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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Processo nº 23000.022339/2006-66 Referência: Pregão Eletrônica nº 22/2007

Assunto: Impugnação ao Edital do Pregão nº 22/2007

Senhor Subsecretário de Assuntos Administrativos,

A empresa ERIDATA TELEINFORMÁTICA LTDA, doravante denominada impugnante, manifesta-se contrária ao Edital pelas seguintes razões:

DOS FATOS

Trata-se de licitação para contratação de empresa especializada em prestação de serviços técnicos de operação, manutenção preventiva e corretiva em 03 (três) centrais telefônicas, PABX, CPA (Central por Programa Armazenado), CPTC (Central Privada de Comutação Telefônica) Digital, da marca ERICSSON, com aparelhos telefônicos e redes telefônicas, e atualização de softwares de tarifação e gerenciamento.

Alega a impugnante que “o Instrumento Convocatório em questão restringe a condição de

participação de inúmeros concorrentes, elegendo apenas e com exclusividade A empresa (DAMOVO)

que ora dominam o mercado relevante de manutenção de centrais de telefonia e comutação da Marca

Ericsson, em sua totalidade é a única capaz de enquadrar-se nas condições descritas nos itens 8.1.4. -

DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA.” e que a especificação no Edital, subitem 8.1.4.1, conforme abaixo

trasncrito direciona a licitação: (...) (PABX MD 110 – versão BC 10 composto de software de

aplicativos de tarifação STI, software de atendimento Call Center - mínimo de 20 posições de atendedor

– DAC, software DNA, sistemas periférico, bem como manutenção em rede telefônica compatível com

a dimensão do MEC)(...), e por fim diz que “somente as empresa dominante, representante da Ericsson

(DAMOVO) pode atender a esse item em toda sua completude, porque somente os seus empregados tem

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as credenciais da forma especificadas. Mais uma vez fica patente o direcionamento do certame, em prejuízo da competição e das empresas pequenas em especial da ERIDATA TELECOMUNICAÇÕES LTDA.”

E dessa forma, entende a impugnante que limitou o número de participantes, e que tais exigências na qualificação técnica, subitem 8.1.4., privilegia a empresa DAMOVO.

Por tratar-se de assunto referente às especificações técnicas do objeto, este Pregoeiro encaminhou cópia da Impugnação à Coordenação Geral de Informática e Telecomunicações – CEINF, deste Ministério, por meio do Memorando Nº 144/07-CPL/SAA/SE/MEC, de 05.07.07, para que a mesma se pronunciasse sobre o pleito, com a devida fundamentação técnica, vez que tais exigências previstas no item 10 do Termo de Referência, Anexo I, do Edital, com as justificativas técnicas dessas exigências, às fls. 193/197 e 217/218, que subsidiou a elaboração do Instrumento Convocatório, tendo a mesma se manifestado nos termos do Mem. 351/2007/MEC/SE/SAA/CEINF, de 06/07/2007, que fundamenta a presente resposta à peça impugnatória, conforme transcrição abaixo:

[...]

Em resposta ao pedido de impugnação impetrado pela empresa ERIDATA TELEINFORMÁTICA LTDA, referente ao Edital do Pregão 022/2007, cujo objeto é a Contratação de empresa especializada em prestação de serviços técnicos de operação, manutenção preventiva e corretiva em 03 (três) centrais telefônicas, PABX, CPA (Central por Programa Armazenado), CPTC (Central Privada de Comutação Telefônica) Digital, da marca ERICSSON, com aparelhos telefônicos e redes telefônicas, e atualização de softwares de tarifação e gerenciamento, informamos que conforme o questionamento da empresa, onde suas argumentações foram baseadas no princípio de isonomia entre os licitantes, admitindo que o subitem 8.1.4.1 e 8.1.4.2, relativo à qualificação técnica, é impróprio ao referido edital, temos as seguintes considerações:

Ambos estes itens fazem referência ao Atestado de Capacidade que comprove que a empresa tenha prestado serviços similares ao objeto deste edital e a Comprovação de que o corpo técnico da empresa tenha treinamento do fabricante na solução. Vale ressaltar que o parque de telefonia do MEC possui equipamentos de alto desempenho e performance da marca ERICSSON, equipamentos estes que operam o processamento dos serviços de telefonia fixa do MEC.

É imprescindível que estes equipamentos estejam cobertos por um contrato de manutenção e assistência técnica que garanta a continuidade de operação, uma vez que a falha de um serviço básico processado por algum destes equipamentos/componentes compromete o perfeito funcionamento da telefonia no MEC. Estas falhas poderão vir ocorrer tanto para os componentes de hardware do equipamento quanto o próprio sistema operacional, que sem a presença de técnicos especializados e treinados pelo fabricante, suporte na resolução de problemas, além dos manuais específicos das funcionalidades, poderão acarretar na impossibilidade técnica de resolutividade.

