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Justiça Comunitária: considerações sobre a vitimologia frente ao Processo Penal Brasileiro

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Academic year: 2021

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Justiça Comunitária: considerações sobre a vitimologia frente ao

Processo Penal Brasileiro

Keila Sim do Prado

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Justiça Comunitária: considerações sobre a vitimologia frente ao

Processo Penal Brasileiro

Resumo: Diante da necessidade da reestruturação do sistema processual penal busca-se, novas formas de solucionar os conflitos existentes surgindo assim, a Justiça Restaurativa sendo essa, uma nova opção ao processo penal tendo como objetivo amenizar a sanção posta pelo próprio sistema trazendo para dentro do processo criminal a participação ativa tanto da vítima como da comunidade. O presente artigo busca observar o papel da vítima diante do novo Código de Processo Penal em conjunto com a aplicação da Justiça Restaurativa para isso, analisa-se a vitimologia e seus aspectos gerais e suas contribuições no que diz respeito à Justiça Comunitária. Assim, será utilizado o método dedutivo que devido à fundamentação existente permite que se chegue a uma conclusão evidenciada através do estudo do tema partindo assim, de dados particulares que são constatados através de um estudo teórico e bibliográfico do assunto.

Palavras-chave: Conflitos; Justiça; Penal; Reestruturação; Vitimologia

Abstract: Given the necessity of restructuring the criminal justice system seeks to new ways of resolving the conflicts arising thus Restorative Justice is this, a new option to the criminal proceedings aiming to ease the sanctions placed by the system itself bringing into the process criminal active participation of both the victim and the community. This article seeks to observe the role of the victim in front of the new Criminal Procedure Code in conjunction with the application of restorative justice to this, we analyze the victimology and its general aspects and their contributions with regard to the Community Justice. Thus, the method will be used deductive reasoning due to existing permits to reach a conclusion evidenced by the study of the subject leaving so that private data are verified through a theoretical study and literature of the subject.

Keywords: Conflict; Justice; Criminal; Restructuring; Victimology.

1. INTRODUÇÃO

É sabido desde os primórdios que o crime sempre foi a principal preocupação da humanidade. A construção da ciência é praticamente toda realizada em função do crime, não sendo uma questão apenas de epistemologia tanto que as leis, a polícia, e as estruturas administrativas entre outras áreas, reconhecem a real importância e necessidade do tema que nos dias atuais é considerado um dos assuntos com maior relevância diante de qualquer pesquisa realizada.

Diante da tamanha importância dada ao tema, observa-se claramente que a preocupação principal dentro da temática é o papel do agente criminoso. Com isso, a vítima passa a ter um papel secundário ocupando uma posição de inferioridade diante do delito.

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alternativas à pena de prisão. Assim surge um movimento para que a vítima volte a ser o centro da preocupação tornando-se a protagonista do conflito, dando início então, uma nova disciplina em meados do século XX, a chamada Vitimologia.

Assim sendo, em um primeiro momento trata-se das contribuições da vitimologia para a Justiça Comunitária analisando o significado do termo vitimização.

Já em um segundo momento, analisa-se a vítima sob foco principal no novo Código de Processo Penal.

No que tange as diversas mudanças cabe destacar como principal o apoio e a proteção a vítima do delito em razão de que, por muito tempo, a vítima esteve em uma posição quase invisível diante do direito processual penal sendo, que a preocupação maior encontrava-se no afrontamento entre o ofensor e o Estado não levando em consideração o conflito em si o que vai muito além da provável sanção do acusado.

2. A VITIMOLOGIA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA À JUSTIÇA COMUNITÁRIA

Para se entender as contribuições da vitimologia para a Justiça Comunitária primeiramente necessita-se analisar o que é possível se entender pelo termo vitimização.

