outro dia D. Lourdes recebeu uma ligação do GPCA informando que Fabíola estava detida lá e precisava de um responsável para tirá-la de lá. Ela estava muito machucada, tinha se metido numa briga e apanhou bastante. D. Lourdes ficou muito

(6)

revoltada, já havia perdido um filho paras as drogas e disse que iria expulsar Fabíola de casa. Fabíola chorou muito e disse que nunca mais faria aquilo de novo e as duas voltaram para casa.

Um mês depois Fabíola sumiu de novo, desta vez D. Lourdes não foi a sua procura, estava muito deprimida com toda aquela situação, se trancou em casa, não falava com mais ninguém. As vizinhas estavam muito preocupadas, pois sabiam que ela é hipertensa e não estava indo ao PSF para pegar a medicação. Avisaram a Agente de Saúde que avisou a enfermeira do posto. A enfermeira solicitou que a Agente de Saúde pedisse que D. Lourdes fosse ao posto, mas ela não foi. Cada vez mais deprimida se trancou cada vez mais em casa. Certo dia as vizinhas escutaram um grito e correram e encontraram D. Lourdes caída no chão. Chamaram a Agente de Saúde que avisou ao médico imediatamente, este foi até a casa de D. Lourdes e constatou que a mesma tinha tido um ataque cardíaco e chamou o SAMU. Ela foi internada e passou 15 dias.

Durante este tempo de internação de D. Lourdes, Fabíola apareceu e pareceu preocupada com a mãe, foi até o hospital, mas não pode ficar com ela porque era menor de idade. Voltou para casa e ia visitar a mãe todos os dias.

Fabíola já tinha abandonado a escola e vivia muito tempo na rua. Depois da internação de D. Lourdes não ficava muito tempo fora, mas saia à noite e só voltava no outro dia, andava bem vestida e certa vez achou que estava grávida novamente. D. Lourdes, durante sua consulta no PSF falou de sua suspeita para a enfermeira que solicitou que Fabíola fosse até o posto para uma consulta, mas Fabíola não foi.

A Agente de Saúde até discutiu o caso na reunião de equipe e foi pedido que a gente de saúde fizesse uma visita na casa de D. Lourdes e solicitasse que Fabíola fosse ao posto. A Agente de Saúde foi, mas Fabíola não estava em casa, ela deu o recado, mas Fabíola mais uma vez não foi. D. Lourdes estava muito preocupada, pois a gestação estava muito avançada e ela não tinha feito nenhuma consulta. A vizinha falou que tinha escutado uma conversa de Fabíola com a sua filha e ela tinha dito que iria dar a criança para uma família. Com essa história D. Lourdes ficou muito preocupada e falou para a Agente de Saúde que orientou que ela procurasse o Conselho Tutelar. D. Lourdes ficou com medo e não foi, queria falar com algum profissional que pudesse orientá-la e perguntou a Agente de Saúde que falou na Assistente Social do NASF.

(7)

A Assistente Social orientou que D. Lourdes procurasse o Conselho Tutelar, mas ela não foi. Com tudo isso voltou novamente a depressão e o confinamento em casa. D. Lourdes não estava indo ao posto para as suas consultas de rotina e parou novamente de tomar a medicação. Sua falta foi sentida no posto e num final de semana D. Lourdes passou mal e foi levada as pressas para a emergência. Desta vez foi um AVC, muito forte e D. Lourdes ficou mais uma vez internada e na UTI.

Na segunda-feira a equipe do PSF foi avisada, a Agente de Saúde procurou por Fabíola que não estava em casa. Dias depois ela soube que o bebê tinha nascido, mas Fabíola disse que tinha morrido e voltou para casa sozinha.

D. Lourdes voltou para casa, mas muito comprometida, não falava nem andava direito, precisava de cuidados, mas de quem?

Orientação para discussão:

1. Fazer uma análise da situação de D. Lourdes e Fabíola construindo um itinerário dos fatos.

2. Analisem a atuação da Agente de Saúde neste caso; 3. Analisem a atuação dos outros profissionais do PSF; 4. Analisem a atuação do NASF;

5. A partir do que vocês já leram e discutiram sobre PTS, vocês acham que esse caso precisaria de um projeto terapêutico?

