Seminário “Desafios do Saneamento – Sudeste / FNU 28.04.11
2
Serviços de esgoto
54%
das respostas
S aneamento B ásico
P11) Pelo que o(a) sr(a) sabe, ainda que de ouvir falar, o que é SANEAMENTO BÁSICO?
Base: Amostra (1008) (Por ser uma pergunta múltipla a soma dos resultados ultrapassa os 100%)
O que é Saneamento Básico?
(resposta múltipla)Um terço dos entrevistados não sabe responder.
Saneamento Básico é principalmente sinônimo de serviços de esgoto, de água, de coleta de lixo e limpeza pública.
31% não sabem Serviços de água
28%
das respostas
Coleta de lixo
15%
das respostas
Limpeza Pública
14%
das respostas
Pavimentação/
Reforma de calcadas
8%
das respostas
Saúde
das respostas
3%
Limpeza/Despoluição de rios e córregos
das respostas
5%
3
78
5
16
Ambos Educação Saneamento
76
5
19
Ambos Saúde
Saneamento
74
12
14
Ambos Desemprego Saneamento
65 21
13
Ambos Segurança Saneamento
Deve receber mais atenção...
P10) Pensando nesta cidade de modo geral, na sua opinião, a Prefeitura deve dar mais atenção à área de:
(%)
Base: Amostra (1008)
Apesar de ser considerado tão importante quanto outras áreas, Saneamento ainda não é visto como uma área que mereça a mesma atenção. Quando instados a optar, por exemplo, entre as áreas de saneamento e a de saúde, escolhem a segunda, sem se dar
conta do quanto uma é impactada pela outra.
4
Reivindicações e cobranças
P33) O(a) sr(a) costuma fazer algum tipo de cobrança ou reivindicação para que os serviços da área de esgoto melhorem? (CASO SIM) Quais cobranças ou reivindicações?
Base: Amostra (1008)
(%)
Total
Base: Amostra (1008)
•Fizeram abaixo assinado 5
•Telefonam para órgãos competentes 4
•Canalização de esgoto/ tirar esgoto a céu aberto 1
•Desentupimento de bueiros/ boca de lobo 1
•Desentupimento de esgoto 1
•Reivindicação com políticos para limpeza de ruas 1
•Ampliação e instalação da rede de esgoto 1
•Fizeram passeatas/ protesto de moradores 1
•Foi pessoalmente solicitar resolução de problema 1
•Foi solicitar conserto de esgoto/ vazamento de água 1
•Outras com menos de 1% 3
•Não fizeram cobranças 84
•Não sabe / Não respondeu 1
Total
A grande maioria dos entrevistados nunca fez reivindicações para melhorias nos serviços de coleta e tratamento do esgoto. As taxas são mais expressivas entre os
moradores de cidades de menor porte (88%). Mesmo dentre os que não estão ligados à rede 81% nunca fizeram qualquer reivindicação.
Contribuir para a melhoria da qualidade de
vida da população em geral e para a redução da
mortalidade na infância, lutando para que todos tenham acesso à coleta e
ao tratamento de esgoto, através da divulgação,
mobilização e monitoramento.
Missão
Acreditar que a
sociedade pode atuar de forma decisiva para que
o poder público e os demais atores do setor
aportem os recursos necessários a universalização do acesso à coleta e ao tratamento de esgotos.
Visão
Ética
Sustentabilidade Equidade Cooperação Transparência
Valores
O Instituto Trata Brasil
Atingir a universalização do saneamento básico em todo o país até 2025 Ampliar os investimentos e os recursos do Poder Público para o
desenvolvimento do setor
Sensibilizar e mobilizar a sociedade sobre a importância de se investir em saneamento básico
Nossos Objetivos
“Ranking Melhores e Piores no Saneamento das 81 maiores cidades” Maio.11 (ITB)
Esgotamento sanitário inadequado e Impactos na saúde da população - Jan.11
Benefícios Econômicos da Expansão do Saneamento Brasileiro - Jul.10 / (FGV)
Atualização dos dados das série de Pesquisas considerando a PNAD (base de dados 2008) dados SNIS e do IBGE sobre Saneamento - Nov.09 / (FGV)
Percepções sobre Saneamento Básico - Ago.09 / (IBOPE)
Impactos sociais da falta de saneamento nas 79 cidades - Jul.09 / (FGV)
Saneamento, Saúde e o Bolso do Consumidor - Nov.08 / (FGV)
Saneamento, Saúde, Educação Trabalho e Turismo - Abr.08 / (FGV)
Saneamento e Saúde - Nov.2007 / (FGV)
Nossas Pesquisas
Embaixadores
Édson Liberal
Dr. Artur Timerman Dr. Anthony Wong Dr. Carlos Graeff
Adalberto Piotto
Profª. Sueli Dallari Profª. Maria Cecília Daiane dos Santos
Dr. Edson Liberal
Flávio Canto
Prof. Dr. Leandro Giatti Judoca, campeão e um dos mais respeitados atletas brasileiros,
além de ser criador do Instituto Reação, ONG que atua em comunidades de baixa renda no Rio de Janeiro.
