• Nenhum resultado encontrado

Elementos de Fixação uma nova visão. Roberto Garcia 11 Agôsto 2011

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Elementos de Fixação uma nova visão. Roberto Garcia 11 Agôsto 2011"

Copied!
109
0
0

Texto

(1)

Roberto Garcia

11 – Agôsto – 2011

(2)

S U M Á R I O

A N A L O G I A

CLASSIFICAÇÃO DO ELEMENTO DE FIXAÇÃO

CAPACIDADE ( Força Tensora ) DO ELEMENTO

DE FIXAÇÃO

FORÇA DE UNIÃO

T O R Q U E

PROCESSO DE TORQUE

C O N C L U S Õ E S

(3)
(4)

OBSERVAÇÃO ->

->EMPIRISMO ->

->C O N J E C T U R A

S<-->CIÊNCIA

(5)

CRENDICE

(

OU SABEDORIA ?

)

(6)
(7)

do Dicionário Aurélio:

L O U C O

Adjetivo

1.Que perdeu a razão; alienado, doido, demente:

“Rola-me na cabeça o cérebro oco. / Porventura,

meu Deus, estarei louco?!” (Augusto dos Anjos,

(8)

L O U C O

AQUELE QUE TEM

UM PARAFUSO A

MENOS NA CABEÇA !

(9)

DESTROS

SENTIDO HORÁRIO

POUCO APERTADO

( PARAFUSO SOLTO)

(10)

C A N H O T O S

SENTIDO ANTI-HORÁRIO

(11)

OS NEURÔNIOS ESTÃO LÁ

(OS PARAFUSOS)

A “DEMÊNCIA”

ESTÁ RELACIONADA AO

(12)
(13)

Até M4 = 1040

1140

M4–M7 = 1040

1140

M7–M10 = 1040

1140

M10–M16 = 1050

1140

M16–M39 = 1060

1200

OBS

: Produtos “

tratados termicamente

GRAU DE RESISTÊNCIA – PORCA 10 & 12

10

12

Valor da Força de Teste [

N/mm

2

mín

]

(14)

Valor da Força de Teste [

N/mm

2

mín

]

em função do diâmetro nominal :

Até M4 =

1040

1140

M4–M7 =

1040

1140

M7–M10 =

1040

1140

M10–M16 =

1050

1140

M16–M39 =

1060

1200

OBS

: Produtos “

tratados termicamente

10

12

(15)

Só Sofrem Esforços Axiais

É o Elemento de Fixação

mais resistente

na Junta

P O R C A S

(Rosca Interna)

(16)

CLASSE DE RESISTÊNCIA – PARAFUSO 10.9

N/mm

2

= MPa

Valor de Resistência à Tração Nominal

.

9

Valor Resistência ao Escoamento Nominal

0,90

x 1000 =

900

N/mm

2

mín

10

x 100 =

1000

N/mm

2

mín

Classe de Resistência

10

(17)

CLASSE DE RESISTÊNCIA – PARAFUSO 10.9

N/mm

2

= MPa

Valor de Resistência à Tração Nominal

.

9

Valor Resistência ao Escoamento Nominal

0,90

x 1000 =

900

N/mm

2

mín

10 x 100 = 1000 N/mm

2

mín

Classe de Resistência

10

(18)

OBS: Para força axial pura. No caso de torque, os esforços são combinados:

força axial (tração) e força torsional (torção).

Cálculo

da Força Tensora em função

da Classe de Resistência

Para parafuso M12 x 1,5 classe 10.9 a norma DIN especifica

valores

de resistência à tração entre 1.040 a 1.220 N/mm

2

LRT = Força /Área

Força = 91,6 a 105,7 kN

A =

Área Resistente

: 88,1 mm

2

1.220

LRT = Lim. de Resistência : N/mm

2

1.040

(19)

Cálculo

da Força Tensora em função

da Classe de Resistência

Para parafuso M12 x 1,5 classe 10.9 a norma DIN especifica

valores

de resistência à tração entre 1.040 a 1.220 N/mm

2

LRT = Força /Área

A =

Área Resistente

: 88,1 mm

2

1.220

LRT = Lim. de Resistência : N/mm

2

(20)

OBS: Para Força Axial pura.

