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Quarta-feira, 26 de Agosto de DESTAQUES

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Quarta-feira, 26 de Agosto de 2015.

DESTAQUES

Bovespa reduz ganhos no fechamento, pressionada por Wall Street Petrobras amplia exigências à Sete Brasil Por

Lucro das empresas de capital aberto no Brasil cresce no 2º trimestre FGV: Índice de Confiança da Indústria cai ao menor patamar em 10 anos Captação com CDB volta a crescer

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Quarta-feira, 26 de Agosto de 2015.

FECHAMENTO ANTERIOR (25/08/2015)

A Bolsa brasileira foi de baixa nesta terça-feira.

Segundo o analista Daniel Pereira, da Ágora Corretora, “Sem grandes alterações índice se mantém e a superação dos 57.620 confirmaria fundo ascendente com objetivo nos 58.574/59.150 e depois os 60.725. Com boa tendência de alta de curto e sugerindo um pouco mais de lateralização, do lado inferior a perda dos 56.500 pts poderia tentar direcionar para objetivos ainda curtos em 56.230 e depois os 55.800 pts.

BOLSAS INTERNACIONAIS

Índice Pontos % Índice Pontos % Índice Pontos %

Dow Jones 16,210.21 +0.10 Euro 2,451.55 -1.01 CAC 40 3,856.10 -0.60 S&P 500 2,103.52 +0.14 FTSE 100 6,501.10 -1.18 Shangai 22.415,30 -1,88 Nasdaq 3,541.30 -1.07 DAX 7,941.20 -2.01 Nikkei 14,501.41 -0.74

AGENDA

BAIXA -2,40 MÍNIMA 45.676 ABERTURA 46.649 MÁXIMA 46.649

FECHAMENTO 46.649 VOLUME 5.267.168.139

MAIORES ALTAS MAIORES BAIXAS

AÇÃO PREÇO % AÇÃO PREÇO %

LIGT3 R$ 17,20 6,17 MCPL4 R$ 2,81 -6,02 SAMB1

1

R$ 16,10 6,06 PDGR3 R$ 0,48 -5,88 KRTO3 R$ 11,68 5,41 USIM5 R$ 5,94 -4,8

ELET3 R$ 7,79 5,27 EVEN3 R$ 4,80 -4,00

ELET6 R$ 9,03 5,00 VALE3 R$ 22,60 -3,66

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Quarta-feira, 26 de Agosto de 2015.

BOVESPA REDUZ GANHOS NO FECHAMENTO, PRESSIONADA POR WALL STREET

A Bovespa acompanhou o comportamento de Wall Street durante a maior parte do dia, mas conseguiu resistir à pressão vendedora que tomou conta dos mercados americanos nos minutos finais do pregão, sustentando leve alta no fechamento. No exterior, os investidores mostraram alívio pela manhã com a decisão do banco central da China, que anunciou cortes de juros e de compulsórios. No entanto, os questionamentos sobre a sustentabilidade do crescimento da economia chinesa retornaram à tarde, o que acentuou o clima de incertezas e provocou a reversão dos mercados americanos. Por aqui, o ambiente político voltou a ser tema de discussão nas mesas de operações. O mercado acompanhou a saída do vice-¬presidente Michel Temer da articulação política do governo e avaliou a possibilidade de o governo aumentar a carga tributária no orçamento previsto para o ano que vem. A possibilidade de impeachment da presidente Dilma Rousseff também continua no radar dos investidores. Depois da pressão exercida pelo PMDB para que o aumento da alíquota de CSLL a ser paga por bancos fique em 20%, em vez dos 23% propostos, a senadora Gleisi Hoffmann (PT¬PR), relatora da Medida Provisória 675, que trata da tributação das instituições financeiras, acabou cedendo e aceitando a alíquota de 20%. No entanto, a senadora não acatou a sugestão para que o aumento valesse apenas até 2018, retornando ao patamar atual de 15%, depois desse período.

PETROBRAS AMPLIA EXIGÊNCIAS À SETE BRASIL POR

A Petrobras vem aumentando as exigências para aprovar o plano de reestruturação da Sete Brasil, o que

tem prolongado a agonia financeira da empresa e pode terminar jogando uma pá de cal definitiva no projeto

de construir sondas de perfuração de petróleo no Brasil. Entre as obrigações impostas pela estatal para aprovar

o plano da Sete Brasil, está uma lista de empresas operadoras de sondas com as quais a Sete não poderá se

associar, algumas investigadas na Operação Lava-¬Jato. A Petrobras também aumentou em seis vezes a multa a

ser aplicada à Sete Brasil, em relação ao que constava dos contratos originais, caso a empresa descumpra

requisitos de conteúdo local mínimo. Na estatal, a reestruturação da companhia de sondas está virtualmente

paralisada, dizem fontes próximas das discussões. O tema não foi levado para a aprovação da diretoria, nem foi

apresentado ao conselho de administração da estatal. No fim de junho, houve reunião, no banco Itaú, em São

Paulo, com participação de mais de 50 credores da Sete Brasil. Pela estatal, participaram dois gerentes

executivos. Houve acordo para levar adiante o plano de reestruturação financeira da Sete, mas nas semanas

seguintes surgiram dificuldades impostas pelo departamento jurídico e pelas áreas técnicas da estatal. A

Petrobras quer dividir o número de sondas entre três operadores, com a empresa operando no máximo cinco

unidades. Na reestruturação, a Sete previu incluir em seu portfólio 15 sondas. Esse medo se aprofundou depois

do surgimento da Operação Lava-Jato. A diretoria da Petrobras criou uma comissão interna para negociar com

a Sete Brasil. Mas, na troca de documentos, o nível de dificuldades aumentou. Antes de elevar a multa por

descumprimento de conteúdo nacional, a petrolífera chegou a cogitar o cancelamento dos contratos com a Sete

se o conteúdo local fosse descumprido. Os bancos credores da Sete reagiram afirmando que não iriam financiar

esse nível de risco. Seis bancos credores, que emprestaram US$ 3,6 bilhões à Sete Brasil em linhas de curto

prazo, decidiram não mais prorrogar o vencimento dessa dívida em acordo que venceu em 14 de agosto.

