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ANTÓNIO FRANCISCO DE SOUSA MANUAL DE DIREITO ADMINISTRATIVO

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MANUAL DE DIREITO

ADMINISTRATIVO

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aprofundada do Direito Administrativo, publicado em 2009 pela Editora Prefácio. Trata-se de um texto escrito a pensar especialmente nos alunos de Direito Administrativo, mas também nos profissionais do direito. A procura crescente da obra encorajou-nos a manter o plano inicial, que abarca as matérias que no atual plano universitário correspondem às unidades curriculares de Direito Administrativo I e Direito Administra- tivo II. A intensa inovação e renovação legislativa que tem ocorrido nos últimos anos em Portugal, especialmente pela entrada em vigor do novo CPA, mas também importantes desenvolvimentos da jurisprudência administrativa portuguesa, a crescente influência do direito da UE na nossa ordem jurídica e os desenvolvimentos da doutrina jurídico-admi- nistrativa obrigam a que este tipo de obras sejam regularmente revistas e atualizadas. Esforçámo-nos por aperfeiçoar a abordagem crítica e o tratamento didático da obra, aproveitando para o efeito o feedback que a edição anterior suscitou.

A exposição de algumas matérias surge num corpo de letra mais re- duzido, significando isso que são de leitura facultativa para os estudantes de Direito Administrativo, apenas porque estão confrontados com um tempo limitado para a preparação do exame.

Em geral, toda a obra reflete uma conceção de fundo sobre o Direito Administrativo enquanto instrumento de efetivação do Estado de direito democrático. As duas ideias nucleares desta conceção são:

a) por um lado, exercício funcional do poder administrativo (orientado pela ideia de objetividade, cumprimento escrupuloso do dever funcional, integridade e ética na Administração Pública, recusa da vontade meramente subjetiva, do capricho pessoal e do arbítrio);

por outro lado,

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b) a tutela jurisdicional efectiva (que exige um controlo jurisdicional crite- rioso, mas intenso e pedagógico, especialmente nos casos de ma- nifesta ilegalidade e de violação grave de princípios fundamentais).

A materialização destas duas ideias pressupõe, em geral, uma nova cultura dos intérpretes e aplicadores do direito administrativo da Ad- ministração Pública portuguesa e dos tribunais administrativos por- tugueses – a grande e a mais difícil, mas também a mais importante reforma administrativa a fazer – e dos próprios administrados. O rumo está claramente definido; falta formar adequadamente os técnicos e reorientar culturas. A Administração Pública não pode continuar a ser

‘coutada privada’ de ambiciosos sem escrúpulos, palco de amiguismos e compadrios, campo de extermínio. O interesse público não pode ser reconduzido a mera fórmula fazia, que tudo cobre; tem de manter o seu conteúdo jurídico e de impor sempre o melhor para a coletividade. Na Administração Pública, a importância, o prestígio, o fascínio têm de resultar apenas da observância quotidiana da lei e do direito (e não de títulos, de graus hierárquicos, de ‘prestígios’ de origem incerta e muitas vezes duvidosa). O funcionário público, de qualquer grau hierárquico, tem de estar sempre e apenas concentrado no cumprimento funcional do seu dever.

As indicações legislativas feitas neste Manual não dispensam a consulta das publicações oficiais, pois podem, nomeadamente, ter sido entretanto revogadas ou alteradas. Por outro lado, as orientações e opiniões expen- didas refletem essencialmente a opinião do autor, salvo outra indicação.

Para facilitar a consulta, recorreu-se frequentemente a remissões para outras partes do texto, onde são feitas referências complementares ou mais aprofundadas da matéria que está a ser tratada. Essas remissões foram feitas para o número (n.º) respetivo do índice de matérias e para o número de margem (n. m.) que acompanha parágrafos do texto. Assim, por exemplo, a indicação → n.º 42; n. m. 1914 e segs. indica que a matéria da responsabilidade civil da Administração é especialmente tratada no n.º 42 do índice de matérias e nos n. m. 1914 e segs.

Porto, janeiro de 2019

António Francisco de Sousa

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A vastidão e a complexidade do Direito Administrativo dos nossos dias conferem aos estudos de carácter geral e abrangente que sobre ele são feitos um cunho sempre inacabado e algo imperfeito. Mas, se por um lado esta caraterística representa um difícil obstáculo à realização do ideal da obra perfeita, reflete, por outro lado, a grande vitalidade desta importante área jurídica, que tem sempre algo de novo para mostrar, que inova, se renova e expande a cada momento. O estudo do Direito Administrativo constitui, pois, um desafio permanente, pleno de inte- resse teórico e prático, com relevância direta nos direitos e liberdades dos cidadãos e na segurança e bem-estar coletivos.

Pela sua manifesta juventude, o Direito Administrativo continua a apresentar vastas áreas de incerteza, propícias à especulação teórica, que desafiam a reflexão e que com frequência propiciam abordagens e interpretações aparentemente subjetivas. Mas só aparentemente, pois a subjetividade do Direito Administrativo está fundamentalmente limitada por normas e princípios objetivos. Sobretudo nos domínios mais con- troversos, onde a tentação de fuga para a subjetividade idiossincrásica é maior, é necessário não perder de vista os critérios e princípios jurídicos.

Só depois haverá lugar para as “visões dominantes” da doutrina e da jurisprudência. Desde logo por esta razão: algumas posições adotadas nesta obra são, antes de mais, a opinião jurídico-administrativa do autor, sempre baseada num esforço de objetividade, clareza e transparência.

Isto não dispensa, no entanto, antes recomenda, o confronto e o comple-

mento com as perspetivas e orientações da jurisprudência e da restante

doutrina, especialmente da dos “manuais clássicos”. Neste âmbito, para

além da bibliografia geral reportada no início da obra, indica-se no fim

de cada capítulo a bibliografia mais importante sobre a matéria específica

(5)

em questão. O estudioso do Direito Administrativo deve procurar obter um panorama abrangente, e não meramente unilateral e redutor, do Direito Administrativo. Aliás, as posições adotadas pelos autores nunca são exclusivamente suas: em maior ou menor medida, são o resultado de reflexões pessoais alicerçadas nas reflexões de outros autores, de sentenças judiciais ou mesmo de soluções legais, incluindo de sistemas jurídicos comparados. Nos nossos dias é muitas vezes arriscado e injusto assumir ou atribuir a paternidade de muitos aspetos do Direito Admi- nistrativo. Há contributos determinantes de autores conhecidos, mas em geral a “paternidade” dos principais institutos e teorias do Direito Administrativo dilui-se no tempo e no espaço, tornando-se esta dilui- ção cada vez mais clara à medida que a investigação se vai alargando e aprofundando. Também no Direito Administrativo o progresso vai-se fazendo lentamente, acrescentando alguma coisa ao que nos foi legado por outros, há décadas ou séculos. Mas um Manual de Direito Adminis- trativo não pode reconduzir-se a uma manta de retalhos, a uma reunião mais ou menos bem conseguida das posições de outros autores. Nesta perspetiva, o presente Manual de Direito Administrativo pretende ser também uma reflexão e abordagem crítica próprias, de cunho pessoal, e nesta medida um contributo à ciência jurídica. Está sempre presente um esforço de abordagem crítica das matérias tratadas tendo em vista o seu aperfeiçoamento, segundo uma sistematização adequada e com recurso a uma linguagem quanto possível clara, objetiva e precisa.

Porto, fevereiro de 2009

António Francisco de Sousa

(6)

- Comunidades Europeias, Lisboa, 2.ª edição da Editora Danúbio, Lisboa, 1987.

- Para o Consentimento do Particular em Direito Administrativo – discussão teórica do acto administrativo necessitado do consentimento do particular e sua aplicação a alguns casos concretos, Lisboa, 1986, Editora, Danúbio, Lda.

- O Recurso de Vizinhança, Lisboa, 1986, Editora Danúbio Lda.

- A Discricionariedade Administrativa, Lisboa, 1987 (tradução da parte essencial da tese apresentada em Freiburg, sob o título Das Ermessen der Verwal- tungsbehörde).

- A Estrutura Jurídica das Normas de Planificação Administrativa – directivas da planificação, interesses em conflito, “discricionariedade de planificação”, Editora Danúbio, Lda, Lisboa 1987.

- Direito Administrativo das Autarquias Locais, 3.ª ed., 1993 , Lisboa, Luso livro.