No caso de Torque, os esforços são

combinados:

Força Axial (tração) & Força Torsional (torção).

Cálculo

da Força Tensora em função

da Classe de Resistência

Para parafuso M12 x 1,5 classe 10.9 a norma DIN especifica

valores

de resistência à tração entre 1.040 a 1.220 N/mm

2

LRT = Força /Área

Força = 91,6 a 105,7 kN

A =

Área Resistente

: 88,1 mm

2

1.220

LRT = Lim. de Resistência : N/mm

2

1.040

(21)
(22)
(23)

Para

for

for

ç

ç

a axial pura:

a axial pura

Cálculo da Força Tensora

Esforço Combinado => Axial & Torsional

LRTração

= 91,6 - 105,7 kN

(24)

Para for

forç

ç

a axial pura:

a axial pura

Cálculo da Força Tensora

Esforço Combinado => Axial & Torsional

Para

For

For

ç

ç

a Combinada:

a Combinada

Função do rendimento (

η

η

η

η

), que é função exclusiva de

µµµµ

G

para

µµµµ

G

= 0,10

0,10 =>

ηηηη

= 86,7

86,7 % e

µµµµ

G

= 0,16 =>

ηηηη

= 77,2 %

LRTração

= 91,6 - 105,7 kN

LEscoamento = 82,4 - 95,1 kN

Valores de

µµµµ

G

atualmente existentes em revestimentos

de última geração

(25)

Para for

forç

ç

a axial pura:

a axial pura

Cálculo da Força Tensora

Esforço Combinado => Axial & Torsional

Para

For

For

ç

ç

a Combinada:

a Combinada

função do rendimento (

η

η

η

η

), que é função exclusiva de

µµµµ

G

para

µµµµ

G

= 0,10

0,10 =>

ηηηη

= 86,7

86,7 % e

µµµµ

G

= 0,16 =>

ηηηη

= 77,2 %

LRTração

= 79,4 - 91,6 kN

LEscoamento = 71,4 - 82,5 kN

LRTração

= 91,6 - 105,7 kN

LEscoamento = 82,4 - 95,1 kN

(26)
(27)

Yield Point

(28)

Yield Point

Força Máx

(29)

Yield Point

Força Máx

(30)
(31)

Ângulo (

αααα

) /

o

Força / kN

REGIÃO

ELÁSTICA

Toda

Toda

região

região

el

el

á

á

stica

stica

respeita

respeita

a

a

Lei de

Lei de

Hooke

Hooke

Yield Point

(32)

Ângulo (

αααα

) /

o

Força / kN

REGIÃO

ELASTO-PLÁSTICA

∆α

∆α

∆α

∆α

Ductilidade

98%

F

Máx Yield Point

REGIÃO

ELÁSTICA

REGIÃO

PLÁSTICA

Outro

(33)

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 -20 0 20 40 60 80 100 120 Ângulo (°) F o rç a ( K N ) Dados Linear 1 Linear 2 r1 (Ajuste) Yield Point Força Máx. r2(ZEP) r3 (99%FM) ZEP_45 ELASTO-PLÁSTICA ELÁSTICA “Yield Point”

(34)

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 -20 0 20 40 60 80 100 120 Ângulo (°) F o rç a ( K N ) Dados Linear 1 Linear 2 r1 (Ajuste) Yield Point Força Máx. r2(ZEP) r3 (99%FM) ZEP_45 ELASTO-PLÁSTICA ELÁSTICA β= 0,289 kN/grau “Yield Point” 64,5 kN

(35)

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 -20 0 20 40 60 80 100 120 Ângulo (°) F o rç a ( K N ) Dados Linear 1 Linear 2 r1 (Ajuste) Yield Point Força Máx. r2(ZEP) r3 (99%FM) ZEP_45 ELASTO-PLÁSTICA ELÁSTICA β= 0,289 kN/grau Força Máx 87,3 kN “Yield Point” 64,5 kN

(36)

