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CENTRAL EM NOTÍCIAS. VISÃO Ser reconhecido como a principal instituição financeira propulsora do desenvolvimento econômico e social dos associados.

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Desde 2011, o Sicoob Cecresp instituiu o Comitê de Ética para atuar em situações confl itantes.

CENTRAL EM NOTÍCIAS

Março de 2015

Nesta edição, a

importância do cadastro para os negócios

Código de Ética estabelece padrões preconizados em valores do Sistema

5 » Assembleias com qualidade e dentro das normas

» Cooperativas superam meta de crédito consignado

6 » Sicoobnet Empresarial para 100% das cooperativas sem Compe

3 » Guardiões da conduta

4 » Controles internos com padrão internacional

8 » Adequação da marca Sicoob

7 » Campanha Cartão da Mão

“Gerenciamento é substituir músculos por pensamentos, folclore e superstição por

conhecimento, e força por cooperação”

Peter Drucker

MISSÃO Gerar soluções fi nanceiras adequadas e sustentáveis por meio do cooperativismo, aos associados e as suas

comunidades.

VISÃO

Ser reconhecido como a principal instituição fi nanceira propulsora do desenvolvimento econômico e social dos

associados.

(2)

Editorial

Carlos Augusto de Macedo Chiaraba, presidente do Conselho de Administração do Sicoob Central Cecresp EXPEDIENTE

Sicoob Central Cecresp -

Uma publicação mensal da Central das Cooperativas de Crédito do Estado de São Paulo

Praça Alfredo Issa, 48 - 18º andar - São Paulo - SP

CEP: 01033-040 Fone: (11) 3327-1900

www.sicoobcentralcecresp.coop.br E-mail: marketing@cecresp.coop.br

Conselho de Administração:

Presidente: Carlos Augusto de Macedo Chiaraba

Vice-Presidente: Francisco Ráo Conselheiros:

Antônio João Batista Fabiana Aparecida Rui José Luiz de Lira Luiz Roberto Nahun Manoel Messias da Silva Nilza Pregucci Lopes Walter Francisco Orloski

Diretoria Executiva:

Diretor Presidente: Manoel Messias da Silva.

Diretor Operacional: Luiz Flávio Gonçalves Borges

Diretor Administrativo: Marcelo Cárfora

Redação e Editoração.

Projeto Gráfi co: Cynthia Akemi Toma Jornalista Responsável: João Rainho Mtb 15.689

Redação: João Rainho

Ilustração: Cynthia Akemi Toma Edição: Alessandra Del Nero Natália Lucia Silva José Impressão: Ativaonline Tiragem: 600 exemplares

É

tica não se discute. Tem a ver com nossa conduta moral e com normativos institucionais. Ou seja, são parâmetros de convivência do mundo do trabalho que se afi nam muito com a fi losofi a associativa do cooperativismo. Por isso a importância do Código de Ética do Sicoob, para que tenhamos uma uniformidade nas relações entre membros de nosso Sistema e também entre nós e a sociedade.

O Comitê de Ética da Cecresp tem feito um ótimo trabalho de conscientização a respeito de nossa carta de princípios e, graças a Deus, não temos tido muita demanda em resolver confl itos dessa natureza.

Outra frente de controle de nossas ações e de grande importância sistêmica é o trabalho de nossa auditoria interna. Esta Gerência tem minimizado possibilidades de riscos em nossas associadas e agido rapidamente para corrigi- los quando encontra uma não conformidade.

O Sicoobnet Empresarial será o padrão de operações fi nanceiras entre a Cecresp e as associadas sem Compe. Também está se esgotando o prazo para a padronização da marca Sicoob. Fiquem atentos.

O treinamento de Processos Assembleares foi um sucesso e ajudou na melhoria da condução das Assembleias e o cumprimento das exigências legais. Com a realização das Assembleias Gerais durante este mês, a Cecresp está à disposição para orientar a respeito de quaisquer dúvidas. É a nossa missão.