“Conceitos Indeterminados” no Direito Administrativo, Coimbra, Almedina, 1994.

- Dicionário Jurídico, Político e Económico Alemão-Português, Lisboa:

Luso Livro, 1994.

- Fundamentos Históricos de Direito Administrativo, Lisboa, Luso Livro, 1995.

- Direito das armas , SPB, Lisboa, 1996.

- Direito Administrativo em Geral, 4.ª ed., Porto, 2002.

- A Polícia no Estado de Direito, Editora Saraiva, São Paulo, Brasil, 2009.

- Fundamentos da Tradução jurídica alemão-português (com incidência especial no direito administrativo) , Editora Saraiva, São Paulo, Brasil, 2013..

- Direito de Reunião e de Manifestação, Quid Juris, Lisboa, 2009.

(7)

- Direito Administrativo, Lisboa, Editora Prefácio, 2009.

- Código do Procedimento Administrativo Anotado e Comentado, Porto, 2009, 2.ª edição, Porto 2010 .

- Manual de Direito Administrativo Angolano, edição da Vida Econó- mica, Porto, 2014.

- Constituição da República de Angola Anotada e Comentada, edição da Vida Económica, Porto, 2014.

- Manual de direito policial , Porto, Vida Económica, 2016.

- Administração pública e direito administrativo: novos paradigmas , Porto, Vida Económica, 2016.

- Direito administrativo europeu, Porto, Vida Económica, 2016.

2. ARTIGOS:

- “Estado de Direito – Estado de Justiça” , in: Estado & Direito, Revista Luso-Espanhola de Direito Público, n.º 12, 1993, p. 95 e segs.

- “’Margem de Apreciação’ e Estado de Direito” , in: Polis, n.º 2, 1995.

- “Actuação policial e princípio da proporcionalidade” , in: RMP, 1998, 41ss. e Polícia Portuguesa, n.º 113 (1998), p. 15ss.

-“Recht und Organisation Privater Sicherheitsdienste in Portugal” , in: Recht und Organisation Privater Sicherheitsdienste in Europa, Berlim, 1998 (ed. de v.

Arnim/Olschok/Verbeek).

- Perseguição política no direito de Asilo ”, in: Direito e Cidadania, Praia/

Cabo Verde, ano n.º 2, n.º 6 (Mar-Jun), 1999, pág. 23-56.

- “O controlo jurisdicional da discricionariedade e das decisões de valoração e prognose” (comunicação apresentada no âmbito da discussão pú- blica da Reforma do Contencioso Administrativo, realizada em 6/7 de junho de 2000 na Faculdade de Direito da Universidade do Porto), in: Reforma do Contencioso Administrativo, Trabalhos Preparatórios – O Debate Universitário (ed. do Ministério da Justiça), Lisboa, 2000, p. 315 e segs.

- “Para uma polícia do Século XXI” , in: Estudos em Comemoração dos cinco anos (1995-2000) da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, Coimbra, 2001, p. 353 e segs.

- “A regionalização no contexto do Estado de direito democrático e

o caso português”, in: Revista de Direito Constitucional e Internacional – Cadernos de

Direito Constitucional e Ciência Política, Ano 8, 2000, n.º 30, p. 55 e segs.

(8)

- “A participação dos interessados no procedimento administrativo”, in: Homenagem ao Professor Doutor Jorge Ribeiro de Faria, Coimbra Editora, 2003, pp.

69 a 121.

- “Paradigmas fundamentais da Administração Pública” , in Revista da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, III – 2006, pág. 137-183.

- “O princípio da igualdade no Estado de direito”, in: Polis: Revista de Estudos Jurídico-Políticos, n.º 13/16, Lisboa, 2007, pág. 181-195.

- “Para um Estado de Direito Efectivo” , in: Jornal Estado de Direito, São Paulo, Brasil, maio de 2009.

- “Uso da força pela polícia, especialmente o uso de armas de fogo” , in: Actas do II Seminário Internacional - Qualidade da Actuação do Sistema de Defesa Social, dedicado ao tema As Medidas de Polícia nas Sociedades Democráticas – da Coerção à Proximidade, Belo Horizonte, 2010.

- “Controle da Administração pelos tribunais: julgar é ainda adminis- trar” , in: Jornal Estado de Direito (S. Paulo-Brasil), 23.ª ed., janeiro de 2011.

- “A polícia no Estado de direito (I): aspectos conceptuais e de funcio- namento” , in: Carta Forense, Brasil, dezembro de 2011; “A polícia no Estado de direito (II): perturbação da ordem e segurança públicas” , in: Carta Forense, Brasil, outubro de 2011.

- “O papel da burocracia no Estado de direito” , in: Revista da FDUP, 2012, pág. 59 e segs.

- “Liberdade de reunião e de manifestação no Estado de direito ”, in:

Direitos Fundamentais & Justiça (Revista do programa de pós-graduação, mestrado e doutora- mento em direito da PUCRS - Brasil) (Ano 6, n.º 21 – out./dez. 2012), pág. 27 e segs.

- “Exigências da garantia de imparcialidade no Estado de direito. Não basta ser sério, é preciso parecê-lo” , in: Revista de Direito Público do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), vol. 1, n.º 50, 2013 e também vol. 1, n.º 57 (2014), pág. 27 a 49 (http://www.direitopublico.idp.edu.br/index.php/direito publico/ article/view/1490)

- “Juridicidade da ação policial” , in: Revista do Ministério Público, n.º 135, 2013, p. 23-36.

- “A informação como dever na Administração Pública Portuguesa” , in: Atas do Colóquio Luso-Brasileiro realizado na FDUP em outubro de 2012 (em fase de publicação).

- “Abertura e transparência no Projeto de Revisão do CPA” , in: Revista

da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, 2014, pág. 61 e segs.

(9)

- “Cultura e direito: uma abordagem crítica”, Congresso Internacional de

Direito na Lusofonia, 19 a 22 de Fevereiro de 2014, Escola de Direito da Univer-

sidade do Minho, 2014, no prelo.

(10)

A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E O DIREITO ADMINISTRATIVO 1. A Administração Pública: noção e objeto

1.1. Em geral ... 49

1.2. Tentativas de definição de Administração Pública ... 50

1.2.1. Critério orgânico, formal ou subjetivo ... 51

1.2.2. Administração como atividade tipicamente administrativa – critério material ou objetivo ... 52

1.2.3. Apreciação crítica ... 52

1.3. Vias para a compreensão do conceito de administração em sentido material ... 53

1.3.1. Definição negativa ... 53

1.3.2. Tentativas de definição positiva ... 54

1.3.3. Critério descritivo ... 56

1.4. Caraterização da Administração Pública ... 56

1.5. A função administrativa no contexto das funções estaduais ... 61

1.6. O objeto da Administração Pública ... 63

1.7. Funções e fins da Administração Pública moderna ... 63

1.8. A Administração Pública e os efeitos jurídicos da sua ação para o cidadão ... 66

1.9. Administração estatal em sentido amplo e em sentido restrito 69 1.10. Sistemas de Administração Pública... 69

1.10.1. Em geral ... 69

1.10.2. Evolução recente dos sistemas anglo-saxónico ... 71

e europeu continental ... 2. Evolução histórica da Administração Pública e do direito administrativo ... 76

2.1. Fases da história da Administração Pública ... 76

2.1.1. A Administração no Estado absoluto

dos séculos XVII e XVIII ... 76

(11)

2.1.2. A Administração no Estado liberal de direito do séc. XIX 77 2.1.3. A Administração no Estado social de direito do século XX 78

2.1.4. A nova relação da sociedade com o direito ... 80

2.2. Evolução do direito administrativo ... 82

2.3. Evolução da jurisdição administrativa ... 89

2.4. A codificação do direito administrativo em Portugal ... 95

3. A Administração Pública e a Constituição ... 115

3.1. Ligação da Administração Pública à Constituição ... 115

3.2. A Administração Pública à luz da Constituição portuguesa de 1976 ... 117

3.2.1. Princípios gerais ... 117

3.2.2. Fundamentos normativos ... 119

3.3. Administração Pública e os direitos fundamentais ... 122

3.4. Administração Pública, Estado democrático de direito, social e pluralista ... 123

3.4.1. Administração Pública e Estado democrático ... 123

3.4.2. Administração Pública e Estado de bem comum ... 126

3.4.3. Administração Pública e Estado de direito ... 129

3.4.3.1. Sentido e alcance do Estado de direito ... 129

3.4.4. Administração Pública e Estado social: Administração de prestação ... 131

3.4.4.1. Para o conceito de Estado social ... 131

3.4.4.2. Estado social, democracia social e igualdade ... 132

3.4.4.3. Estado social de direito material e de justiça efetiva ... 132

3.4.4.4. Estado social, legislador e Administração Pública ... 135

3.4.4.5. Estado social e cidadão ... 136

3.4.4.6. Estado social e não retrocesso social ... 137

3.4.4.7. Estado social, ambiente e qualidade de vida ... 139

3.4.4.8. Estado social e princípio da subsidiariedade ... 141

3.4.4.9. Estado social e prestação de serviços ... 142

3.4.4.10. Estado social, interpretação e direito público subjetivo . 144 3.4.4.11. Estado social, privatização e regulação ... 144