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 -20 0 20 40 60 80 100 120 Ângulo (°) F o rç a ( K N ) Dados Linear 1 Linear 2 r1 (Ajuste) Yield Point Força Máx. r2(ZEP) r3 (99%FM) ZEP_45 ELASTO-PLÁSTICA ELÁSTICA β= 0,289 kN/grau Z_E_P _45 80,4 kN Força Máx 87,3 kN “Yield Point” 64,5 kN

(37)

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 -20 0 20 40 60 80 100 120 Ângulo (°) F o rç a ( K N ) Dados Linear 1 Linear 2 r1 (Ajuste) Yield Point Força Máx. r2(ZEP) r3 (99%FM) ZEP_45 ELASTO-PLÁSTICA ELÁSTICA Ductilidade = 409o β= 0,289 kN/grau Z_E_P _ 45 80,4 kN Força Máx 87,3 kN “Yield Point” 64,5 kN

(38)

100 200 300 400 500 600 700 20 30 40 50 60 70 80 90 Ângulo (°) F o rç a ( K N ) Dados Ajuste

CURVA

Força

versus

Ângulo

( )

(

)

(

)

[

]

(

d

)

i

k

d

A

W

+

=

1 1

ex

p

1

1

α

α

α EQUAÇÃO DE RICHARDS

(39)

100 200 300 400 500 600 700 20 30 40 50 60 70 80 90 Ângulo (°) F o rç a ( K N ) Dados Ajuste

( )

( )

[

(

)

]

( )

d i

k

d

A

W

=

+

1− 1

exp

1

1

α

α

α A = 86,93 kN d = 1,93337 k = 0,01404 <=Força Máxima

(40)

100 200 300 400 500 600 700 20 30 40 50 60 70 80 90 Ângulo (°) F o rç a ( K N ) Dados Ajuste

( )

( )

[

(

)

]

( )

d i

k

d

A

W

=

+

1− 1

exp

1

1

α

α

α A = 86,93 kN d = 1,93337 k = 0,01404

α

i

= 196o Wi = 42,9 kN

×

(41)
(42)

JUNTA

CONTRA PEÇA

&

(43)

Diagrama de uma junta quando submetida a uma Força Tensora

Deformação Plástica

[ Parafuso ]

F

o

r

ç

a

Alongamento do Parafuso

mm

(44)

F

o

r

ç

a

Deformação da Junta

Diagrama de uma junta quando submetida a uma Força Tensora

Deformação Plástica

[ da Contra-Peça ]

(45)

F

o

r

ç

a

mm

“Clamping Load” / kN

AlongamentoElástico do Parafuso Deformação Elástica da Junta

(46)

F

o

r

ç

a

Alongamento do Parafuso Deformação Plástica da Junta

Diagrama de uma junta quando submetida a uma Força Tensora

Deformação Plástica

da Contra-Peça

“Clamping Load” / kN

(47)

F

o

r

ç

a

Alongamento (

Elasto-Plástico ) do Parafuso Deformação Elástica da Junta

Diagrama de uma junta quando submetida a uma Força Tensora

Deformação Elasto-Plástica

do Parafuso

“Clamping Load” / kN

(48)
(49)
(50)

MOMENTO

É o produto da intensidade

de uma FORÇA pela distância

desta a um ponto referenciado.

MOMENTO = TRABALHO =>

(51)

TORQUE e APERTO

TORQUE

=

M

A =

F

V x

d

x

K =

E N E R G I A

1 Nm = 1 Joule

(52)

F

V

=

Força Tensora (‘Clamping Load’)

d

=

Diâmetro do Elemento de Fixação

K

=

Fator de Torque (‘K factor’)

=>

Tabelado ?

TORQUE e APERTO

TORQUE

=

M

A =

F

V x

d

x

K

(53)

Gráfico M

A

(Torque) x F

V

(Força) x Ângulo

FV = Força Gerada (kN) Ângulo FV1 Nm MA

(54)

Gráfico M

A

(Torque) x F

V

(Força) x Ângulo

MA = Torque de Fixação FV = Força Gerada (kN) Ângulo Nm kN MA FV TORQUE = M A = FV x d x K

(55)

Gráfico M

A

(Torque) x F

V

(Força) x Ângulo

MA = Torque de Fixação FV = Força Gerada (kN) Ângulo Nm kN MA FV TORQUE = M A = FV x d x K

?

