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Bol. da PM n.º 052 21MAR BIP 001 Reprodução Simulada Definições e Orientações

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Aj G – Bol da PM n.º 052 - 21 Mar 2006

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07 23 Set Regular o emprego dos diversos tipos de policiamento por ocasião da realização das Operações A Rep 3 (Revista) em ônibus, táxis, vans, kombis e outros veículos.

Distribuída

08 16 Dez Regular os procedimentos a serem adotados para o acionamento do

Grupamento Aéreo Marítimo (GAM). 171 de 16 Dez 02

2003

DIA/MÊS ASSUNTO BOL DA PM

01 12 Fev Regular os procedimentos operacionais a serem adotados pelos integran-tes da Corporação, na execução do Policiamento Ostensivo, durante o atendimento dos diversos tipos de ocorrência.

028 de 12 Fev 03

02 21 Fev Regular os procedimentos a serem adotados pelos Oficiais Superiores da PMERJ (Ten Cel PM) por ocasião da execução do serviço de Superior de Dia à Corporação.

035 de 21 Fev 03

03 01 Abr Regular os procedimentos operacionais a serem adotados pelos integran-tes da Corporação, na execução do Policiamento Ostensivo, durante o atendimento dos diversos tipos de eventos envolvendo ocupação irregu-lar de imóveis (invasão) em áreas urbanas e rurais do Estado do Rio de Janeiro.

059 de 01 Abr 03

04 03 Jun Policiamento nos Hospitais da Rede Pública (POO e POE) 098 de 03 Jun 03

2005

DIA/MÊS ASSUNTO BOL DA PM

01 15 Jul Estabelecer normas para a atuação da PMERJ na ampliação dos serviços de segurança institucional prestados ao Poder Judiciário através da Dire-toria Geral de Segurança Institucional do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (DGSI/TJERJ), em conformidade com o Convênio Especial de Cooperação firmado entre a Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro – SSP/RJ e o TJERJ.

128 de 15 Jul 05

As Notas de Instruções acima citadas estão todas digitalizadas, devendo as Unidades e os Policiais Militares interessados comparecerem munidos de um CD, no horário de expediente, no EMG-PM/3 para recebimento das mesmas.

Tomem conhecimento e providenciem a respeito as OPM envolvidas.

( Nota n 054 – 21 Março 06 –EMG-PM/3)

3. SEGURANÇA DO POLICIAL MILITAR – BOLETIM DE INSTRUÇÃO

POLICIAL Nº 01/06 - PUBLICAÇÃO

ASSUNTO: “REPRODUÇÃO SIMULADA” / DEFINIÇÕES E ORIENTAÇÕES

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Aj G – Bol da PM n.º 052 - 21 Mar 2006

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Este Comando DETERMINA aos Comandantes, Chefes e Diretores de OPM, que viabilizem instruções programadas aos Oficiais e Sargentos subordinados, que executam e confeccio-nam procedimentos apuratórios de natureza inquisitorial na Corporação, da seguinte forma:

a) O conteúdo deste BIP deve ser ministrado, com instruções teóricas relativas ao tema em epígrafe, planejadas em QTS (CADA POLICIAL MILITAR DEVERÁ PARTICIPAR NO MÍNIMO DE UMA SESSÃO DE50minDE INSTRUÇÃO). Desta maneira, cada Comandante, Che-fe ou Diretor de OPM deverá programar e executar, pelo período de01 (um) mês, a transmissão do presente assunto. Devendo, para tanto, determinar que os Oficiais de Dia registrem no LPD a relação dos nomes, posto/graduação e RG dos instruendos que participaram da instrução, cujo procedimento seráOBJETO DE INSPEÇÃO.

b) Os Oficiais de Instrução ou Chefes da P/3 deverão criar um MEMENTO de for-ma sucinta, no que tange o assunto ora abordado, fornecendo ufor-ma CÓPIA a cada instruendo,

c) O relatório do Comandante, Chefe ou Diretor de OPM deverá ser remetido à Di-retoria de Ensino e Instrução (DEI), num prazo de 72 (setenta e duas) horas após todo efetivo alvo da Unidade ter recebido o treinamento.

d) A DEI fiscalizará a execução da instrução nas OPM e, após receber os relatórios dos Comandantes, Chefes e Diretores das Unidades, determinará medidas complementares necessá-rias e produzirá relatório conclusivo ao Chefe do Estado-Maior Geral da Corporação.

