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Arq. NeuroPsiquiatr. vol.50 número2

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A N A L I S E S D E L I V R O S

P S I C O F A R M A C O L O G I A E N N I Ñ O S Y A D O L E S C E N T E S : U N MANUAL, P A R A E L C L I N I C O . J. BIEDERMAN J RON ALD STEINGARD. O P A S : C a d e r n o Técnico n* 27. Um volume

(21,5 x 28 c m ) em b r o c h u r a , com 54 p á g i n a s . O r g a n i z a c i ó n P a n a m e r i c a n a d e l a S a l u d (527

T w e n t y - t h i r d S t r e e t N W , W a s h i n g t o n , DC 20037, U S A ) , 1990. P r e ç o : US$ 5.00.

J o s e p h B i e d e r m a n ( M a s s a c h u s e t t s G e n e r a l H o s p i t a l ) e R o n a l d S t e i n g a r d ( H a r v a r d Medical School) p r e p a r a r a m e s t e c a d e r n o técnico d a O P A S / O M S t e n d o e m v i s t a a p r á t i c a clínica. D e n t r o d e s s a f i n a l i d a d e , a p ó s I n t r o d u ç ã o , t r a t a m d a m a t é r i a n o s eapítutlos: c o n s i d e r a ç õ e s g e r a i s , c o n d u t a a s e g u i r , p s i c o t r ó p i c o s d e u s o h a b i t u a l em p s i q u i a t r i a pediátrica., c a t e g o r i a s d i a g n ó s -t i c a s e c o n s i d e r a ç õ e s c l í n i c a s , c a s o s r e p r e s e n -t a -t i v o s , c o n c l u s õ e s ; n o final, i n c l u e m r e f e r ê n c i a s b i b l i o g r á f i c a s e s s e n c i a i s a o t e m a , p a r t i c u l a r m e n t e q u a n t o <a f á r m a c o s cujo u s o é a n a l i s a d o .

A m a t é r i a é i n t r o d u z i d a p e l o s A u t o r e s c o n s i d e r a n d o a o r i g e m d a psicofarmacologia, q u e s i t u a m em 1937, q u a n d o d a i n t r o d u ç ã o do u s o d a anfettamina p a r a t r a t a m e n t o d e c r i a n ç a s a g i t a d a s . S e g u n d o eles, d e s d e e n t ã o os p r o g r e s s o s a l c a n ç a d o s f o r a m p o u c o s . O u s o d e psicot r ó p i c o s , n o e n psicot a n psicot o , é aceipsicoto h á p o u c o psicot e m p o c o m o u m a d a s m o d a l i d a d e s v á l i d a s n a e s psicot r a -t é g i a d e -t r a -t a m e n -t o , d e v i d o a q u e s u a s i n d i c a ç õ e s n e m s e m p r e -t ê m s i d o a d e q u a d a s o u p r e c i s a s . A p e s a r d i s s o , o s A u t o r e s c o n s i d e r a m q u e q u a n d o eles s ã o u s a d o s a d e q u a d a m e n t e , e m c r i a n ç a s e a d o l e s c e n t e s , p o d e m t r a z e r benefícios clínicos i m p o r t a n t e s . P a r a t a n t o , s ã o l e m b r a d o s a l g u n s a s p e c t o s b á s i c o s : s ã o m e d i c a m e n t o s p a r a m e l h o r a r s i n t o m a s , c a r e c e n d o d e p r o p r i e d a d e s d e c u r a ; a n t e s d e i n i c i a r s e u e m p r e g o n o t r a t a m e n t o s i n t o m á t i c o , d e v e - s e p r o c u r a r identificai* a d o e n ç a ; é n e c e s s á r i o v a l o r i z a r o d i a g n ó s t i c o d i f e r e n c i a l e c o n s i d e r a r o s v á r i o s e n f o q u e s t e r a -p ê u t i c o s d e q u e os -p s i c o t r ó -p i c o s v i r ã o a fazer -p a r t e ; d e v e m f a z e r -p a r t e d e u m e s q u e m a d e t e r a p ê u t i c a e, n ã o , r e p r e s e n t a r a l t e r n a t i v a p a r a q u a n d o o u t r a s m e d i d a s v e n h a m a s e m o s t r a r ineficazes. D e n t r o d e s s e p a n o r a m a conceituai, é a n a l i s a d a a c o n d u t a a s e g u i r t o m a n d o em c o n t a a s p e c t o s a s e r e m o b s e r v a d o s a n t e s e d u r a n t e o t r a t a m e n t o , b e m como d u r a n t e o t r a t a m e n t o a l o n g o p r a z o .