6. Construam um PTS da história de Fabíola e sua mãe; 7. Discutam as questões com o grande grupo.

Texto IV

A saga de Marina

Marina é uma jovem senhora de 24 anos, 03 filhos. Reside no bairro de Casa Amarela do município o Recife. A primeira filha foi Camila, agora com 09 anos, de sua relação com Samuel, depois veio Laura, 04 anos e por fim Pedro. Os dois últimos do casamento com Carlos, 30 anos. Todas as gestações foram acompanhadas pelo PSF dos Pinheiros com consultas alternadas pela enfermeira e do médico, mais consultas com o médico, pois Marina apresentava pressão alta e precisava ter um acompanhamento mais

(8)

de perto. Durante as duas primeiras gestações a pressão se normalizava após o parto que tiveram que ser cesariana devido ao perigo de eclampsia. Na gestação de Pedro as coisas se complicaram mais, a pressão sempre muito alta, mesmo com medicamentos. O médico a encaminhou para a referência, o Hospital Agamenon Magalhães. Marina conseguiu a vaga, mas não ia para todas as consultas por ser mais longe de sua casa, precisava tomas duas conduções e as vezes não tinha com quem deixar as outras duas filhas, a sua mãe sempre presente, trabalha em casa de família e não podia ficar com as meninas para Marina ir as consultas, quando conseguia consulta no horário da manhã enquanto as meninas estavam na escola, tudo bem, mas quando tinha que ir à tarde quase sempre faltava, então decidiu ficar apenas no acompanhamento do PSF, porém a pressão estava sempre alta e a equipe monitorava a paciente e a tomada dos medicamentos. Por ser uma gestação de alto risco, caminhando para uma terceira cesariana a enfermeira a encaminhou para Maternidade Barros Lima para participar do planejamento familiar e fazer a laqueadura no momento do parto. Marina participou do planejamento familiar e já estava de posse de toda documentação para laqueadura. O parto não foi agendado, visto que o PSF não tem a rotina de agendamento com a referência para realização da cesariana, o parto aconteceria quando a paciente estivesse sentindo as dores e chegasse à maternidade para internamento. O médico orientou que Marina procurasse o Hospital Agamenon Magalhães por atender pacientes de alto risco e ter mais condições de acompanhamento caso necessitasse.

No sétimo mês de gravidez, num sábado à noite, Marina começou a sentir muita dor de cabeça e os membros inferiores ficaram dormentes com dificuldades para andar. A mãe de Marina foi a até a casa da Agente Comunitária de Saúde - ACS Sandra que orientou que a levasse à Maternidade Barros Lima para a emergência obstétrica. A família chamou o SAMU que a levou. Chegando à Maternidade Barros Lima ela foi atendida e imediatamente encaminhada para o IMIP. Marina ficou três dias internada e voltou para casa com orientações para procurar a referência de alto risco, o Hospital Agamenon Magalhães. Desta vez Marina não procurou o Hospital e sim o PSF. O médico e a enfermeira ficaram muito preocupados com a situação de Marina e conseguiram através de referências pessoais uma consulta para Marina na mesma semana. Marina ficou sendo acompanhada semanalmente pelo Hospital e pela ESF. Sua pressão foi controlada e ela não sentiu mais os sintomas que a levou à internação. Novamente, num sábado à noite,

(9)

Marina começou a sentir muitas contrações e muita dor de cabeça, toda a família se preocupou, foram até a casa de Sandra – ACS que chamou o SAMU e a levaram para Maternidade Barros Lima com senha através da central de leitos, mesmo a família informando que deveria levar ao Hospital Agamenon Magalhães, pois era lá que ela era atendida. Os profissionais do SAMU disseram que a orientação da central de leitos era levar para a Maternidade Barros Lima por não haver disponibilidade de vagas no Hospital Agamenon Magalhães.

