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CENTRAL EM NOTÍCIAS. Cenário econômico atual favorece as cooperativas

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As cooperativas de crédito são uma importante uma alternativa econômica em meio ao momento de crise pela qual passa o país. Confi ra a matéria na página 3.

CENTRAL EM NOTÍCIAS

Julho de 2015

Nesta edição, a efi caz ferramenta do SisBr:

Cenário econômico atual favorece as cooperativas

5

» Redes sociais exigem cautela nas publicações

6

» Excelência nos serviços

» Sicoob Consórcios: Todo mundo com casa própria

3

» Cooperativismo: a atual estrela do mercado fi nanceiro

4

» Maior segurança contra crimes

8

7

» Guias orientam o que e como divulgar

(2)

Editorial

Carlos Augusto de Macedo Chiaraba, presidente do Conselho de Administração (Conad) do Sicoob Central Cecresp

O

cooperativismo fi nanceiro en- contra-se num bom momento para mostrar seu valor e diferenciais.

Enquanto as instituições bancárias apertam o crédito e sobem os juros, nós nos mantemos mais próximos do associado com condições extre- mamente vantajosas.

Vamos aproveitar para mostrar nos- sos produtos e serviços nas comuni- dades onde atuamos. Um dos pro- dutos em alta é o Sicoob Consórcios Imovél. Ofereçam essa oportunida- de de acesso à casa própria.

Também estamos atentos aos problemas do sistema fi nanceiro, como tentativas de fraudes e uso das instituições para lavagem de dinheiro e fi nanciamento ao terro- rismo. A equipe da Cecresp esteve num seminário do Banco Central a respeito dessas questões.

Outro tema de preocupação sis- têmica é o uso das mídias sociais.

Evidentemente, trata-se de um ex- celente meio de divulgação de nos- sas atividades, mas devemos seguir normas internas para evitar abusos e exposições negativas. Temos um Código de Conduta de uso das mí- dias sociais. Além disso, seguimos, em nossas divulgações eletrônicas e

físicas, o Guia de Canais de Rela- cionamento Sicoob e Guia de Pro- dução Textual.

A Gerência de Consultoria (Gecon) da Central Cecresp está auxilian- do as cooperativas a usar melhor o Sisbacen/Unicad BC. Qualquer dúvida solicitem nossa orientação.

Gostaria de parabenizar os gesto- res e técnicos da Central Cecresp pelo empenho na manutenção da qualidade dos serviços, atestada na recente auditoria de certifi cação da ISO 9001. Esse empenho faz parte de nosso desejo de prestar sempre o melhor serviço ao associado.

Saudações cooperativistas,

EXPEDIENTE

Sicoob Central Cecresp -

Uma publicação mensal da Central das Cooperativas de Crédito do Estado de São Paulo

Praça Alfredo Issa, 48 - 18º andar - São Paulo - SP

CEP: 01033-040 Fone: (11) 3327-1900

www.sicoobcentralcecresp.coop.br E-mail: marketing@cecresp.coop.br

Conselho de Administração:

Presidente: Carlos Augusto de Macedo Chiaraba

Vice-Presidente: Francisco Ráo Conselheiros:

Antônio João Batista Fabiana Aparecida Rui José Luiz de Lira Luiz Roberto Nahun Manoel Messias da Silva Nilza Pregucci Lopes Walter Francisco Orloski Conselho Fiscal:

Hugo Mesquita Celso Matsumoto Eliana Dompieri Suplentes:

Elias Fazan Arcílio José Alves Celso Vegro Diretoria Executiva:

Diretor Presidente: Marcelo Cárfora Diretor Operacional: Luiz Flávio Gonçalves Borges

Diretor Administrativo: Marcelo Cárfora Redação e Editoração.