(56)

Gráfico M

A

(Torque) x F

V

(Força) x Ângulo

MA = Torque de Fixação FV = Força Gerada (kN) Ângulo MA1 FV1 Nm kN MA FV

(57)

K = Fator de Torque (‘K factor’) => Tabelado ??

TORQUE e APERTO

TORQUE = M

A

= F

V

x

d

x

K

[ EQUAÇÃO BÁSICA ]

K

depende principalmente:

a)

do atrito das peças envolvidas na Junta,

b)

irregularidades dimensionais,

c)

empenamento do parafuso,

d)

rôsca deformada,

e)

rôsca com sujeira,

f)

etc

(58)

DIN 946

Determination of coefficient of friction of

bolt/nut assemblies under specified

conditions

+

+

=

Km

K

G

V

A

D

d

p

F

M

µ

µ

2

578

.

0

159

.

0

2

EXPRESSÃO GERAL

(59)

+

+

=

Km

K

G

V

A

D

d

p

F

M

µ

µ

2

578

.

0

159

.

0

2

EXPRESSÃO GERAL

k

d

F

M

A

=

V

(60)

+

+

=

Km K G V A

D

d

p

F

M

µ

µ

2

578

.

0

159

.

0

2

EXPRESSÃO GERAL

EQUA

Ç

ÃO B

Á

SICA

d

k

F

(61)

Onde: MA = Torque de Aperto N.m FV = Força Tensora k N

}

2

578

,

0

159

,

0

{

2 G Km K V A

D

d

p

F

M

=

×

×

+

×

×

µ

+

×

µ

DIN 946

Determination of coefficient of friction of

bolt/nut assemblies under specified

(62)

Onde: MA = Torque de Aperto N.m FV = Força Tensora k N

}

2

578

,

0

159

,

0

{

2 G Km K V A

D

d

p

F

M

=

×

×

+

×

×

µ

+

×

µ

µµµµG = Coeficiente de Atrito da Rosca

Adimensional

DIN 946

Determination of coefficient of friction of

bolt/nut assemblies under specified

(63)

Onde: MA = Torque de Aperto N.m FV = Força Tensora k N

}

2

578

,

0

159

,

0

{

2 G Km K V A

D

d

p

F

M

=

×

×

+

×

×

µ

+

×

µ

µµµµG = Coeficiente de Atrito da Rosca

Adimensional

µµµµK = Coeficiente de Atrito da Cabeça

Adimensional

DIN 946

Determination of coefficient of friction of

bolt/nut assemblies under specified

(64)

Onde: MA = Torque de Aperto N.m FV = Força Tensora k N P = Passo mm

}

2

578

,

0

159

,

0

{

2 G Km K V A

D

d

p

F

M

=

×

×

+

×

×

µ

+

×

µ

d2 = Diâmetro Interno mm

µµµµG = Coeficiente de Atrito da Rosca

Adimensional

DKm = Diâmetro Médio da Superfície de Contacto

mm

µµµµK = Coeficiente de Atrito da Cabeça

Adimensional

DIN 946

Determination of coefficient of friction of

bolt/nut assemblies under specified

(65)

EXPRESSÃO GERAL

+

+

=

Km

K

G

V

A

D

d

p

F

M

µ

µ

2

578

.

0

159

.

0

2

Trabalho = Trabalho +

Total Útil

=

Total

A

M

+

1

A

M

+

+

(

F

p

)

M

A

=

V

0

.

159

(

F

V

0

.

578

d

2

µ

G

)

Km K V

D

F

µ

2

(

F

p

)

M

A

=

V

0

.

159

(

F

V

0

.

578

d

2

µ

G

)

Km K V

D

F

µ

2

(66)

EXPRESSÃO GERAL

+

+

=

Km

K

G

V

A

D

d

p

F

M

µ

µ

2

578

.

0

159

.

0

2

+

+

Trabalho = Trabalho + Trabalho

+

Total

Útil

dissipado

na Rosca

=

Total

A

M

1

A

M

2

A

M

+

+

(

F

p

)

M

A

=

V

0

.