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Ademais, estas máquinas são de fabricação exclusiva da ERICSSON, portanto a concepção da arquitetura tecnológica destes produtos é diferenciada quanto a sua técnica de hardware, seus sistemas operacionais, suas formas de fabricação e implementação.

Diante do exposto, quanto à qualificação técnica exigida, ratificamos a exigência destes itens. Neste caso, consideramos estas exigências como ponto fundamental e essencial para o pleno atendimento ao parque de telefonia do MEC, não sendo de forma alguma abusiva, excessiva ou impertinente ao objeto do edital, ao contrário, ainda traz garantias para o Contratante, e principalmente, respaldo técnico, comercial e contratual à Contratada.

Estas exigências são uma garantia para a Administração Pública que a empresa contratada seja especializada, onde a mesma possa com seu expertize responsabilizar-se com a manutenção de hardware e software, visando à possibilidade de substituição e reposição de peças, caso aconteça alguma falha, bem como a capacitação técnica continuada dos técnicos da Contratada para a prestação dos serviços empregados nestes equipamentos.

Sobre a argumentação da empresa ERIDATA TELEINFORMÁTICA LTDA de que a empresa DAMOVO é a única que detêm todas as credenciais para atendimento ao pleito, cabe-nos algumas observações, a saber:

O credenciamento de empresas parceiras no mercado de Telecomunicações, em especial os Equipamentos PABX, é um processo que independe da manifestação pública. As fabricantes tem autonomia de escolha de seus representantes, cabe ao MEC, sim procurar contratar uma empresa que atenda de forma primordial a prestação do serviço, neste caso um equipamento fundamental para a execução das políticas e atividades educacionais do Brasil.

No entanto, de forma a evitar qualquer restrição em que a fabricante ERICSSON pudesse a vir interceder no resultado ou até mesmo na participação de empresas neste certame, tivemos o zelo de evitar a co-participação da fabricante através de carta de solidariedade com a empresa licitante.

Contudo, entendemos que a participação da empresa só depende dela mesmo, ou seja, ter prestado serviço para qualquer entidade pública ou privada com recursos tecnológicos de mesmo gênero do objeto e ter técnicos habilitados e capacitados treinados pelo fabricante (ou entidade de capacitação certificada pelo Fabricante) para operar os sistemas.

Por fim, salientamos que a modalidade licitatória pregão eletrônico adotado para esta contratação, permite a ampla participação de empresas que atendam plenamente os requisitos exigidos do edital.

Requisitos estes, que tem por objetivo garantir ao Órgão a prestação de serviços, sem ferir os princípios legais definidos pela Lei 8.666/93.

[...]

DO ENTENDIMENTO DO PREGOEIRO

Estando a licitação marcada para o dia 10/07/2007, às 09:00 horas, o Pregoeiro reconhece

a Impugnação interposta pela licitante protocolada em 05/07/2007, às 15: 37, protocolo da SAA/MEC,

por ser tempestiva. Em análise sucinta, o Pregoeiro, ante a formalidade (não formalismo) que preside os

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atos do processo licitatório, destaca que as razões foram juntadas aos autos, e disponibilizada no site do MEC, e aviso no Comprasnet, para conhecimento dos interessados.

DO DIREITO

A presente licitação é regida pela Lei 8.666/93 e legislação correlata, conforme disposto no caput do Edital.

O artigo 30 da Lei nº 8.666/93 que trata da documentação relativa à qualificação técnica dispõe da seguinte forma:

(...)

Art. 30. A documentação relativa à qualificação técnica limitar-se-á a:

I - registro ou inscrição na entidade profissional competente;

II - comprovação de aptidão para desempenho de atividade pertinente e compatível em características, quantidades e prazos com o objeto da licitação, e indicação das instalações e do aparelhamento e do pessoal técnico adequados e disponíveis para a realização do objeto da licitação, bem como da qualificação de cada um dos membros da equipe técnica que se responsabilizará pelos trabalhos;

III - comprovação, fornecida pelo órgão licitante, de que recebeu os documentos, e, quando exigido, de que tomou conhecimento de todas as informações e das condições locais para o cumprimento das obrigações objeto da licitação;

IV - prova de atendimento de requisitos previstos em lei especial, quando for o caso.

