COMPLEXO DESPORTIVO DE ALCABIDECHE

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COMPLEXO DESPORTIVO DE ALCABIDECHE

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REGULAMENTO GERAL

NOT A JUSTIFIC AT IV A

A criação e o funcionamento de insta lações desportivas, de vem ser acompanhada s pelo respeito de um conjunto de regras, que permitam gara ntir as condiçõe s de se gu rança e qualidad e em gera l, do se rviço nela s pre stado.

O D.L. n.º 317/19 97, de 25 de novembro, criou o re gime da insta laçã o e funcionamento das instala ções desp ortivas de u so pú blico , au xiliado pe lo Decre to Re gulame ntar n.º 10/2001, de 07 de junho e pelos D.L. n.º 100/20 03, de 23 de maio e D.L. 82/2004, de 14 d e abril, visando a melhoria das cond içõ es das insta lações em questão .

O D.L. n.º 39/2012, de 28 de agosto, apro va o regime de responsabilid ade técnica pela d ire çã o e orientação das atividades despo rtiva s desen vo lvidas nas instala ções despo rtivas abe rtas ao público, visando a melhoria dos meios humanos ao serviço destas insta lações, a fim de assegura r uma utiliza ção adequada aos resp etivos fins.

A necessidade de se proceder à elabo ração de um re gula mento desta nature za, resulta do dispo sto do D.L. n .º 39/201 2, de 28 de agosto , nos termos do qu al

“as instalações desportivas devem dispor de um regulamento interno, contendo as normas de utilização e se gurança a serem observadas pelos utentes”.

PREÂMBULO

O presente re gu lamento estabelece um conjunto de normas de conduta a sere m observadas pe los u tentes do Comple xo Desportivo de Alcabideche, designa do por CDA, dando e xecução ao disposto no artigo 1 9.º do D.L. n .º 39/2012, de 28 de agosto.

A criação de ste conjunto de normas contribu irá para garantir o bom funcionamento e qualidade do serviço pre stado no CDA, asse gurando a preservação das in stalações e dos e quipa mentos nela disponíveis, o ade quado desenvo lvimento d a actividade do pe ssoal que a í dese mpenha funções, bem como o respeito pe lo s dire itos dos seu s demais utentes.

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C APÍTULO I 2

Dispos ições Gerais

Artigo 1.º (Lei habilitante )

O presente re gu la mento é elaborado ao abrigo do disp osto no artigo 19.º do D.L. n.º 39/2012, de 28 de a gost o, nos te rmos do qua l as in stala ções desportivas de ve m dispor de um regu lamento interno, elaborado pelo proprietário , ou entidade que o e xp lo re , contendo as normas de utilização e de segu rança a serem observadas pelos utentes.

Artigo 2.º

( Âmbito de aplica ção)

O presente re gulamento é aplicável ao funcionamento e utiliza ção das instala ções do C om ple xo Despo rtivo d e Alcab ideche, e stabelecendo a s normas de cumprimento a serem observadas pelos utentes.

Artigo 3.º (Finalida des)

O presente re gula mento tem por objetivo re gula r a utilização do Comple xo Desportivo de Alca bideche .

Artigo 4.º (Obje to)

O Comple xo Despo rtivo de Alcabide ch e , designada po r CDA, tem por objeto a prática desportiva para o qual se encontra voca cionado.

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Artigo 5.º 3

(Cons tituição)

Inaugu rado a 25 d e abril de 1994, a tualmente, o CDA é constitu ído por um espaço e xte rio r, Pa vilhão Gimnodespo rtivo , Campo de Ténis, Pa rque Infantil e Piscina Mun icipal d e Alcabide che.

Artigo 6.º (Gestã o)

A gestão das in stalações do CDA compete à Junta de Fregue sia de Alcabide che, designada por JFA, nos termos do pre sente Re gulamento.

Artigo 7.º (Utilizadores)

Têm acesso às instalações do CDA , p ara a prática d e spo rtiva:

1. Os alunos dos dive rso s Estabe lecim entos de Ensino Of icia l (EEO);

2. Os Atleta s e demais Agente s Desportivo s de Clubes, Associações e Federações;

3. Quaisque r Grup os ou Indivíduo s n ão abrangidos pe la s alíneas ante riore s.

Artigo 8.º (Protoc olo)

1. A utilização das instala ções do CDA pelos EEO, é pre cedida da celeb ração de um proto colo en tre e stes e a JFA, válido po r o pe ríodo de um ano despo rtivo / letivo.

2. A utilização da s instala ções do CDA, para atividades de nature za re gu lar ou periód ica, pe los demais utilizadore s, é pre cedida d a celebra ção de um protocolo entre s os mesmos e a re spetiva gestão, vá lido p or um período de u m ano, correspondente à época desportiva ou pa rte da mesma.

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3. O ho rário a cord ado entre a gestão e o utilizado r, deve se r respe itado por 4

ambas as partes, de forma a permitir o cumprimento rigoro so de toda a actividade pro gram ada.

4. O CDA pode, a o abrigo do s artigos 2 1.º e 33.º, e e m casos de vidamente justificados, ceder as instala ções a outros utentes com preju ízo dos ho rários estabelecidos no protoco lo, de ve ndo avisa r as entidades com u ma antecedência m ín ima de quarenta e o ito hora s.

5. A denuncia da utilização re gu lar ou periód ica das instalações antes de terminado o p ra zo estipu lado, de ve ser efetuada por escrito (atra vés de endereço eletrónico) , com uma antecedência mín ima de quin ze dia s, sob p ena de serem de vida s a s ta xas de utiliza çã o correspondentes ao período em falta.

6. O incumprimento pelos utilizadore s das obriga ções estipuladas no protoco lo ou neste Re gulam ento, confere ao CDA o direito à resolução do mesmo sem qualque r contrapa rtida para o infrator.

Artigo 9.º (Horário)

1. A utilização da s in stala ções do CDA , dependendo do lo cal e specífico, obedece ao horário aplicado pe la Junta de Fre guesia:

a) 2.ª, 4.ª, 6.ª feira e sábado – entre as 07h45 e as 23h00;

b) 3.ª e 5.ª feira – entre as 07h00 e as 23h00.

c) Domin go – entre as 09h00 e as 17h00.

d) O horá rio mencionado nas alínea s anterio res, poderá ser a lte rado, media nte indica ção e/ou despacho do Presidente da JFA , quando as circunstância s o justifiquem.

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Artigo 10 .º 5

(Taxas e de mais pagamentos )

1. Pela utilização d as in stala ções e a lgum do materia l desportivo do CDA são devidas as ta xa s e demais pagamentos constantes das Tabelas de Taxas em vigor (http s://www.jf -alcabideche.pt/pdf/2019/regulamento taxa s2018.pdf).

2. O pagamento das taxas é efetuado antecipadamente , aquando da confirmação de reserva, não ha vendo luga r à sua re stitu ição em caso de não comparência, de vidamente justificad a (e aceite por parte da gestão do Comple xo Desportivo em questão ) .

