Relembre os acontecimentos do cooperativismo financeiro e do Sicoob
Central Cecresp em 2014. 6
» Operações de Seguros do Sicoob Central Cecresp3
» Marco regulatório em mudança8
» Centralização contábil: economia, qualidade e agilidade sistêmica7
» Cooperativa de crédito ou instituição financeira cooperativa?CENTRAL EM NOTÍCIAS
Janeiro de 2015
Edição especial com retrospectiva de 2014
Retrospectiva 2014
Editorial
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Carlos Augusto de Macedo Chiaraba, presidente do Conselho de Administração do Sicoob Central Cecresp EXPEDIENTE
Sicoob Central Cecresp -
Uma publicação mensal da Central das Cooperativas de Crédito do Estado de São Paulo
Praça Alfredo Issa, 48 - 18º andar - São Paulo - SP
CEP: 01033-040 Fone: (11) 3327-1900
www.sicoobcentralcecresp.coop.br E-mail: marketing@cecresp.coop.br
Conselho de Administração:
Presidente: Carlos Augusto de Macedo Chiaraba
Vice-Presidente: Francisco Ráo Conselheiros:
Antônio João Batista Fabiana Aparecida Rui José Luiz de Lira Luiz Roberto Nahun Manoel Messias da Silva Nilza Pregucci Lopes Walter Francisco Orloski
Diretoria Executiva:
Diretor Presidente: Manoel Messias da Silva.
Diretor Operacional: Luiz Flávio Gonçalves Borges
Diretor Administrativo: Marcelo Cárfora
Redação e Editoração.
Projeto Gráfico: Cynthia Akemi Toma Jornalista Responsável: João Rainho Mtb 15.689
Redação: João Rainho
Ilustração: Cynthia Akemi Toma Edição: Alessandra Del Nero Natália Lucia Silva José Impressão: Ativaonline Tiragem: 600 exemplares
R esumimos nesta edição, alguns fatos marcantes do ano passado, para relembrarmos que estamos em ritmo de conquistas e fortalecimento. Mas precisamos manter nossa união e força sistêmica. Temos boas expectativas de melhorias no marco regulatório do cooperativismo financeiro. Seguindo nossa tradição democrática, a Central Cecresp do Brasil abriu a palavra às suas associadas para que se manifestassem sobre as mudanças que estão sendo planejadas pelo Banco Central do Brasil e estão em audiência pública.
Compilamos nossas sugestões, das associadas, dos técnicos da Central, da Diretoria e Conselho de Administração e encaminhamos para o Sicoob Confederação, que por sua vez coletará a opinião de todas as Centrais para finalizar um documento único de propostas.
Como já prevíamos há algum tempo, os órgãos reguladores
estarão mais rígidos e mais exigentes com as cooperativas financeiras, principalmente em seu modelo de governança e controles.
Mas estamos preparados. O Sicoob Central Cecresp está atento a esses movimentos para sempre alertar às associadas a respeito desses novos tempos.
Conte conosco neste novo ano.
Toda nossa equipe está focada na melhoria de seus negócios!
Bom 2015!
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Marco regulatório em mudança
Cecresp e Sicoob Confederação estudam propostas para audiência pública do Banco Central
Alterações
D urante o VI Fórum Banco Central sobre Inclu- são Financeira, realizado de 17 a 19 de novembro, de 2014 em Florianópolis (SC), foram anunciadas algumas medidas que, se futuramente regulamenta- das, podem trazer avanços para o sistema cooperativo financeiro.
A nova segmentação de cooperativas de crédito visa refletir de forma mais adequada o perfil de riscos des- sas instituições, bem como aplicar regras prudenciais adequadas.
Os editais de consulta pública do Banco Central do Brasil foram colocados pela Central Cecresp para comentários e manifestações das associadas até 31 de dezembro de 2014. O próximo passo será a criação de um documento único pelas Cen- trais (incluindo Cecresp) e o Sicoob Con- federação com as reivindicações do Sistema a ser encaminhado até 16 de fevereiro. Os dois editais referem-se a alterações significativas na segmen-
tação das cooperativas financeiras e a criação de Entidades de Auditoria Cooperativa (EAC) (editais 47 e 48 – veja abaixo), além da Criação de cooperati- vas como Sociedade Garantidora de Crédito (SGC) (edital 46).
“Todo marco regulatório será mudado”, alerta Diego Rodrigues, supervisor normas da Gerência de Con- sultoria, que está acompanhando de perto o assunto.
“Um dos temas mais importante para nós é a altera-
ção dos segmentos cooperativistas, que poderão ser
apenas três: pleno, clássico e capital-empréstimo”,
enumera Diego. No primeiro caso, enquadram-se
as cooperativas financeiras do Regime Prudencial
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Completo (RPC). O Clássico refere-se a algumas restrições com relação as aplicações do mercado fi- nanceiro; e a última não poderá captar depósitos.