O s p s i c o t r ó p i c o s d e u s o h a b i t u a l em p s i q u i a t r i a p e d i á t r i o a são a v a l i a d o s d e m o d o a n a l í t i c o s e n d o c o n s i d e r a d a s , p a r a c a d a u m d e l e s : indicações, doses, r i s c o s e e v e n t u a i s efeitos cola-t e r a i s . A a n á l i s e é i n i c i a d a p e l o s e s cola-t i m u l a n cola-t e s c l a s s i c a m e n cola-t e i n d i c a d o s ( m e cola-t i l f e n i d a cola-t o , anfe-t a m i n a , p e m o l i n a d e m a g n é s i o ) , s e g u i n d o - s e a avaliação d e e r o g a s a n anfe-t i d e p r e s s i v a s (anfe-tricíclicos, i n i b i d o r e s d a mono-amino-oxidíase), a n t i p s i c ó t i c a s ( f e n o ü a z i n a s , b u t i r o f e n o n a s , t i o x a n t e n o s , d e r i v a d o s indolona, d i b e n z a z e p i n a s ) , c a r b o n a t o d e lítio, a n s i o l í t i c a s ( b e n z o d i a z e p i n a s , e m p a r -t i c u l a r ) e o u -t r o s ( f e n f l u r a m i n a ; e l o n i d i n a ; b e -t a b l o q u e a d o r e s ; c e r -t o s a n -t i c o n v u l s i v a n -t e s , como a f e n i t o í n a e a c a r b a m a z e p i n a ) . T a b e l a s (3) s ã o u t i l i z a d a s p a r a s u m a r i a r o s d a d o s d i s c u t i d o s . M u i t a s d a s opiniões d o s A u t o r e s a c e r c a d a v a l i d a d e d o e m p r e g o d e s s a s m e d i c a ç õ e s c o n s t a m cio q u e é r e u n i d o e m C a t e g o r i a s D i a g n o s t i c a s e C o n s i d e r a ç õ e s Clínicas, e n t r e o u t r a s q u a n t o a t r a n s t o r n o s p o r : c o n d u t a s p e r t u r b a d o r a s , a n s i e d a d e n a infância, o b s e s s ã o - c o m p u l s ã o , e s t a d o d e â n i m o , psicose, t i q u e s e d i s t ú r b i o s d o sono, e n t r e o u t r o s . I g u a l m e n t e , e m o u t r a s t a b e l a s (3) s ã o s u m a r i a d o s e s s e s a s p e c t o s . Casos r e p r e s e n t a t i v o s s ã o i g u a l m e n t e a p r e s e n t a d o s , p r e c e d e n d o Conclusões. D e n t r e e s t a s , s ã o d e d e s t a q u e a r e c o m e n d a ç ã o d e s e r e m n e c e s s á r i a s aplicações clínicas c u i d a d o s a s , a s s i m c o m o a a n á l i s e c r í t i c a d e p e s q u i s a s . D e l a s p o d e r á r e s u l t a r o a v a n ç o e s p e r a d o q u a n t o à avtaliação m e d i c a m e n t o s a d e t o d o e s s e a r s e n a l t e r a p ê u t i c o .

Assim, e s t e C a d e r n o d a O P A S c o n t é m m a t é r i a a p r e s e n t a d a d e m o d o p r e c i s o , c r i t i c a m e n t e a v a l i a d a , c o n s t i t u i n d o s e e m g u i a o r i e n t a t i v o , t a n t o p a n a p r á t i c a clínica como p a r a p e s q u i -s a d o r e -s n a á r e a , p a r t i c u l a r m e n t e em p -s i c o f a r m a ç o l o g i a i n f a n t i l .