Projeto Gráfi co: Cynthia Akemi Toma Jornalista Responsável: João Rainho Mtb 15.689

Redação: João Rainho Ilustração: Marcella Tomanari Edição: Alessandra Del Nero Natália Lucia Silva José Impressão: AGNS Gráfi ca Tiragem: 600 exemplares

(3)

Cooperativismo: a atual estrela do mercado fi nanceiro

Apesar das projeções conservadoras da economia e a desaceleração do mercado fi nanceiro, o cooperativismo cresce e aproveita a conjuntura. Cecresp possui linhas de fi nanciamento para ajudar

Matéria de Capa

O

contexto econômico internacio- nal turbulento e a retração do cres- cimento brasileiro não intimidam as cooperativas. Pelo contrário, o coope- rativismo fi nanceiro está se destacan- do como a grande alternativa para o acesso ao crédito e alavancagem dos negócios empreendedores. Enquanto os bancos diminuem a oferta de cré- dito e aumentam as taxas de juros, o nosso Sistema, ao contrário, oferece taxas mais competitivas e amplia a carteira. É o melhor momento para se fortalecer no mercado e conquistar novos associados.

“A crise costuma restringir o apetite dos agentes econômicos”, avalia Ênio Meinen, diretor de operações do Ban- co Cooperativo do Brasil (Bancoob), argumentando que nesse contexto, “os bancos se retraem, limitando imedia- tamente a oferta de crédito”. No pri- meiro trimestre de 2015, as operações de crédito das cooperativas Sicoob tiveram um crescimento de 13,9%

em relação ao mesmo período do ano passado, atingindo um volume de R$

31,5 bilhões.

Mas não é só o crédito que vêm se destacando nesse cenário econômico, o consórcio, por exemplo, se fortalece como opção para aquisição de bens (imóveis, automóveis e serviços), pois, frente aos fi nanciamentos do merca- do estão as taxas mais atrativas e o excelente número de contemplações mensais por grupo. De acordo com o gerente comercial de produtos e servi- ços do Bancoob, Ricardo de Amorim Hermes, “o produto é uma opção ren- tável e segura”. No Sicoob, por exem- plo, a taxa de administração do Sicoob Consórcios inicia-se em 10% ao pe-

comissionamento ganho na comercia- lização do produto.

Outro fator ponderador sobre esta conjuntura é que a alta do Sistema Especial de Liquidação e de Custó- dia, mais conhecida como Selic, a taxa balizadora para a remuneração ao ca- pital das cooperativas, atualmente em 13,65%, pode ter efeito favorável na melhoria da remuneração da liquidez dos recursos não destinados a emprés- timos e os advindos do depósito à vis- ta e do patrimônio líquido disponível.

Marcelo Cárfora, diretor presiden- te da Diretoria Executiva do Sicoob Central Cecresp,

recomenda que as cooperativas analisem, e se for o caso, al- terem as suas políticas de cré- dito, capitação

de depósitos e remuneração de capi- tal. “as cooperativas que remuneram o seu capital precisam avaliar o impacto dessa despesa, pois como é permitida às cooperativas a remuneração em até 100% da Selic no fi nal do exercício, esse percentual pode ser ajustado, caso necessário”. Àquelas que oferecem ou- tros produtos e serviços fi nanceiros, é o momento ideal para se atrair novos cooperados pela taxa de juros mais atraentes no crédito.

Diante destas possibilidades, as coope- rativas associadas têm a oportunidade de se estruturar e alavancar seus ne- gócios, além de fi delizar o associado, pois a diferença entre as taxas é senti- da diretamente no bolso. Para se for- talecerem podem contar com as linhas de crédito do Sicoob Central Cecresp.

to rotativo; padronização e melhoria de infraestrutura; crédito consignado; for- talecimento sistêmico (para expansão, PAs, incorporações); Sisbr renovação tecnológica; licença Sisbr de PA e co- bertura de fl uxo de caixa (para instru- mento elegível). Ângela Cicolani, ana- lista da Gerência de Desenvolvimento e Negócios do Sicoob Cecresp, lembra que a Central disponibiliza estas li- nhas de crédito para fomentar as asso- ciadas, “com juros reduzidos, entre 120 a 140 do CDI e parcelas até 36 meses”.