3. As ta xa s referidas no número a nterio r são atualizadas em reunião da Assembleia de Fre guesia de Alcabide che, mediante prop osta da JFA.

4. Os demais pa gamentos são de vidos a pa rtir da notificação do montante liqu idado pelos serviço s competentes.

5. A cobrança das taxa s e outras import ância s é asse gurada pelos se rviços diretamente re spo nsá veis pe las instalações do CDA, mediante emissão de faturas emitidas e m software de faturação, específico pa ra o efeito .

Artigo 11 .º

(Obrigações dos utiliza dores )

1. Os utilizadore s d o CDA e stão obriga dos:

a) A cumprir escru pulosamente as no rmas de utilização das insta lações;

b) A apre sentar -se em condições de h igiene;

c) A ap resentar -se em estado isento de embria gue z ou efeito de estupefacientes ;

d) A utiliza r a s in stalações , de form a respons á vel, unicamente para os fins pre vistos em p rotocolo rea lizado e/ou de acordo com o estabelecido / aco rdado com a gestão do CDA ;

e) A conse rva r, utilizar e a rruma r os materia is e e quipam entos que utilizem , de forma responsá vel, nos loca is p re viamente desi gnados;

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f) A abste rem -se de desen volver, tendo em conta a s ca racte rística s das 6

instala ções, ativida des que ponham e m risco ou danifiqu em as mesmas;

g) A abster-se de ceder a terce iro s os espaços de utiliza ção, salvo auto riza ção pré via por pa rte da gestão do CDA;

h) A abste r-se de realiza r nas in stalações atividades que originem rece itas, salvo auto rização pré via d a ge stão d o CDA, ficando sujeitos à aplica ção de taxa s específica s , pre vistas me Tabela de Taxas em vigo r ;

i) Em ca so de grup os, nomear um re s ponsáve l que , em caso de não participar na atividade, terá que os a companhar e se r o po rta -voz, que contacta rá e tratará de todas as questõe s necessárias com a gestão e /ou serviço s do CDA;

2. Os utilizadore s d o CDA , ou en tidade que repre sent em, são respon sá veis p or:

a) Dano s materiais e /ou morais, resu ltantes da sua inad equada utilização das instala ções;

b) Ga rantir o po liciamento do re cinto d urante a rea lização de qua isquer e ventos que assim o dete rminem;

c) Obten ção de lice nças e /ou auto rizações que sejam ne cessárias à rea liza ção dos e ventos po r si promovidos.

3. Caso se ve rifiqu e a situação pre vista na alínea a) d o número anterio r, os utilizado res sin gu la res ou co letivos, co nstituem -se na ob rigação de indemnizar a Junta de Fre guesia de Alcabideche p elos danos cau sa dos.

Artigo 12 .º

(Re gras de utiliza ção)

A utilização das instalações do CDA ob edece às re gra s co nstantes dos números segu intes, po r forma a asse gura r a eficácia e a p rese rva ção d as mesm as.

1. Os utentes de ve m pautar a sua con duta de modo a não perturba r os se rviços ou outros utentes que estejam a utiliza r as insta lações.

2. A utilização da s insta lações, pode ser efetuada em simultâneo por do is ou mais utentes, desd e que as cara cterística s da s atividad es o permitam, e daí não resulte pre ju ízo para qualque r do s utilizado res.

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3. Os balneários só podem ser utiliza dos, após autoriza ção do funcioná rio de 7

serviço e com a presença do re sponsáve l pela a ctividad e.

4. A autorização é preced ida da in speção dos ba lne ários, a realiza r p elo funcionário e pelo responsá vel. Após a utiliza ção de ve rá p roceder -se da mesma forma. No caso de ser detetada qua lquer anomalia, esta deve rá ser regista da em minuta utilizad a para o efeito , que será fornecida pelo funcioná rio de serviço.

5. O acesso às á reas rese rvadas à prática desportiva , só é permitida ap ós a autoriza ção /ind icação do funcionário e só pode efetiva r-se com a presença de um responsá vel (d esignadamente pro fessor, tre inador, monitor, rep resentante do grupo ).

6. Não é perm itido o acesso de ve ículos motorizados ao recin to e xte rio r, salvo em situaçõe s de vid amente justificadas e auto rizada s pe la ge stão do CDA (e x.:

carga e descarga de materia l pesad o, transpo rt e de p essoas po rtadora s de deficiência ou indivíduos com difi cu ldades de locomoção ).

Artigo 13 .º

(De veres do Público)

Ao público rese rva -se o de ver de resp eitar a s se guin tes regras:

a) Apre sentar -se e m condições de h igiene;

b) Não pode rá apre sentar -se em estad o de embria gue z alcoólica e/ou sob efeito de estupefacientes;

c) Usa r de respe ito e u rbanidade para com o re stante p úblico, utilizado res e funcionários do CDA;

d) Re speita r os ho rários de entrada e saída da s in stala çõ es do CDA;

e) Abster -se de circular ou aceder a zonas vedadas e/ou reservada s à p rática desportiva e/ou outros fins;

f) Assistir a tre inos ou aulas , apenas nos espaços rese rvado s para o efeito e quando tal for permitido ;

g) Abste r-se de tra nsmitir ind ica ções que interfiram no trabalho dos técn ico s;

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h) É e xp ressamente proib ido fumar no interior da s in sta lações despo rtivas do 8

CDA.

Artigo 14 .º

(Reserva de admissão)

À ge stão do CDA , bem como aos se us funcionários , re serva -se o direito de veda r a entrada e/o u permanência nas suas insta laçõe s, a qualque r utente que desrespe ite a s sua s normas de utiliza ção e/ou que, de a lgum modo, pe rtu rbe o normal funcionamento das suas ativid ades e/ ou serviços dinamizados .

Artigo 15 .º

(Ingressos e cartões de acesso)

1. A emissão de in gresso s e cartões de acesso de pessoa s e/ou viatu ras, às instala ções do CDA, é da competência da gestão do CDA e/ou da JFA.

2. Tratando-se de atividades despo rtiva s e/ou e ventos o rganizado s po r outras entidades, em qu e se ve rifique a necessidade de pagamento à e ntrada, compete às mesmas a emissão e ge stão de venda s dos respetivos in gresso s . 3. Os in gresso s de con vite, pa ra a s atividade s despo rtiva s e/ou e ventos a que se refere o número anterio r, serão distribu ídos pela CMC, JFA e entid ade organizado ra, em percen ta gem a acordar p re viamente , tendo em conta as carate rísticas e lotação máximo das instalações .

Artigo 16 .º (Publicida de)

1. A e xplo ração de publicidade nas in stalações do CDA está suje ita, com as necessárias adapta ções, ao pare cer p révio do pelou ro do desporto da JFA.