Saudações cooperativistas

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Guardiões da conduta

Comitê de Ética da Central Cecresp busca difundir e fazer valer os princípios de nossa visão e missão institucional

Matéria de Capa

O

Código de Ética do Sicoob estabelece padrões de comporta- mento e relacionamento interno e externo preconizados em valores de nosso Sistema. Esses valores estão pautados em preceitos legais, éticos, morais e de bons costumes.

Para zelar na aplicação do Código e intervir em eventuais situações confl itantes, a Central Cecresp possui desde 2011, o Comitê de Ética - que age sempre que hou- ver alguma situação pertinente, avaliando o caso e encaminhando parecer ao Conselho de Adminis- tração (Conad).

O Comitê também é responsável pela implementação do Código de Ética entre as associadas da Cen- tral, conscientizando a respeito de sua importância. O mandato de seus membros é de um ano, poden- do ser renovável. E sua constituição é a mesma desde o início, sob coor- denação de Juliano Manoel Paiva (Sicoob Cecresa), além de Maria Aparecida Pereira (Coopertel), Hugo Mesquista (Conselho Fiscal da Central Cecresp), José Luiz de Lira (Conselheiro de Administra- ção da Central) e Luis Fernando Godinho Brigido (Coopercred Zillo Lorenzetti).

“É importante que as pessoas que estejam na liderança das associadas acompanhem a evolução do coo- perativismo”, opina Juliano Paiva, ao comentar que o trabalho de educação sobre o Código de Ética faz parte das atribuições do Comi-

organizacional das entidades do Sicoob devem buscar dar exem- plo, ao gerir pessoas, sendo mode- lo de conduta ética e moral para a equipe”, justifi ca o coordenador do Comitê, complementando que os gestores devem ainda “reconhecer o mérito da cada um e propiciar a igualdade de acesso às oportunida- des de desenvolvimento profi ssio- nal, segundo as características as competências e as contribuições de cada profi ssional e basear as deci- sões únicas e exclusivamente nos aspectos profi ssionais, afastando completamente decisões de cunho pessoal”.

Nesse sentido, Paiva destaca um tre- cho do Código, no capítulo Com- portamento do Público Interno.

“Gerenciamento é substituir músculos por pensamentos, folclore e superstição por conhecimento, e força por cooperação”

Peter Drucker

I dar exemplo, ao gerir pes- soas, sendo modelo de conduta ética e moral para a equipe;

II reconhecer o mérito de cada um e propiciar a igualda- de de acesso às oportunidades de desenvolvimento profi ssional eventualmente existentes, se- gundo as características, as com- petências e as contribuições de cada profi ssional; e

III basear as decisões única e exclusivamente nos aspectos profi ssionais, afastando comple- tamente decisões de cunho pes- soal.

“Líderes e gestores devem prestar mais atenção em seus comporta- mentos éticos referentes aos seus subordinados”, recomenda Juliano,

“para que o relacionamento entre eles traga maior qualidade de ser- viços e diminua os atritos e desres- peito nas relações internas”.

Para mais informações, entre em contato com o Comitê por meio do endereço eletrônico etica@cecresp.coop.br

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Controles internos com padrão internacional

Auditoria Interna busca reduzir inconformidades e defi ciências para uma boa governança corporativa

Auditoria

A

Gerência de Auditoria In- terna (Geaud) do Sicoob Central Cecresp segue padrões internacio- nais de procedimentos para auxiliar as cooperativas a atingirem seus objetivos, avaliando a adequação de seus processos, controles internos e governança corporativa. A Geaud também é responsável pela iden- tifi cação de eventuais riscos que podem causar diversos danos às fi - liadas, por isso os técnicos da área sempre recomendam a existência de um bom ambiente de controle interno corporativo que assegure a proteção de seus ativos; a produção de informações relevantes e fi de- dignas; a existência de efi ciência operacional e administrativa, além do cumprimento e atendimentos às regulamentações, favorecendo a perenidade dos negócios.

Em 2013 e 2014 a Geaud realizou, respectivamente, 162 e 154 audi- torias nas cooperativas associadas e conveniadas da Cecresp, incluin- do 22 auditorias de verifi cações especiais, como apuração de frau- des internas, externas e denúncias diversas; averiguações pontuais solicitadas pelo Banco Central do Brasil; pedidos de auditorias espe- ciais por dirigentes e conselheiros das associadas; auditorias em sin- gulares que solicitaram fi liações na Central; avaliações tempestivas de caráter econômico-fi nanceiro, en- tre outros.