A liberação dos valores é condiciona- da ao porte da associada, que ainda

passa por avaliaç ão do comi- tê de risco da Central, para estabe- lecer limites de crédito.

As condições, em geral, são muito van- tajosas. Em padronização/melhoria de infraestrutura, por exemplo, de acordo com o projeto apresentado, o prazo de pagamento é de 36 meses, com seis de carência, e taxa de 140% do CDI. No Fortalecimento Sistêmico, os prazos vão de 18 a 54 meses, com seis de ca- rência e taxas variando entre 110% e 135% do CDI – com projetos desen- volvidos pela Gerência de Consultoria (Gecon) e Gerênca de Negócios (Ge- den). Para a linha Sisbr Renovação Tecnológica os valores podem supe- rar R$ 100 mil, com prazos de até 12 meses, taxa de 105% do CDI e laudo técnico da Gerência de Tecnologia da Informação (Getec) da Central.

Informações:

credito@cecresp.coop.br Àquelas que oferecem outros produtos e serviços fi nanceiros, é o momento ideal para se atrair novos cooperados pela taxa de juros mais

atraentes no crédito.

(4)

Maior segurança contra crimes

Banco Central, Coaf e Sistemas Cooperativos participam de um encontro sobre PLD/CFT

Segurança

N

o dia 15 de junho, o Departa- mento de Supervisão de Conduta (Decon) do Banco Central (Bacen) realizou um evento com o sistema cooperativo brasileiro para tratar da implementação do Sistema In- tegrado de Suporte e Comunicação da Supervisão (SisCom) para fi ns de supervisão remota de conformi- dade (compliance) de normativos do Sistema Financeiro Nacional.

Participaram representantes das 37 centrais, quatro confederações e dos dois bancos cooperativos.

Pela Cecresp, participou o gerente da Gerência de Gestão de Riscos (Geris), Antonio Fonceca.

Na primeira etapa do SisCom, será analisado o cumprimento das re- gras de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financia- mento do Terrorismo (PLD/CFT) previstas, principalmente, na Cir- cular Bacen 3.461/09, ou seja, ou- tras verifi cações serão incluídas.

As centrais terão papel fundamen- tal neste processo, pois cumprirão sua incumbência legal de “super- visão auxiliar” junto às suas asso- ciadas, sendo acompanhadas pelo Decon.

No início do encontro, o diretor de Análise e Fiscalização do Con- selho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf) fez uma pa- lestra sobre a baixa qualidade das informações enviadas pelas coope- rativas de crédito e a necessidade, urgente, de melhorias das comuni- cações. Já o Decon discorreu sobre a implementação do SisCom junto

ao segmento coopera- tivo de crédito, o qual ocorrerá em nossas fi liadas a partir de se- tembro/2015, uma vez que o Sicoob Central Cecresp foi escolhida como “piloto”.

Em uma primeira im- pressão, o SisCom é parecido como a Lis- ta de Verifi cação de

Conformidades (LVC). Cada co- operativa responderá às questões e anexará documentos que compro- vem a veracidade das informações, devendo o diretor responsável por PLD/CFT da associada confi rmar a veracidade das respostas com se- nha pessoal.

Cronograma - A Gerência de Gestão de Riscos (Geris) preten- de alinhar com o Decon um cro- nograma e quais as associadas que participarão deste processo, asse- gurando que todas respondam ao questionário cujo novo ciclo de preenchimento dependerá da ne- cessidade e da sensibilidade do ór- gão regulador.

Antonio Fonceca, gerente de ges- tão de riscos, explica: “Nós realiza- mos um treinamento sobre PLD/

CFT em janeiro deste ano para as associadas com Sisbr, faremos um primeiro para as cooperativas com SIC até agosto, e outro para Sisbr ainda no terceiro trimestre. Além disso, em 2014, reestruturamos a unidade, disponibilizamos um se- gundo modo de treinamento on- line – voltado para o público não

especialista –, adotamos medidas para que as associadas atendam a legislação e, principalmente, me- lhorem seus controles, conheci- mentos e análises - como o envio da ‘dica da semana’. E, ainda em junho, iniciamos um piloto com três cooperativas, centralizando a análise no Sicoob Confederação, o que trará maior profi ssionalização e diminuição de riscos às fi ladas”.