Chegando à Maternidade Barros Lima, de posse de toda a documentação do pré natal e depoimento da família, Marina foi encaminhada com urgência para cesariana, pois sua pressão estava muito alta. Ainda na noite do sábado nasceu Pedro, a pressão de Marina ainda continuava alta, mas estava sendo monitorada pelos profissionais da maternidade. Na terça-feira pela manhã, com a pressão normalizada Marina teve alta junto com Pedro. A laqueadura não foi feita porque os médicos disseram que o parto tinha sido muito complicado e inviabilizou o procedimento. Marina saiu com a receita de medicação para hipertensão.

Assim que voltou para casa Marina recebeu a visita da enfermeira e do médico do PSF e diariamente a técnica de enfermagem ia a sua residência para aferir sua pressão. Na sexta-feira a técnica de enfermagem informou ao médico que a pressão de Marina estava um pouco alta e o mesmo orientou quanto a medicação que ela precisava continuar tomando e que qualquer alteração deveria procurar a emergência.

Na segunda-feira a mãe de Marina procurou a USF para comunicar ao médico que Marina estava com muita dor de cabeça e ele foi com a família para a emergência da Maternidade Barros Lima onde ficou internada junto com Pedro para garantir a amamentação. No sábado, ainda na maternidade, Marina começou a sentir fortes enjôos, dormência nos membros inferiores, tonturas, língua grossa e perda da visão. Os médicos foram chamados e após alguns procedimentos conseguiram transferir para a UTI do IMIP onde ficou internada por dez dias. Neste período, Pedro ficou tomando leite artificial, prescrito pela pediatra da Maternidade Barros Lima e o marido, Carlos foi orientado a procurar o Serviço Social para realizar a vasectomia.

Após 15 dias Marina voltou para casa orientada a procurar um cardiologista e neurologista. A ESF solicitou a marcação destas consultas e continua acompanhando a paciente.

(10)

Orientação para discussão:

1. Fazer uma análise da situação de Marina construindo um itinerário dos fatos. 2. Analisem a atuação da Agente de Saúde neste caso;

3. Analisem a atuação dos outros profissionais do PSF;

4. A partir do que vocês já leram e discutiram sobre PTS, vocês acham que esse caso precisaria de um projeto terapêutico?

5. Construam um PTS da história Marina; 6. Discutam as questões com o grande grupo.

Texto V

CO-GESTÃO

A CO- GESTÃO NO TRABALHO COMO UMA DIRETRIZ DA POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO

Gestão Participativa e Co-Gestão O que é Gestão?

Campo de ação, de saberes, práticas e relações de poder. Identificada com a finalidade da organização.

Gestão é sempre de processos de trabalho e…com pessoas. Gestão é um lugar?

É um posto de trabalho? É uma nova especialidade?

E como acontece no SUS? Há gestores, gerentes, trabalhadores? Para a Gestão clássica:

(11)

• Propósitos pouco revelados, do domínio de poucos. • Ênfase no controle, nos meios e na eficiência.

• Separação entre os que planejam e os que trabalham; • Fragmentação dos processos de produção e gestão; • Trabalho serial, alienação dos resultados;

• Centrada no Trabalho individual e competitivo; • Sujeitos são Recursos Humanos;

• Conflitos são corrigidos pela autoridade;

Que efeitos produz uma concepção de gestão que separa quem pensa de quem faz?

O que se quer com esta concepção de gestão? Afinal, para que serve a gestão? A que se presta ?

Qual o sentido de gestão tem sido potencializado pela Política Nacional de Humanização (PNH)? E como isto acontece nas práticas de saúde?