3.4.4.12. Estado social e gerações vindouras: responsabilidade intergeracional ... 146

3.5. Constituição e eficiência económica ... 148

4. O direito da Administração Pública ... 149

4.1. O direito administrativo ... 149

4.2. Subdivisões do direito administrativo ... 150

4.2.1. Direito administrativo em geral e direito

administrativo em especial... 150

(12)

4.2.2. Direito administrativo interno e direito

administrativo externo ... 151

4.3. Atuação da Administração segundo o direito privado ... 152

4.3.1. Operações de direito privado da Administração realizadas a título subsidiário ... 152

4.3.2. Atividade económico-empresarial e com fins lucrativos da Administração ... 153

4.3.3. Prossecução de funções administrativas segundo o direito privado ... 154

4.4. Direito administrativo como parte do direito público e sua delimitação do direito privado ... 155

4.4.1. Distinção entre direito público e direito privado ... 155

4.4.2. Teorias para a delimitação do direito público relativamente ao direito privado ... 157

4.4.3. Resolução de casos concretos ... 161

4.4.4. Enquadramento de certos atos no direito público ou no direito privado ... 161

4.4.4.1. O ato material ... 161

4.4.4.2. O ato jurídico ... 162

4.4.4.3. Os contratos entre a Administração e o particular ... 163

4.4.4.4. Utilização de instalações e de serviços públicos ... 163

4.4.4.5. Resolução de casos duvidosos... 164

4.5. Aplicação subsidiária do direito privado à atividade administrativa ... 165

4.5.1. Problemática e âmbito de aplicação ... 165

4.5.2. Fundamentos da aplicação de normas e princípios de direito privado à atividade administrativa ... 165

4.5.3. Desnecessidade de recurso ao direito administrativo privado ... 166

5. Fontes de direito administrativo ... 171

5.1. Conceito de fonte de direito administrativo ... 171

5.2. Classificação das fontes de direito administrativo ... 172

5.3. Fontes de direito e normas jurídicas ... 172

5.4. Princípios gerais de direito ... 173

5.5. Princípios jurídicos fundamentais e princípios gerais de direito administrativo ... 176

5.5.1. Princípios jurídicos fundamentais ... 176

5.5.2. Princípios gerais de direito administrativo ... 176

(13)

5.5.2.1. Fundamento jurídico dos princípios gerais

de direito administrativo ... 177

5.5.2.2. Para a caraterização dos princípios gerais de direito administrativo ... 179

5.5.2.3. Os princípios gerais de direito administrativo ... 179

5.6. Fontes escritas de direito administrativo ... 181

5.6.1. A Constituição ... 182

5.6.2. A lei formal ... 183

5.6.2.1. Em geral ... 183

5.6.2.2. Promulgação, referenda e publicação das leis ... 187

5.6.2.3. Entrada em vigor das leis ... 189

5.6.2.4. A cessação de vigência das leis ... 189

5.6.3. O regulamento ... 190

5.6.4. Tipologia e hierarquia dos atos normativos ... 192

5.7. O costume como fonte de direito administrativo ... 195

5.7.1. A questão da legitimidade do costume como fonte de direito administrativo ... 195

5.7.2. Conceito e pressupostos do costume ... 198

5.7.2.1. Como surge o costume ... 198

5.7.2.2. Determinação do conteúdo da norma consuetudinária . 199 5.7.2.3. Reconhecimento jurisdicional da norma consuetudinária 199

5.7.2.4. Desaparecimento da norma consuetudinária ... 199

5.7.2.5. O costume interno ... 199

5.7.3. Âmbito de aplicação do direito consuetudinário ... 200

5.8. Jurisprudência ... 200

5.9. Doutrina ... 202

5.10. Direito da União Europeia ... 204

5.10.1. Vinculação da Administração Pública portuguesa ao direito da União Europeia ... 205

5.10.1.1. Primado da aplicação do direito da União Europeia ... 205

5.10.1.2. Vinculação aos direitos fundamentais ... 206

5.10.1.3. Vinculação aos princípios da União Europeia... 208

5.10.2. Implicações de direito da União Europeia no plano da execução administrativa ... 211

5.10.3. Cooperação da Administração portuguesa com os órgãos da União ... 213

5.10.4. Controlo da execução pela Comissão Europeia ... 214

5.10.5. Formação de um direito administrativo

da União Europeia ... 215

(14)

5.10.6. Direito administrativo português como direito

da União Europeia concretizado ... 217

5.11. O direito comparado ... 220

PARTE 2 ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA 6. Princípios de organização administrativa ... 230

6.1. Princípio da descentralização ... 230

6.2. Princípio da desconcentração ... 230

6.3. Princípio da desburocratização ... 231

6.4. Princípio da aproximação dos serviços às populações ... 232

7. Centralização e descentralização administrativa ... 233

7.1. Princípios gerais ... 233

7.2. Centralização e descentralização ... 234

7.2.1. Caraterísticas da centralização ... 234

7.2.2. Caraterísticas da descentralização ... 236

7.3. Significado da centralização e da descentralização ... 238

7.4. Evolução histórica da centralização e da descentralização a partir da Revolução Francesa ... 241

8. Concentração e desconcentração administrativa ... 247

8.1. Caraterização da concentração e da desconcentração de poderes em Portugal ... 247

8.2. Delegação de poderes ... 249

8.2.1. Conceito de delegação de poderes... 249

8.2.2. Natureza jurídica da delegação de poderes ... 249

8.2.3. Elementos da delegação de poderes ... 249

8.2.4. Requisitos do ato (expresso) de delegação ... 250

8.2.5. Poderes do delegante ... 252

8.2.6. Subdelegação de poderes ... 252

8.2.7. Regime dos atos praticados ao abrigo da delegação de poderes ... 252

8.2.8. Extinção da delegação de poderes ... 253

8.2.9. Delegação de assinatura ... 255

9. Integração e devolução de poderes ... 256

10. Poderes de orientação e de controlo administrativo ... 258

10.1. Tutela ... 258

10.1.1. Controlo tutelar ... 258

10.1.2. Tutela corretiva, inspetiva e substitutiva ... 261

(15)

10.2. Superintendência ... 262

10.3. Hierarquia ... 263

10.3.1. Hierarquia administrativa em geral ... 263

10.3.2. Controlo hierárquico ... 265

11. Entes, órgãos, competências e serviços administrativos ... 267

11.1. Entes públicos ... 271

11.1.1. Conceito de ente público ... 272

11.1.2. Tipologia dos entes públicos ... 274

11.1.3. Regime jurídico dos entes públicos ... 277

11.2. Órgãos e competências ... 278

11.2.1. Órgãos ... 278

11.2.1.1. Dos órgãos em geral ... 278

11.2.1.2. O caso específico dos órgãos colegiais ... 281

11.2.1.2.1. O presidente e o secretário ... 283

11.2.1.2.2. Requisitos das deliberações ... 285

11.2.1.2.3. Publicidade das reuniões ... 287

11.2.1.2.4. Ata da reunião ... 287

11.2.1.2.5. Responsabilidade pelas deliberações tomadas ... 289

11.2.2. Competência ... 289

11.2.2.1. Da competência em geral ... 289

11.2.2.2. Espécies de competência ... 291

11.2.2.3. Substituição de titulares de cargos ... 293

11.2.2.4. Conflitos de jurisdição, de atribuição e de competência 294 11.2.2.4.1. Conflitos de competência ... 294

11.2.2.4.2. Conflitos de atribuições ... 295

11.2.2.4.3. Conflitos de jurisdição ... 296

11.2.2.4.5. Garantias de imparcialidade: impedimento, incompatibilidade, suspeição e escusa ... 298

11.2.2.4.6. Âmbito de aplicação das garantias de imparcialidade 300 11.2.2.4.7. Arguição e declaração do impedimento ... 303