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Artigo 17 .º 9

(Espaços c omerciais)

A exp lora ção do espaço destinado a fins comercias, designadamente o Bar, pode ser efetuada em regime de concessão mediante concurso publico, nos termos da le gislaçã o em vigor sobre a matéria.

Artigo 18.º

( Atribuiç ões da JFA)

1. A JFA, supervisiona toda a a ctividade a desen volve r nas instalaçõ es, asse gura ndo o no rmal funcionamento das mesmas.

2. A manutenção da ordem pública nos espetáculo s desportivos, que se realizem nas insta lações do CDA, é asse gurada nos te rmos da le i ge ral que re ge essa maté ria.

3. A Junta de Fre guesia de Alcab id eche não se respo nsabiliza po r qua lquer objeto ou valo r pe rdido pelos uten tes no interior das in stalações do CDA.

Artigo 19 .º (Funcionários)

Os funcionários de serviço de vem :

a) Zela r pe lo cump rimento inte gra l da s normas de funcionamento, bem como proceder à abertu ra e encerramento das instalações , tendo em conta os horários designado s no ponto n.º 1, d o artigo 9.º ;

b) Pro videncia r p elo funcionamento dos sistemas d e apoio ao norm al funcionamento do CDA ;

c) Vigia r e ge rir a e ntrada e sa ída de u tentes;

d) Forne cer a d ocumentação necessária à utiliza ção de balneários e instala ções despo rtivas;

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e) Fo rnece r o materia l re qu isitado pelos utilizado res , ap ós autorização p ré via 10

e, em caso de ne cessidade, au xiliar na sua monta gem e desmontagem, em especia l o de maior peso, e na sua devida arrumação, após ve rificar o esta do de conserva ção do mesmo;

f) Zelar pela limpe za e correta funcion alidade dos e quipa mentos e instalaçõ es;

g) Verifica r, con ju ntamente com responsáve l pe la actividade, o estado de conserva ção dos b alneários e outro s locais utilizados, n os termos do n .º 4 do artigo 12 .º do p resente Re gulamento;

h) Verificar o estad o de conservação e limpe za dos espa ços desportivos ap ós a utilização d os mesmos, re gistando qualque r situação anómala que seja observada;

i) Dar conhe cimento de todas as ocorrências ao re sponsá ve l pelas insta laçõ es .

C APÍTULO II

CD A – Pavilhão

Artigo 20.º (Direção Téc nica)

A Direção Técnica da P avilhão será efetuada por um Licenciado , designadamente em Educação Física e ou Ciência do Desporto, nos te rmos lega is.

Artigo 21.º

(Critérios de Prioridade )

A utilização de instalações do Pa vilh ão obedece aos critérios de p rio rida de definidos nos números se gu intes:

1. Quanto aos horá rios de funcionamento:

a) Dias úteis, das 0 7:45 às 18:45 horas - EEO;

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- As atividades de Desporto Esco lar d as EEO, deco rre rã o num período d iário 11

nunca superio r a 90 minutos (01h30), a contar do t érmino das aulas curricu lares de Educação Física , estabelecido para cada ano letivo;

- Restan te horário dispon íve l - Clubes, Associações, Federaç ões, outros gru pos organizado s ou ind ivíduos.

2. Quanto à natureza da atividade , preferindo, po r o rdem decrescente, as atividades re gu lare s, periódica s, pontuais.

3. Relativamente à s Instituições :

a) Câmara Mun icip al de Cascais (CMC) e JFA, a inda que co m prejuízo das rese rvas já efetuadas e confirmadas p or outro s utentes;

b) EEO, nos horá rios definidos no nú mero um;

c) Grupos Especiais, nomeadamente de pessoas po rtad oras de deficiência e idosos, com idade igual ou superio r a sessenta anos;

d) Clubes, Associa ções, Fede rações;

e) Grupo s Organizados;

f) Outros utente s.

4. São ainda fatores valo rizados de p rioridade os se gu intes:

a) O cand idato pertencer à fre guesia d e Alcabide che;

b) A apre sentação de um plano de atividade s que conte nha, designadame nte, a nature za da s mesm as, os e sca lões etá rios ab ra ngido s, o número de praticantes;

c) Curriculu m desp ortivo;

d) Atividades de co memoração e/ou convívio;

e) Pro ximidade geo gráfica das instala ções.

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5. Para os efeitos do n.º 2, entende -se por: 12

a) Actividade Regular – aquela que é desenvolvida ao longo de uma época desportiva ou le tiva;

b) Actividade Perió dica – aquela que é desenvolvida ao longo de um período não inferior a um mês e até ao má ximo de três mese s;

c) Actividade Pon tual – a que é desenvolvida num período de tempo inferior a um mês.

Artigo 22.º

(Conceitos de ute ntes de atividades desportivas em grupo )

1. Conside ram -se u tentes de atividade s desportivas em grupo , todos os utentes que pa rticipem em atividades em que a orientação té cnica e peda gó gica se ja asse gurada po r um ou mais té cnico s de atividades desp ortivas, ao serviço d o Pavilhão do CDA ;

2. As atividades d esportivas serão definid as anualmente, antes da data de in ício da época desportiva;

3. A gestão do CDA, rese rva -se ao direito de efetuar alterações à s ativida des desportivas, ho rários e/ou espaços d e dinamização das aulas, com o de vido aviso pré vio, a tod os os uten tes que se encontrem a fre quenta r as a tividad es em questão.

Artigo 23.º (Ca ndidaturas)

1. As in stituiçõe s referidas na s alíne as a) a d ) do n .º 3, do artigo anterior, intere ssadas na utilização da s in stala ções do Pa vilhão, d irigem os seu s pedid os de rese rva ao ge stor do mesmo, a té qu in ze dia s an tes da data em que pretendem a sua utilização.

2. Os pedidos são efetuados por escrito (atra vés de endere ço electrón ico ) e autenticados pe la entidade respon sá vel pela rese rva.

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3. Qualque r alteração dos pedido s se rá comunicada pe la forma pre vista pa ra a 13

sua apresenta ção, até qua renta e o ito horas ante s da data em que de vam produ zir efeitos, so b pena de in viab ilizar a utilização das instala ções.

4. As cand idatu ras e algumas condições de utilização d o Pa vilhão, e xclu siva s dos grupos o rganizados e de outros utentes não mencionados no n .º 1, rege m - se pelo Re gu lamento de Pormeno r (RP) , ane xo a este Re gulamen to.

Conside ram -se a in da aplicá ve is a est a tipolo gia de utente, todos os artigos do presente Regu lamento, cujo teo r não seja contemplado po r a quelas No rmas.

Artigo 24.º (Inscriçã o)

1. Para a u tiliza çã o da Pa vilhão, con soante o en quadra mento , é necessá rio efetuar a Inscrição.

2. A inscrição é realizada atra vé s d o preenchimento e entre ga de minutas criadas pa ra o efeito (“Termo de Responsabilidade”, “Autorização para Recolha e Gestão Dados Pessoais” e “Folheto do Utente”), não dispensando a consulta e conhecimento do disposto na Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto (Lei n.º 5/2007, de 16 de janeiro).