159

(

F

V

0

.

578

d

2

µ

G

)

Km K V

D

F

µ

2

(

F

p

)

M

A

=

V

0

.

159

(

F

V

0

.

578

d

2

µ

G

)

Km K V

D

F

µ

2

(67)

EXPRESSÃO GERAL

+

+

=

Km

K

G

V

A

D

d

p

F

M

µ

µ

2

578

.

0

159

.

0

2

+

+

=

Total

A

M

1

A

M

2

A

M

+

+

(

F

p

)

M

A

=

V

0

.

159

(

F

V

0

.

578

d

2

µ

G

)

Km K V

D

F

µ

2

(

F

p

)

M

A

=

V

0

.

159

(

F

V

0

.

578

d

2

µ

G

)

Km K V

D

F

µ

2

3

A

M

Trabalho = Trabalho + Trabalho

+ Trabalho

Total

Útil

dissipado

dissipado

(68)

EXPRESSÃO GERAL

+

+

=

Km

K

G

V

A

D

d

p

F

M

µ

µ

2

578

.

0

159

.

0

2

1

A

M

2

A

M

3

A

M

+

+

Trabalho = Trabalho + Trabalho

+ Trabalho

Total

Útil

dissipado

dissipado

na Rosca

na Cabeça

=

Total

A

M

PARTIÇÃO DA ENERGIA

(69)
(70)

Força

/ kN

Aperto (Ângulo)

Toda região Elástica

(71)

Força

/ kN

Aperto (Ângulo)

Toda região Elástica

respeita a Lei de Hooke

(

s P

)

V o

F

p

+

=

360

α

F

or

ça

Â

ng

ul

o

Â

ng

ul

o

Resiliência da

Junta

Pa

ra

fu

so

J

u

n

t a

^

(72)

Lei de Hooke

DIN 946

Determination

of coefficient ....

(

)

+

+

+

=

K Km G P S O A

D

d

p

p

M

α

µ

µ

2

578

.

0

159

.

0

1

360

2

EQUA

Ç

ÃO

APERFEI

Ç

OADA

^

Torque é função de função, de função, de função, . . .

M

A

é função de׃

αααα

,

,

,

,

S

,

P

,

µµµµ

G

,

µµµµ

K

,

fatores geométricos, etc . . .

(73)
(74)

APERTO POR TORQUE

CONCEITOS GERAIS

(75)

Torque / Nm

αααα2

Processo de Torque

Aperto por Torque ‘Seco’

D 20 Nm S : Mp 18 - 22 Nm

20

22 18 Torque ALVO Ângulo / o Janela de Torque para Aprovação 12 αααα1

∆∆∆∆

αααα

(76)

Processo de Torque => P1 – Inf. LD APERTOS = 11.674; 98,21 % OK 1,79 % NOK Media = 20,14 Nm Max = 21,97 Nm Min = 18,07 Nm St. Dev. = 0,14 Nm (0,68 %) TORQUE 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 1 8 ,0 7 1 8 ,2 9 1 8 ,5 0 1 8 ,7 2 1 8 ,9 3 1 9 ,1 5 1 9 ,3 6 1 9 ,5 8 1 9 ,7 9 2 0 ,0 1 2 0 ,2 2 2 0 ,4 4 2 0 ,6 5 2 0 ,8 7 2 1 ,0 8 2 1 ,3 0 2 1 ,5 2 2 1 ,7 3

σ

=

3

2

LI

x

Cp

k

σ

=

3

1

x

LS

Cp

k

= 4,43

= 5,10

☺ ☺ ☺

(77)