Professor Doutor em Saúde Pública pela USP, autor de livros e artigos científicos. Profundo conhecedor do saneamento na Amazônia.
Dr. Kleber Luz Dra. Luiza Nagib Eluf
Procuradora de Justiça. Integrou vários Conselhos Estaduais e Federais do MP. Foi Secretária Nacional dos Direitos da Cidadania
Professor do Departamento de Infectologia da UFRN, doutor em Pediatria e Doenças Infecciosas pela USP e consultor do Ministério da Saúde
Novos Embaixadores
Menção Especial – Dra. Zilda Arns (Pastoral da Criança)
Nossa Realidade
57% da população brasileira não possui coleta de esgoto (SNIS 2008) O Brasil é o 9º colocado no ranking mundial “da vergonha”
com 13 milhões de habitantes sem acesso a banheiro (OMS/UNICEF)
A cobertura de saneamento no Brasil não condiz com um País que aspira ter um destaque global
Apesar do que dizem os Compromissos:
No Brasil investe-se muito pouco em saneamento, o que torna a universalização muito distante.
Menos de 30% das obras (Ministério das Cidades) do PAC foram concluídas até 2010. Nas obras do PAC Esgoto acompanhadas pelo Instituto Trata Brasil, somente 4% foram concluídas.
As 81 maiores cidades do País, com mais de 300 mil habitantes, despejam, diariamente, 5,9 bilhões de litros de esgoto sem tratamento algum, contaminando solos, rios, mananciais e praias do País, com impactos diretos à saúde da população (Ranking Trata Brasil);
31% da população desconhece o que é Saneamento, somente 3% o relacionam à Saúde e 41%
não pagaria para ter seu domicílio ligado à rede coletora de esgotos (ITB / IBOPE)
0,6% do PIB
Investimento necessário Investimento atual
0,2% do PIB
Cenário
Nossa realidade
“Ranking da Vergonha” – População sem acesso a banheiro
dados ONU / UNICEF
Como explicar ?
“Situação semelhante pode ser observada na Figura 4.18, que apresenta o déficit de banheiros ou sanitários nos domicílios do País. Ele se concentra na área rural, atingindo aí cerca de 1,8 milhão de residências sem instalação adequada onde seus moradores
possam dispor seus excretas. Os demais cerca de 0,6 milhão de domicílios da área urbana complementam o quadro de deficiência domiciliar desse tipo de instalação no Brasil.”
PLANSAB
Total:
2,4 milhões residências - 1,9 milhão no Nordeste;
- 304 mil no Norte;
- 152 mil no Sudeste;
- 114 mil no Sul
- 48 mil no Centro-Oeste.
População sem acesso a banheiro
O QUE ESTÁ ESCRITO - 1:
A Constituição Federal estabelece, em seu artigo 21, ser competência da União
“elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social” e “instituir diretrizes para o desenvolvimento urbano, inclusive habitação, saneamento básico e transportes urbanos”.
A Lei 10.257/2001 (Estatuto das Cidades) em seu artigo 2º, traz como diretriz da Política Urbana a garantia, dentre outros, do direito ao saneamento e estabelece, também, a competência da União nas questões da Política Urbana.
Conforme disposto no artigo 3º, o saneamento básico está incluído no rol de atribuições de interesse da política urbana.