3. No ato da in scrição, o utilizado r estará a ade rir ao se gu ro e xistente pa ra a instala ção desportiva, que c ub ra riscos de acidentes p essoais do s utentes inerentes às ativid ades aí desen vo lvidas.

4. O pretendente, só será admitido n a actividade em qu e pretende inscre ver - se, quando todos o s elementos referid os nos números an terio res tenham sid o devidamente preen chido s, entre gue s e verificados por um f uncionário da e quipa da secreta ria do CDA .

Artigo 25.º

( Acesso aos recintos desportivos)

1. O ace sso à s áreas de prática desportiva, só é permitido a utentes devidamente equ ip ados.

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a) Se rá vedada a e ntrada ao s pratica ntes nas áreas da prática despo rtiva, se 14

já vie rem do exterio r (mesmo em viatu ra), com o mesmo calçado que vão utilizar na actividade em questão .

b) Os a gentes de sportivos, de signa damente treinadores, dirigentes, ju íze s, árbitros, dele gados de equ i pa e/ou outros , cuja p resen ça nas áreas despo rtivas seja justificada pela nature za da actividade, deve rão utiliza r calçado adequa do ao piso dos recinto s , que não o mesmo já utilizado do e xterio r.

2. Será inte rdito o acesso às á reas d e prática despo rtiva com qualque r objeto alheio à a ctivida de em questão , nomeadamente chapéus -de -chu va ou quaisquer ob jetos suscetíve is de cau sar danos.

a) O consumo de bebidas nestas áreas , e stá limita do a água e bebidas energé tica s em recipiente de plástico . Cabe ao responsá ve l (e/ou entidade), a recolha das embalagens que re sulta rem desse con sumo (usada s ou po r u sar).

É rigoro samente p roib id o, o acesso aos re cinto s de sp ortivos com bebid as gase ificadas ou a lcoólica s.

3. O alugue r das in stalações inclui o d ire ito a utilizar o e quipamento desportivo existente , de forma responsá ve l , de acordo com a actividade, discriminado no anexo I, e que pa ra tal seja solicitado, não podendo o mesmo servir pa ra outros fins senão os que lhe estejam destinados.

4. Qualque r dano causado às in stalações , equ ipamentos e/ou material desportivo , de ve se r comunicado pelo responsá vel da actividade ao funcionário de serviço e re gistado em minuta utilizada para o efeito . O e quipamento e/ou material, quando dan ificado, de verá ser reparado no mais cu rto espaço de tempo, compatível com a tipo lo gia de estra go , sem pre ju ízo da in vestigação e atribu ição de respo nsabilidade.

5. A guarda de valores, designadame nte nos balneário s, deve se r feita pelos proprietários, s end o estes os ún icos responsá veis pelos mesmos.

6. Na zona de espaldare s sob a Sala de Exe rcício (Ca rdiotra ining e Muscu lação ), no la do nascente da Nave , é, somente, p ermitida a p rática de exe rcício s para os quais os e quipame ntos são ind icados, exclu indo outro s (ex.:

estão e xclu ídos qu aisquer e xercícios com bola) .

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Artigo 26.º 15

(Ide ntificação)

1. Os utentes terã o de ser, obrigato riamente, portadore s de um título (cartão de utente), emitido pelos se rviços d o CDA ou da JFA;

2. Na ausência de títu lo identificativo normal izado, de ve rá o utilizador ser portador de outro tipo de documento de identificação ade quado.

3. O utente deve rá aceder, de imediato, às solicita ções d e identificação que lhe sejam d irigidas pe lo pessoa l de se gu rança ou funcioná rio s d o Pa vilhão , quan do em serviço.

4. Os utentes serã o identificados por um cartão próprio, que tem va lidade de uma época, devend o ser reno vado du rante os períodos a indica r para o efeito , sempre que o mesmo não possua toda a informação legíve l e/ou se encontre danificado (tota lmente ou em parte) .

5. Os título s ide ntificativos são p essoais e intransmissíve is e te rão de acompanhar o utente , sempre que este desejar te r acesso à respetiva actividade despo rtiva .

6. A perda ou extra vio do cartão , de ve rá ser comunicad a com a maior bre vid ade possíve l, junto da secreta ria d o CDA .

7. A emissão de u ma segunda via d o cartão , implica o pagamento d a taxa pre vista no p reçário em vigor, à data da necessidade .

Artigo 27.º

(Res ponsá vel pela activida de)

1. O re sponsá ve l p ela actividade, co mo elemento prepo nderante no pro ce sso de formação dos praticantes, de ve cu mprir o seu papel educativo, a ssumin do uma atitude profissional, ze lando pelo bom funcionamento e preserva ção d as instala ções, e qu ipa mentos e materia l desportivo.

2. Para os efeitos do número anterio r, o responsá vel te rá que:

a) Ser po rtado r de identificação pa ssa da pela entidade utilizadora ;

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b) Identifica r todos os elementos que in te gram o grupo; 16

c) Assegu ra r o cumprimento dos horários, inclu indo o de permanência no balneário, que não pode excede r os vinte minutos após o termo da activida de praticada;

d) Zela r pa ra que os praticantes n ão entrem na s in stalações sem a sua presença;

e) Pro videncia r pela arrumação do s e quipamentos e /ou materiais utilizados;

f) Assegu ra r que o s praticantes se ap resentam de vidame nte equ ipados;

g) Co labora r com o funcionário de serviço , no ne cessá rio .

Artigo 28.º (Res ponsa bilida de)

1. A se gu rança do s utentes é da responsabilidade das entidades utilizado ras, as qua is, quan do em actividade re gula r , pe rió dica e/ou pontu al, designadamente EEO, Clubes, Associações e Fede raçõ es de vem faze r p rova do segu ro de acide ntes pessoa is sem pre que lhes seja solici tado, sem preju ízo do número 6 , do artigo 8 .º.

2. Os utentes in scritos, individua is ou em grupo, e m actividade regu lar, mediante o pa gamento obriga tório d a ta xa de inscriçã o individua l de ca da elemento, beneficia rão de um se guro d e acidentes pe ssoa is (se gu ro desportivo, como é determinad o por le i), conforme estip ulado em RP .