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Quarta-feira, 26 de Agosto de 2015.

Durante o segundo trimestre deste ano, 321 empresas de capital aberto no Brasil acumularam um lucro de R$ 41,9 bilhões, o que representou uma alta de quase 15% sobre os R$ 36,5 bilhões registrados no mesmo período do ano passado. Os dados pertencem à consultoria Economatica. Os bancos lideraram os ganhos, respondendo sozinhos por um lucro de R$ 19,15 bilhões, o que representou uma alta de 43% sobre o resultado do setor no segundo trimestre de 2014. A arrancada das instituições financeiras foi capitaneada pelo Santander, que apresentou um ganho de R$ 3,88 bilhões no período. De acordo com a Economatica, além dos bancos, entre os setores mais lucrativos, estão mineração, alimentos e bebidas, energia elétrica, telecomunicações, seguradoras, papel e celulose e indústria química. Segundo a consultoria, o crescimento do lucro das empresas do setor não financeiro teve impacto positivo devido à desvalorização do dólar, que caiu 3,29% no segundo trimestre. Esse movimento gerou impacto na dívida das empresas atreladas à moeda americana, o que aumentou o ganho financeiro das companhias. Na outra ponta, o maior prejuízo do período foi verificado pela Eletrobras, que perdeu R$ 1,35 bilhão no segundo trimestre. Na sequência, vieram os prejuízos de grandes empresas de siderurgia e metalurgia: CSN e Usiminas.

FGV: ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA CAI AO MENOR PATAMAR EM 10 ANOS

Com estoques em excesso e expectativa de piora no ambiente de negócios, a confiança dos empresários da indústria voltou a cair em agosto, após uma alta em julho, informa a Sondagem da Indústria da Transformação, da FGV. O Índice de Confiança da Indústria (ICI), que sintetiza a pesquisa, recuou 1,6% em agosto, ante julho, e cedeu 17,9% na comparação com o mesmo período do ano passado. Na apuração prévia do indicador, divulgada semana passada, a confiança apresentava queda maior, de 2,5%. Com o resultado, o nível do índice de confiança, em 68 pontos, renovou a mínima de dez anos. “A queda do ICI em agosto sugere que a alta do mês passado teria sido um evento passageiro. Fatores desfavoráveis, como os estoques excessivos e a demanda interna fraca, ainda predominam amplamente sobre os favoráveis, como a desvalorização cambial, na construção de expectativas em relação aos próximos meses”, afirma em nota Aloisio Campelo Jr., superintendente adjunto para Ciclos Econômicos da FGV-Ibre.

CAPTAÇÃO COM CDB VOLTA A CRESCER

O tradicional CDB voltou ao radar dos investidores desde o mês passado, graças à combinação de juros em alta e algumas mudanças nas regras para emissão de letras de crédito, que perderam, no fim de maio, a possibilidade de contar com liquidez diária. Em julho, o registro de CDBs atingiu R$ 180 bilhões, o segundo maior volume do ano, de acordo com dados da Cetip. O maior volume de captação reverteu a tendência de queda do saldo de CDBs, que subiu de R$ 464 bilhões em junho para R$ 472 bilhões no mês passado. Desde pelo menos junho do ano passado, o estoque vinha em queda. No mesmo período, o estoque de LCI e LCA, as principais concorrentes do CDB, que vinha em forte alta todos os meses, permaneceu estável. O saldo de LCI encerrou o mês passado em R$ 193,4 bilhões, ante R$ 193,6 bilhões em junho, e o da LCA ficou em R$ 184,3 bilhões, ante R$ 182,9 bilhão, segundo a Anbima. São dois os fatores que afetaram a competitividade das letras.

Embora os títulos ainda contem com isenção de imposto de renda para pessoas físicas, as operações de crédito

que servem de lastro para esses papéis têm ficado mais escassas, o que fez com que algumas instituições

financeiras diminuíssem as emissões. O governo também ampliou, em maio, o prazo mínimo de resgate das

aplicações para 90 dias ¬ na LCI esse prazo era de 60 dias e na LCA não havia limitação. Já o CDB pode ser

resgatado a qualquer momento. Além das letras de crédito, outro instrumentos de captação com renda fixa, a

letra financeira, mais voltada ao investidor institucional, também tem um prazo mínimo de resgate que pode

chegar a dois anos.

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Quarta-feira, 26 de Agosto de 2015.

EQUIPE ECONÔMICA

Diego Ramiro Fábio Biral

Lourenço Neto Mladen Dragosavac

INFORMAÇÕES

Bloomberg Brasil Econômico

BM&FBOVESPA Exame

Reuters

Valor Econômico

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