APERTOS = 11.674; 98,21 % OK 1,79 % NOK 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 1 8 ,0 7 1 8 ,2 9 1 8 ,5 0 1 8 ,7 2 1 8 ,9 3 1 9 ,1 5 1 9 ,3 6 1 9 ,5 8 1 9 ,7 9 2 0 ,0 1 2 0 ,2 2 2 0 ,4 4 2 0 ,6 5 2 0 ,8 7 2 1 ,0 8 2 1 ,3 0 2 1 ,5 2 2 1 ,7 3 Media = 35,0o Max = 236,0o Min = 2,0o St. Dev. = 20,3o (57,81%) [ 103 < 5o ] ÂNGULO 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 2 ,0 1 5 ,1 2 8 ,2 4 1 ,4 5 4 ,5 6 7 ,6 8 0 ,7 9 3 ,9 1 0 7 ,0 1 2 0 ,1 1 3 3 ,2 1 4 6 ,3 1 5 9 ,5 1 7 2 ,6 1 8 5 ,7 1 9 8 ,8 2 1 1 ,9 2 2 5 ,1



Processo de Torque => P1 – Inf. LD

Media = 20,14 Nm Max = 21,97 Nm Min = 18,07 Nm St. Dev. = 0,14 Nm (0,68 %) TORQUE

(78)

VANTAGENS

&

DESVANTAGENS

☺ EQUIPAMENTO SIMPLES

Processo de Torque

Aperto por Torque ‘Seco’

(79)

VANTAGENS

&

DESVANTAGENS

☺ EQUIPAMENTO SIMPLES









APLICAÇÕES NÃO CRÍTICAS

Processo de Torque

Aperto por Torque ‘Seco’

(80)

VANTAGENS

&

DESVANTAGENS

☺ EQUIPAMENTO SIMPLES









APLICAÇÕES NÃO CRÍTICAS

☺ FÁCIL ENTENDIMENTO

Processo de Torque

Aperto por Torque ‘Seco’

(81)

VANTAGENS

&

DESVANTAGENS

☺ EQUIPAMENTO SIMPLES









APLICAÇÕES NÃO CRÍTICAS

☺ FÁCIL ENTENDIMENTO







 RISCO DE ‘TORQUE FALSO’

Processo de Torque

Aperto por Torque ‘Seco’

(82)

VANTAGENS

&

DESVANTAGENS

☺ EQUIPAMENTO SIMPLES









APLICAÇÕES NÃO CRÍTICAS

☺ FÁCIL ENTENDIMENTO







 RISCO DE ‘TORQUE FALSO’







 NÃO GARANTE UMA FORÇA

TENSORA CONSTANTE

Processo de Torque

Aperto por Torque ‘Seco’

(83)

VANTAGENS

&

DESVANTAGENS

☺ EQUIPAMENTO SIMPLES









APLICAÇÕES NÃO CRÍTICAS

☺ FÁCIL ENTENDIMENTO







 RISCO DE ‘TORQUE FALSO’







 NÃO GARANTE UMA FORÇA

TENSORA CONSTANTE







 RISCO DE ALONGAMENTO

DO ELEMENTO DE FIXAÇÃO

Processo de Torque

Aperto por Torque ‘Seco’

(84)

VANTAGENS

&

DESVANTAGENS

☺ EQUIPAMENTO SIMPLES









APLICAÇÕES NÃO CRÍTICAS

☺ FÁCIL ENTENDIMENTO







 RISCO DE ‘TORQUE FALSO’







 NÃO GARANTE UMA FORÇA

TENSORA CONSTANTE







 RISCO DE ALONGAMENTO

DO ELEMENTO DE FIXAÇÃO









ELEVADA DISPERSÃO DO

TORQUE EM FUNÇÃO DA

SOFISTICAÇÃO DO

EQUIPAMENTO

Processo de Torque

Aperto por Torque ‘Seco’

(85)

APERTO POR TORQUE &

ÂNGULO DE DESLOCAMENTO

CONCEITOS GERAIS

(86)

Processo de Torque

Aperto por Torque & Ângulo de deslocamento

90 Torque / Nm αααα0 D 90 Nm + . . . . Pré-Torque       ⋅ + ⋅ ⋅ + ⋅ ⋅ = K Km G V A D d p F M µ µ 2 578 . 0 159 . 0 2

Etapa dependente do Torque => conf. DIN 946

(87)

90 Torque / Nm αααα0 + 60o αααα0 D 90 Nm + A60 - 75 αααα0 + 75o Pré-Torque Janela de Torque para Aprovação

(

s P

)