PLANSAB
O QUE ESTÁ ESCRITO - 2:
“No plano internacional, dois marcos referenciais, aprovados no âmbito da
Organização das Nações Unidas e estreitamente relacionados ao Plansab, merecem registro:
- (i) os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, firmado pelo Brasil e outros 190 países, em setembro de 2000, prevendo, entre outras metas relacionadas ao
saneamento básico, a redução em 50%, até 2015, da população que não tinha acesso à água potável e ao esgotamento sanitário no ano de 1990; (deveríamos chegar
próximo a 70% até 2015)
- (ii) a Resolução A/RES/64/292, da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 28 de julho de 2010, apoiada por 122 nações, com 41 abstenções e nenhum voto contrário, com forte suporte da diplomacia brasileira, e que trata dos direitos à água e ao
saneamento, afirma que o acesso à água limpa e segura e o esgotamento sanitário é um direito humano, essencial 1 para o pleno gozo da vida e de outros direitos
humanos.
PLANSAB
A Situação dos 81 Maiores Municípios
Um desafio gigante
Investimentos necessários
PLANSAB / Ministério das Cidades : R$ 250 A 270 bilhões
Anos para a universalização
Estimativa (Ministério das Cidades): 2030 a se manter ritmo atual = 62 anos
BRASIL
(PLANSAB Março 2011 )
PLANSAB
Total: R$ 267 bilhões para
universalizar água e esgoto até 2030
PLANSAB
Recursos Onerosos FGTS
Recursos Onerosos FAT
Recursos Não Onerosos OGU
SAÚDE:
7 crianças morrem todos os dias no País, vítimas de diarréia, e mais de 700 mil pessoas são internadas a cada ano nos hospitais públicos em conseqüência da falta de coleta e de tratamento dos esgotos;
Dos462mil pacientes internados em 2009 por infecções gastrointestinais, 2.101 faleceram no hospital;
destes, 1.277poderiam ter sido salvos caso houvesse saneamento básico (DATASUS, 2009);
MEIO AMBIENTE:
Poluição generalizada nos corpos d´água do país EDUCAÇÃO:
Crianças expostas aos esgotos aprendem 18% menos ECONOMIA, TRABALHO E RENDA (2009):
217 mil trabalhadores precisaram se afastar de suas atividades devido a problemas gastrointestinais
Ao ter acesso à rede de esgoto, o trabalhador aumenta produtividade e renda em 13,3%.
A massa de salários, que hoje gira em torno de R$ 1,1 trilhão, se elevaria em 3,8%, provocando um aumento na renda de R$ 41,5 bilhões por ano. 11% das faltas do trabalhador estão relacionadas ao mesmo problema
18%é a valorização média dos imóveis poderia sofrer caso houvesse acesso universal à rede de esgoto;
TURISMO
Com a universalização, o PIB do setor de turismo teria um crescimento de R$ 1,9 bilhão.
Impactos
Impactos
exemplos
Baixada Santista registrou 8.783 casos de diarreia em janeiro
(Portal R7 - 03/02/2011 - 15h46 )
No mesmo período do ano passado, o número de casos de diarreia foi de 8.941 A Baixada Santista registrou 8.783 casos de diarreia durante o mês
de janeiro, de acordo com levantamento da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo. No mesmo período do ano passado, o número de casos de diarreia foi de 8.941.
Jornal A Tribuna - A bela paisagem de Guarujá é comprometida pela água malcheirosa que escorre para a praia
Guarujá 2010: dos 8.941 casos na Baixada Santista, segundo a CVE foram contabilizados 6.390 casos somente no Guarujá. Considerando-se os parâmetros da OMS para dimensionamento da doença, o número real de casos pode ter chegado à casa dos 21.000 atingidos na cidade.