Em 31/12/2012, a Geaud registra- va o montante de 910 pontos de

tivas. Passado dois anos, o número caiu para 701 apontamentos, uma redução de 23%.

As principais defi ciências e in- conformidades ainda pendentes de regularização e providências de saneamento, que podem cau- sar riscos de diversas naturezas às cooperativas e seus associados são:desenquadramentos de indica- dores legais; descumprimentos às resoluções do Conselho Monetário Nacional (CMN), falhas no proces- so de crédito,rolagens de dívidas, classifi cações incorretas de níveis de riscos e insufi ciências de provisões, cadastros incompletos, não obser- vância dos aspectos de Prevenção e Lavagem de Dinheiro (PLD), ausência de implementação ou de- satualização de manuais, inconsis- tência de escriturações contábeis, processos com riscos trabalhistas, gestão inefi caz, falta de fi scalização, não participação dos associados em assembleias, entre outros.

“Em dois anos, o número de apontamentos em

aberto caiu 23%”

Para evitar fatos que gerem riscos operacionais, os gerentes, dirigentes e conselheiros das cooperativas de- vem se atentar para o cumprimento dos normativos; existência de segre- gação de funções nas atividades de riscos; não permissão de comparti- lhamento de senhas e logins pesso-

todos os serviços e processos.

No aspecto do cumprimento do papel da Central na supervisão au- xiliar e acompanhamento das ati- vidades e operações de suas asso- ciadas, a auditoria interna registrou nos últimos dois anos, o atendi- mento a 109 ofícios emitidos pelo Bacen – Departamento de Super- visão das Cooperativas de Crédito (Desuc) à Central e suas associa- das, com ênfase no apoio às coope- rativas na elaboração de respostas e providências saneadoras das irre- gularidades e defi ciências registra- das por este órgão fi scalizador.

Os índices de 99,1% e 98,1% aufe- ridos à Geaud, respectivamente em 2013 e 2014 na pesquisa de satis- fação realizada junto às associadas, nos motiva a continuar na missão de adicionar valores às cooperati- vas, prestando, além da auditoria sistemática, a consultoria necessá- ria para que atinjam seus objetivos.

Hércio Colúcio

Gerente da Auditoria - Geaud Por Hércio Colúcio

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Assembleias com qualidade e dentro das normas

Treinamento ajuda a revisar os procedimentos legais antes, durante e depois das assembleias

Conhecimento

A

s Assembleias gerais e ordinárias exigem um complexo rito para sua organização e atendimento aos pre- ceitos legais. Para que tudo ocorra de forma correta, todas as docu- mentações exigidas sejam provi- denciadas e os prazos de entrega das informações nos órgãos reguladores cumpridos, a Cecresp organizou o Treinamento de Processos Assem- bleares, de 2 a 11 de fevereiro em algumas diferentes regiões (Capital, Bauru, Ribeirão Preto, Campinas e São José dos Campos). “As dúvidas mais comuns são as prestações de contas, cálculos de distribuição de sobras, remuneração de diretores, criação e utilização de fundos”, re- laciona Rafael Franco, da área ju- rídica da Gerência de Consultoria (Gecon) da Cecresp.

Durante o evento, Natalia Escarlate, também da área jurídica da Gecon, relembrou como se organiza uma assembleia, todos os atos, editais e

registro na junta comercial, prazos de entrega de documentos. “Reco- mendamos sempre que as associa- das enviem a documentação para análise prévia da Cecresp”, pontua Natalia. Erick Souza, da área de Orientação Técnica e Normativa da Gecon, por sua vez, falou da im- portância da atualização dos dados cadastrais dos novos dirigentes e conselheiros no sistema SisBacen, que se não ocorrerem pode haver sanções do Banco Central.

Amanda Santos de Oliveira, do setor de Atendimento do Sicoob Cooperac (empresários, Ribeirão Preto), que futuramente irá acom- panhar as assembleias fi cou satis- feita com o treinamento, o qual

“proporcionou informações gerais e incentivou-me a buscar mais deta- lhes na cooperativa e na legislação”.