Uma nova proposta de gestão do trabalho precisa lidar com suas múltiplas faces: criação e repetição; exercício da vontade e constrangimento; trabalho

para si e trabalho demandado;

A esta forma de gestão adiciona o participativo e o prefixo “co”. Que sentidos de participativo? (re) partir; (com) partir>>>>poder

Que sentidos se operam quando se introduz o prefixo “co”? • Adição e ampliação das funções da gestão:

- Espaço de análise da instituição; - Espaço de formulação;

- Espaço de tomada de decisão - Espaço pedagógico

• Inclusão de novos sujeitos (método da PNH) Co-gestão como espaços coletivos...

(12)

...Onde a fala circula, questões/ problemas são colocados em discussão, reflexões se realizam, pedidos são apreciados e acordados, possibilitando processos de co-análise, co-decisão, co-operacionalização, co-avaliação, enfim

co-responsabilização, uma rede de compromissos (contratualização) Como se faz a inclusão? Como se opera os princípios? Como se implementa estas diretrizes?

Dispositivos: agenciamentos concretos de intervenção O primeiro grupo de dispositivos:

• Organização do espaço coletivo de gestão que permita o acordo entre desejos e interesses tanto dos usuários, quanto dos trabalhadores e gestores;

• Conselhos de Gestão Participativa;

• Colegiado gestor de Hospital, de Distritos Sanitários e Secretarias de Saúde; • Colegiado gestor da Unidade de Saúde\Contratos de Gestão;

• Mesa de Negociação Permanente.

O segundo grupo de dispositivos incentivado pela PNH refere-se aos mecanismos que garantam a participação ativa de usuários e familiares no cotidiano das unidades de saúde.

• Visita aberta e direito de acompanhante;

• Equipe de referência e gerência com horários abertos; • Ouvidoria;

• Família Participante;

• Grupos de Trabalho de Humanização (GTH).

• Trabalho e saúde são experiências humanas decisivas, é necessário colocar a afirmação da vida e a luta pela saúde a partir dos locais de trabalho como

prioridade.

• Saúde é assunto que diz respeito a todos, capazes que somos de falar de nossa experiência de prazer e sofrimento, não sendo tema exclusivo de

(13)

• Portanto, estamos nos referindo a um conceito de saúde como possibilidade de produzir novas normas, novas formas de vida/trabalho.

• Os modos de trabalhar são indissociáveis dos modos de subjetivar, pois os trabalhadores são gestores de si e da realidade de trabalho que criam. • O trabalho gestionário, por definição, é um trabalho que se move, que é

elaborado coletivamente no tempo e muda ao durar.

• A atividade como o ponto de partida para pensar a saúde, o que significa a valoração (dar valor à ação) do trabalhador.

• As atividades do trabalho humano, além dos modos operatórios definidos pelas normas prescritas para as diferentes tarefas, implicam, também,

improviso, antecipação. Trabalhar é gerir, é co-gerir.

• Princípio de que as mudanças nas formas como o trabalho está organizado, que podem promover saúde ou doença, não ocorrem ou não se mantêm „de cima para baixo‟, efeito de normas externas ao grupo de trabalhadores, ações

exclusivas dos profissionais das disciplinas científicas ou dos dirigentes.

Fonte: Secretaria de Atenção a Saúde/Ministério da Saúde.

GESTÃO: espaço pedagógico, de criação, de tomada de decisão, de problematização dos modelos de operar e agir institucional. Não é um lugar de

ação exclusiva de especialistas: TODOS FAZEM GESTÃO!!!!

(14)

Texto VI

Quadro de Gestão Clássica e Co-gestão

GESTÃO CLÁSSICA CO-GESTÃO OU GESTÃO COMPARTILHADA • Gestão como um lugar a ser ocupado;

• Propósitos pouco revelados, do domínio de poucos.