V o

F

p

+

=

360

α

Etapa dependente da Resiliência => conf. Lei de Hooke

Ângulo / o

Processo de Torque

(88)

Aperto por Torque & Ângulo de deslocamento

Torque / Nm D 90 Nm + A60 - 75 S : Mp 110 - 235 Nm       ⋅ + ⋅ ⋅ + ⋅ ⋅ = K Km G V A D d p F M µ µ 2 578 . 0 159 . 0 2 90 αααα0 + 60o αααα0 235 110 αααα0 + 75o Pré-Torque Janela de Torque para Aprovação ÂNGU LO A LVO αααα0 + 68o

(

s P

)

V o

F

p

+

=

360

α

Ângulo / o

(89)

VANTAGENS

&

DESVANTAGENS

☺ GARANTE UMA FORÇA

TENSORA MÉDIA

Processo de Torque - Aperto por Torque e

Ângulo de Deslocamento

(90)

VANTAGENS

&

DESVANTAGENS

☺ GARANTE UMA FORÇA







 EQUIPAMENTO MENOS SIMPLES

.

TENSORA MÉDIA

Processo de Torque - Aperto por Torque e

Ângulo de Deslocamento

(91)

VANTAGENS

&

DESVANTAGENS

☺ GARANTE UMA FORÇA







 EQUIPAMENTO MENOS SIMPLES

.

TENSORA MÉDIA

☺ JUNTAS CRÍTICAS

Processo de Torque - Aperto por Torque e

Ângulo de Deslocamento

(92)

VANTAGENS

&

DESVANTAGENS

☺ GARANTE UMA FORÇA







 EQUIPAMENTO MENOS SIMPLES

.

TENSORA MÉDIA

☺ JUNTAS CRÍTICAS







 NÃO É POSSÍVEL AUDITAR O

☺ ZERO RISCO DE ‘TORQUE FALSO’

ÂNGULO DE DESLOCAMENTO

Processo de Torque - Aperto por Torque e

Ângulo de Deslocamento

(93)

VANTAGENS

&

DESVANTAGENS

☺ GARANTE UMA FORÇA







 EQUIPAMENTO MENOS SIMPLES

.

TENSORA MÉDIA

☺ JUNTAS CRÍTICAS







 NÃO É POSSÍVEL AUDITAR O

☺ ZERO RISCO DE ‘TORQUE FALSO’

ÂNGULO DE DESLOCAMENTO

Processo de Torque - Aperto por Torque e

Ângulo de Deslocamento

(94)

VANTAGENS

&

DESVANTAGENS

☺ GARANTE UMA FORÇA







 EQUIPAMENTO MENOS SIMPLES

. TENSORA MÉDIA

☺ JUNTAS CRÍTICAS







 NÃO É POSSÍVEL AUDITAR O

☺ ZERO RISCO DE ‘TORQUE FALSO’

ÂNGULO DE DESLOCAMENTO

☺ CONTROLE TOTAL SOBRE A JUNTA

Processo de Torque - Aperto por Torque e

Ângulo de Deslocamento

(95)

VANTAGENS

&

DESVANTAGENS

☺ GARANTE UMA FORÇA







 EQUIPAMENTO MENOS SIMPLES

. TENSORA MÉDIA

☺ JUNTAS CRÍTICAS







 NÃO É POSSÍVEL AUDITAR O

☺ ZERO RISCO DE ‘TORQUE FALSO’

ÂNGULO DE DESLOCAMENTO

☺ CONTROLE TOTAL SOBRE A JUNTA

☺ CADA JUNTA UMA ESTRATÉGIA PRÓPRIA

Processo de Torque - Aperto por Torque e

Ângulo de Deslocamento

(96)

VANTAGENS

&

DESVANTAGENS

☺ GARANTE UMA FORÇA







 EQUIPAMENTO MENOS SIMPLES

. TENSORA MÉDIA

☺ JUNTAS CRÍTICAS







 NÃO É POSSÍVEL AUDITAR O

☺ ZERO RISCO DE ‘TORQUE FALSO’