Participante do treinamento em Bauru, Lurdes Rocha Jallageas,

contadora da Credicazola (crédi- to rural), já participou de outros treinamentos desse tema e diz ser sempre esclarecedor porque “sem- pre tem novidades a cada ano e cada Assembleia é diferente da outra, exigindo sempre recicla- gem”. Pela primeira vez como di- retor operacional, após alguns anos como conselheiro, Francisco Al- berto Giudice (o Mococa), irá nes- te ano participar da organização da Assembleia em sua entidade e atesta que o treinamento “foi mui- to bom, produtivo e outras coope- rativas da Região que não estavam presentes deveriam ter participado (em São José dos Campos) devi- do a importância do tema”. Ele parabenizou ainda a Central pela iniciativa do treinamento que veio num momento importante, onde o Banco Central quer promover mudanças na regulamentação do cooperativismo fi nanceiro.

Cooperativas superam meta de crédito consignado

Campanha abrangeu as 15 Centrais no ranking fi nal, as cooperativas da central fi caram em 6º lugar

Meta

A

s cooperativas do Sistema ala- vancaram o volume de negócios do crédito consignado durante a campanha de incentivo que acon- teceu entre os dias 19 de janeiro e 6 de março. Foram mais de R$ 26 milhões em contratos comerciali-

As cooperativas do Sicoob Cen- tral Cecresp, fi caram em 6º lugar no ranking das 15 Centrais, com 169 propostas e R$ 997 mil em operações.

Carlos Barbosa, responsável pela Gerência de Desenvolvimento e

das à Central. “Estamos no caminho certo, e olhando o nosso potencial fi camos motivados pelo espaço que ainda podemos alcançar”, informa.

O sucesso da campanha demonstra a força da união e do comprometi-

(6)

C

ooperativas associadas à Cen- tral Cecresp e não aderentes ao Convênio Compe tem até o dia 30 de junho para implantar gra- tuitamente o Sicoobnet Empre- sarial, ferramenta destinada às associadas para efetuar transações fi nanceiras por meio da internet de maneira simples e segura, evi- tando fraudes. A cooperativa deve contatar a Unidade de Finan- ças da Gerência Administrativa Financeira (Geafi ), pelo e-mail fi nanceiro@cecresp.coop.br.

Uma das vantagens do sistema é realizar opera- ções fi nanceiras sem inter- mediação da Cecresp, onde há limitação de três TEDs por dia. “Com o Sicoobnet Empresarial, além de não ter limite de operações, as associadas terão mais segu- rança, pois são exigidas duas assinaturas eletrônicas de di- retores e que podem ser feitas até via dispositivos móveis”, garante Alessandra Demarco, da Geafi .

A Coopercredi Fleury já uti- liza o sistema e se diz muito satisfeita com a praticidade e economia da ferramenta. “Pre- cisávamos fazer 70 operações de pagamento de juros ao ca- pital para associados. Ao invés de termos que arcar com tarifas

bancárias, emissão de cheques ou dividir TEDs em vários dias, com a limitação de 3 por dia via Cen- tral, fi zemos tudo via Sicoobnet”, resume Ana Allegretto, gerente da Coopercredi Fleury. “Melhorou muito a nossa vida, já devíamos ter esse sistema há muito tempo”, alegra-se. “Com o Sicoobnet em- presarial faço transações que an- tes eram feitas por outros bancos e ainda fi ca mais fácil e rápido fazer liberações

de empréstimos”, opina Arcilio José Alves, diretor administrati- vo da Crediscoop (empregados de instituições fi nanceiras).

Se você ainda não utiliza o sistema, contate a Geafi e agende a instala- ção do Sicoobnet Empresarial em sua cooperativa!