• Ênfase no controle, nos meios e na eficiência. • Separação entre os que planejam e os que trabalham;

• Fragmentação dos processos de produção e gestão;

• Trabalho serial, alienação dos resultados;

• Centrada no Trabalho individual e competitivo; • Sujeitos são Recursos Humanos;

• Conflitos são corrigidos pela autoridade;

Texto VII

Secretaria de Saúde

Diretoria Geral de Atenção à Saúde Gerência de Atenção Básica

Visita Domiciliar

Conceito:

Visita domiciliar (VD) é um instrumento de intervenção fundamental da estratégia de Saúde da Família, utilizado pelos integrantes das equipes de

(15)

saúde para conhecer as condições de vida e saúde das famílias sob sua responsabilidade, permitindo atuar preventivamente de forma mais eficaz. Para isso, devem utilizar suas habilidades e competências não apenas para o cadastramento dessas famílias, mas, também, e principalmente, para a identificação de suas características sociais (condições de vida e trabalho) e epidemiológicas, seus problemas de saúde e sua vulnerabilidade aos agravos de saúde.

Objetivos da Visita Domiciliar

 Interagir com as pessoas de forma a contribuir para que adquiram o controle sobre a sua própria saúde, isto é, aumentar a sua autonomia e co-responsabilidade em relação a saúde;

 Conhecer as condições de vida, de moradia, de trabalho, os hábitos, as crenças, os costumes, os valores;

 Realizar ações de promoção, prevenção, educação e busca ativa (vigilância em saúde) e registrar as informações em impresso padronizado pela SMS e do SIAB;

 Conhecer os principais problemas de saúde das pessoas;

 Identificar situações de risco, direcionando maior atenção através de um acompanhamento mais próximo e mais freqüente;

 Identificar situações-problema que impliquem um encaminhamento para a unidade de saúde ou especialistas.

IMPORTANTE

Nem toda ida ao domicílio do usuário pode ser considerada uma VD. Para ser considerada uma VD, tal atividade deve compreender um conjunto de ações sistematizadas, que se iniciam antes e continuam após o ato de visitar o usuário no domicílio. A sua execução pressupõe o uso das técnicas de entrevista e de observação sistematizada.

(16)

1a Etapa

PLANEJAMENTO

- O planejamento inicia-se com a seleção das visitas, segundo os critérios estabelecidos pela equipe de saúde, considerando os fatores de risco ambientais, sócio culturais, e familiares.

- Atentar para as seguintes situações: Puérpera, crianças prematuras e de baixo peso, família onde o número de filhos é numeroso, a mãe é solteira, pais com baixa escolaridade, pais ausentes, alcoolismo, pessoas com distúrbio mental, idosos,

acamados, pessoas que passaram por processos de internamento e pós-cirurgia, portadores de doenças transmissíveis, soropositivos, entre outras condições de vulnerabilidade e risco avaliadas.

- É importante considerar o itinerário, o tempo a ser gasto em cada casa e o horário disponível do técnico e do usuário. Colocar em primeiro lugar as VDs em que se gastará menos tempo e deixar por último aquelas que demandam um contato mais prolongado.

- Em seguida, deve-se estabelecer os objetivos da VD, que irão orientar a revisão de conhecimentos.

2a Etapa EXECUÇÃO

- Na chegada ao domicílio o profissional deve identificar-se e

expressar de maneira informal, mas com clareza, sobre os objetivos da visita;

- Ser cordial no relacionamento, evitando os extremos da

formalidade e da intimidade no contato com os usuários. Após esse contato preliminar, iniciar a entrevista ou executar os procedimentos previstos. Deve-se explicar o motivo da anotação das informações e destacar o caráter sigiloso do registro;

- Durante a VD, realizar a observação sistematizada da dinâmica da família e, ao término, o profissional deve resgatar os seus objetivos e fazer uma síntese do que foi realizado (se houve algum tipo de intervenção: procedimento, orientação, encaminhamento, etc) para a família ou necessidade de visitas mais sistematicas aquela familia

3a Etapa REGISTRO DE DADOS

- Ao retornar à Unidade, o profissional deverá elaborar um relatório sobre a VD e anotar no prontuário do usuário/família.

- O relatório deve ser claro, objetivo, sintético, ter uma seqüência lógica, ser iniciado com as informações colhidas, seguido das observações feitas e, por fim, as intervenções realizadas.