11.3. Serviços administrativos ... 305

11.3.1. Dos serviços administrativos em geral ... 305

11.3.2. Tipologia dos serviços administrativos ... 306

11.3.3. Caraterização jurídica dos serviços administrativos ... 307

12. Organização da Administração Pública em Portugal ... 309

12.1. Administração central direta do Estado ... 310

12.1.1. O Estado ... 310

12.1.1.1. Conceito de Estado ... 310

12.1.1.2. O Estado como pessoa coletiva pública ... 311

12.1.1.3. Atribuições do Estado ... 312

(16)

12.1.1.4. Órgãos do Estado ... 313

12.1.1.4.1. O Governo ... 315

12.1.1.4.2. Função e estrutura do Governo ... 315

12.1.1.4.3. Formação e responsabilidade do Governo ... 318

12.1.1.4.4. Competência do Governo ... 319

12.1.1.4.4.1. Competência política do Governo ... 319

12.1.1.4.4.2. Competência legislativa do Governo ... 320

12.1.1.4.4.3. Competência administrativa do Governo ... 320

12.1.1.4.4.4. Competência do Conselho de Ministros ... 321

12.1.1.4.4.5.1. Em geral ... 321

12.1.1.4.4.5.2. Presidência do Conselho de Ministros ... 322

12.1.1.4.4.5.3. Ministérios ... 323

12.1.1.4.4.5.4. Secretarias de Estado ... 324

12.1.1.4.4.5.5. Direções-Gerais ... 324

12.2. Administração central indireta do Estado ... 325

12.2.1. Conceito e espécies ... 325

12.2.2. Identidade orgânica da Administração estadual indireta ... 326

12.2.3. Entes que integram a Administração estadual indireta ... 327

12.2.3.1. Caraterização geral ... 327

12.2.3.2. Institutos públicos... 328

12.2.3.2.1. Conceito ... 328

12.2.3.2.2. Espécies de institutos públicos ... 330

12.2.3.2.2.1. Serviços personalizados do Estado ... 330

12.2.3.2.2.2. As fundações públicas ... 331

12.2.3.2.2.3. Estabelecimentos públicos ... 332

12.2.3.2.2.4. Entidades Públicas Empresariais (EPE) ... 332

12.2.3.2.2.4.1. Considerações prévias ... 333

12.2.3.2.2.4.2. Para a história recente das entidades públicas empresariais em Portugal ... 335

12.2.3.2.2.4.3. Espécies de entidades públicas empresariais ... 337

12.2.3.2.2.5. Regime jurídico dos institutos públicos ... 338

12.2.3.3. Associações públicas... 339

12.2.3.3.1. Em geral ... 339

12.2.3.3.2. Conceito ... 340

12.2.3.3.3. Tipos de associações públicas ... 341

12.2.3.3.4. Regime jurídico das associações públicas ... 343

12.2.3.3.5. Atribuições gerais das associações públicas de carácter profissional ... 344

12.3. Administração regional: as regiões autónomas

dos Açores e da Madeira ... 345

(17)

12.4. Administração local autárquica ... 346

12.4.1. Em geral ... 346

12.4.2. Autonomias e domínios de atividade ... 346

12.4.3. Atribuições: classificação e liberdade na sua prossecução . 347 12.4.3.1. Em geral ... 347

12.4.3.2. Atribuições próprias ... 347

12.4.3.3. Atribuições transferidas ... 347

12.4.4. As autarquias em especial... 348

12.4.4.1. A Região Administrativa, os Distritos e as Comissões de Coordenação ... 348

12.4.4.2. Os municípios em Portugal ... 348

12.4.4.3. Associações de municípios ... 353

12.4.4.4. A freguesia em Portugal ... 354

12.4.4.5. A tutela sobre as autarquias ... 356

12.4.4.6. Grandes cidades e áreas metropolitanas de Lisboa e Porto . 357 12.5. Instituições particulares de interesse público ... 358

12.5.1. Em geral ... 358

12.5.2. Sociedades de interesse coletivo ... 359

12.5.3. Pessoas coletivas de utilidade pública administrativa ... 359

12.5.4. Pessoas coletivas de mera utilidade pública ... 360

12.5.5. Instituições particulares de solidariedade social ... 360

PARTE 3 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE DIREITO ADMINISTRATIVO 13. Conceito e função dos princípios fundamentais de direito administrativo ... 375

14. Os diferentes princípios fundamentais de direito administrativo ... 375

14.1. Princípio da legalidade e da proibição do arbítrio ... 375

14.1.1. Preferência de lei ... 377

14.1.2. Reserva de lei ... 378

14.1.2.1. Para o conceito de reserva de lei... 378

14.12.2. Reserva de lei, direitos fundamentais e poder de organização da Administração ... 379

14.1.2.3. Reserva de lei e Administração de prestação ... 381

14.1.3. Proibição do arbítrio ... 385

14.2. Princípio da proporcionalidade ... 388

14.2.1. Conceito e significado ... 388

14.2.2. Previsão legal ... 391

(18)

14.2.3. Determinação do fim ... 391

14.2.4. Adequação ... 391

14.2.5. Exigibilidade ou indispensabilidade da medida ... 392

14.2.6. O apresentar-se adequado e indispensável ... 393

14.2.7. Proporcionalidade em sentido restrito ... 394

14.3.Princípio da prossecução do interesse público ... 398

14.4. Princípio da igualdade ... 401

14.5. Princípio da imparcialidade ... 406

14.6. Princípio da justiça ... 411

14.6.1. Caraterização geral ... 411

14.6.2. O princípio da justiça na jurisprudência do STA ... 413

14.7. Princípio da boa-fé ... 415

14.8. Princípio do respeito pelos direitos e interesses legítimos dos particulares ... 416

14.9. Princípio da colaboração dos órgãos da Administração entre si e com os particulares ... 418

14.9.1. Noção e caraterização ... 418

14.9.2. O princípio da colaboração da Administração com os particulares na jurisprudência do STA ... 420

14.10. Princípio da participação ... 421

14.11. Princípio da decisão ... 422

14.11.1. Conceito e caraterização ... 422

14.11.2. O princípio da decisão na jurisprudência do STA ... 424

14.12. Princípio da gratuitidade do procedimento ... 424

14.13. Princípio do acesso à justiça ... 425

14.13.1. Conceito e caraterização ... 425

14.13.2. Exigências fundamentais do princípio do processo equitativo ... 426

14.13.3. O princípio do acesso à justiça na jurisprudência do STA . 429 14.14. Princípio da desburocratização ... 432

14.15. Princípio da eficiência da atuação administrativa ... 434

14.16. Princípio da não simplificação das operações administrativas à custa da diminuição das garantias os cidadãos ... 434

14.17. Princípios da Administração aberta, da transparência e da autodeterminação informacional ... 438

14.18. Princípio da boa administração ... 439

14.19. Princípio da ética administrativa ... 441

14.20. Princípio do compliance ... 445

14.20.1 Noção do compliance ... 445

14.20.2 Fins do compliance ... 446

14.20.3. Exigências do compliance ... 446

(19)

PARTE 4

DISCRICIONARIEDADE E CONCEITOS INDETERMINADOS

1

5. Conceito, caraterização e “tipos”

de discricionariedade administrativa ... 451

15.1. Conceito de discricionariedade administrativa ... 451

15.2. Caraterização geral da discricionariedade administrativa pela doutrina ... 455

15.2.1. Discricionariedade como “espaço de liberdade” ... 455

15.2.2. A tese da discricionariedade na concretização da previsão da norma ... 457

15.2.3. Discricionariedade como delegação do legislador para a realização da justiça no caso concreto ... 459

15.2.4. Discricionariedade como margem para a ponderação de interesses ... 460

15.2.5. Discricionariedade como resultado da incapacidade de previsão do legislador e da incapacidade de controlo dos tribunais ... 460

15.2.6. Discricionariedade como espaço para a prossecução da função ... 461

15.2.7. Conceito negativo de discricionariedade ... 461

15.2.8. Discricionariedade como liberdade de conformação ... 462

15.2.9. Negação da vontade subjetiva no exercício da discricionariedade ... 463

15.2.10. Apreciação crítica ... 466

15.3. Atribuição legal da discricionariedade ... 469

15.4. Exercício da discricionariedade ... 470

15.4.1. Exercício sem erro da discricionariedade ... 470

15.4.2. Exercício igualitário da discricionariedade ... 470

15.5. “Tipos” de discricionariedade ... 471

15.5.1. “Tipos” tradicionais: discricionariedade quanto ao “se” e discricionariedade quanto ao “como” ... 471