BIP Nº 01 / 06

ASSUNTO: REPRODUÇÃO SIMULADA

NORMAS DE PROCEDIMENTO. DEFINIÇÃO. OBJETIVO. FUNDAMEN-TAÇÃO LEGAL. PLANEJAMENTO. REQUISITOS. EXECUÇÃO.

I - DEFINIÇÃO

Trata-se de Corpo Delito, facultativo, complementar, misto, que se louva em informação subjetivas prestadas por pessoas envolvidas no evento a ser apurado, a saber ( vítimas, indiciados, testemunhas, informantes, autores, co-autores), cujas declarações são confrontadas com os elementos técnico resultantes do fato, cotejos esses efetivados quando da realização prática de reprodução simu-lada.

II – OBJETIVO

Visa a diligência técnica citada verificar a possibilidade de haver a infração sido praticada de determinado modo, objetivando também, esclarecer as possíveis obscuridades, omissões ou contradi-ções surgidas durante o procedimento investigatório, contidas nos registros dos documentos a ela per-tinentes, quais sejam (relatórios, termos de declarações, depoimentos, laudos, etc.).

III – FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

O ordenamento jurídico estabelece, através do art. 7º, título II, do Inquérito Policial, do Có-digo de Processo Penal, e do art. 13 parágrafo único do CPPM.

“Para verificar a possibilidade de haver a infração sido praticada de determinado modo, a autoridade policial poderá proceder à reprodução simulada dos fatos desde que não contrarie a mora-lidade ou a ordem pública”. (CPP), “nem atente contra a hierarquia ou a disciplina militar”. (CPPM)

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Como reforço do ordenamento jurídico acima citado o art. 181 do CPP contribui com um imperativo legal que determina no seu enunciado que “No caso de inobservância de formalidades, ou no caso de omissões, obscuridades ou contradições, a autoridade judiciária mandará suprir a formali-dade, complementar ou esclarecer o laudo”.

IV - PLANEJAMENTO

Para o sucesso da realização da reprodução simulada cabe ao Perito e à Autoridade solici-tante buscar informações preliminares, e atentar para legalidade do ato e da viabilidade do procedi-mento técnico, reunindo dados relativos ao fato, promovendo o seu ordenaprocedi-mento, que facilitará a con-fecção de roteiro necessário à execução do efeito.

Vale ressaltar que este planejamento inclui alguns cuidados que devem ser observados quando da realização da Perícia, para que, ela possa se constituir de elementos sólidos de valor pro-bante e apresentem resultados convincentes. Dentre estes cuidados destacamos os seguintes:

1 - evitar a decorrência de lapso temporal excessivo, que se manifesta entre a data de ocorrência do fato investigado e a realização da reprodução simulada, elidindo assim, que sejam perdidos, esquecidos, ou simplesmente trocados fatos relevantes ligados ao evento;

2 - não permitir, durante os trabalhos reconstitutivos, o acompanhamento e a presença de pessoas estranhas ao ato, que poderão perturbar a naturalidade do comportamento dos participantes, que deverão agir livremente, sem serem sugestionados, ou induzidos, valorizando assim a convicção do juízo; e

3 -Os atos reconstitutivos deverão, sempre ser efetivados no próprio local do evento, em si-tuações absolutamente semelhantes às que revestem o fato (sempre que seja relevante o questiona-mento), como horário, claridade ou escuridão natural, condições atmosféricas, como presença de sol, precipitação pluviométrica, nebulosidade, etc.