- Ainda deve-se informar as necessidades da família, que ela própria expressa ou que foram detectadas pelo profissional, e registrar, se houver, aspectos que precisam ser explorados no próximo contato com a família. O relatório deve ser apresentado à equipe, que tomará as providências necessárias para dar continuidade à assistência à família.

(17)

Modelo para registro no prontuário da VD:  Data de realização da VD;

 Nome do profissional técnico que realizou a visita;  Nome do usuário a ser visitado;

 Registrar com objetividade o(s) motivo(s) da visita;  Registrar as observações feitas no domicílio e os dados

coletados por informações verbais.

4a Etapa

AVALIAÇÃO DO PROCESSO

- A avaliação é necessária para que a equipe estabeleça o "passo seguinte" na assistência à família visitada e também, para que o profissional possa fazer a auto-avaliação na realização da VD:

 Os objetivos propostos foram atingidos?

 O preparo para a realização da atividade foi adequado?  O tempo estimado foi cumprido?

 Os pressupostos da VD foram contemplados?

A Visita Domiciliar e o ACS

A visita domiciliar é a atividade mais importante do processo de trabalho do Agente Comunitário de Saúde

ALGUNS PONTOS IMPORTANTES...

 Nem sempre é fácil separar a relação pessoal do profissional e os limites da relação ACS/família. Isso pode determinar ou reorganizar o processo de trabalho do ACS e a forma como se vincula à família. Recomenda-se que o ACS estabeleça um bom vínculo com a família, mas saiba dissociar a sua relação pessoal do seu papel como agente comunitário de saúde;  Para o desenvolvimento de um bom trabalho em equipe, é fundamental

(18)

comunidade, sem fazer julgamentos quanto à cultura, crenças religiosas, situação socioeconômica, etnia, orientação sexual, deficiência física etc;  Todos os membros da equipe devem respeitar as diferenças entre as

pessoas, adotando uma postura de escuta, tolerância aos princípios e às distintas crenças e valores que não sejam os seus próprios, além de atitudes imparciais;

 A visita domiciliar requer, contudo, um saber-fazer que se aprende no cotidiano, mas pode e deve se basear em algumas condutas que demonstrem respeito, atenção, valorização, compromisso e ética;

 Para ser bem feita, a visita domiciliar deve ser planejada. Ao planejar, utiliza-se melhor o tempo e respeita-se também o tempo das pessoas visitadas;

 Para auxiliar no dia a dia do trabalho, é importante que o ACS tenha um roteiro de visita domiciliar, o que vai ajudar muito no acompanhamento das famílias da sua área de trabalho;

 Também é recomendável definir o tempo de duração da visita, devendo ser adaptada à realidade do momento.

Por meio da visita domiciliar, é possível:

 Identificar os moradores, por faixa etária, sexo e raça, ressaltando situações como gravidez, desnutrição, pessoas com deficiência etc.;  Conhecer as condições de moradia e de seu entorno, de trabalho, os

hábitos, as crenças e os costumes;

 Conhecer os principais problemas de saúde dos moradores da comunidade;

 Perceber quais as orientações que as pessoas mais precisam ter para cuidar melhor da sua saúde e melhorar sua qualidade de vida;

 Ajudar as pessoas a refletir sobre os hábitos prejudiciais à saúde;

 Identificar as famílias em situação de maior vulnerabilidade e risco e que necessitam de acompanhamento mais freqüente ou especial;

 Divulgar e explicar o funcionamento do serviço de saúde e quais as atividades disponíveis;

(19)

 Desenvolver ações que busquem a integração entre a equipe de saúde e a população do território de abrangência da unidade de saúde;

 Orientar medidas de prevenção de doenças e promoção à saúde, como os cuidados de higiene com o corpo, no preparo dos alimentos, com a água de beber e com a casa, incluindo o seu entorno;

 Orientar a população quanto ao uso correto dos medicamentos e a verificação da validade deles;

 Alertar quanto aos cuidados especiais com puérperas, recém-nascidos, idosos, acamados e pessoas portadoras de deficiências;

 Registrar adequadamente as atividades realizadas, assim como outros dados relevantes, para os sistemas nacionais de informação disponíveis para o âmbito da Atenção Primária à Saúde ( SIAB).