15.5.2. “Discricionariedade de conformação” ... 473

15.5.2.1. “Discricionariedade de estratégia” ... 474

15.5.2.2. Discricionariedade de “dispensa” ... 475

15.5.2.3. Prerrogativa legal de apreciação ... 476

15.5.2.4. “Discricionariedade de planificação” ... 478

15.5.2.5. “Discricionariedade de gestão” ... 479

15.6. Estado de direito e discricionariedade ... 480

(20)

15.7. Limites ao exercício do poder discricionário ... 482

15.7.1. Em geral ... 482

15.7.2. Discricionariedade e princípio da proporcionalidade ... 485

15.8. Desvio de poder ... 487

15.8.1. Regime geral ... 487

15.8.2. Observação crítica ao desvio do poder ... 489

15.9. Omissão do poder discricionário ... 490

15.10. Redução da discricionariedade a zero ... 491

16. Conceitos indeterminados e “margem de apreciação” ... 492

16.1. Conceitos indeterminados ... 493

16.2. A doutrina da “margem de apreciação” ... 499

16.2.1. A doutrina que sustenta a “margem de apreciação” ... 499

16.2.2. A doutrina que recusa a “margem de apreciação” ... 502

16.3. A questão das “normas de sobreposição” ... 503

16.4. Tendência atual das doutrinas da discricionariedade e dos conceitos indeterminados ... 503

16.5. Tomada de posição ... 504

PARTE 5 O PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO 17. A codificação do procedimento administrativo ... 515

17.1. Codificação do procedimento administrativo no direito comparado ... 516

17.2. Codificação do procedimento administrativo em Portugal ... 519

17.2.1. Para a história do CPA... 519

17.2.2. Estrutura e objeto do CPA ... 521

18. Significado e âmbito de aplicação do CPA ... 524

18.1. Em geral ... 524

18.2. Significado do procedimento administrativo ... 524

18.3. Âmbito de aplicação do código do procedimento administrativo 526 19. Princípios do procedimento administrativo ... 527

20. Conceito e tipos de procedimento administrativo ... 530

20.1. Conceito de procedimento administrativo... 530

20.2. Tipos de procedimento administrativo ... 531

21. Fases do procedimento administrativo ... 535

21.1. Em geral ... 535

21.2. Iniciativa ... 536

21.3. Instrução ... 537

21.4. Fase da decisão ... 539

(21)

21.5. Fase integrativa da eficácia ... 539

22. As partes envolvidas no procedimento administrativo ... 540

22.1. Considerações gerais ... 540

22.2. Regime do Código do Procedimento Administrativo ... 541

23. Direitos das partes envolvidas no procedimento ... 542

23.1. Direito de ser ouvido ... 542

23.2. Direito à consulta do processo ... 543

23.3. Direito ao sigilo ... 544

23.4. Direito a informar e a ser informado ... 545

23.5. Direito a estar representado ... 545

24. Deveres da parte envolvida no procedimento ... 546

25. Proteção jurisdicional ... 546

PARTE 6 ATUAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 26. Factos e atos jurídicos ... 557

26.1. Factos jurídicos ... 557

26.2. Atos jurídicos ... 560

26.2.1. Ações e operações materiais ... 560

26.2.2. Comportamentos ... 561

26.2.3. Atos jurídicos da Administração e ato administrativo ... 561

26.2.4 Multiformidade da ação administrativa ... 564

27. Legitimidade e relevância dos atos administrativos ... 567

27.1. Legitimidade dos atos administrativos ... 567

27.2. Relevância dos atos administrativos ... 569

27.2.1. Posição do ato administrativo no direito administrativo . 569 27.2.2. Caraterísticas jurídicas do ato administrativo ... 571

27.2.2.1. Eficácia jurídica apesar de vício ... 572

27.2.2.2. Validade e eficácia do ato ... 573

27.2.2.3. Privilégio de execução prévia ... 573

27.3. Função do ato administrativo ... 574

27.4. Ato administrativo face à sentença judicial ... 575

28. Conceito e caraterização do ato administrativo ... 577

28.1. Evolução e considerações gerais ... 577

28.2. Elementos do ato administrativo ... 580

28.2.1. A regulação ... 581

28.2.2. Poderes de autoridade ... 583

28.2.3. Carácter individual e concreto ... 583

28.2.3.1. Elementos determinantes ... 585

(22)

28.2.3.2. Casos de enquadramento problemático ... 587 28.2.4. A autoridade ... 587 28.2.5. Efeitos diretos para o exterior ... 589 28.3. Outros aspetos de identificação do ato administrativo ... 593 28.3.1. Relação intersubjetiva, objeto e conteúdo do ato ... 593 28.3.2. Forma e formalidades do ato administrativo ... 594 28.3.3. Causa, motivo e fim do ato ... 595 28.3.4. Pressupostos e requisitos do ato administrativo ... 595 28.3.5. Menções obrigatórias do ato administrativo ... 596 28.4. Definitividade do ato administrativo ... 599 28.5. Executoriedade do ato administrativo ... 601 29. Classificação dos atos administrativos ... 603 29.1. Atos administrativos em geral ... 603 29.1.1. Ato administrativo favorável e desfavorável ... 603 29.1.2. Ato administrativo impositivo, constitutivo e de verificação 605 29.1.3. Ato administrativo provisório, momentâneo e duradouro 608 29.1.4. Ato administrativo positivo e negativo ... 609 29.1.5. Ato expresso e ato tácito ... 609 29.1.6. Ato administrativo definitivo e não definitivo ... 611 29.1.7. Ato administrativo executório e não executório ... 612 29.1.8. Ato exequível e não exequível ... 613 29.1.9. Ato administrativo necessitado de consentimento

do particular ... 614 29.1.10. Ato administrativo pessoal e real ... 615 29.1.11. Ato administrativo independente e dependente... 615 29.1.12. Decisões e deliberações ... 616 29.1.13. Ato administrativo simples e complexo ... 616 29.1.14. Ato composto e ato continuado ... 617 29.1.15. Ato colegial e ato contextual ... 618 29.1.16. Ato administrativo de etapa única e de várias etapas ... 619 29.1.17. Ato administrativo singular, coletivo, plural e geral ... 619 29.1.18. Ato administrativo de controlo de carácter

preventivo e repressivo ... 621 29.2. Autorização de controlo e autorização de exceção ... 628 29.2.1. Autorização de controlo ou autorização permissiva ... 628 29.2.2. Autorização de dispensa ou de exceção ... 631 29.3. Ato administrativo real ... 633 29.4. Atos administrativos integrativos: aprovação,

homologação, confirmação, ratificação-confirmação e visto ... 635

(23)

29.5. Promessa, promessa-ato, informação, pré-decisão,

autorização parcial e ato administrativo provisório ... 639 29.5.1. Promessa da Administração e promessa-ato ... 640 29.5.2. Simples informação ... 641 29.5.3. Pré-decisão e informação prévia ... 642 29.5.4. Autorização parcial... 643 29.5.5. Ato administrativo provisório ... 644 29.6. Atos administrativos instrumentais ... 644 29.6.1. Conceito de ato instrumental ... 644 29.6.2. Classificação dos atos instrumentais ... 645 29.6.2.1. Atos instrumentais de conteúdo deliberativo ... 645 29.6.2.2. Atos instrumentais de conteúdo declarativo ... 646 30. Publicação e notificação do ato administrativo ... 652 30.1. Significado geral ... 652 30.2. Pressupostos da publicidade ... 656 31. Legalidade e eficácia do ato administrativo ... 661 31.1. Pressupostos jurídicos do ato administrativo ... 661 31.2. Legalidade do ato administrativo ... 664 31.2.1. Legalidade orgânica – a questão da competência ... 664 31.2.1.1. Sujeitos do ato ... 665 31.2.1.2. Usurpação de poder ... 668 31.2.1.3. Competência ... 669 31.2.2. Legalidade em sentido formal ... 671 31.2.2.1. Exigências de procedimento ... 671 31.2.2.2. Forma e formalidades do ato ... 671 31.2.2.2.1. Em geral ... 671 31.2.2.2.2. Formalidades: dever de fundamentação ... 673 31.2.2.2.3. Formalidades: requisitos da fundamentação ... 675 31.2.2.2.4. Formalidades: relevância da fundamentação ... 678 31.2.2.2.5. Formalidades: relevância de fundamentação

no exercício de poderes discricionários e de avaliação ... 679 31.2.2.2.6 ... 680 31.2.3. Legalidade em sentido material: conteúdo, objeto

e fim do ato ... 682 31.2.3.1. Violação de lei... 682 31.2.3.2. Conteúdo e objeto ... 684 31.2.3.2.1. Concordância com as normas e com

os princípios jurídicos aplicáveis ... 686

31.2.3.2.2. Base de legitimação ... 686

31.2.3.2.3. Princípio da proporcionalidade ... 686

(24)