Sicoobnet Empresarial para 100% das cooperativas sem Compe

Ferramenta de offi ce banking será obrigatória para todas as associadas sem compe após o dia 30 de junho

Obrigatoriedade

A Coopercredi Fleury já uti- liza o sistema e se diz muito satisfeita com a praticidade e economia da ferramenta. “Pre- cisávamos fazer 70 operações de pagamento de juros ao ca- pital para associados. Ao invés de termos que arcar com tarifas

tes eram feitas por outros bancos e ainda fi ca mais fácil e rápido

(7)

E

xistem mais de 180 mil cartões Sicoobcard que nunca foram uti- lizados na função crédito. Entre cooperados de associadas vincu- ladas à Cecresp são 4.392 cartões (13,29% do total) “parados” e ha- bilitados para compras. Para au- mentar a base desses produtos com compra e gerar receita para as cooperativas, foi criada a Campa- nha “Cartão na Mão”. Até o dia 30 de abril, a cada R$ 20 em compras via cartão, o associado ganha um cupom para concorrer a prêmios em dinheiro pela Loteria Federal. Não é necessária inscrição prévia. Todos os usuários já estão concorrendo.

Serão seis sorteios de R$ 300,00 no dia 15 de abril e no dia 20 de maio. Neste último dia, também será sorteado um prêmio extra de R$ 1.000,00 para o associado que realizar a primeira compra durante o período da campanha. A consulta de cupons, regulamento, e ganha-

dores serão disponibilizadas no site www.sicoobcard.com.br/portal/

cartaonamao.

É uma ótima oportunidade para fortalecer relacionamentos e am- pliar as receitas da cooperativa.

Avise seus associados da campanha

e divulgue os materiais promocio- nais – banner de regulamento, car- taz, email marketing.

Quanto mais cupons o associado tiver, maiores são suas chances de ganhar prêmios! Boa sorte para os seus cooperados!

Campanha Cartão da Mão

Incentivo para os associados utilizarem mais os cartões Sicoobcard função crédito

Negócios

(8)

A Gerência de Gestão de Riscos (Geris) da Central realizou em 3/2, palestra para as auditorias independentes das associadas que utilizam o Sistema de Informática do Sicoob, o Sisbr sobre a nova Plataforma de Risco de Crédito (PRC).

Aconteceu

Adequação da marca Sicoob

Prazo para adequação à marca Sicoob expira no dia 13 de julho.

Padrão

E

m 2010 a marca Sicoob sofreu alterações de atualização visual e foi estabelecido um prazo de cinco anos para as cooperativas adequarem-se ao novo padrão. Se a sua coopera- tiva utiliza a marca Sicoob e ainda não promoveu essas mudanças, o prazo termina em 13 de julho.

O Manual de Instruções Gerais (MIG) - Identidade Sicoob, tam- bém trata da padronização de for- mulários, papelaria e impressos di- versos que devem ter a identidade atualizada.

“A padronização visual fortalece os objetivos sistêmicos e merca- dológicos, pois em qualquer lugar do país que tenha uma cooperativa Sicoob a marca, suas cores e padrões devem ser os mesmos’’, comenta

Alessandra Del Nero, da Assessoria de Marketing e Comunicação (As- mac) da Central Cecresp.

Vale lembrar às cooperativas que ainda não se adequaram que a Central oferece uma linha de cré- dito voltada para este fi m. O fi nan- ciamento para Padronização dis- ponibilizado pela Cecresp é ainda pouco utilizado, diz Rafael Freitas, da Gerência de Desenvolvimento (Geden) da Cecresp. As condições são muito favoráveis, conforme ele explica: “A linha de crédito oferece 36 meses com até seis de carência e juros de 140% do CDI e pode ser utilizada para modifi cações e refor- mas na sede ou PA”.

Informações sobre a padroniza- ção visual pode ser solicitada via

e-mail marketing@cecresp.coop.br.

Já as dúvidas sobre a linha de cré- dito podem ser adquiridas no credito@cecresp.coop.br.

As Prés Assembleias e os encontros do Comitê de Orientação Estratégica Regional (Coer) aconteceram de nos meses de fevereiro e março nas cidades de Bauru; Ribeirão Preto;

Campinas; São Paulo; São José dos Campos e Santo André.

A Central Cecresp disponibilizou em sua extranet (parte do site de acesso exclusivo às cooperativas) um menu sobre a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), com informações sobre vantagens e benefícios do registro na instituição.

Referências

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