Possivelmente, até meados do ano que vem, calcula Diego, “essas regulamentações podem se tornar oficiais”.
Alguns outros temas de impacto ao nosso segmento:
» Emissão de Letras Financeiras (Resolução 4.362).
Cooperativas financeiras podem emitir Letras Fi- nanceiras e dessa forma ter acesso a “funding” mais estável para o financiamento de suas operações de crédito de longo prazo.
» Requerimentos mínimos de capital (Circular 3.730/14). Melhor adequação dos requeri- mentos de capital aos riscos efetivamente incorridos pelas cooperativas, no que concerne sua capacidade de ofertar serviços financeiros a custo acessível e de modo uniforme para a população.
» Auditoria cooperativa (edital de Consulta Pública
49/2014). Novo modelo de Auditoria Cooperativa
abrangerá, de forma segregada, parte importante das
atribuições hoje previstas no que se denomina de su-
pervisão auxiliar.
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» Nova segmentação de cooperativas financeira (edital de Consulta Pública 47/2014). Apresenta nova segmentação das cooperativas financeiras, com três classes (plena, clássica, capital empréstimo) de acordo com as operações realizadas, visando refletir de forma mais adequada o perfil de risco dessas ins- tituições e aplicação das regras prudenciais adequa- das. Aprimora ainda as regras relativas ao processo de autorização e de cancelamento de autorização para funcionamento de cooperativas financeiras.
» Cooperativa como Sociedade Garantidora de Crédito (edital de Consulta Pública 46/2014). Dis- põe sobre a constituição e o funcionamento das cooperativas financeiras que tenham como objetivo principal a prestação de garantias em operações de crédito realizadas com micro e pequenas empresas (MPEs). Com apoio do Sabrae e entidades públicas e privadas, podem representar um impulso impor- tante para ampliar o acesso ao crédito e melhorar as condições de financiamentos para as MPEs.
» Tire suas dúvidas
Dúvidas relacionadas ao tema podem
ser enviadas para o endereço eletrônico
consultoria@cecresp.coop.br
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Operações de Seguros do Sicoob Central Cecresp
Associadas se destacam na comercialização de seguros junto a seus cooperados
Negócios
A s 48 cooperativas de crédito filiadas ao Sicoob Central Cecresp que operam com a comercialização de seguros já podem comemorar avanços na receita com a prestação deste serviço.
Seguindo o objetivo de melhorar o desempenho com as receitas de prestação de serviços, algumas associadas tem se destacado na comercialização de seguros junto aos seus cooperados. A oportunidade de prestar um ser- viço de qualidade a preços competitivos tem movimen- tado positivamente as ações de vendas de seguros nas cooperativas em busca da fidelização de seus associados.
Por intermédio do Sicoob Cecresp Corretora de Seguros junto com as Seguradoras parceiras, as cooperativas oferecem vários produtos que contem- plam a necessidade de consumo dos cooperados para proteção dos patrimônios materiais e pessoais.
As linhas de produtos oferecidos são: seguro de vida, in- validez e acidentes pessoais, diária de incapacidade tem- porária, seguro viagem, prestamistas, auto, moto e cami- nhões, residenciais, seguros saúde e seguro odontológico empresarial, vida em grupo, D&O, valores, transportes, máquinas, patrimônios empresariais entre outros.
Segundo Francisco Fernando da Silva, diretor técnico da Corretora, nos 5 anos de atuação foram quebrados muitos paradigmas, dentre eles a ideia de que o segu- ro é nocivo para os nossos cooperados. Hoje já temos cooperados que nos procuram para contratar seus se- guros, e entendem que além de procuramos os melho- res custos e benefícios, as receitas geradas na comercia- lização retornam para os resultados das cooperativas.
A receita de comissão repassada para as coope- rativas de janeiro a dezembro de 2014 foi de R$
1.624.628,71. As associadas que se destacaram neste período foram Coopmil, Cooperembraer e Coopercredi ACSC.
O Sicoob Cecresp Corretora de Seguros, conta com uma equipe qualificada e atende as coope- rativas filiadas, inclusive com a filial Interior de São Paulo, sediada em Campinas.
As cooperativas interessadas devem en- trar em contato com a cor-
retora pelos telefone: 11 2537-6168 (Aline Piccoli) e-mail:seguros@cecresp.coop.br.
Agende uma visita!
Crédito: Luiz Borges – diretor operacional
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Cooperativa de crédito ou instituição financeira cooperativa?