Outras informações serão remetidas tempestivamente às associadas. Para saber mais, acesse o site do Bacen www.bcb.gov.br, passe o mouse na aba “Supervisão do SFN” e clique na opção “SisCom”.

Por Antonio Fonceca Gestor da Gerência de Gestão de Riscos

(5)

I

magem é coisa séria. Comentá- rios também e devemos arcar com as consequências do que postamos, curtimos ou replicamos. As redes sociais são ambientes públicos em que conteúdos podem ser reenca- minhados por terceiros e tomar co- notações inesperadas.

Por isso, todo o cuidado é pouco ao utilizar marcas do cooperativismo como Sicoob, Cecresp, de coopera- tivas, de seus produtos e serviços, ou mesmo ao fazermos colocações pessoais de assuntos polêmicos em nossos perfi s quando somos repre- sentantes de uma entidade. Tais preocupações constam no Código de Conduta para Redes Sociais do Sicoob (aprovado pela RES 090 de 2014 Sicoob Central Cecresp), que busca orientar o tema e alertar para possíveis sansões administrativas internas quando descumprido de forma grave.

“Algumas pessoas ainda não se conscientizaram que a conduta no ambiente digital deveria ser a mes- ma do ambiente profi ssional”, relata Elisa Guimarães, analista da Ge- rência de Comunicação e Marke- ting (Gecom) do Sicoob Confede- ração e responsável pelas estratégias de mídias sociais.

“Até o ato de curtir um comentário abusivo, preconceituoso e inade- quado pode fazer com que a pessoa seja solidária ao post de quem o ge- rou e pode responder até criminal- mente”. Atualmente, postagens de críticas a governantes de maneira

duta não recomendada para quem trabalha no setor fi nanceiro, alta- mente controlado pelas instâncias governamentais.

Natália Lucia Silva, analista da Assessoria de Marketing e Co- municação (Asmac) da Cecresp recomenda “não utilizar a marca Sicoob em grupos e comunidades não ofi ciais, nem se pronunciar em nome do Sicoob, da Cecresp ou de cooperativas caso não seja auto- rizado para isso e relate sempre à Assessoria de Marketing e Comu- nicação da Cecresp quando desco- brir menções negativas ao nosso sistema nas mídias sociais”.

Toda essa preocupação faz parte da política do Sicoob CredMetal (Metalúrgicos de Osasco), segun- do Débora Pimentel, analista de

equipe a não misturar comentários pessoais com profi ssionais nas mí- dias sociais”. Qualquer postagem com dúvidas na página da Cred- metal no Facebook é rapidamente respondida, assim como as solicita- ções no site. “Procuramos respostas rápidas e autorizadas”, diz Débora, garantido para que o uso das mí- dias sociais não saia dos padrões sistêmicos.

O Código de Conduta para Re- des Sociais está disponível em www.sicoobcentralcecresp.coop.br por meio da Resolução 090 de 2014.

A Assessoria de Marketing e Co- municação da Cecresp está à dis- posição para orientar as associadas sobre a publicação de conteúdos nas mídias sociais.

Redes Sociais exigem cautela na publicações

Perfi s em Redes Sociais devem obedecer ao bom senso e às normas sistêmicas

Conduta

Foto: Bloomua / Shutterstock.com

(6)

A

comercialização de cotas do Sicoob Consórcios Imóvel está em alta, devido, entre outros fatores, a escassez do crédito imobiliário no mercado fi nanceiro. Somente no primeiro trimestre desse ano, nosso consórcio cresceu 57% em relação ao mesmo período do ano passado.

E o mercado expandiu apenas 5%.

O que isso signifi ca? Signifi ca que o sistema Sicoob está vendendo muito consórcio de imóveis.