A. SPINA-FRANÇA

P A U L BROCA E X P L O R A T E U R DU C E R V E A U . FRANCIS SCHILLER. U m volume

( 1 4 , 5 x 2 2 cm) em b r o c h u r a , com 427 p á g i n a s e 21 f i g u r a s . E d i t i o n s Odile J a c o b . P a r i s , 1990.

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consi-derada como centro d a linguagem articulada, m a s poucos se dão conta de seus extensos estudos de anatomia, versando sobre localizações cerebrais, assim como as i n ú m e r a s investigações d e craniometria, p a r t e d a antropometria, fundamentais ao ponto de ele. ser considerado um dos fundadores d a antropologia física. A c r a n i o m e t r i a o levou a pesquisas étnicas e socioculturais, à s t e n t a t i v a s de diferenciação e n t r e os povos europeus e e n t r e os próprios h a b i t a n t e s de seu país. Pesquisou patologias comprometedoras d a s medidas cranianas, conduziu pesquisas bio-lógicas a b r a n g e n d o a evolução h u m a n a com fundamentos em dados antropométricos, publi-cando numerosos a r t i g o s . F o i evolucionista, influenciado p o r Darwin, m a s dele discordando enfaticamente em diversos pontos teóricos. F o i a n a t o m i s t a m a s t a m b é m clínico, neurologista, cirurgião e lingüista, não vendo as b a r r e i r a s artificiais hoje construídas e n t r e as disciplinas.

De suas descobertas das localizações cerebrais, foi m a r c a n t e a do g r a n d e lobo límbico, na

face mesial dos hemisférios, como s u b s t r a t o d a s emoções. Evidenciou a estabilidade deste

lobo ao longo d a fílogênese, nos mamíferos, em contraposição à modificação i n t e n s a do córtex hemisférico. Ressaltamos que Broca foi precursor, estabelecendo o conceito do «grande lobo límbico», associando-o à s emoções cerca de sessenta anos antes que Fapez desenvolvesse o conceito d e «sistema límbico». No campo d a histologia, destacou-se no estudo dos t u m o r e s , posteriormente realizando c i r u r g i a s p a r a o câncer. F o i inovador, t a n t o n a s técnicas cirúrgicas p a r a o câncer como p a r a os a n e u r i s m a s , publicando extensamente sobre eles.

Personalidade forte, idéias inovadoras e uma variedade de interesses foram suas caracte-rísticas, sendo considerado em s u a época à a l t u r a dos contemporâneos Louis P a s t e u r e Claude Bernard. Segundo J . P . Changeaux, sua a t i t u d e i n d a g a d o r a colocou-o «em g u e r r a constante contra o establishment». Além d a clínica e do laboratório de anatomia, ocupou-se de g r a n d e número de sociedades eientífico-eulturais que floresciam em P a r i s na segunda metade do século passado. O a u t o r teve o cuidado de t o r n a r ÍL leitura envolvente ao colocar os d a d o s biográficos no contexto da época, correlacionando a fatos sociais e costumes. Apesar de sua origem relativamente modesta, da pequena cidade de Sainte-Foy-la-Grande, vindo de família huguenote, de p r o t e s t a n t e s calvinistas, em u m a F r a n ç a dominada pelos católicos romanos, conseguiu fazer carreira política. Esta foi expressiva, caracterizada pela eloquência, e t u -multuada, chegando a g a l g a r o posto de Senador.

Surge em boa h o r a esta merecida biografia de Broca, cujas descobertas influenciaram os r u m o s d a Neurologia.

RUBENS REI MÃO

N E W I D E A S ON T H E S T R U C T U R E O F T H E NERVOUS SYSTEM I N MAN AND V E R T E -BRATES. SANTIAGO RAMÕN Y CAJAL. Um volume (14 x 21 cm) encadernado, com 201 páginas e 49 figuras. The MIT P r e s s , Cambridge, E.U.A., 1990.