(20)

SIM! É MUITO IMPORTANTE!!!!

Se aplica ao planejamento, à organização, à operação e à avaliação de ações e serviços;

ACS entrega relatório até o dia 18 de cada mês à enfermeira

Relatório consolidado pela Enfermeira

Encaminhada a produção da ESF (Ficha A, PMA2 e SSA2) para o DS

DS Digita a informação, consolida e encaminha a informação DISTRITAL para a Gerência de Atenção Básica( GAB)

A GAB recebe a informação de TODOS os 6 DS , consolida e encaminha a informação para SES

SES consolida a informação e envia ao Ministério da Saúde Fluxo da informação do SIAB

Então a minha informação é importante dentro desse

(21)

É essencial à tomada de decisões: estabelecer prioridades, alocar e gerir recursos de forma direcionada para a modificação positiva das condições de saúde da população;

Orientam a implantação dos modelos de atenção, de proteção e promoção da saúde e as ações de prevenção e controle.

Portaria 648/06:

“São atribuições do enfermeiro :

...planejar, gerenciar, coordenar e avaliar as ações desenvolvidas pelos ACS...”

 Mensalmente, durante a reunião de equipe, o enfermeiro deverá realizar em conjunto com TODA Equipe a consolidação, análise e discussões das informações contidas na produção do ACS;

SIAB: Instrumentos de coleta e consolidação dos dados

São instrumentos de coleta de dados:

Cadastramento das famílias - Ficha A;

Acompanhamento de gestantes - Ficha B-GES;

Acompanhamento de hipertensos - Ficha B-HA;

Acompanhamento de diabéticos - Ficha B-DIA;

Acompanhamento de pacientes com tuberculose - Ficha B-TB;

Acompanhamento de pacientes com hanseníase - Ficha B-HAN;

Acompanhamento de crianças - Ficha C (Cartão da Criança);

Registro de atividades, procedimentos e notificações - Ficha D FICHA A: Cadastramento das Famílias

É preenchida nas primeiras visitas do ACS;

Deve ser preenchida uma ficha para cada família;

As informações recolhidas permitem à equipe de saúde conhecer as condições de vida das pessoas de sua área de abrangência e melhor planejar suas intervenções;

(22)

Todos os dados devem ser atualizados sempre que houver alterações (nascimentos, mortes, mudança de ocupação...).

FICHA B – GES, HA, DIA, TB, HAN: Fichas para acompanhamento familiar

São utilizadas para o monitoramento dos grupos prioritários;

A cada visita mensal estes dados devem ser atualizados;

O ACS deve guardar consigo estas fichas, sendo discutida mensalmente com o enfermeiro instrutor/supervisor

Sempre que cadastrar um caso novo o ACS deve discutir com o instrutor/supervisor o seu acompanhamento.

FICHA C: Ficha para acompanhamento da criança

É uma cópia do cartão da criança, padronizado pelo MS;

Toda a família que tiver uma criança menor de 5 anos, acompanhada por uma unidade de saúde, deve possuir o cartão;

Ele servirá como fonte básica dos dados coletados pelo ACS;

O ACS deve usar como base para a coleta de dados o Cartão da Criança que está de posse da família transcrevendo os dados para o cartão sombra (cópia do cartão da criança que fica com o ACS).

FICHA D: Ficha para registro de atividades, procedimentos e notificações

É utilizada por todos os profissionais da ESF para o registro diário dos procedimentos, atividades e notificações de algumas doenças ou condições que são alvo de acompanhamento sistemático;

(23)

Alguns campos dessa ficha são específicos para determinadas categorias e apenas os profissionais dessa categoria devem preenchê-la.

