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CONCLUSÕES DO GRUPO CONTÁBIL

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Academic year: 2021

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CONCLUSÕES DO GRUPO CONTÁBIL

1 – Modelo de documento fiscal para as Unimeds

Ficou definido que a descrição a ser colocada no corpo do documento fiscal será:

PLANOS DE PRÉ-PAGAMENTO:

Valor referente a XXX contraprestações de plano de saúde, sem descriminar atos. Na informação da base de cálculo para a Previdência Social, colocar simplesmente o grau de risco contratado e a norma legal que exige o recolhimento da contribuição. A segregação em atos é apenas para fins contábeis e devem ser lançados como ato cooperativo principal, ato cooperativo auxiliar e ato não cooperativo, de acordo com levantamento dos custos do mês anterior e nunca com base em percentuais fixos, como 70% x 30%.

PLANOS DE PÓS-PAGAMENTO (CO): Consultas e Honorários Médicos Cooperados Consultas e Honorários Médicos Contratados Exames e Terapias Cooperados

Exames e Terapias Contratados Internações Rede Própria Internações Rede Contratada

As singulares que tiverem cooperados PJ, deverão desmembrar a descrição do serviço realizado pelo cooperado conforme exemplo abaixo:

Consultas e Honorários Médicos Cooperados – PJ Consultas e Honorários Médicos Cooperados – PF

2 – PIS e COFINS – situação atual.

Foram discutidos diversos casos de atuações que estão ocorrendo nas Cooperativas, após a solução de consulta nº 06/2010, sendo que na maioria

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dos casos o Fisco esta aceitando a dedução apenas do intercâmbio e dos valores repassados aos cooperados.

Após as discussões, o grupo manteve o entendimento anterior para provisão utilizando as deduções permitidas na MP 2158-35 e IN 635, sem a dedução dos custos do intercâmbio eventual.

3 – SPED contábil – Plano de contas referencial x Plano de contas ANS.

As Cooperativas devem procurar se adequar ao SPED contábil, gerando os arquivos, validando, mas não transmitindo, uma vez que a tendência será de cruzamento das informações entre SPED Contábil, SPED Fiscal, SPED PIS/COFINS, FCont e E-Lalur.

Considerando que os SPEDs utilizam o plano de contas referencial que não demonstram as especificidades das sociedades cooperativas e operadoras de planos de saúde (segregação dos atos), foi sugerido que a Unimed do Brasil solicite à ANS e à RFB a implantação do modelo do plano de contas ANS nos SPEDs.

4 – F-CONT E E-LALUR.

F CONT

Foi feito um alerta aos colegas para estudarem as novas determinações legais e não correrem riscos de autuações por parte da RFB. Cobrar as empresas fornecedoras dos sistemas para a adequação e atendimento à legislação federal. Atentar para a eliminação de todos os lançamentos contábeis gerados pela aplicação dos CPCs e inclusão dos lançamentos pelas normas anteriores.

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Trata-se de obrigação e aplicativo novos, havendo necessidade de atenção dos colegas pelas mudanças introduzidas.

E-LALUR

Estava prevista sua entrega para o ano de 2011, porém, como foi prorrogada para 2012, este assunto será discutido posteriormente, após a liberação do layout.

5 – SPED FISCAL E EFD-PIS/COFINS.

EFD-PIS/COFINS

Obrigatório para as cooperativas a partir de janeiro de 2012, com entrega até o 5º. dia útil do 2º. mês subsequente. Verificar se as informações dos sistemas de informática estão de acordo com o que é exigido no PVA. Treinar os funcionários que fazem a alimentação dos dados nos sistemas.

Sugere-se que os colegas efetuem a geração e validação do PVA para testes.

SPED FISCAL

Obrigatório para as Cooperativas que mantém atividades de comercialização a partir do momento que a Fazenda Estadual local assim o exigir.

Este assunto será melhor debatido nas reuniões do comitê contábil, que, posteriormente, encaminhará orientações aos colegas.