Sabe-se o que se entende quando se ouve a palavra vítima, ou pelo menos, acredita-se entender. Pode-se então, com uso da palavra vítima qualificar algumas situações ou aplicar significados, ou até mesmo, construir conceituações, contudo, a problemática se enfatiza quando se tenta aplicar um conceito comum, universal ao termo de forma que não reste dúvidas quanto a isso.

Entende-se assim, que o termo vítima não se trata de um significado abstrato que se dá através de uma valoração legal ou também, de algo definido através de um estudo doutrinário, mas sim, se forma através de uma concepção da realidade de cada indivíduo. Assim a definição de vítima não se dá somente através de um único acontecimento, mas deriva também, de outros acontecimentos que variam dependendo do tempo e do espaço. Desta maneira, esclarece Fabiana Marion Spengler e Douglas Cesar Lucas (2011, p. 25):

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Com isso, um indivíduo, que muitas vezes, para o sistema penal é considerado uma vítima para o restante da sociedade pode não ser. O contrário também pode ocorrer, visto que, um indivíduo que é considerado vítima para a sociedade para o sistema penal pode não ser, e pode acontecer também, de tanto o ofensor como o ofendido entenderem-se como vítimas.

Pode-se surpreender em grande escala toda uma comunidade quando para a resolução de um conflito se faz uso de um espaço de Mediação ou Justiça Restaurativa, em razão de que uma vez procurado esse espaço para a resolução do conflito tudo pode acontecer.

No que diz respeito ao fenômeno da vitimização todo e qualquer indivíduo que é vítima de um delito possui sofrimento constante em decorrência do mesmo. Assim, o conjunto de danos causados pelo ato delituoso à vítima recebe o nome de vitimização. Com relação ao conceito de vitimização, refere Marcilia Cruz (2010, p. 01):

Existe ainda muita controvérsia se a Vitimologia seria ou não considerada uma ciência autônoma. Para alguns doutrinadores a Vitimologia é apenas um ramo da Criminologia, outros acham que ela é revestida de caráter científico pelo fato de existir objeto, método e fim próprios.

Deve-se ressaltar desde logo, que a maior parte da doutrina considera a Vitimologia uma divisão da Criminologia, mas podemos concluir que não há unanimidade na definição como ramo da Criminologia ou uma ciência autônoma.

Etimologicamente o termo vitimologia provém do latim “ victima ”, “ ae” e da raiz grega logo , podendo ser definida como o estudo das vítimas.

Dessa forma, diante do conceito dado para o termo vitimologia cabe destacar os interesses principais constituídos pelo mesmo. Em primeiro lugar, destaca-se a preocupação em prevenir o delito. Como segundo interesse, destaca-se o desenvolvimento metodológico-instrumental que consiste em se fazer uma análise técnica-científica sendo desenvolvidos estudos sobre os elementos causais que tenham relação com o ato criminoso. Como terceiro interesse, destaca-se a construção de propostas de reformulação das políticas sociais que se refere à reparação dos danos econômicos, psicológicos e sociais causados à vitima. E como quarto interesse, destaca-se a tentativa de melhor desenvolver o modelo de Justiça Penal que busca a atualização do ponto de vista cultural, econômico, e tecnológico, mas, sem descuidar dos aspectos humanos, respeitando a individualidade e os direitos da coletividade.

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Eles elencam ainda de maneira didática alguns dos principais interesses constituídos pela vitimologia: 1) Prevenção do delito[...].

2) Desenvolvimento metodológico-instrumental[...].

3) Formulação de propostas de criação e reformulação de políticas sociais: condizentes com a atenção e reparação devida à vítima pelos múltiplos tipos de danos que sofre, econômicos, sociais e psicológicos.

4) Desenvolvimento continuado do modelo de Justiça Penal: imprimido-lhe atualidade e consistência do ponto de vista social, cultural, tecnológico e econômico, sem perder de vista os aspectos humanos e conjugando o respeito à individualidade com a preservação dos direitos da coletividade.