A nomenclatura cooperativismo financeiro ganha força no mercado
Evolução
A s cooperativas que, no passado, ofereciam apenas crédito, evoluíram e se transformaram em instituições financeiras completas, que ofertam, praticamente, todos os produtos bancários do mercado, com os diferenciais e as vantagens que só o cooperativismo proporciona. Essa evolução também requer uma mudança de nomencla- tura, mais aderente à estratégia atual das cooperativas – a de serem as principais instituições financeiras dos seus cooperados. Diante desse cenário, o Sicoob, outros sistemas e entidades do governo vêm assumindo o em- prego das expressões instituição financeira cooperativa, cooperativa financeira, cooperativismo financeiro e sis- tema financeiro cooperativo, como alternativas para a nomenclatura que estamos habituados.
A mudança também ajuda o público a identificar os objetivos da instituição. Uma pesquisa nacional de imagem, realizada pelo Sicoob, no primeiro semestre de 2013, revelou que boa parte das pessoas desconhece que o fato de que as cooperativas oferecem os mesmos
produtos e serviços financeiros que os bancos tradi- cionais. “Isso nos leva a crer que aquelas pessoas que não estão interessadas em crédito, mas sim, em outros produtos e serviços, não procuram as cooperativas porque não sabem que elas também oferecem os produtos”, acredita a gerente de Comunicação e Marketing do Sicoob Confederação, Débora Ingrisano.
Por enquanto, cooperativa financeira é uma forma de expressão. A oficialização, no entanto não deve de- morar, segundo Márcio Lopes de Freitas, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
“O próprio Banco Central”, explica Freitas, “tem aceitado isso com muitos bons olhos. Se essa adesão for forte, provavelmente a OCB encaminhará uma proposta para que se faça a mudança”.
Informações na Assessoria de Marketing e Comuni- cação da Central marketing@cecresp.coop.br
Fonte: Sicoob
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Centralização contábil: economia, qualidade e agilidade sistêmica
Projeto iniciado em 2013, promete crescer em 2015
Serviço
(Gecon). “A contabilidade de instituições financeiras é muito complexa e exige um trabalho muito apura- do”, defende Francisco, citando uma das vantagens da centralização, além da evidente redução de custos para as associadas.
Em dezembro de 2014 aconteceu uma reunião de prestação de contas da Unidade da Gecon com as associadas que utilizam o serviço, e todas foram unâ- nimes em elogiar a iniciativa. Walter Orloski, diretor administrativo do Sicoob Iesacred (cooperativa de li- vre admissão), ressalta que “a centralização é algo que sempre acreditamos, por oferecer mais imparcialidade e liberar o contador das associadas para outras funções mais focadas nos negócios”.
Maria Helena Soares de Oliveira, supervisora do Sicoob Cooperace (empresários de Praia Grande), trocou a tarefa de cuidar da contabilidade para ou- tras funções mais estratégicas, e afirma que a inicia- tiva “foi de extrema importância”. A Cooperace foi à associada-piloto nesse processo.
Acumulando a gerência administrativa e a contabi- lidade durante um tempo, Maria Márcia da Luz, do Sicoob Coopermesp (servidores do Ministério da Educação em São Paulo), comemora a centralização na Cecresp, que desafogou suas atividades e “agora tenho mais folga para envolver-me mais com o nosso cooperado”.
A Centralização Contábil feita pelo Sicoob Cen-
tral Cecresp, que era um projeto em 2013 e começou
com duas cooperativas piloto, avançou em 2014, com
nove associadas – das quais duas foram incorporadas
– e promete crescer em 2015. “Nossa meta é ter mais
cooperativas neste ano seguindo o planejamento
traçado para 2015”, planeja Francisco Bonfim Ro-
drigues do Nascimento, que está supervisionando
a Unidade pertencente à Gerência de Consultoria
2 - CADERNO FORTALECIMENTO COOPERATIVISTA
ESPECIAL - RETROSPECTIVA 2014
INCORPORAÇÕES E FUSÕES
O processo de incorporações e fusões de cooperativas financeiras fortalece o Sistema ao proporcionar mais competitividade às associadas que se unem. O Sicoob Metalcred (cooperativa ligada aos metalúrgicos de São Paulo), já incorporou a Crediquímica, Chris Cintos, CrediCaloi e Driveway e em 2014 a Cooper NGK. “Nós quisemos participar, colaborar com o fortalecimento sistêmico do Sicoob e apoiar outras co-irmãs liderando os processos de incorporações inéditos entre as associadas da Cecresp”, justificou Clarisvaldo Almeida, presidente da cooperativa, dizendo que as incorporações são uma tendência e pretendem continuar neste projeto de fortalecimento.
DIVERSIFICAÇÃO E NOVOS SEGMENTOS
Ampliar os segmentos de atuação de uma cooperativa financeira ajuda a aumentar a base de negócios e conseguir escala com praticamente a mesma estrutura física – que crescerá aos poucos para atender aos novos públicos.