6 – Resolução CFC 1324/11 – ICPC 14 IFRIC 2 – Classificação da quota do cooperado. Discutir necessidade de alteração estatutária.

Como este assunto implica também na relação societária da cooperativa, o grupo tributário e cooperativista sugere uma reunião conjunta entre os comitês

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contábil e jurídico para análise e orientação ao sistema, num prazo máximo de 2 meses, ou seja, até 31 de Julho de 2011, com sugestão de um modelo padrão de cláusulas estatutárias.

7 – IN nº 32 – Rediscussão sobre data de conhecimento do aviso

O grupo ratificou a decisão anterior sobre a data do conhecimento do aviso. Houve a discussão sobre outras questões do ressarcimento ao SUS a exemplo da sua contabilização e necessidade de ativo garantidor. Esses assuntos serão posteriormente discutidos no Comitê Contábil.

8 – IN nº 45 – PPA de eventos a liquidar.

Foi alertado aos colegas sobre a obrigação dos registros auxiliares (relatórios gerenciais) de todos os itens necessários para atendimento aos PPAs e conciliação contábil.

Esses registros são exigidos desde a primeira edição do plano de contas padrão divulgado pela ANS.

Lembramos que poderão ser em meio magnético, sendo importante adequar os sistemas de informática para o atendimento total das exigências da ANS e ainda, se necessário, rever processos internos.

9 – Contabilização de recursos próprios – ratificação das orientações anteriores.

Conforme orientação constante no Manual do Plano de Contas da Unimed do Brasil, todas as despesas com recursos próprios devem ser lançadas primeiramente no grupo 7 e depois apurar os custos dos atendimentos e alocar os valores nas respectivas contas de eventos (conta 41 no caso de usuários

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próprios ou conta 44 no caso de intercâmbio ou atendimentos particulares). Ressalta-se que o grupo 7 é composto por contas transitórias, devendo iniciar e encerrar o mês com saldo zero.

A ociosidade pode ser definida como ociosidade normal ou excepcional. No caso de ociosidade normal, os valores deverão ser lançados como custeio normal. No caso de ociosidade excepcional, deverão ser considerados como despesas. O comitê contábil levantará as regras contábeis próprias para estudo e divulgação aos colegas do sistema.

10 – Apuração de Impostos da Pessoa Jurídica Cooperativa – IRPJ, CSLL, PIS e COFINS.

Conforme orientação constante no manual do plano de contas da Unimed do Brasil, deverá ser mantida a segregação contábil em atos cooperativos principais, atos cooperativos auxiliares e atos não-cooperativos. A RFB tem entendimento que, como a legislação determina somente a existência de atos cooperativos e atos não-cooperativos, o ato cooperativo auxiliar é também entendido como ato não-cooperativo. Os profissionais da área contábil deverão discutir em suas respectivas cooperativas, em conjunto com o jurídico, a situação específica em que se encontram os processos e decisões sobre o tema, de forma a definir como efetuar o provisionamento e o recolhimento do IRPJ e da CSLL. O PIS e a COFINS foram tratados no item 02.

11 – Rendimento de aplicações financeiras tributados exclusivamente na fonte – revisão de decisão anterior.

Foi revisada a decisão anterior, ficando claro que, com a determinação que as receitas financeiras são totalmente tributáveis para efeito de IR, as cooperativas deverão segregar os rendimentos em atos (cooperativo principal, cooperativo auxiliar e não-cooperativo) e atentar para as adições e exclusões

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no LALUR, aproveitando o IR retido nos resgates. Foi aprovada a retirada da forma de contabilização dos rendimentos de aplicações financeiras como tributação definitiva do manual do plano de contas.

12 – Orientações sobre a Norma Derivada nº 11/10.

Foi esclarecido que o objetivo da criação da norma derivada, que trata do acompanhamento econômico e financeiro das operadoras do Sistema Unimed, é auxiliar as cooperativas na identificação de possíveis riscos de exigência de plano de saneamento ou de direção fiscal por parte da ANS.

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