Para ajudar a alavancar ainda mais os negócios, o Sicoob Central Ce- cresp lançou uma campanha inter- na que prossegue até o dia 31 de julho. O objetivo é incentivar as vendas do Consórcio de Imóveis

do Grupo 932. As associadas serão ranqueadas conforme a venda de cotas e as quatro primeiras coloca- das ganharão prêmios equivalente a créditos de R$ 200 a R$ 1.000 no cartão premiação Cabal. Organize e motive sua equipe. O resultado será divulgado dia 10 de agosto.

No Portal de Compras Sicoob é

possível adquirir algumas peças para a produção de fi lipetas, cartazes, ma- terial para mídias sociais e web, e pe- ças para TV corporativa.

Eventuais dúvidas a respeito da campanha de incentivo podem ser esclarecidas na Gerência de Desen- volvimento e Negócios (Geden) da Central – negócios@cecresp.coop.br.

Sicoob Consórcios: Todo mundo com casa própria

Chegou a hora de otimizar as vendas do Sicoob Consórcios de Imóveis aproveitando que a concorrência abriu a guarda. Uma nova campanha foi lançada

Campanha

Excelência nos serviços

Central Cecresp é aprovada em auditoria de manutenção das normas de qualidade

Qualidade

A

qualidade dos serviços do Sicoob Central Cecresp foi atestada mais uma vez. Nos dias 17 e 18 de junho foi realizada auditoria de manuten- ção do ano da certifi cação NBR ISO 9001:2008, pelo órgão certifi - cador TÜV Rheinland. A Central alcançou o índice máximo de clas- sifi cação, pois pela segunda audi- toria consecutiva não teve aponta- mentos de não-conformidades. A Cecresp é a única Central a possuir a Certifi cação ISO.

“A Certifi cação da ISO 9001 ga- rante que todos os nossos serviços sejam prestados visando a excelên-

cia na qualidade”, comemora Mar- celo Carfora, diretor presidente da Diretoria Executiva. “Investimos muito na divulgação da qualidade, tanto para os funcionários como para as cooperativas.

“Independentemente de todos os empregados estarem preparados para as auditorias, temos um re- presentante da qualidade em cada área”, complementa Carfora, res- saltando que “o resultado é fruto do comprometimento de todos os inte- grantes da Central”.

Na próxima etapa de auditoria, em

novembro, explica Carla Melo Ne- greiros, do Núcleo de Qualidade da Central (Nuqua) e Representante da Direção (RD) no Sistema de Gestão Qualidade, “seremos avaliados para a recertifi cação, com validade de três anos”, o que signifi ca, segundo ela “que as normas e os processos in- ternos estão em conformidade com os requisitos desse padrão reconhe- cido internacionalmente”.

(7)

A

lgumas informações são obri- gatórias divulgarmos aos nossos associados. Outras, devemos ter um cuidado para respeitar os pa- drões sistêmicos e facilitar o enten- dimento por parte dos associados.

Para ajudar nessas questões, o Sicoob disponibilizou dois novos guias: Guia de Canais de Relacio- namento Sicoob que informa so- bre os serviços e números de tele- fones das centrais de atendimento, ouvidoria e SAC, para subsidiar a divulgação interna na produção de cartazes e conteúdo de site; e o Guia de Produção Textual cuja te- mática orienta a respeito do padrão na produção publicitária e conteú- do de jornais, sites e informativos internos e externos.

O primeiro é importante para conhecermos telefones que são obrigatórios nos meios de divulga- ção da cooperativa. Susiene Maria, analista da Gerência de Auditoria Interna (Geaud) da Cecresp, cita por exemplo “o telefone da Ouvi- doria cuja divulgação é obrigatória por determinação do Banco Cen-

tral do Brasil”. Esse número 0800 deve estar exposto na entrada da cooperativa e em todos os cartazes, folders e material de campanha in- terna.