A cooperativa Sicoob Iesacred, por uma questão estratégica, decidiu ampliar a base de associadas e criar escala por meio da adesão à livre admissão.
Antonio Tomazetti Gaban, presidente da cooperativa, acredita que a livre admissão será uma tendência para o cooperativismo. “É o modelo ideal e a saída para o cooperativismo de crédito sobreviver à concorrência até desleal de outras instituições financeiras e fazer a diferença realmente para as pessoas, os associados e a economia regional. Principalmente cooperativas de capital-empréstimo”, analisa Gaban.
SISBR – A PORTA PARA NOVOS NEGÓCIOS
O Sistema de Informática do Sicoob - Sisbr é a porta aberta para novos negócios e ampliação da rentabilidade para as cooperativas. Com ele é possível oferecer todos os produtos e serviços da carteira do Sicoob, além de ser mais seguro e alinhado sistemicamente com a Confederação.
Hsia Sao Wah, presidente da CooperIncor relata que Em 2014, iniciamos a produção do encarte Caderno Fortalecimento Cooperativista,
como parte integrante do jornal Central em Notícias. O Caderno é um espaço
para conhecermos boas práticas de negócios realizadas pelas associadas, para o
sucesso na comercialização de diversos produtos e serviços, além de ações para
o fortalecimento sistêmico. Ao longo do ano, entrevistamos presidentes, diretores
e gestores das associadas e resumimos aqui os principais temas abordados em
2014. Boa leitura, e que os depoimentos possam sempre inspirar-nos a enfrentar as
oportunidades e desafios!
CADERNO FORTALECIMENTO COOPERATIVISTA - 3
Franca e Região), o diretor administrativo Donizeti Tridico, cita um exemplo: Em 2013 a meta de vender R$ 2,5 milhões em cotas e em maio já havia sido batida. “Não encontramos dificuldade. É um produto até relativamente fácil de vender”, declarou Donizeti. “O consórcio tem um peso importante na nossa meta geral”, continuou Donizeti. “Fazemos avaliações e fechamento das metas e os respectivos pagamento de bônus para os funcionários que se destacaram trimestralmente. Assim todos estão permanentemente sintonizados e motivados com nossos objetivos”.
SICOOB PREVI É PRODUTO DE LONGO PRAZO Hoje em dia a Previdência Privada tem sido destacada por muitas matérias em jornais, revistas e na televisão, proporcionando grande visibilidade ao produto, além da propaganda feita por outros planos de diversas instituições, entre elas o Sicoob. Tudo isso tem ajudado a comercialização do Sicoob Previ. O diretor operacional do Sicoob Cred-Acilpa (empresários de Lençóis Paulista) Marcos Santana diz:“Quando o associado conhece bem como funciona o Sicoob Previ fica convencido e até deixa um outro plano de previdência privada para aderir a nossa Previdência”.
CONSIGNADO COM MUITA PROCURA
Diferente de outras instituições financeiras, as cooperativas trabalham o empréstimo consignado INSS mais como uma oportunidade de fidelização do associado - e atração de novos. De qualquer forma, é a modalidade de empréstimo que mais cresce no Brasil.
A gerente operacional do Sicoob Credmetal (empresa metalúrgica de Osasco), Silvia de Souza Oliveira, disse que o produto é muito interessante. “Aproveitamos um dos motivos que contribuíram para a migração
da cooperativa foi a possibilidade de oferecer novos produtos e a segurança no armazenamento de dados e seu monitoramento, não ficando sob custódia da cooperativa. Ainda segundo ela, “outra vantagem é ajudar a Central a refinar o Sisbr para a realidade das cooperativas de capital empréstimo, pois com um sistema único todos ganham”.
CARTÕES DE CRÉDITO, OPORTUNIDADE DE FIDELIZAÇÃO
Os cartões Sicoobcard trazem novos negócios para as cooperativas e ajudam a fidelizar os associados. A meta da CooperEmbraer (funcionários da Embraer), segundo seu presidente Luiz Alberto Ladewig, é
“atingir de 3 mil a 3.5 mil cartões, dentro do universo de 4.500 cooperado”. Ainda segundo Ladewig,
“o nosso diferencial são os juros mais baixos e destacamos isso. Para quem usa muito, parcela compras e usa o rotativo, a diferença fica grande. Por isso nosso produto é competitivo”.
CONSÓRCIO APRESENTA EXCELENTE DESEMPENHO
O consórcio é um excelente produto e está vendendo
bem entre os empresários de Franca associados ao
Sicoob Cred-Acif (cooperativa dos empresários de
4 - CADERNO FORTALECIMENTO COOPERATIVISTA