V - REQUESITOS

O bom êxito e oferecimento de uma conclusão segura, na execução de uma reprodução, tem como principal suporte os requisitos primeiros e fundamentais, a seguir expostos, aos quais o Perito tem a obrigação de recorrer, com a colaboração da autoridade solicitante, a saber:

1 – ter a posse dos autos, para permitir que sejam compulsados os seus registros, relatórios, termos de declarações, depoimentos e ainda para que sejam identificados o local do evento, as pesso-as que participaram do fato, pesso-as armpesso-as, instrumentos e meios utilizados quando da ocorrência, etc;

2 – promover, sempre que possível, uma reunião com a Autoridade requisitante da Perícia, para dirimir quaisquer dúvidas, porventura existentes;

3 – verificar a existência ou não, nos autos, de documento contendo elaboração de quesitos pertinentes ao esclarecimento técnico do fato;

4 –marcar dia e hora para a realização da Perícia;

5 – requerer, o Perito, efetivo policial ao solicitante da perícia, visando realizar o trabalho técnico em total segurança; e

6 – comunicar à autoridade solicitante, para que seja providenciado o material (armas, ins-trumentos, veículos, etc.) que foram utilizados na prática do feito, assim como a presença das pessoas que nele atuaram, no local da reprodução, no dia da sua realização, providenciando também a presen-ça de pessoas que atuarão como figurantes.

VI – EFETIVAÇÃO DA DILIGÊNCIA

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2 – as pessoas envolvidas no fato ocorrido, objeto da perícia de reprodução, devem ser ou-vidas em separado, colocando-se as demais, distantes do local, em área que não permita às mesmas ouvir ou visualizar o que se passa, durante a execução dos exames;

3 –registrar, os Peritos, cena por cena da realização do feito, utilizando o recurso fotográfi-co e ou de gravação de vídeo;

4 –auxiliado por desenhista, deve o Perito providenciar a elaboração de um croqui no local; e OBS: dias antes da diligência técnica, se possível, deve o Perito comparecer ao local, obje-tivando conhecer a sua topografia e condições.

5 – na tomada de declarações dos envolvidos, deve o Perito determinar que cada um dê a sua versão do fato, registrando o posicionamento e possível movimentação da pessoa, evitando inter-ferir no seu depoimento.

Tomem conhecimento e providenciem a respeito os órgãos envolvidos. (Nota nº 053 16 Mar06 – EMG-PM/3)

4. DTZ Nº 012/06 -

RETIFICAÇÃO – PUBLICAÇÃO

Este Comando publica, para conhecimento da Corporação a retificação da Diretriz do EMG-PM/3, nº012/06, transcrita no Bol da PM nº 51, de 20Mar06, que regula os procedimentos para a inauguração das novas instalações do 31º BPM.

PMERJ

EMG

PM/3

21Mar06

Este Comando, tendo em vista a antecipação da solenidade de inauguração das novas instalações do 31º BPM, das221800Mar06para221730Mar06, DETERMINAque todos os ho-rários previstos na Dtz nº 012/06, sejam antecipados em 30 (trinta) minutos.

Tomem conhecimento e providenciem a respeito os Órgãos interessados.

(Nota nº 055 de 21Mar06 do EMG-PM/3)

5. DESPACHO DO DIRETOR GERAL DE FINANÇAS EM REQUERIMENTO

Nos requerimentos em que os Policiais Militares, abaixo nominados, solicitam Inde-nização de Habilitação Profissional, por serem possuidores dos Cursos que se seguem, deu o Di-retor Geral de Finanças o seguinte despacho:

DEFERIDO

, de acordo com o Art. 18, item II da Lei nº 279/79 ”.

Do HCPM– Cap PM RG 76.566 Fabiel Spani Vendramin Curso de Mestre em Medicina. Do HCPM – Cap PM Dent. RG 76.789 Ana Regina C. Dias - Curso de Mestrado em Odonto-logia

Do HCPM – 1º Ten PM Méd. RG 76.690 Ricardo Luiz de Menezes Duarte - Curso de Pós-Graduação em Clínica Médica.

Da PPM/Casc.– 1º Ten PM Dent. RG 76.900 Renata Souza Thome - Curso de Especialização em Periondontia.

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