Já o Guia de Produção Textual é importante para obter uma padro- nização em todas as comunicações do sistema Sicoob. Alguns termos devem ser utilizados apenas na redação detalha Alessandra Del

Nero, assessora de Marketing e Comunicação da Cecresp (Asmac), como a palavra “banco” como sinô- nimo de cooperativa. Recentemen- te foi recomendado trocarmos o termo “cooperativa de crédito” por cooperativa fi nanceira em textos jornalísticos”.

Fiquem atentos a essas normas para prestar os melhores serviços aos associados!

Guias orientam o que e como divulgar

Saiba os telefones de relacionamento que devem ser divulgados aos associados e conheça os termos para padronização de textos.

Comunicação

NOS GUIAS VOCÊ ENCONTRA INFORMAÇÕES COMO:

CANAIS DE RELACIONAMENTO PRODUÇÃO TEXTUAL DIVULGAR SEMPRE NA COMUNICAÇÃO:

Ouvidoria

Reclamações, elogios e sugestões pelo telefone 0800 725 0996.

Defi cientes auditivos ou de fala Atendimentos especializado pelo

GENERO DA SIGLA SICOOB

Ao citar uma singular, central ou entidade sistêmica usa-se o artigo “o”, exceto nos textos em que forem inseridos uma palavra feminina antes da sigla.

Exemplo:

• O Sicoob Primavera ou a cooperativa Sicoob Primavera.

Guia de C

anais de Relacionamen do Sicoob to

Guia de C

anais de Relacionamen do Sicoob to

Guia de

Produção TexTual

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Aconteceu

Dia 4 de julho foi comemorado o Dia Internacional do Cooperativismo

Sindinapi – Sindicato Nacional dos Aposentados completou 15 anos em junho

Líderes do Sicoob se reuniram para defi nir o planejamento estratégico 2016-2018 nos dias 10 e 11 de junho

Sicoob Metalcred (metalúrgicos da Grande S. Paulo) inaugurou seu primeiro PA em Mogi das Cruzes no mês junho

A

Gerência de Consultoria (Ge- con) do Sicoob Central Cecresp iniciou um novo processo para prestar assessoria às associadas na utilização do sistema Sisbacen/

Unicad do Banco Central (BC).

O Sisbacen é um sistema de infor- mações do BC com um conjunto de recursos interligados em rede. E o Unicad é o novo sistema de ca- dastro do BC que integra diversas bases de informações cadastrais.

As cooperativas necessitam co- nhecer em detalhe o conjunto de aplicativos do Sisbacen e a opera- ção desses dois sistemas para evitar apontamentos do órgão regulador e melhorar o gerenciamento das ati- vidades.

Essa assessoria faz parte de um conjunto de ações desenvolvidas pela Gecon visando estreitar o re- lacionamento e melhorar os servi- ços prestados às associadas. Die- go Rodrigues, supervisor e Erick

Barbosa de Souza, analista, ambos da Gecon, estiveram em duas cooperati- vas para iniciar esse serviço de orienta- ção: Crediafam (ser- vidores de segurança pública de São Pau- lo) e Sicoob Credi- besp (distribuidores de bebidas do Es- tado de São Paulo).

“Além de auxiliar na parte operacio-

nal e padronização, fazemos uma aproximação entre a Cecresp e as associadas”, justifi ca Erick, “Verifi - camos as informações do Sisbacen/

Unicad, tiramos dúvidas e auxilia- mos nos requisitos para envio de informações obrigatórias”.

Alessandra Silvestre Magre, con- tadora da Crediafam, atesta que o encontro “foi bem produtivo” e

ressalta que o presidente da coo- perativa participou do encontro e foram prestados esclarecimentos sobre o uso do Sisbacen. “Foi nota mil”, qualifi ca José Eduardo Frei- tas, gerente do Sicoob Credibesp a respeito desse trabalho da Gecon.

“Aproveitei ainda para conhecer pessoalmente o Diego e o Erick, pois só tínhamos contatos via tele- fone”, elogia Eduardo.

Utilize melhor o Sisbacen/Unicad

Assessoria

Referências

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