Situação – Estados
Coleta de esgoto Tratamento
Taxa internação por diarreia por 100 mil habitantes
Ananindeua 77 ND ND 726,2 992,2 42
Belém 73 6 1 418,3 499,3 46
Belford Roxo 79 1 7 396,3 345,6 67
São João do Meriti 78 0 0 216,1 227,8 53
Bauru 37 96 0 18,8 16,9 38
Campinas 15 88 41 24 11,5 18
Santos 5 99 76 26,7 13,9 ND
São Bernardo do Campo 53 76 19 13,9 11,5 55
DADOS DE ALGUMAS CIDADES BRASILEIRAS
CIDADES Posição
Ranking
Tx coleta de esgoto (%)
Taxa Tratamento
esgoto
Médias Tx Internação 2003 - 2008
Taxa Internação
2008
Índice Perdas
(%)
Manaus 67 11 23 192,3 123,1 66
Cuiabá 56 39 14 61,1 60,9 50
Maceió 68 31 50 444,6 249,7 64
Salvador 31 66 101 40 21,7 49
Vitória da Conquista 35 47 57 426,6 392,8 14
Feira de Santana 43 34 53 62,3 64,8 37
Fortaleza 28 46 68 294,1 195,1 24
Caucaia 49 28 14 261,5 179,6 ND
São Luis 65 46 25 166,6 144 68
Campina Grande 18 74 74 479,8 341,9 39
João Pessoa 38 50 66 328,2 316,8 40
Olinda 63 34 50 104,1 56,5 63
Paulista 69 37 43 71,7 43,6 67
Recife 48 37 64 102,1 70,3 64
Jaboatão dos Guararapes 76 8 13 224,3 219,7 61
Teresina 70 15 15 419,4 346,4 56
Natal 55 31 34 94,1 64,8 54
Aracaju 51 34 36 155,3 86,3 46
Acompanhamento Trata Brasil - De Olho no PAC/ 2011
- 101 obras de Esgoto – Municípios acima de 500 mil habitantes - R$ 2,8 bilhões de investimentos
Localização das obras nos Estados
Acompanhamento Trata Brasil - De Olho no PAC/ 2011
Exemplos:
- Cuiabá – 2 obras: - Fortaleza – 5 obras paralisadas R$ 134 mi, 1 paralisada e 1 não iniciada
- Goiânia – 5 obras: - Natal – 4 obras paralisadas R$ 190 mi, 4 paralisadas e 1 não iniciada
- Maceió – 3 obras - Santo André/SP – 5 obras paralisadas R$ 86 mi, 3 com andamento normal
De Olho no PAC: alguns resultados
23
44
15
10
4 2
3 11
28
27
7
12 12
4 0
10 20 30 40 50
não iniciada até 20% entre 20 e 40% entre 40 e 60% entre 60 e 80% entre 80 e 99% concluída
PAC - Saneamento Esgoto - 2009 x 2010
Evolução física das 101 obras monitoradas (municípios com mais de 500 mil hab)
dez/09 dez/10
* Avanço na evolução no andamento físico mostrando os 4% das obras concluídas,
após 4 anos de PAC
* Na média de valores liberados, houve avanço de 19,7% para 40,9%. Notar, no
entanto, que o Sudeste descaracteriza o resultado.
Sem o SE, o valor de desembolso médio cai para
33,3 %.
2. Projetos:
2.2 “De Olho no PAC”
Resumo dos resultados gerais:
Apesar do avanço no Sudeste, no geral não houve avanço significativo nas obras concluídas.
Somente 4% das obras foram concluídas, após 4 anos.
Cerca de 60 % das obras encontram-se paralisadas, atrasas ou não iniciadas.
Exceção ao SE, no geral, as obras não avançaram além dos 40% de execução.”
Ao final de 2009, 15% das 101 obras estavam paralisadas. Ao final de 2010 são 30% de obras paralisadas. Grande aumento no Nordeste.”
2. Projetos:
2.2 “De Olho no PAC”
De Olho no PAC: alguns retornos
2. Projetos:
2.2 “De Olho no PAC”
PARALISAÇÃO E ATRASO NAS OBRAS DO PAC – ESGOTO
RESUMO DOS MOTIVOS INFORMADOS POR ESTADOS, MUNICÍPIOS E OPERADORES
Projetos desatualizados
Revisão de valores em consequência de novos detalhamentos no projeto;
Reprogramação de contratos e cronogramas junto ao agente financiador;
Readequação de planilha orçamentária para ajustes;
Paralização para remoção de residências ou escolha de novos percursos para tubulações;
Problemas nos processos licitatórios
Paralização de licitações devido a irregularidades apontadas pelo TCU / TCE´s e MP;
Repactuação de cronograma com agente financiador em função de paralização dos processos licitatórios para adequação de projetos;
Burocracia (lentidão na análise)
Atraso dos processos licitatórios e projetos técnicos por análise da CEF;
Problemas na execução
Paralização das obras por decisões judiciais ;
Dificuldade na obtenção de titularidade dos terrenos e/ou problemas com áreas invadidas;
Necessidade de alterar local de construção da Estação de Tratamento de efluentes (ETE).