E s t a é a publicação, em I n g l ê s , do t r a b a l h o original de R a m ó n y Cajal, que foi inicial-m e n t e editado einicial-m 1894. É u inicial-m a t r a d u ç ã o o p o r t u n a e de g r a n d e valor pela dificuldade einicial-m se t e r acesso aos originais e à l e i t u r a da época. Aquele que foi u m dos maiores n e u r a n a t o m i s t a s e htstologistas do final do século passado r e s u m e aqui s u a s pesquisas, de forma acessível ao r e s t a n t e d a comunidade científica. Publicado quando t i n h a 42 anos de idade, nesse livro s u m a r i a

ele anos de descobertas incessantes e produtivas, que g u i a r a m sua c a r r e i r a até o P r ê m i o

Nobel em Medicina, em 1906.

E m s u a labuta, g e r a l m e n t e como pesquisador isolado, empregando o método de Golgi

(conhecido por ele pela p r i m e i r a vez em 1887), c o n s t r u i u R a m ó n y Cajal u m corpo de

conhe-cimentos ímpar sobre a e s t r u t u r a do sistema nervoso, incluindo, entre outras, sobre a função de transmissão de impulsos ao longo dos axônios a o contactarem d e n d r i t o s e corpos celulares de o u t r o s neurônios formando vias e t r a t o s bem definidos, c o n t r a r i a n d o d i a m e t r a l m e n t e as teorias d a época. A s teorias vigentes então, l i d e r a d a s por Golgi e Gerlach, s u p u n h a m a exis-tência de u m a continuidade entre os neurônios, formando u m retículo celular contínuo. Tal continuidade, consequentemente, pressupunha neurônios ou grupos de neurônios sem i m p o r t â n -cia p a r a a determinação d a s vias n a s q u a i s s e g u i r i a m os impulsos nervosos. E m diversas

ocasiões Ramón y Cajal contrapõe seus achados aos d a escola de Golgi. Cabe l e m b r a r que

ambos receberam o P r ê m i o Nobel no mesmo ano, utilizando o mesmo método e com conclusões

opostas.

Ramón y Cajal, no p r e s e n t e tomo descreve a e s t r u t u r a d a medula espinal, cerebelo, córtex

cerebral, corno de Ammon, mucosa e bulbo olfatórios, retina, ouvido interno, gânglio espinal e neuroglia. Um capítulo cativante é dedicado ao desenvolvimento do neurônio e outro ao

método de Golgi. Com alicerce n a p u r a observação ao microscópio, deduziu funções n e u r o n a i s

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pontos, q u a n d o a metodologia l i m i t a d a d e então n ã o p e r m i t i a d i s t i n g u i r detalhes, ele supôs a existência de vias, a g o r a bem conhecidas.

As n u m e r o s a s f i g u r a s desenhadas d i r e t a m e n t e d a observação a o microscópio pelas quais o a u t o r é sobejamente conhecido, p r i m a m pelos detalhes e clareza. As referências bibliográ-ficas incluem p a r t e do s e u extenso t r a b a l h o e d e outros, os q u a i s utilizando o mesmo método de investigação, a ele serviram d e base.

RUBENS REJMÃQ

ENDOGENOUS SL.EEP FACTORS. S. INOUÉ e J. M. KRUEGER, editores. Ura volume (16,5 x 24,5 cm) encadernado, com 323 páginas. 95 figuras e 19 t a b e l a s . S P B Academic P u b l i s h i n g , H a g u e , N e t h e r l a n d s , 1990.