31.2.3.2.4. Princípio da especificidade ou determinação

do ato administrativo ... 689 31.2.3.2.5. Outros pressupostos de legalidade material ... 689 31.2.3.3. Fim: desvio de poder ... 690 31.2.4. Nulidade e anulabilidade dos atos administrativos ... 692 31.2.4.1. Caraterização da nulidade ... 692 31.2.4.2. Caraterização da anulabilidade ... 693 31.2.4.3. Âmbito de aplicação da nulidade e da anulabilidade .... 695 31.2.4.4. Pressupostos da nulidade do ato administrativo ... 697 31.2.4.5. Consequências jurídicas da nulidade ... 708 31.2.5. Nulidade e inexistência jurídica do ato ... 709 31.2.6. Cumulação de vícios e de formas de invalidade ... 713 31.2.7. Ratificação, reforma e conversão do ato administrativo . 715 31.2.8. Simples irregularidade e retificação do ato administrativo 718 31.3. Eficácia jurídica ... 720 31.3.1. Princípio da imediatividade dos efeitos jurídicos ... 721 31.3.2. Eficácia retroativa do ato administrativo ... 722 31.3.3. Eficácia diferida ... 723 31.3.4. Suspensão da eficácia ... 725 31.3.5. Termo ou cessação da eficácia ... 726 32. Consolidação, revogação e suspensão do ato administrativo 730 32.1. Consolidação do ato administrativo... 730 32.1.1. Em geral ... 730 32.1.2. Paralelismo do ato administrativo com a sentença judicial 734 32.1.3. Consolidação formal do ato administrativo ... 735 32.1.4. Consolidação material ... 735 32.1.5. Efeito da consolidação e efeito da declaração ... 736 32.2. Revogação ... 737 32.2.1. Noção de revogação ... 737 32.2.2. Fundamento legal da revogação ... 737 32.2.3. Figuras afins da revogação ... 737 32.2.4. Competência para revogar atos administrativos ... 739 32.2.5. Forma e formalidades da revogação ... 741 32.2.6. Espécies de revogação ... 742 32.2.6.1. Revogação espontânea e revogação provocada ... 742 32.2.6.2. Revogação propriamente dita e revogação anulatória .. 742 32.2.6.3. Revogação com efeitos ex nunc e revogação

com efeitos ex tunc ... 743

32.2.7. Revogabilidade dos atos administrativos ... 744

32.2.7.1. Atos irrevogáveis ... 745

32.2.7.2. Revogabilidade de atos válidos ... 745

(25)

32.2.7.2.1. Atos válidos livremente (nos limites da lei

e do direito) revogáveis ... 745 32.2.7.2.2. Atos válidos de revogação condicionada ... 746 32.2.7.2.3. Atos válidos de revogação proibida ... 748 32.2.7.3. Revogabilidade de atos inválidos ... 749 32.2.8. Efeitos jurídicos da revogação ... 752 32.2.9. Efeitos repristinatórios da revogação... 752 32.2.10. Obrigatoriedade de anulação de atos ilegais ... 754 32.2.11. Fim da revogação ... 754 32.2.12. Revogação parcial ... 754 32.2.13. Revogação e seus efeitos para o particular ... 755 32.2.14. Natureza jurídica da revogação ... 756 32.3. Suspensão dos efeitos do ato administrativo ... 757 32.3.1. Caraterização geral ... 757 32.3.2. Competência para suspender os efeitos

do ato administrativo ... 759 33. Cláusulas acessórias ao ato administrativo ... 765 33.1. Significado geral ... 765 33.2. Os tipos de cláusulas acessórias e suas especificidades ... 765 33.2.1. Termo e condição ... 765 33.2.2. O modo ... 768 33.3. Legitimidade das cláusulas acessórias ... 770 33.3.1. Regulação especial ... 770 33.3.2. Atos praticados no exercício de poderes

vinculados e de poderes discricionários ... 771

33.3.3. Pressupostos gerais de legalidade ... 771

34. Ato material ... 775

34.1. Conceito de ato material ... 775

34.2. Fundamento jurídico do ato material ... 775

34.2.1. Enquadramento jurídico ... 775

34.2.2. Pressupostos jurídicos... 776

34.2.3. Efeitos da ilegalidade ... 776

34.2.4. Proteção contenciosa ... 776

35. Informatização da Administração ... 780

35.1. Considerações gerais ... 780

35.2. Decisões tomadas mecanicamente ... 781

35.2.1. Caraterização jurídica ... 781

35.2.2. Regimes especiais ... 782

35.2.3. Decisão automática ilegal ... 783

(26)

PARTE 7

GARANTIAS ADMINISTRATIVAS E CONTENCIOSAS DO PARTICULAR

36. Garantias de petição ... 787 37. Garantias de impugnação ... 790 37.1. Impugnação administrativa ... 791 37.1.1. Reclamação ... 792 37.1.2. Recurso hierárquico ... 793 37.1.3. Recurso tutelar ... 796 37.2. Impugnação contenciosa ... 798 37.2.1. Noções fundamentais ... 798 37.2.2. Evolução histórica dos sistemas de justiça administrativa . 802 37.2.3. Modelos de justiça administrativa ... 804 37.2.4. Fontes da justiça administrativa: a Constituição,

a CEDH, o direito da UE, o direito administrativo em geral 808 37.2.5. Organização, funcionamento e competência

dos tribunais administrativos ... 811 37.2.6. Princípios fundamentais ... 814 37.2.6.1 Princípio de proteção jurisdicional efetiva ... 814 37.2.6.2. Princípio da igualdade das partes... 815 37.2.6.3. Princípio do acesso à justiça ... 815 37.2.6.4. Princípios da cooperação e da boa-fé processual... 815 37.2.7. Formas de processo administrativo ... 816 37.2.8. Arbitragem ... 817

PARTE 8

OUTRAS FORMAS DE ATUAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO:

REGULAMENTO, CONTRATO E PLANO

38. O regulamento administrativo ... 827

38.1. Estrutura e noção de norma jurídica ... 827

38.2. Conceito e regime dos regulamentos administrativos ... 830

38.2.1. Em geral ... 830

38.2.2. Quem pode emitir regulamentos ... 832

38.2.3. Classificação dos regulamentos ... 832

38.2.3. Forma dos regulamentos do Governo ... 835

38.2.4. Os regulamentos regionais e locais ... 836

38.2.5. Os regulamentos setoriais ... 836

38.2.6. As circulares administrativas ... 836

(27)

38.2.7. Declaração de inconstitucionalidade de regulamento

e aplicação de regulamento anteriormente vigente ... 837 39. Contrato administrativo ... 843 39.1. Contrato de direito público e contrato administrativo ... 843 39.2. Origem e evolução do contrato administrativo ... 843 39.2.1. Evolução histórica do contrato administrativo ... 844 39.2.1.1. Na Alemanha ... 844 39.2.1.2. Em Portugal ... 845 39.3. Relevância e problemática do contrato administrativo ... 847 39.4. Fundamento jurídico do contrato administrativo ... 848 39.4.1. Em geral ... 848 39.4.2. Conceito de contrato administrativo ... 849 39.4.3. Tipos de contratos administrativos ... 850 39.4.4. Contratos de coordenação e de subordinação ... 852 39.4.5. Contratos de prestação e de modificação ... 853 39.4.6. Tipos especiais de contrato: contratos

de compromisso e de sinalagma ... 853 39.4.7. Legalidade formal do contrato administrativo ... 854 39.4.7.1. Forma escrita ... 854 39.4.7. 2. Consentimento de terceiros no contrato administrativo 854 39.4.8. Legalidade material dos contratos administrativos ... 855 39.4.9. Efeitos jurídicos da ilegalidade de contratos

administrativos ... 856 39.4.9.1. O regime do CCP... 856 39.4.9.2. Efeitos da nulidade do contrato administrativo ... 857 39.4.10. Execução das relações contratuais... 859 39.4.10.1. Deficiências de cumprimento e de prestação ... 859 39.4.10.2. Desaparecimento da base negocial ... 860 39.4.10.3. Execução dos direitos contratuais ... 860 39.4.10.4. Resolução de casos práticos ... 860 40. Plano e planificação ... 869 40.1. Aspetos gerais e relevância do plano ... 870 40.1.1. Planos económicos e orçamentais ... 870 40.1.2. Planos de ordenamento do território ... 871 40.1.3. Planos de desenvolvimento e de satisfação

de necessidades públicas ... 871

40.1.4. Plano nacional de estradas ... 872

40.1.5. Planos de destinatários determinados ou determináveis 872

40.2. Relevância do plano ... 872

40.3. Enquadramento jurídico do plano ... 873

(28)