De Olho no PAC
É exigência da Lei 11.445/07 – marco regulatório do saneamento básico;
Contempla serviços de água, esgoto (coleta e tratamento), resíduos sólidos e drenagem;
Possibilita ao município planejar suas ações para universalizar os serviços;
A não elaboração do PMSB no prazo trará restrições na obtenção de recursos federais para investimentos no saneamento a partir de 2014;
Permite definir programa de investimentos e cronograma de metas organizado;
Auxilia numa maior segurança hídrica, prevenção de doenças, redução de desigualdades, preservação do meio ambiente e desenvolvimento econômico.
Obriga a participação da sociedade na discussão de temas fundamentais para o seu futuro
Obs: há recursos federais no PAC 2 específicos para elaboração destes planos;
Plano Municipal de Saneamento Básico – PMSB
Uma exigência legal a todos os municípios
Cartilha "Saneamento Básico - Planos Municipais ou Regionais - Exigência Legal"
- Fornece aos gestores municipais informações a respeito da correta elaboração dos planos municipais de saneamento básico visando o atendimento à Lei 11.445, que regulamenta desde janeiro de 2007, o setor de saneamento no País.
- A publicação revela, passo a passo, as etapas do processo de elaboração do PMSB e destaca seus benefícios, entre os quais a obtenção de recursos federais para investimentos no setor.
Apoio às Prefeituras
- Nova parceria Trata Brasil e SINAENCO: apoio às prefeituras
O papel da entidades da sociedade civil:
Entre tantas coisas a fazer, cobrar:
Que a política seja usada para fazer saneamento e não o inverso
Que haja planejamento, regulação e universalização dos serviços
Que se promova a capacitação para termos bons projetos de saneamento
Que se evite interpretações diversas pelos MPs e TCEs nas licitações
Que se cumpra o marco regulatório e se evite descaracterizações da lei
Que se promova a melhoria na gestão das empresas e nos serviços
Que os bons exemplos sejam valorizados, independente do modelo (público ou privado), e os maus exemplos sejam coibidos.
Que se promova uma ampla informação à sociedade dos riscos dos esgotos e dos benefícios dos serviços.
Desafios para os avanços do Saneamento
Exemplos de ações:
Criar fontes perenes de recursos, pois o déficit do saneamento necessita o uso de todos os recursos por mais 6 a 7 PAC´s consecutivos.
Destinar recursos da OGU, bem como aumentar fontes de recursos,
principalmente para aplicação em cidades com populações de menor poder aquisitivo e com maiores dificuldades em obter financiamentos.
Promover o entendimento e harmonização das interpretações pelo TCU e TCE´s, MPF e MPE´s para que as obras não parem.
Atuar para que Estados e Municípios implementem a Lei 11445/07 através da elaboração de seus PMSB´s e criação das Agências Reguladoras.
Redução dos impostos federais incidentes no saneamento (PIS / COFINS) para reinvestimento na ampliação dos serviços
Incentivo a novas formas e modelos de parcerias (público-público, público- privado, sistemas mistos, etc.)
Propostas de Soluções para o Saneamento
Contato com Ministério Público - temas:
Discussões de como evitar interpretações distintas dentro do MP para os mesmos temas ligados ao saneamento / esgotos.
Como apoiar os gestores no saneamento para áreas irregulares
Como apoiar os municípios nos temas Regulação e PMSB
Desenvolvimento de cartilha de boas práticas
Debate sobre saneamento em áreas irregulares
Ministério Público
Estudo 4 cidades-sede da Copa do Mundo
Momento único para melhorar os esgotos e a saúde destas populações
Manaus Recife
Ações/2011
Rio de Janeiro Porto Alegre
Nossos Patrocinadores
Engajamento de entidades Profissionais da saúde Personalidades
Informação e mobilização Formalização de parcerias Sensibilização da imprensa
PARCEIROS ESTRATÉGICOS E APOIADORES
Estruturação do Trata Brasil
www.tratabrasil.org.br
OBRIGADO !!
edison.carlos@tratabrasil.org.br