Dessa forma, qualquer que seja a prática restaurativa é fundado no processo de comunicação por excelência com isso, não se pode diminuir a importância extrema do estudo da estrutura discursivo. O relato do acontecimento não é algo simplesmente colocado em palavras, pois, em um discurso vitimológico é possível se observar duas fases com clareza. A primeira é a constituição da lembrança, e em segundo a verbalização do ocorrido.

Fabiana Marion Spengler e Douglas Cesar Lucas referem que (2011, p. 36):

Qualquer programa de Justiça Restaurativa baseia-se em um processo de comunicação por excelência. Desse modo ninguém pode menosprezar a importância da análise da estrutura discursiva. [...]. Esse relato não pode ser reduzido unicamente ao fato de pôr em palavras o vivido, ainda que já por si mesma essa situação se torna sumamente transcendente, pois num esquema discursivo vitimológico temos a possibilidade de identificar duas fases bem marcadas. A primeira delas refere-se à construção da lembrança, e a segunda trata da sua verbalização.

Na segunda fase, que é a da verbalização constitui em uma decodificação raciona, o que também exige esforço do indivíduo em razão, de que por em palavras as lembranças produz novamente um sentimento de dor ao indivíduo.

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3. DELITO E JUSTIÇA: A VÍTIMA SOB FOCO PRINCIPAL NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL

Sabe-se que a vítima que anteriormente ao aparecimento do Sistema Processual Penal Brasileiro estava localizada praticamente no centro dos interesses primitivos de justiça que possuíam seus fundamentos basilares na vingança privada. Porém, com o passar do tempo e a evolução da sociedade passou a ocorrer mudanças no que diz respeito ao centro das preocupações estatais. Assim, a vítima passou a ser considerada um objeto imóvel do processo sendo utilizada, em vezes, apenas como meio se obter provas, tendo importância estabelecida apenas para trazer informações para o processo assim, depois de colhidas essas provas a vítima passava a ser esquecida diante do caso mesmo sendo ela quem mais sofre com as conseqüências do ato delitivo. Dessa forma, observa Ana Carolina Araújo Mazzafera, Silas Oliveira de Lima e Renata Tavares de Alcantara (2010, p. 01):

Antes do surgimento do Sistema Processual Penal Brasileiro, a vítima se encontrava no centro dos interesses primitivos de justiça que se fundavam na vingança privada. Com a evolução da sociedade, houve um deslocamento da preocupação estatal e, hodiernamente, o ofendido figura apenas como mero objeto neutro e estático do processo, insípido como uma pedra. Na melhor das hipóteses, a vítima é utilizada como meio de prova, sendo relevante apenas para o desencadear do processo e para prestar algumas informações, relegando-se ao esquecimento, no entanto, o fato de que na verdade é ela quem sofre, diretamente, os efeitos decorrentes da prática criminosa.

O tradicional Processo Penal do Brasil estabelece o conflito entre a pena o Estado e o agente infrator sendo, que o intuito principal desse processo é dar resposta ao fato que causou o desequilíbrio da sociedade. Assim, esse sistema ignora de forma radical que no centro de todo este desequilíbrio provocado pelo ato delituoso existe um conflito humano a ser solucionado que necessita de algo mais do que apenas a punição estabelecida pelo Processo Penal tradicional. Com isso, o Estado acaba por preocupar-se apenas com a punição a ser imposta ao ofensor não existindo qualquer preocupação com o individuo que foi em seu íntimo prejudicado pelo ato materialmente, mas principalmente, psicologicamente.

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irrisória diante de todos os abalos e o desequilíbrio que as vítimas sofrem com o ato ofensivo. Assim, afirma Antônio Milton de Barros (2008, p. 04):

Entretanto, a vítima não encontra maior espaço de proteção de seus interesses particulares, como sujeito processual, pois ao Estado interessa precipuamente a apuração do fato sob a perspectiva criminal, em cujo contexto aquela aparece como objeto de prova, dando seu ‘testemunho’ do crime ou submetendo-se a exame de corpo de delito, conforme o caso; mas, de qualquer modo, não recebendo adequadas informações sobre o andamento do processo e, muitas vezes, sequer sobre seu resultado.