ÂNGULO DE DESLOCAMENTO

☺ CONTROLE TOTAL SOBRE A JUNTA

☺ CADA JUNTA UMA ESTRATÉGIA PRÓPRIA

☺ APERTO NA ZONA ELASTO-PLÁSTICA

Processo de Torque - Aperto por Torque e

Ângulo de Deslocamento

(97)

VANTAGENS

&

DESVANTAGENS

☺ GARANTE UMA FORÇA







 EQUIPAMENTO MENOS SIMPLES

. TENSORA MÉDIA

☺ JUNTAS CRÍTICAS







 NÃO É POSSÍVEL AUDITAR O

☺ ZERO RISCO DE ‘TORQUE FALSO’

ÂNGULO DE DESLOCAMENTO

☺ CONTROLE TOTAL SOBRE A JUNTA

☺ CADA JUNTA UMA ESTRATÉGIA PRÓPRIA

☺ APERTO NA ZONA ELASTO-PLÁSTICA

☺☺ ☺

CULTURA NOVA

CULTURA NOVA







 OU DESVANTAGEM ?

Processo de Torque - Aperto por Torque e

Ângulo de Deslocamento

(98)

C O N C L U S Õ E S

(99)

C O N C L U S Õ E S

 A Necessidade põe o Homem a Caminho

(100)

C O N C L U S Õ E S

 A Necessidade põe o Homem a Caminho

 Evolução Cultural e Tecnológica

(101)

C O N C L U S Õ E S

 A Necessidade põe o Homem a Caminho

 Evolução Cultural e Tecnológica

 Esforço Combinado é a Variável Crítica

 Podemos / Devemos Utilizar o Parafuso

(102)

C O N C L U S Õ E S

 Considerar sempre a PARTIÇÃO DA

(103)

C O N C L U S Õ E S



Considerar sempre a PARTIÇÃO DA

ENERGIA, no Processo de Aperto

 Atualmente, o Aperto por Torque & Ângulo

(104)

C O N C L U S Õ E S



Considerar sempre a PARTIÇÃO DA

ENERGIA, no Processo de Aperto

 Atualmente, o Aperto por Torque & Ângulo

de Deslocamento é o Processo mais confiável

(105)

C O N C L U S Õ E S

 Considerar sempre a PARTIÇÃO DA

ENERGIA, no Processo de Aperto

 Atualmente, o Aperto por Torque & Ângulo

de Deslocamento é o Processo mais confiável

 Força Tensora Média na Zona Elástica;

(106)

C O N C L U S Õ E S



Parafuso pode ser considerado um

(107)

C O N C L U S Õ E S



Parafuso pode ser considerado um

“ente” matemático



Também há uma Evolução Cultural e

Tecnológica no Processo de Aperto

( a Mecatrônica é a Ferramenta

(108)

C O N C L U S Õ E S



“Fastening Engineering” e Tribologia,

(109)

G R A T O

P E L A

A T E N Ç Ã O

conheça

+

:

www.metaltork.com.br\biblioteca

roberto.2.garcia@gmail.com

Referências

Documentos relacionados

2 Instituto de Zootecnia (IZ), Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Zootecnia Diversificadas, Nova Odessa, SP, Brazil.. 3 Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL), Campinas,

Banana 12 Escurecimento da casca Limão 10 Pontuações escuras no flavedo Manga 5-12 Enrugamento e escurecimento da casca Melão 7-10 Pontuações escuras e apodrecimento superficial

Esta pesquisa teve por objetivo prever a quantidade de massa asfáltica - CA a ser utilizada na cidade de Belém do Pará para o mês subsequente ao atual, servindo como balizador para

Para fins de controle da qualidade, devem ser utilizados em cada realização do teste o calibrador (duplamente) bem como o controle positivo e eventualmente o

With the increasing rates of boron in the solution, the total boron content in alfalfa roots and stems decreased to about 13% each, whereas in leaves, increased 74% of the total

– Dois ângulos são congruente (ou coincidentes) se quando sobrepostos os lados de um deles são as mesmas semirretas dos lados

Since the atomic weight of platinum is nearly equal to that of gold, it follows from these considerations that the magnitude of the diffuse reflexion of α particles through more than

[r]