D e n t r e a s i n ú m e r a s linhas d e p e s q u i s a p r o c u r a n d o conhecer melhor o& mecanismos básicos do controle sono/vigília, u m a está r e s s u r g i n d o e t o m a n d o g r a n d e importância. É a busca

de fatores endógenos i n d u t o r e s d e sono (fatores d e sono). E s t a s e iniciou no principio do século com Ishimori (1909) e P i e r ó n (1913) m a s , n a época, faltavam recursos tecnológicos p a r a isolamento laboratorial d a s u p o s t a s u b s t â n c i a p r o m o t o r a d e sono, n o s a n g u e ou no IXÜR. P o s t e r i o r m e n t e , a s investigações m o s t r a r a m n ã o h a v e r u m a única s u b s t â n c i a m a s múltiplas» com ações fisiológicas amplas, repercutindo em o u t r o s órgãos e sistemas. Hoje, são reco-nhecidas mais de t r ê s dezenas d e fatores de sono. A s investigações estão concentradas princi-palmente n a identificação dos fatores d e sono, conhecimento d e s u a s ações sistêmicas e ainda, em m e n o r grau, n a s s u a s interações ao nível d o SNC com os; circuitos n e u r a i s e os chamados n e u r o t r a n s m i s s o r e s clássicos.

Or fatores d e sono estão organizados, no tomo, inicialmente d e acordo com s u a s ca-racterísticas químicas, depois segundo s u a ação específica no sono R E M ou nos estágios delta de sono (estágios 3 e 4) e, finalmente, segundo s u a ação no SNC. D e t a l revisão extensa p a r t i c i p a r a m 39 a u t o r e s d e 8 países. N a descrição d e características químicas é dada ênfase à s prostiaglandinas D2 e E2, somatostatina, insulina, S P S e N3-benzyluridina. A ação preferencial no sono R E M é descrita p r i n c i p a l m e n t e n o s bloqueadores dos adrenoceptores alfa 1, peptídeo vasointestinal ( V I P ) , Gama-Br e piperidina. A ação n o sono d e l t a é revista p a r a D S I P I e D S I P I I , sendo discutidas a s interrelações do sono com o s sistemas de opiói-des endógenos. A influência dos fatores de sono com mecanismos clássicos de transmissores noradrenérgicos e colinérgicos d o SNC t a m b é m é revista, concluindo-se não serem os siste-m a s clássicos suficientes p a r a siste-m a n u t e n ç ã o e controle d a oscilação sono/vigília e adsiste-mitindo-se a complexidade d e correlações possíveis com os fatores d e sono.

O t e m a está em franca ebulição e o volume r e t r a t a o conhecimento a t u a l , devendo ser consultado por todos aqueles com interesse nos mecanismos do binômio sono/vigília.

RUBENS REI MÃO

INSOMNIE E T IMIDAZOPYRIDINES. P . BARTHOUIL, editor. Um volume (17 x 24,5 cm) encadernado, com 336 páginas, 86 figuras e 32 tabelas. E x c e r p t a Medica, Amsterdam, 1990.

A procura d e hipnóticos adequados como coadjuvantes n o t r a t a m e n t o sintomático d a s diversas patologias cujo denominador comum é a insónia p e r s i s t e n t e , pois a i n d a s ã o numerosas as dificuldades com a s d r o g a s o r a em uso. O p r e s e n t e tomo se e n q u a d r a n e s t a linha d e in-\ e s t i g a ç ã o . E m seus primeiros capítulos é feita revisão geral d o s mecanismos de controle do ciclo circadiano d e sono/vigília e d o s métodos a t u a i s pana monitorização n o t u r n a e diurna. A avaliação n o t u r n a dos pacientes com insónia, p o r meio d a polissonografia, é descrita, in-cluindo a l g u n s padrões típicos de s u a a r q u i t e t u r a do sono, composta de ciclos e estágios. O r e g i s t r o polissonográfico contínuo d i u r n o é d a m e s m a forma relatado, como complementar dc noturno, assim como o t e s t e d a s latências m ú l t i p l a s do sono (TLMS), com s u a s diversas aplicações. O T L M S é p a r t i c u l a r m e n t e i m p o r t a n t e n a avaliação d e sonoilência excessiva diurna após o uso de hipnóticos, ou seja, p a r a a quantificação de seus efeitos residuais. Considera-mos a t u a l m e n t e o t r a t a m e n t o da insónia, mesmo o sintomático, como u m dilema do médico, p a r a a s 24 h o r a s d o d i a pois, idealmente, deve implicar n a melhora d a qualidade do sono n o t u r n o sem comprometer a vigília e o desempenho no dia seguinte.

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Referências

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