3. Todos os utilizado res, não mencionados nos po ntos anterio res, com atividades regu la res, periódicas ou pontuais, de verã o asse gura r -se, p or iniciativa p rópria, de que possue m um segu ro qu e cubra as ativid ades desportivas que, d e uma forma lúdica, possam pratica r

Artigo 29.º

(Normas de disciplina e conduta )

Os utilizado res terão de cumprir as seguinte s normas d e discip lina e cond uta, no interior das in stalações d o Pa vilhã o :

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a) Usa r de re speito , correção e urban idade, quer na s re la ções com os re stan tes 17

utilizado res, que r com os funcionários d o Pavilhão ;

b) Comer, fumar e ingerir beb idas , co m a e xceção de á gua, são e xp ressamente proib idos (com e xceção dos consumid os no espaço rese rvado ao Ba r) ;

c) Defecar, u rina r, cuspir ou abandonar desperd ício s em locais não conceb id os para o efeito , são a ções e xp ressamente proib idas ;

d) É proib ido, nas instalações do CDA, acompanhar -se p or qua isque r a nima is, com e xceção das p essoas po rtado ras de doenças visuais, acompanhadas d os respetivos “cães-guia”;

e) É proib ido utiliza r os equ ipamentos, entrar e permanece r nas insta lações , se for portador de d oença transmissível, e/ou se se en contra r em estado de embria gue z a lcoólica ou sob efeito de estupefacientes;

f) É a p roib ida a utiliza ção de quaisque r ob jetos estranhos à p rática despo rtiva;

g) É ob rigató ria a c onservação e arru mação dos materia is e e quipamentos que utilizem , nos e spaços destinados para o efeito;

h) As in stalaçõe s terão que se r utilizadas de forma responsáve l, sem co rrer qualque r risco de a s danificar;

i) Os utentes só poderão a ceder à s insta lações , ap ós a corresponde nte autoriza ção , po r parte de um e lemento perten cente à e quipa de funcionários do CDA;

j) A utilização é re strita aos balneários que forem atrib uídos pe lo funcionário do Pa vilhão do CDA. Não sendo perm itida a utiliza ção do s vestiá rios destina dos a pessoas de um d eterminado se xo, p or pessoa s do se xo oposto;

k) Só se rá perm itid a a entrada no s esp aços despo rtivos , com calçado ade qua do e que não se jam utilizados na rua;

l) A permanência nos balneário s para além de 20 minutos, após o final da prática desportiva é proib ida ;

m) É proibido aced er a zona s rese rva das a elemento s pertencentes à e quipa de funcionários do CDA ;

(18)

n) É pro ibido manipular os sistemas de som, iluminação , ar condicionado e /ou 18

outros, pertencentes à instala ção , se m a autorização prévia dos funcionários e/ou gestão do CDA ;

o) Solicita -se a atenção de cada utente, para a comunicação imed iata ao funcionário de se rviço , de qualque r falta que note nas in stalações, bem co mo qualque r de gradação existente;

Artigo 30.º ( Assis tência )

1. A presença de assistên cia de ve localizar -se apen as nas bancadas do Pavilhão, no que se refere ao recinto da Na ve, sendo a sua lotação de 3 3 0 luga res sentados individua is.

2. Os pre ju ízos qu e po ssam ad vir da presença de assistência a treinos, jo gos ou outros e spetáculos, são da re spo nsabilidade dos utentes ou da entida de utilizado ra. É exp ressamente proibid a a assistência às aulas curricula res dos EEO.

3. É e xpressamente proib id o o acesso às bancadas com produtos a limentares e/ou bebidas de qu alque r natu re za .

Artigo 31.º (Há bitos Ta bágicos )

1. É e xpre ssamente proib ido fumar no espaço cobe rto da s insta lações do CDA.

(19)

C APÍTULO III 19

CD A – PISCINA SECÇ ÃO I

Artigo 32.º (Direção Téc nica)

A Dire ção Técnica da Piscina será efetuada p or um L icenciad o , designadamente em Educação Física e ou Ciência do Desporto, nos te rmos lega is.

Artigo 33.º

(Critérios de Prioridade )

A utiliza ção dos e quipamentos respe itará as se gu intes p rioridades:

a) Atividades desp ortivas que visem o ensino, a ap rendizagem e a saúde.

b) Atividades desp ortivas e /ou outra s, promovidas e/ou a poiadas pela Junta de Fre guesia de Alcab ideche;

c) Atividades desp ortivas p romovidas por estrutura s associativas;

d) Outras utilizaçõ es.

SECÇ ÃO II (Utilizadores)

Artigo 34.º

(Conceito de utilizadores livres )

Conside ram -se utilizado res livres, todos os utente s que participem em atividades que dispensem acompanhamento e orie ntação técn ica e /ou pedagó gica;

(20)

Artigo 35.º 20

(Conceitos de ute ntes de progra ma s)

1. Conside ram -se utentes de p ro gramas, todos o s uten tes que pa rticipem em atividades em que a orientação té cnica e pedagógica seja assegu rada por u m ou mais técn icos a o serviço da Piscin a;

2. Os pro gramas serão definidos anu almente, antes da data de in ício da é poca desportiva;

Artigo 36.º

(Conceito de u tentes em grupo)

Conside ram -se ute ntes em grupo:

a) Os aluno s de e stabelecimentos d e ensino, cu jo en quadramento técnico e pedagó gico seja garantido pelo s respetivos docente s ou, quando seja caso disso, pe los té cnicos ao serviço da Piscina.

b) Os utentes o rganizado s em grupo p ara o fim da prática desportiva que asse gurem, po r si, o enquadramento técnico peda gó gico.

Artigo 37.º (Inscriçã o)

1. Para a utiliza çã o da p iscina , seja qual for o en quadramento , é necessá rio efetuar a Inscrição.

2. A inscrição é realizad a atra vé s d o preenchimento e entre ga de minutas criadas pa ra o efeito (“Termo de Responsabilidade”, “Autorização para Recolha e Gestão Dados Pessoais” e “Folheto do Utente”), não dispensando a consulta e conhecimento do disposto n a Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto (Lei n.º 5/2007, de 16 de janeiro) .

3. No ato da in scrição, o utilizado r estará a ade rir ao se gu ro e xistente pa ra a instala ção desportiva, que c ub ra riscos de acidentes p essoais do s utentes inerentes às ativid ades aí desen vo lvidas.

(21)

4. O pretendente, só será admitido n a actividade em qu e pretende inscre ver - 21

se, quando todos o s elementos referid os nos números an terio res tenham sid o devidamente preen chidos, entre gue s e verificados por um f uncionário da e quipa da secreta ria do CDA .

Artigo 38.º

(Utilizadores em grupo)

1. A utilização em grupo regu la r anua l, comp reende o pe ríodo entre os dia s 01 de setembro e 31 de julho do ano segu inte, sendo requerida , po r escrito (atra vés de endere ço eletrón ico ), pre viamente , até 30 de junho, ao cuidado da gestão do CDA.

2. A utilização em grupo com carácte r pontual, é reque rida por escrito, co m a antecedência m ín ima de 30 dias, sob re a data pretend id a, sen do decidida caso a caso, pela ge stã o do CDA.

3. Nos caso s pre visto no n .º 1 do presente artigo, os re querentes de vem confirmar, po r escrito, à ge stão do CDA, qu in ze dia s antes do in ício da utilização, que irã o proceder à u tilização deferida, sen do devida a re spetiva taxa, a pa rtir dessa data; ainda que não se venha a ve rifica r qua lquer utiliza ção.