§ 1o A comprovação de aptidão referida no inciso II do "caput" deste artigo, no caso das licitações pertinentes a obras e serviços, será feita por atestados fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado, devidamente registrados nas entidades profissionais competentes, limitadas as exigências a:

(Redação dada pela Lei nº

8.883, de 8.6.94)

I - capacitação técnico-profissional: comprovação do licitante de possuir em seu quadro permanente, na data prevista para entrega da proposta, profissional de nível superior ou outro devidamente reconhecido pela entidade competente, detentor de atestado de responsabilidade técnica por execução de obra ou serviço de características semelhantes, limitadas estas exclusivamente às parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto da licitação, vedadas as exigências de quantidades mínimas ou prazos máximos;

(Redação dada pela Lei nº 8.883, de 8.6.94)

II - (VETADO)

(Inciso incluído pela Lei nº 8.883, de 08/06/94)

a) (VETADO) b) (VETADO)

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§ 2o As parcelas de maior relevância técnica e de valor significativo, mencionadas no parágrafo anterior, serão definidas no instrumento convocatório.

(Redação dada pela Lei nº 8.883, de 8.6.94)

§ 3o Será sempre admitida a comprovação de aptidão através de certidões ou atestados de obras ou serviços similares de complexidade tecnológica e operacional equivalente ou superior.

§ 4o Nas licitações para fornecimento de bens, a comprovação de aptidão, quando for o caso, será feita através de atestados fornecidos por pessoa jurídica de direito público ou privado.

§ 5o É vedada a exigência de comprovação de atividade ou de aptidão com limitações de tempo ou de época ou ainda em locais específicos, ou quaisquer outras não previstas nesta Lei, que inibam a participação na licitação.

§ 6o As exigências mínimas relativas a instalações de canteiros, máquinas, equipamentos e pessoal técnico especializado, considerados essenciais para o cumprimento do objeto da licitação, serão atendidas mediante a apresentação de relação explícita e da declaração formal da sua disponibilidade, sob as penas cabíveis, vedada as exigências de propriedade e de localização prévia.

§ 7o (VETADO)

§ 8o No caso de obras, serviços e compras de grande vulto, de alta complexidade técnica, poderá a Administração exigir dos licitantes a metodologia de execução, cuja avaliação, para efeito de sua aceitação ou não, antecederá sempre à análise dos preços e será efetuada exclusivamente por critérios objetivos.

§ 9o Entende-se por licitação de alta complexidade técnica aquela que envolva alta especialização, como fator de extrema relevância para garantir a execução do objeto a ser contratado, ou que possa comprometer a continuidade da prestação de serviços públicos essenciais.

§ 10. Os profissionais indicados pelo licitante para fins de comprovação da capacitação técnico-profissional de que trata o inciso I do § 1o deste artigo deverão participar da obra ou serviço objeto da licitação, admitindo-se a substituição por profissionais de experiência equivalente ou superior, desde que aprovada pela administração.

(Parágrafo incluído pela Lei nº 8.883, de 8.6.94)

§ 11. (VETADO)

(Parágrafo incluído pela Lei nº 8.883, de 8.6.94)

§ 12. (VETADO)

(Parágrafo incluído pela Lei nº 8.883, de 8.6.94)

(...)

Em face as discordâncias que antes incidiam sobre o tema, o art. 30, da Lei 8.666/93, ao tratar das exigências habilitatórias pertinentes à capacitação técnica dos licitantes, conforme citado acima, estabelece a possibilidade de ser comprovada a capacidade técnica-operacional do licitante (pertinente à empresa), bem com a capacidade técnica-profissional ( relativa ao profissional integrante dos quadros permanentes da empresa e indicado como responsável técnico pela obra ou serviço).

Neste sentido, também se manifestou o Egrégio Tribunal de Contas da União, por meio

da Decisão 1618/2002 – Plenário através do voto do Ministro Relator que diz:

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(...)

12.A conclusão, portanto, é que podem ser estabelecidos quantitativos mínimos nos atestados de capacidade técnico- operacional, entretanto, em cada caso concreto, deverá ser verificado se as exigências estabelecidas são pertinentes e necessárias para que a administração tenha as garantias necessárias que aquela empresa possui as condições técnicas para a boa execução dos serviços. Não posso concordar, portanto, com a determinação proposta pela Secex/BA, no item II-a (fls. 294/295), uma vez que a restrição para a exigência de quantidades mínimas somente diz respeito aos atestados de capacidade técnico- profissional.

(...)

E mais, na Decisão final:

(...)

8.2.1. somente exija a apresentação de atestado de capacidade técnica com referência àquelas parcelas de maior relevância e significatividade do objeto da licitação, em cumprimento ao que dispõe o art. 30, §1º, inciso I da Lei nº 8.666/93;

(...)

Nessa mesma linha, através Recurso provido (Resp. nº 44.750-SP, rel. Ministro Francisco Falcão, 1ª T., unânime, DJ de 25.9.00), (sem grifo no original), o STJ assim pronunciou:

"Administrativo. Procedimento Licitatório. Atestado Técnico.