São instrumentos de consolidação dos dados:

Relatório de situação de saúde e acompanhamento das famílias – Relatório SSA2:

 Consolida as informações da situação de saúde das famílias acompanhadas em cada área;

 Os dados para seu preenchimento são provenientes das fichas A, B, C e D

Relatórios de produção e marcadores* para avaliação - Relatório PMA2;

 Consolida mensalmente a produção de serviços e a ocorrência de doenças e/ou situações consideradas como marcadoras, por área;

 Os dados necessários ao seu preenchimento são constantes da ficha A e do relatório SSA2

Erros no SIAB => revelam fragilidade no registro, consolidação, análise e discussões das informações

 Número de acompanhados maior que cadastrados;  Existência de RN’s sem informação sobre aleitamento;

 Número de crianças de 0 a 3 meses maior que de 0 a 11 meses;  Número de crianças de 0 a 11 meses somado com de 12 a 23 meses

menor que de menores de 2 anos;

 Número de desnutridos maior do que o número de pesados; *Marcadores são eventos mórbidos ou situações

indesejáveis que devem ser notificadas com o objetivo de, a médio prazo, avaliar as mudanças no

(24)

 Número dos que usaram TRO maior que os que tiveram diarréia.

Cada pessoa, durante a sua existência, pode ter duas atitudes: Construir ou Plantar.

Os Construtores podem demorar anos nas suas tarefas, mas um dia terminam aquilo que andaram a fazer. Então param, e ficam limitados pelas suas próprias paredes. A vida perde o sentido quando a construção acaba.

Mas existem os que plantam. Estes, às vezes sofrem com as tempestades, as estações e raramente descansam. Mas , ao contrário de um edifício , o jardim nunca pára de crescer. E, ao mesmo tempo exige a atenção do jardineiro, também permite que para ele, a vida seja uma grande aventura.

(Frase de Paulo Coelho no livro Brida) SER ACS é ser um jardineiro, está sempre plantando, mudando,

crescendo...

 A importância de rever os objetivos, meios de execução, conteúdos, monitoramento e avaliação da VD;

 Em que medida a visita domiciliar tem contribuído para a reorientação dos processos de trabalho da ESF?

Bibliografia:

1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. departamento de Atenção Básica. O trabalho do agente comunitário de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009 84 p.: il. – (Série F. Comunicação e Educação em Saúde)

2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.

SIAB: manual do sistema de Informação de Atenção Básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 1. ed, 4.ª reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2003. 96 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) 3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção À Saúde. Departamento de Atenção

Básica.

Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 4. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2007. 68 p. – (Série E. Legislação de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006; v. 4)

4. Takahashi RF, Oliveira MAC. A visita domiciliária no contexto da saúde da família. http://ids-saude.uol.com.br/psf/enfermagem/tema1/texto8_1.asp acessado em 10 de janeiro de 2012.

(25)

Referências

Documentos relacionados

destacar que além de fazer parte de um projeto de extensão e do programa do governo Museu da Escola, este trabalho de “tirar os documentos do silêncio e

A amplitude da passada não se mostrou significativamente diferente nas duas corridas, já a freqüência da passada houve uma diminuição significativa dos 50 para os

Assim, enquadramos nossa abordagem do jornal a partir das noções de ferramenta da tecnologia discursiva (PAVEAU, 2013) e de padrões de acesso discursivo ao poder (VAN DIJK, 2008),

Quanto à desfibrilação cardíaca, há parecer específico do CFM (nº 44, de 2001), que ao reconhecer a relevância de rápido atendimento a pacientes com doenças

Penalidades de valor inferior à economia gerada com o incumprimento representam incentivo ao descumprimento, conforme trecho citado (nota de rodapé 111).. parece mais provável,

Sendo assim, ainda que se entenda que a bibliografia de seu trabalho também goza da proteção como direito autoral - o que, em si, já é discutível - ela não pode

Quando estimamos o volume das árvores através dos valores reais de dap e valores de alturas estimados visualmente pelos funcionários, através do modelo de dupla entrada de

de tais temáticas, envolvendo inteligência artificial, controle de pandemias, dados pessoais, biopolítica digital, trazendo questionamentos críticos acerca de