4. As utilizações p ontuais, referidas no n .º 2 do presente artigo, de vem ser confirmadas, no m áximo, até o ito dia s antes da realiza ção do e vento, data em que de ve se r feito o pagamento de 50% do va lor da s ta xas devidas, sob pena de caducidade da a utorização.

5. No ca so de utiliza ção re gu lar anual referida no n .º 1 do presente a rtigo , a não utilização do espaço , até quin ze dias depois da data comunicada para o in ício da utilização, opera rá a caducid ade da autoriza ção .

Artigo 39.º (Utilizadores livre s)

1. A fre quência destes utilizado re s, p rocessa -se d e acordo com a sua disponib ilidade e com os horários e e spaços designados e livre s para o efeito.

2. A lotação máxima instantânea dos espaços , destinados à utilização livre , é limitada pe los mesmos espaços, d isp oníve is pa ra o efeito .

(22)

3. O utilizado r livre é o único re spon sá vel po r qualque r acidente que deco rra 22

da falta de conhecimentos teórico s e prático s, re lativamente à modalidade desportiva pra ticad a.

4. Só é possíve l o acesso a utentes que informem que sabem nadar;

5. Aos utentes com menos de 18 anos será e xigida a entre ga de uma decla ração do seu Encarre gad o de Educação , autorizando a p rática livre de natação;

6. Aos utente s com menos de 12 anos , será e xigido o acompanhamento de um adulto;

Artigo 40.º

(Utentes de programas)

1. A frequência d os pro gramas dep ende dos horário s existentes pa ra cada época desportiva.

2. Com a e xceçã o da atividade de Hid roterap ia (ond e será necessário o preenchimento de uma minuta e posterio r a va lia ção técnica do Fisiote rapeuta), a determinação do níve l de competê ncia, é da re sponsabilidade d a equ ipa técnica da piscina do CDA e depende do resu ltado de um a sessão de a valia ção técnica p ré via, atra vés da qua l o futuro utente demonstra o respetivo desempenho.

3. As aulas funcionam com um número mínimo e má x imo de alunos .

4. As aulas, conso ante a sua tipolo gia e conte xto, têm a duração de 30, 40 ou 45 minutos.

5. O acesso aos balneários é permitido 10 minutos antes do horário da a ula, sendo que a sa ída, terá de acontece r durante o s 15 minutos após o final d a mesma.

6. O não cumprimento do ponto ante rior , de forma repetida, será san cionad o pela gestão do CDA, podendo le va r à in ibição temporária ou definitiva, da utilização da s in sta lações da p iscina.

(23)

Artigo 41.º 23

( Autorizaç ões e s eguros dos utiliza dores em grupo)

1. No caso dos utilizadore s em grup o, a utilização da piscina depende da existên cia de um víncu lo ind ividual d e cada utilizador a o grupo (a definir pelo próprio grupo ), da observância dos condicionalismos p re vistos no pre sen te Regu lamento e do de ferimento do pedido de utiliza ção e m grupo , po r pa rte da gestão do CDA .

2. As autorizaçõe s de utilização em grupo são intransmissíveis.

3. Os grupos realiza rão obrigato riamente , para o s utentes da sua responsab ilidade , um segu ro de acid entes pessoais.

4. O Seguro de a cidentes pessoais deve rá cobrir um montante por morte e in valide z pe rmanente , de va lor igual o u superior ao estab elecido pela JFA e um montante para despesas médicas.

Artigo 42.º (Ide ntificação)

1. Os utilizado res terão de ser, ob rigato riamente, po rtadore s de um título (ca rtão de utilizado r), emitido pe los se rviços d o CDA ou d a JFA;

2. Na ausência de títu lo identificativo normal izado, de ve rá o utilizador ser portador de outro tipo de documento de identificação ade quado.

3. O utilizado r de ve rá aceder, de imediato, às solicitações de identificação qu e lhe sejam d irigida s pelo pessoa l de segu rança ou funcionários da Piscina, quando em serviço.

4. Os utilizado res d e programas se rão identificados po r u m cartão próp rio, que tem va lidade de u ma época, de vend o ser reno vado du rante os período s a indica r pa ra o efeito , sempre que o mesmo não possua toda a informação legível e/ou se encontre danificado (to talmente ou em parte) .

5. Os título s ide ntificativos são p essoais e intransmiss íve is e te rão de acompanhar o utente , sempre que este desejar te r acesso à respetiva actividade despo rtiva .

(24)

6. A perda ou extra vio do cartão , de ve rá ser comunicad a com a maior bre vid ade 24

possíve l, junto da secreta ria d o CDA .

7. A emissão de u ma segunda via d o cartão , implica o pagamento d a taxa pre vista no p reçário em vigor, à data da necessidade .

Artigo 43.º

(Normas de disciplina e conduta )

Os utilizado res terão de cumprir as seguinte s normas d e discip lina e cond uta, no interior das in stalações da P iscina:

a) Usa r de re speito , correção e urban idade, quer na s re la ções com os re stan tes utilizado res, que r com os funcionários da Piscina;

b) Comer, fumar e ingerir beb idas, co m a e xceção de á gua, são e xp ressamente proib idos;

c) Defecar, u rina r, cuspir ou abandonar desperd ício s em locais não conceb id os para o efeito , são a ções e xp ressamente proib idas ;

d) É proib ido, nas instalações do CDA, acompanhar -se p or qua isque r anima is, com e xceção das p essoas po rtado ras de doenças visuais, acompanhadas d os respetivos “cães-guia”;

e) É proib ido utiliza r os equ ipamentos, entrar e permanece r nas insta lações , se for portador de d oença transmissível, e/ou se se en contra r em estado de embria gue z a lcoólica ou sob efeito de estupefacientes;

f) É a p roib ida a utiliza ção de quaisque r ob jetos estranhos à p rática despo rtiva;

g) É ob rigató ria a c onservação e arru mação dos materia is e e quipamentos que utilizem , nos e spaços destinados para o efeito;

h) As in stalaçõe s terão que se r utilizadas de forma responsáve l, sem co rrer qualque r risco de a s danificar;

i) Os utentes só poderão a ceder à s insta lações , ap ós a corresponde nte autoriza ção , po r parte de um e lemento perten cente à e quipa de funcionários do CDA;