Comprovação. Autoria. Empresa. Legalidade.

Quando, em procedimento licitatório, exige-se comprovação, em nome da empresa, não está sendo violado o art. 30, §1º, II, caput, da Lei nº 8.66/93. É de vital importância, no trato da coisa pública, a permanente perseguição ao binômio qualidade e eficiência, objetivando não só a garantir a segurança jurídica do contrato, mas também a consideração de certos fatores que integram a finalidade das licitações, máxime em se tratando daquelas de grande complexidade e de vulto financeiro tamanho que imponha ao administrador a elaboração de dispositivos, sempre em atenção à pedra de toque do ato administrativo –a lei – mas com dispositivos que busquem resguardar a Administração de aventureiros ou de licitantes de competência estrutural, administrativa e organizacional duvidosa.

Para o Doutrinador Marçal Justen Filho, com relação ao art. 3º, §1º da Lei em tela, em que recorre a impugnante:

"O dispositivo não significa, porém, vedação à cláusulas restritivas da participação. Não impede a previsão de exigências rigorosas. Nem impossibilita exigências que apenas possam ser cumpridas por específicas pessoas. Veda-se cláusula desnecessária ou inadequada, cuja previsão seja orientada não a selecionar a proposta mais vantajosa, mas a beneficiar alguns particulares. Se a restrição for necessária para atender ao interesse público, nenhuma irregularidade existirá em sua previsão. Terão de ser analisados conjuntamente a cláusula restritiva e o objeto da licitação. A inviabilidade não reside na

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restrição em si mesma, mas na incompatibilidade dessa restrição com o objeto da licitação. Aliás, essa interpretação é ratificada pelo previsto no art. 37, inc. XXI, da CF (´... o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações’)".

E mais Marçal Justen Filho, in Comentários a Lei de Licitações e Contratos Administrativo, 1994, p. 174, verbis:

"Na linha de proibir cláusulas desarrazoadas, a Lei veda expressamente a exigência de prazo mínimo no exercício de atividades, desempenho de atividades em certos locais, etc (§ 5°).

Isso não significa vedar a exigência de experiência anterior na execução de contratos similares."

Na mesma linha o saudoso mestre Hely Lopes Meirelles, destaca-se que:

"A comprovação da capacidade técnico-operacional continua sendo exigível, não obstante o veto aposto à letra b do §1º do art. 30. Na verdade o dispositivo vetado impunha limitação a essa exigência e a sua retirada do texto legal deixou a critério da entidade licitante estabelecer, em cada caso, as exigências indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações, exigências, essas, que devem ser pertinentes e compatíveis com o objeto da licitação" (Direito Administrativo, 20ª ed., 1995, p. 270).

Desta feita, com base em na doutrina de que “é inviável reputar que um particular detém qualificação técnica para serviço de trezentas máquinas simplesmente por ser titular de bom desempenho na manutenção de uma única máquina.”

Ao exigir prova de capacidade técnica operacional e profissional pertinente e compatível em características, quantidades e prazos, a Administração procura zelar pelo patrimônio público, exercendo em sua plenitude, o dever e a responsabilidade funcional do gestor público.

Agindo assim, minimiza a possibilidade da contratação de empresa inapta à prestação dos serviços.

Portanto, a Administração ao estabelecer o Objeto e a redação do subitem 8.1.4.1 e

8.1.4.2, relativo à qualificação técnica do edital, subsidiado pela exigência no item 10 do Termo de

Referência, Anexo I, justificado pela área técnica da necessidade dessa manuntenção contida em

nota técnica nos autos do processo, ora em comento, em nenhum momento teve a intenção de cercear

o direito de participação de qualquer concorrente, mesmo porque a condição encontra-se em perfeita

harmonia com o dispositivo legal acima citado, doutrina e jurisprudência, como bem fundamenta a área

técnica em seu despacho, por ser a responsável pela elaboração do Termo de Referência, Anexo I do

Edital.

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CONCLUSÃO:

Com base no exposto, sugerimos a Vossa Senhoria o acolhimento da impugnação, por ser tempestiva, para, no mérito, decidir IMPROCEDENTE, nos termos acima propostos, tendo por base a ratificação da manutenção dessas exigências pela área técnica CEINF.

Brasília, 06 de julho de 2007.

CLEUBER LOPES ALVES Pregoeiro

1.De acordo.

2.Julgo a presente IMPUGNAÇÃO improcedente.

3.Comunique-se à impugnante a decisão tomada, bem como às demais interessadas no certame.

4.

Brasília, 06 de julho de 2007.

ESPARTACO MADUREIRA COELHO

Subsecretário de Assuntos Administrativos

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