40.3.1. O plano como conceito jurídico e conformação do plano 873 40.3.2. Vinculação do plano ... 876 40.3.2.1. Planos informativos ... 876 40.3.2.2. Planos vinculativos ... 876 40.3.2.3. Planos de incentivo ou de fomento... 876 40.3.3. Natureza jurídica do plano... 877 40.4. Garantia do plano ... 880 40.4.1. Direito ao plano e à subsistência do plano... 881 40.4.2. Direito à observância do plano ... 882 40.4.3. Direito a um prazo de adaptação e a ajudas

financeiras de adaptação no caso de modificação do plano . 883 40.4.4. Direito a indemnização ... 883

PARTE 9

EXECUÇÃO ADMINISTRATIVA

41. Execução administrativa ... 889 41.1. Conceito, significado e pressupostos gerais ... 889 41.1.1. Conceito e relevância da execução ... 889 41.1.2. Princípios da execução administrativa coativa ... 892 41.2. Fins e formas de execução coativa ... 895 41.2.1. Execução para pagamento de quantia certa ... 895 41.2.2. Execução para entrega de coisa certa ... 896 41.2.3. Execução para prestação de facto... 896 41.3. Meios de execução coativa ... 897 41.3.1. Ação ou execução substitutiva ... 898 41.3.2. Multa coerciva ... 899 41.3.3. Coação direta ... 899 41.4. Procedimento de coação ... 900 41.4.1. Ameaça e determinação do meio de coação ... 900 41.4.2. Aplicação dos meios de coação ... 901 41.5. Proteção jurídica contra a coação ... 901 41.6. Execução imediata ... 901

PARTE 10

RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO 4 2. Responsabilidade civil da Administração ... 907 42.1. Evolução histórica da responsabilidade civil

da Administração ... 907

(29)

42.2. Conceito de responsabilidade civil da Administração ... 909

42.3. Responsabilidade da Administração Pública face à Constituição de 1976 ... 911

42.4. Regime da responsabilidade ... 912

42.4.1. Termos em que responde a Administração ... 912

42.4.2. Gestão pública e gestão privada ... 913

42.4.3. Responsabilidade da Administração por atos de gestão privada... 915

42.4.4. Responsabilidade civil (extracontratual) da Administração por atos de gestão pública ... 917

42.4.4.1. Responsabilidade por atos ilícitos culposos ... 919

42.4.4.2. Responsabilidade pelo risco ... 920

42.4.4.3. Responsabilidade por atos lícitos ... 921

42.4.5. Caducidade da responsabilidade do Estado ... 922

42.5. Competência dos tribunais administrativos ... 922

42.6. A responsabilidade do Estado na jurisprudência do STA ... 923

42.6.1. Factos (ações e omissões) ... 923

42.6.2. Ilicitude ... 924

42.6.3. Culpa ... 926

42.6.4. Dano ... 928

42.6.5. Nexo de causalidade ... 929

42.7. Outras situações de responsabilidade ... 929

42.7.1. Responsabilidade do Estado por erro judiciário ... 929

42.7.2. Responsabilidade do Estado por atos resultantes do exercício da ação legislativa ... 931

42.7.3. Responsabilidade do Estado por atos políticos ... 932

42.7.4. Responsabilidade contratual da Administração ... 933

(30)

ACP - Archiv für die Civilistische Praxis

Ac TC - Acórdãos do Tribunal Constitucional

AD - Acórdãos Doutrinais do Supremo Tribunal Administrativo AIJC - Annuaire internationale de Justice Constitutionnelle

AnDC e P - Anuário de Derecho Constitucional e Parlamentario Alr - Assembleia legislativa regional

AnDP e Est. Pol. - Anuário de Derecho Público e Estudios Políticos AöR - Archiv des öffentlichen Rechts

Ap. DG - Apêndice ao Diário do Governo Ap. DR - Apêndice ao Diário da República AR - Assembleia da República

ARSP - Archiv für Rechts- und Sozialphilosophie

BFDC - Boletim da Faculdade de Direito de Coimbra BMJ - Boletim do Ministério da Justiça

CA - Código Administrativo (1936-40) CC - Comissão Constitucional

CEDH - Convenção Europeia dos Direitos do Homem Col.-1 - Coleção de acórdãos do STA-1

Col.-P - Coleção de acórdãos do STA-P

CRP - Constituição da República Portuguesa (de 2 de Abril de 1976) D - Decreto

DA - Direito Administrativo (revista) DG - Diário do Governo

Dir - O Direito

DJAP - Dicionário Jurídico da Administração Pública

(31)

D.L. - Decreto-Lei

DLR - Decreto legislativo regional

Doc. Adm.- Documentación Administrativa DÖV - Die Öffentliche Verwaltung

DP - Direito de petição DR - Diário da República DRg - Decreto regulamentar

Drre - Decreto regulamentar regional

DUDH - Declaração Universal dos Direitos do Homem DUR - Demokratie und Recht

DVBl. - Deutsches Verwaltungsblatt ED - Estado e Direito

EdD - Enciclopedia del Diritto

Eugrz - Zeitschrift Europäische Grundrechte Fo It - Foro italiano

G. Cost. - Giurisprudenza Costituzionale

JiaöR - Jahrbuch für internationales und ausländisches öffentliches Recht JÖR - Jahrbuch des öffentlichen Rechts der Gegenwart

JUS - Juristische Schulung JZ - Juristenzeitung

L aut. - Lei de autorização LO - Lei orgânica

LR - Lei reforçada

MR - Ministro da República NDI - Novissimo Digesto italiano NJW - Neue Juristische Wochenschrift

NVwZ - Neue Zeitschrift für Verwaltungsrecht ÖZÖR - Österreichische Zeitschrift für öffentliches Recht

PCOPAG - Projeto de Código de Processo Administrativo Gracioso (1980) PD - Politica del Diritto

PGR - Procuradoria-Geral da República PR - Presidente da República

PS - Political Studies

(32)

PVS - Politische Vierteljahresschrift QC - Quaderni costituzionali RA - Revue Administrative

RaDP - Rassegna di Diritto Pubblico RAE - Revista de Assuntos Europeus RAP - Revista da Administração Pública R.A.P. - Revista de Administración Pública RDA - Revista de Direito Administrativo RDP - Revista de Direito Público

RbrDP- Revista brasileira de Direito Público RbrEP - Revista brasileira de Estudos Políticos RCP - Revista de Ciência Política

RDE - Revista de Direito e Economia RDES - Revista de Direito e Estudos Sociais RespDP - Revista de Derecho Politico

RFDL - Revista da Faculdade de Direito de Lisboa RDPSP - Revue du Droit Public et de la Science Politique REDA - Revista espanola de derecho administrativo REDC - Revista Española de Derecho Constitucional Ref. - Referendo

REP - Revista de Estudios Políticos RFSP - Revue Française de Science Politique RESTA - Regulamento do STA (1957) RIDC - Revue Internationale de Droit Comparé RIFD - Rivista Internazionale di Filosofia del Diritto RHI - Revista de História das Ideias

RJ - Revista Jurídica (AAFDL)

RLJ - Revista de Legislação e Jurisprudência RMP - Revista do Ministério Público ROA - Revista da Ordem dos Advogados ROD - Revista “O Direito”

RTDC - Rivista Trimestrale di Diritto Civile

RTDP - Rivista Trimestrale di Diritto Publico

(33)

RTDPC - Rivista Trimestrale di Diritto e Procedura Civile Rth - Rechtstheorie

STA - Supremo Tribunal Administrativo

STA-1 - 1ª Secção (ou Secção do Contencioso Administrativo) do STA STA-P - STA em Tribunal Pleno

TAC - Tribunal Administrativo de Círculo TC - Tribunal Constitucional

TCF - Tribunal de Conflitos TJ - Tribuna da Justiça

VVDStRL - Veröffentlichungen der Vereinigung der deutschen Staatsrechtslehrer

ZÖAR - Österreichische Zeitschrift für ausländisches Recht und Völkerrecht

ZSR - Zeitschrift für schweizerisches Recht

(34)

1. Manuais:

Amaral, Diogo Freitas do, Curso de Direito Administrativo, vol. I, 3.ª ed., Coimbra, 2006, e vol. II, Coimbra, 2001; 2.ª ed. 2011.