(25)

j) A utilização é re strita aos balneários que forem atrib uídos pe lo funcionário 25

da Piscina do CDA. Não sendo permitida a utiliza ção dos ve stiá rio s destinad os a pessoas de um d eterminado se xo, p or pessoas do se xo oposto; As crian ças com menos de 7 anos de idade poderão utiliza r o balne ário do se xo oposto, desde que a companhados por adulto s desse se xo;

k) Só será pe rmitida a entrada na piscina , com ve stuário e/ou ca lça do adequados e que n ão sejam utilizados na rua ;

l) É ob rigatório o u so dos vestiá rio s e /ou balneários, com chinelos ou calçado de banho pessoal, touca e fato de banho adequados;

m) A permanência nos balneários pa ra além de 20 minutos, após o final da prática desportiva é proib ida ;

n) É proib ido aceder a zonas rese rvad as a elementos pertencentes à equipa de funcionários do CDA ;

o) É pro ibido manipular os sistemas de som, iluminação , ar condicionado e /ou outros, pe rtencente s à insta lação;

p) É obrigató ria a toma de duche antes da imersão na á gua da Piscina ;

q) A u tiliza ção de cremes, ó leos ou qu aisquer produto s suscetíve is de alte ra r a qualidade da á gua , é proib ida ;

r) Procu rando zelar pela se gu rança de todos, é proibido empurra r outros utilizado res no cais e/ou dentro da piscina ou outras b rincadeira s de qua lquer nature za, que não por indicação didática dos técn icos que estive rem a dirigir as aulas.

s) So licita -se a atenção de cada utente, para a com unicação imediata ao funcionário de se rviço , de qualque r falta que note nas in stalações, bem co mo qualque r de gradação existente;

t) Cada utente terá acesso a um cacifo do vestiário, pelo qual será re sponsá ve l durante o tempo d e prática. A dan ificação do cacifo implica o pa gamento d a sua repara ção ;

u) Efetuar mergulh os em corrida, correr no vestiá rio ou balneário, são açõ es proib idas.

(26)

v) É pro ibida a utilização dos separa dores de pista , se m que seja so licita do 26

pelos técn icos resp onsá veis pe la d inamização da aula a que o utente pe rten ce.

C APÍTULO IV

Artigo 44.º (Seguro)

As instalaçõe s desportivas que compõem o CDA, dispõ em de segu ro p róp rio, conforme imposto pela Lei de Ba ses da Atividade Física e do Despo rto ( Lei n.º 5/2007, de 16 de ja neiro ).

ARTIGO 4 5.º (Cas os Omissos )

Os casos omissos neste re gulamento serão decididos pe la gestão do CDA e/ou pela JFA, de acord o com os crité rio s de equidade .

ARTIGO 4 6.º (Entrada e m vigor)

O presente Re gulamento entra em vigor após a re spetiva ap ro vação em Assembleia de Fre guesia.

Aprovado em reunião de Assembleia de Freguesia em 24/06/2021

(27)

(28)

COMPLEXO DESPORTIVO DE ALCABIDECHE

1

REGULAMENTO DE PORMENOR

I. NAVE e GINÁSIO

1. RESERVAS

A) Aluguer Regular

1) A candidatura de aluguer regular destes espaços, efetua-se por escrito (através de endereço eletrónico), ao cuidado da gestão do Complexo Desportivo de Alcabideche, designado por CDA , indicando dia(s) e horário(s) preferencialmente pretendido(s), nome e identificação do responsável pelo grupo, associando o número de telefone, para posterior contacto, declarando a aceitação das normas constantes do Regulamento Geral.

2) No caso de serem grupos a usufruir do desconto de 50% nas taxas de utilização, concedido a clubes e outras entidades sediadas na Freguesia, este contato deverá ser assinado pelo Presidente do clube ou entidade, discriminando a identificação dos membros da equipa e o respetivo n.º de sócio.

3) O pedido de aluguer não poderá exceder uma época desportiva - 01 de setembro a 31 de julho do ano seguinte - podendo ser prorrogado nas condições abaixo enunciadas.

4). O período de recepção destas candidaturas para a época seguinte será:

a) de 15 a 30 de junho para o pedido de prorrogação dos utentes que já utilizam regularmente o CDA.

b) a partir de 1 de julho (incluído) para os restantes utentes.

5) Os horários vagos serão concedidos aos interessados, pela ordem de entrada das candidaturas, sem prejuízo do disposto no artigo 21.º do Regulamento Geral do CDA, podendo, no entanto, ser esporadicamente cedidos a outras entidades, ao abrigo do mesmo artigo.

6) Os pedidos de prorrogação dos grupos já integradas em épocas anteriores, terão prioridade sobre os pedidos dos grupos “novos”, caso sejam entregues dentro do prazo determinado para o efeito. Quando tal não se verificar, perderão este estatuto, sujeitando-se ao método de integração descrito no n.º anterior.

(29)

7). Os candidatos que excederem o n.º de horários disponíveis, serão mantidos em lista de 2

espera até ao final da época, mantendo-se a ordem de prioridade. Sempre que surgir uma vaga, o CDA contactará o responsável do grupo seguinte, ainda que aquele não corresponda ao horário inicialmente solicitado.

8). Todas as candidaturas para utilização das instalações, caducarão no final da época a que respeitam.

B) Aluguer Periódico

1) Aplica-se o n.º 1, do ponto A), referente ao aluguer regular.

2) As candidaturas deverão ser entregues, até 15 dias antes da data em que pretendem iniciar a utilização.

3) Logo que confirmada a cedência de instalações, é devido o pagamento de taxas, correspondente a 50% do valor total da utilização.

C) Aluguer Pontual

1) As marcações são feitas junto da recepção do CDA.

2) Só são aceites reservas com o período máximo de 7 dias de antecedência.

3) O pagamento da respetiva taxa é efetuado no ato da marcação.

2. CONDIÇÕES

1). Efetuar o pagamento mensal na 1.ª utilização de cada mês. O incumprimento acresce 10%

ao valor em dívida.

2) Informar o CDA das faltas de comparência, por escrito (através de endereço eletrónico), com o mínimo de 48 horas de antecedência, a fim de usufruírem da devida compensação no mês seguinte, caso contrário tal não se verificará. As compensações efetuam-se em tempo de utilização das instalações, mediante as disponibilidades do CDA.

(30)

3) Duas faltas consecutivas sem pré-aviso, conferem ao CDA o direito de ceder 3

definitivamente o horário a outro candidato, sendo da responsabilidade do grupo o pagamento das horas que lhes estiveram reservadas, ainda que não as utilizassem.

4) Trazer calçado de desporto, a ser utilizado somente dentro das instalações, sob pena de não lhes ser concedida a entrada no espaço desportivo.

5) No caso de serem equipas a usufruir do desconto concedido a clubes e outras entidades sediadas na freguesia, verifica-se a necessidade de cada elemento trazer consigo o cartão de identificação/sócio.

6) Respeitar, cumulativamente, o horário de entrada/saída do balneário (10 minutos. antes do início da actividade/20 minutos após o final da mesma), de utilização do recinto desportivo reservado e, em caso de coincidir, do encerramento das instalações.

1). O pagamento dos restantes 50% das taxas correspondentes ao valor total do período de ocupação, deverá ser efetuado na 1.ª utilização.