Nesse sentido, a vítima necessita que sejam assegurados seus direitos diante do Processo Penal e ter uma participação mais ativa dentro do mesmo.

Neste sentido é que surge o projeto de Lei no156/2009 de iniciativa do Senado Federal, que propõem um anteprojeto de reforma do Código de Processo Penal que entre as importantes alterações propostas ressaltam-se as inovações no que diz respeito ao tratamento da vítima e seus Direitos.

Primeiramente, o artigo 88 do referido projeto conceitua de forma especificada o termo vítima propiciando uma visão mais humanista do Código de Processo Penal no que diz respeito ao termo. Nesse sentido, refere Ana Carolina Araújo Mazzafera, Silas Oliveira de Lima e Renata Tavares de Alcantara (2010, p. 02):

Inicialmente, no art. 88 do referido projeto, tem-se a delimitação conceitual da figura da vítima, em consonância com a inclinação humanista do novo Código e o respeito às garantias fundamentais previstas na Constituição Federal. Neste sentido, observe-se o exato teor da norma: Art. 88. Considera-se "vítima" a pessoa que suporta os efeitos da ação criminosa, consumada ou tentada, dolosa ou culposa, vindo a sofrer, conforme a natureza e circunstâncias do crime, ameaças ou danos físicos, psicológicos, morais, patrimoniais ou quaisquer outras violações de seus direitos fundamentais.

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dos direitos das vítimas no decorrer dos incisos que formam o artigo 89 da Lei. Observa Ana Carolina Araújo Mazzafera, Silas Oliveira de Lima e Renata Tavares de Alcantara (2010, p. 02):

Com a edição dos arts. 89 e 90, o ofendido passa a ser visto, de forma inédita, como sujeito de direitos, visto que a Lei Consolidada anterior dispensava a estes um tratamento destinado apenas à instrução probatória, como meio para instrumentalizar o poder punitivo do Estado. Ao longo dos dezesseis incisos que compõem o art. 89 são detalhados, de forma pormenorizada, mas não exaustiva, certos direitos a serem assegurados à vítima.

Assim, faz parte do novo texto legal à assistência além de médica, psicossocial do ofendido, sendo oferecido tratamento efetuado por profissionais com objetivo de superar os danos e traumas decorrentes do ato delituoso sofrido.

Além de toda a assistência já referida destaca-se também, o direito de que a vitima deve ser informada no que diz respeito ao andamento do processo como prisão e soltura do acusado e também, outros atos processuais. A vítima passa a ter o direito de acompanhar o processo e os procedimentos judiciais que o envolvam recebendo cópias do inquérito e do processo penal salvo quando exija sigilo.

Também, cabe destacar que a restituição patrimonial que é um dos principais interesses do ofendido é garantida assim, os pertences que em decorrência do delito foram subtraídos do ofendido devem ser devolvidos de forma integral, salvo, se forem necessários para a realização de exames periciais. Assim, faz referencia Ana Carolina Araújo Mazzafera, Silas Oliveira de Lima e Renata Tavares de Alcantara (2010, p. 03):

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A vítima passa a ter o direito de ser orientada no que diz respeito a sua participação no processo e deve também ser informada da possibilidade de reparação civil dos danos para efeito de extinguir a punibilidade. Assim a atenção voltada à vítima acaba por beneficiar o ofensor, pois, afasta o caráter vingativo da punição aplicada, porém não deixando de lado os interesses da justiça e da reparação social sendo assim, uma grande evolução do sistema processual penal.