Caetano, Marcelo, Manual de Direito Administrativo, Lisboa, I, 10.ª ed., 1973; e II, 9.ª ed., 1972.

Caetano, Marcelo, Princípios Fundamentais de Direito Administrativo, Rio de Janeiro, 1977 (existe reimpressão da Livraria Almedina, Coimbra 1996).

Correia, Sérvulo, Noções Fundamentais de Direito Administrativo, Lisboa 1982; idem, Direito do Contencioso Administrativo, Lex, Lisboa 2005.

Oliveira, M. Esteves, Direito Administrativo, Coimbra, I, 1980.

Queiró, Afonso R.: Lições de Direito Administrativo, Coimbra, I e II, 1959; 2ª ed., I, 1976.

Soares, Rogério Ehrhardt, Direito Administrativo, Coimbra, 1978.

Sousa, António Francisco de, Direito Administrativo, Lisboa, Editora Prefácio, 2009.

Sousa, M. Rebelo de, Lições de Direito Administrativo, vol. I, Lisboa, 1999.

Tavares, José, Administração Pública e Direito Administrativo, Almedina, Coimbra, 1992.

2. Comentários ao Código do Procedimento Administrativo

Amaral, Diogo Freitas do, et alii, Código do Procedimento Administrativo comentado, 6.ª ed., Coimbra, 2007.

Botelho, Santos, et alii, Código do Procedimento Administrativo comentado, 5.ª ed., Coimbra, 2002.

Oliveira, Esteves de/Gonçalves, Pedro/Amorim, Pacheco, Esteves de, Código

do Procedimento Administrativo comentado, 2.ª ed., Coimbra, 2007.

(35)

Pinho, Cândido de, Código do Procedimento Administrativo Anotado, 3.ª ed., Coim- bra, 1996.

Sousa, António Francisco de: Código do Procedimento Administrativo Anotado e Comentado, 2.ª ed., Lisboa, Quid Juris, 2010.

3. Comentários ao Código de Processo nos Tribunais Administrativos Almeida, Mário Aroso de/Cadilha, Carlos Alberto Fernandes, Comentário ao

Código de Processo nos Tribunais Administrativos, 2.ª ed., Coimbra 2007.

4. Compilações de legislação administrativa

Fonseca, Guilherme da, et alii, Legislação Administrativa Básica, 8.ª Edição, Coim- bra: Coimbra Editora, 2010.

B) ALEMANHA Manuais

Achterberg, Norbert: Allgemeines Verwaltungsrecht, 2.ª ed. (manual), 1986.

Achterberg, Norbert: Allgemeines Verwaltungsrecht, 2.ª ed. (princípios), 1988.

Achterberg/Püttner (ed.): Besonderes Verwaltungsrecht, 2 vol.s, 1990/1992.

Battis, Ulrich, Allgemeines Verwaltungsrecht, 3.ª ed., 2002.

Bull, Hans Peter/Mehde, Veith, Allgemeines Verwaltungsrecht, 7.ª ed., 2005.

Detterbeck, Steffen, Allgemeines Verwaltungsrecht, 16.ª ed., 2018.

Driehaus, Hans-Joachim/Pietzner, Rainer, Einführung in das allgemeine Verwal- tungsrecht, 3.ª ed., 1996.

Ehlers/Pünder (Hrsg.), Allgemeines Verwaltungsrecht, 15.ª ed., 2015.

Erbguth/Guckelberger, Allgemeines Verwaltungsrecht, 9.ª ed., 2018.

Erbguth, Wilfried / Mann, Thomas / Schubert, Mathias (ed.), Besonderes Ver- waltungsrecht: Kommunalrecht, Polizei- und Ordnungsrecht, Baurecht (Schwerpunkte Pflichtfach) Taschenbuch, 15.ª ed., 2015.

Erichsen, Hans-Uwe/Ehlers, Dirk (ed.), Allgemeines Verwaltungsrecht, 14.ª ed., 2010.

Faber, Heiko, Verwaltungsrecht, 4.ª ed., 1995.

Forsthoff, Ernst - Lehrbuch des Verwaltungsrechts, 10.ª ed., 1973.

Giemulla, Elmar/Jaworsky, Nikolaus/Müller-Uri, Rolf, Verwaltungsrecht (Ein

Basisbuch), 7.ª ed., 2004.

(36)

Götz, Volkmar, Allgemeines Verwaltungsrecht, 4.ª ed., 1997.

Hendler, Reinhard, Allgemeines Verwaltungsrecht, 3.ª ed., 2001.

Huber, Peter-Michael, Allgemeines Verwaltungsrecht, 3.ª ed., 2003.

Hufen, F.: Verwaltungsprozeßrecht, 3.ª ed. 1998.

Ipsen, Jörn, Allgemeines Verwaltungsrecht, 5.ª ed., 2007.

Jachmann, Monika, Allgemeines Verwaltungsrecht, 2.ª ed., 2003.

Jellinek, Walter: Verwaltungsrecht, 3.ª ed., 1931 (reimp. em 1950 e 1966).

Koch, Hans-Joachim/Rubel, Rüdiger, Heselhaus, F. Sebastian M, Allgemeines Verwaltungsrecht, 3.ª ed., 2003.

Loeser, Roman: System des Verwaltungsrechts, vol. 1: Allgemeine Lehren, Methoden und Techniken; vol.2: Verwaltungsorganisation, 1994.

Manssen, Gerrit, Allgemeines Verwaltungsrecht, 2.ª ed., 2018.

Martens, Joachim: Die Praxis des Verwaltungsverfahrens, 1985.

Maurer, H., Allgemeines Verwaltungsrecht, Munique, 19.ª ed., 2017.

Mayer, Otto: Deutsches Verwaltungsrecht, 2 vol.s, 1.ª ed., 1895/1896; 3.ª ed., 1924.

Mayer/Kopp: Allgemeines Verwaltungsrecht, 5.ª ed., 1985.

Obermayer, Klaus: Grundzüge des Verwaltungsrechts und Verwaltungsprozessrechts, 3.ª ed. 1988.

Papier, Hans-Jürgen, Recht der öffentlichen Sachen, 3.ª ed., 1998.

Peine / Siegel, Allgemeines Verwaltungsrecht, 12.ª ed. 2018.

Püttner, Günter, Allgemeines Verwaltungsrecht, 7.ª ed., 1995.

Richter, Ingo/Schuppert, Gunnar Folke, Casebook Verwaltungsrecht, 3.ª ed., 2000.

Schmalz/Hofmann, Allgemeines Verwaltungsrecht, Parte 1, 5.ª ed., 1991.

Schmidt, Rolf, Allgemeines Verwaltungsrecht, 9.ª ed., 2005.

Schmidt, Walter, Einführung in die Probleme des Verwaltungsrechts, 1982.

Schmidt, Walter, Staats- und Verwaltungsrecht, 2.ª ed., 1994.

Schmidt-Assmann, Eberhard (ed.), Besonderes Verwaltungsrecht, 14.ª ed., 2008.

Schmitt Gläser, Walter: Verwaltungsprozessrecht, 16.ª ed., 2009.

Schwarze, Jürgen: Europäisches Verwaltungsrecht, 2005.

Schweickhardt, Rudolf/Vondung, Ute, Allgemeines Verwaltungsrecht, 10.ª ed., 2018.

Schwerdtfeger, Gunther, Öffentliches Recht in der Fallbearbeitung, 12.ª ed., 2004.

Sodan, Helge/Ziekow, Jan, Grundkurs Öffentliches Recht, (Zweiter Teil: Verwal-

tungsrecht), 2005.

Referências

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