2). As faltas de comparência, deverão ser comunicadas ao CDA, por escrito (através de endereço eletrónico), com o mínimo de 48 horas de antecedência, a fim de lhes ser concedida a respetiva compensação. No caso desse prazo não ser cumprido, tal não se verificará.

3). As compensações mencionadas no n.º anterior, efetuam-se em tempo de utilização das instalações, mediante as disponibilidades do CDA.

4). Aplicam-se, nesta tipologia de aluguer, os pontos 4), 5) e 6), do ponto A), referente ao aluguer regular.

1). À semelhança do aluguer periódico, nesta tipologia de aluguer, aplicam-se os pontos 4), 5) e 6), do ponto A), referente ao aluguer regular.

Nota - Em qualquer modalidade de aluguer, quando o piso se encontrar perigosamente escorregadio, devido a humidade que se possa fazer sentir, os utentes poderão optar por não realizar a sua actividade desportiva, não lhes sendo cobrada a taxa correspondente, procedendo-se à devida compensação, da forma anteriormente mencionada.

(31)

D) Aulas com Monitor 4

1). A frequência das aulas obriga ao pagamento de uma inscrição (que inclui o seguro desportivo) e de uma mensalidade constante da tabela de taxas de utilização do CDA, em vigor (https://www.jf-alcabideche.pt/pdf/2019/regulamentotaxas2018.pdf).

2). As inscrições iniciam-se no dia 01 de setembro de cada ano, sendo válidas por uma época desportiva.

3). A inscrição é realizada através do preenchimento e entrega de minutas criadas para o efeito (“Termo de Responsabilidade”, “Autorização para Recolha e Gestão Dados Pessoais”

e “Folheto do Utente”), não dispensando a consulta e conhecimento do disposto na Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto (Lei n.º 5/2007, de 16 de janeiro).

4). O pagamento da mensalidade será obrigatoriamente efetuado até ao dia 8 de cada mês, após o qual, é acrescido de uma multa de 10% sobre o seu valor de referência mensal.

5). A única falta de pagamento justificada, é por questões de saúde, que surjam até ao dia 8 de cada mês e, somente, quando comprovadas por atestado médico, apresentado até à mesma data, no máximo de 2 meses (seguido ou intercalado).

6). A desistência da frequência das aulas, por qualquer motivo, tem que ser comunicada até ao final do último mês de frequência. Em caso contrário, é devida a mensalidade do mês seguinte.

II. CAMPO DE TÉNIS

1. RESERVAS

1) A candidatura de aluguer regular destes espaços, efetua-se por escrito (através de endereço eletrónico), ao cuidado da gestão do Complexo Desportivo de Alcabideche, designado por CDA , indicando dia(s) e horário(s) preferencialmente pretendido(s), nome e identificação do responsável pelo grupo, associando o número de telefone, para posterior contacto, declarando a aceitação das normas constantes do Regulamento Geral.

(32)

2) A candidatura não poderá exceder uma época desportiva - 01 de setembro a 31 de julho 5

do ano seguinte - podendo ser prorrogado nas condições abaixo enunciadas.

3). O período de recepção destas candidaturas para a época seguinte será:

a) de 15 a 30 de junho para o pedido de prorrogação dos utentes que já utilizam regularmente o CDA.

b) a partir de 1 de julho (incluído) para os restantes utentes.

4) Os horários vagos serão concedidos aos interessados, pela ordem de entrada dos seus pedidos, sem prejuízo do aplicado no artigo 21.º do Regulamento Geral do CDA, podendo, no entanto, ser esporadicamente cedidos a outras entidades, ao abrigo do mesmo artigo.

5) Os pedidos de prorrogação dos praticantes já integradas em épocas anteriores, terão prioridade sobre os pedidos dos grupos “novos”, caso sejam entregues dentro do prazo determinado para o efeito. Quando tal não se verificar, perderão este estatuto, sujeitando-se ao método de integração descrito no n.º anterior.

6). Os pedidos que excederem o n.º de horários disponíveis, serão mantidos em lista de espera até ao final da época, mantendo-se a ordem de prioridade. Sempre que surgir uma vaga, o CDA contactará o candidato seguinte, ainda que aquele não corresponda ao horário inicialmente solicitado.

7). Todas as candidaturas para utilização das instalações, caducarão no final da época a que respeitam.

1) Aplica-se o n.º 1, do ponto A), referente ao aluguer regular.

2) As candidaturas deverão ser entregues, até 15 dias antes da data em que pretendem iniciar a utilização.

3) Logo que confirmada a cedência de instalações, é devido o pagamento de taxas, correspondente a 50% do valor total da utilização.

(33)

C) Aluguer Pontual 6

1) As marcações são feitas junto da recepção do CDA ou pelo telefone 21 469 10 39.

2) Não serão aceites reservas para o mesmo horário e dia da semana, com antecedência superior a 7 dias.

3) O pagamento da respetiva taxa é efetuado no ato da marcação ou no dia após (no caso de a marcação ser realizada telefonicamente).

2. CONDIÇÕES

1). Efetuar o pagamento mensal na 1.ª utilização de cada mês. O incumprimento acresce 10%

ao valor em dívida.

2) Informar o CDA das faltas de comparência, por escrito (através de endereço eletrónico), com o mínimo de 48 horas de antecedência, a fim de usufruírem da devida compensação no mês seguinte, caso contrário tal não se verificará (a exceção serão as faltas provocadas por falta de condições meteorológicas). As compensações efetuam-se em tempo de utilização das instalações, mediante as disponibilidades do CDA.

3) Trazer calçado desportivo adequado, sob pena de não lhes ser concedida a entrada no espaço desportivo.

4) Respeitar o horário de entrada/saída, de utilização do recinto desportivo reservado e, em caso de coincidir, do encerramento das instalações.

1). Efetuar o pagamento da totalidade do período pretendido, na 1.ª utilização.

2) Informar o CDA das faltas de comparência, por escrito (através de endereço eletrónico), com o mínimo de 48 horas de antecedência, a fim de usufruírem da devida compensação no mês seguinte, caso contrário tal não se verificará (a exceção serão as faltas provocadas por falta de condições meteorológicas). As compensações efetuam-se em tempo de utilização das instalações, mediante as disponibilidades do CDA.

(34)

3). Aplicam-se, nesta tipologia de aluguer, os pontos 3) e 4), do ponto A), referente ao aluguer 7

regular.

1) O pagamento da respetiva taxa é efetuado no ato da marcação ou no dia após (no caso de a marcação ser realizada telefonicamente).

2). Aplicam-se, nesta tipologia de aluguer, os pontos 3) e 4), do ponto A), referente ao aluguer regular.

Notas:

1) Todos os praticantes têm direito a duche após a utilização das instalações, desde que seja solicitado aquando da reserva do respetivo espaço desportivo.

2) O regulamento geral encontra-se à disposição dos utentes, para consulta, na secretaria do Complexo Desportivo de Alcabideche.