A vítima passa a possuir o direito de receber ajuda financeira através do Estado nas condições especificadas, buscando evitar a chamada vitimização secundária. Observa-se também que os direitos da vítima se estendem quando couber, a familiares, ou até mesmo, representantes legais quando a vítima não puder exercer seu direitos.

Dessa maneira, com a inclusão desses novos direitos destinados as vítimas de delitos tutelando e protegendo sua condição de ofendida, busca-se oferecer uma posição de maior importância do que a regulada anteriormente pelo diploma legal. Através da criação desses novos direitos o Código de Processo Penal Brasileiro passa a evoluir de maneira considerável sem que isso retire da sociedade a esperança de punição do criminoso, porém, tendo sua atenção voltada ao bem estar e tratamento da vítima do delito.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Sabe-se que o estudo da vitimologia em conjunto com o estudo da prática restaurativa busca solucionar o conflito existente através do diálogo entre a vítima, o ofensor e a comunidade em geral, cabendo destacar, a importância dada não só a vítima, mas também, a seus familiares, que de certa forma, também são atingidos pelas conseqüências psicológicas do delito.

A vítima diante do novo Código de Processo Penal passa a ser vista no que diz respeito a seu aspecto psicológico e social e também, no que diz respeito a sua personalidade, preocupa-se assim, com a sua segurança social e jurídica e também, com o relacionamento da mesma com o ofensor em conjunto com os aspectos interdisciplinares e comparativos.

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Cabe destacar que não se defende a total exclusão ou abolição do sistema penal comum, mas sim o melhoramento gradativo do mesmo, pois se entende que a repressão ao crime é extremamente necessária em alguns casos não podendo haver a extinção por completo da pena privativa de liberdade, mas se pode agregar novas formas de solucionar os conflitos na medida do possível, assim a prática restaurativa estabelece uma grande ajuda no que diz respeito a esse contexto.

Conclui-se dessa forma, que a Justiça Restaurativa apresenta-se como uma alternativa muito viável ao sistema penal brasileiro em razão de que a estrutura mantida pela prática acaba por propiciar o rompimento do processo penal tradicionalmente aplicado, permite também que o acesso a justiça trone-se mais facilitado e ocorra de forma mais igualitária trazendo a responsabilização necessária tanto ao ofensor como ao ofendido trazendo a comunidade para dentro desse circulo de debates e deixando clara a responsabilidade da sociedade diante do fato. Assim, a reinserção social é o principal princípio seguido pela prática restaurativa se estendendo ao ofensor e também a vítima com intuito de que ambos possam restabelecer o desequilíbrio causado pelo ato criminoso tanto em suas próprias vidas, como na sociedade em um todo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARROS, Antônio Milton de. O papel da vítima no processo penal. Revista Eletrônica da

Faculdade de Direito de Franca, 2008. Disponível em:

http://www.revista.direitofranca.br/index.php/refdf/article/viewArticle/37. Acesso em: 09 de abril de 2013.

CRUZ, Marcilia. Vitimologia e Direito Penal Brasileiro: Assistência à Vítima. Universo Jurídico, Juiz de Fora, ano XI, 24 de mai. de 2010. Disponível em: http://uj.novaprolink.com.br/doutrina/6931/vitimologia_e_direito_penal_brasileiro_assistencia_a _vitima >. Acesso em: 05 de abr. de 2013.

MAZZAFERA, Ana Carolina Araújo, LIMA, Silas Oliveira de, ALCÂNTARA, Renata Tavares de. A condição da vítima no âmbito do novo código de processo penal. Jus Navigandi, 2010. Disponível em: http://jus.com.br/revista/texto/17786/a-condicao-da-vitima-no-ambito-do-novo-codigo-de-processo-penal/2. Acesso em: 09 de fevereiro de 2013.

ROBALO, Teresa Lancry de Gouveia de Albuquerque e Sousa. Justiça Restaurativa: Um caminho para a humanização do Direito. Curitiba: Juruá Editora, 2012.

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