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COMUNICADO Resultados Consolidados do BCP no segundo trimestre de 2003

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BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. Sociedade Aberta

Sede: Praça D. João I, 28, Porto Mat. CRC do Porto: 40.043

NIPC: 501.525.882

Capital Social Registado: 3.257.400.827 Euros

COMUNICADO

Resultados Consolidados do BCP no segundo trimestre de 2003

ü

Resultados líquidos de 114,7 milhões de euros no segundo trimestre de 2003

evidenciam um crescimento de 20,0% face aos primeiros três meses do ano;

ü

Controlo dos custos de transformação proporciona uma melhoria do

“cost-to-income” para 56,5% na actividade doméstica (60,7% no primeiro trimestre);

ü

Consolidação da Seguros e Pensões pelo método da equivalência patrimonial

contribui positivamente para o resultado consolidado;

ü

Crescimento das comissões, destacando-se as rubricas de cartões, operações

sobre títulos e banca de investimento;

ü

Contratação de parte da infra-estrutura de sistemas de informação do Grupo

em regime de “outsourcing”, com impacto positivo futuro nos investimentos e

custos;

ü

Crescimento selectivo dos créditos sobre clientes, com especial ênfase no

crédito à habitação: +4,9% desde o final de Março de 2003 e liderança do

mercado em termos de produção trimestral;

ü

Reforço das provisões para riscos de crédito e manutenção da elevada

qualidade dos riscos de crédito: crédito vencido a mais de 90 dias representa

1,6% do crédito total, e cobertura por provisões aumenta para 145,2%;

ü

BCP Investimento considerado pela Euromoney um dos melhores bancos de

investimento a operar em Portugal pelo quarto ano consecutivo, vencendo na

categoria “Best Domestic Securities Firm in Portugal”;

ü

Reconhecimento da liderança no “internet banking”:

cidadebcp lidera a oferta nacional de serviços financeiros “online”

(Marktest) e foi considerada pela PC Guia o melhor “site” financeiro,

pelo segundo ano consecutivo;

Edição 2003 dos prémios “World’s Best Internet Banks”, atribuídos pela

Global Finance: managerland considerado “Best Corporate/Institutional

Internet Bank” em Portugal e “Best Corporate/Institutional Integrated

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Os resultados líquidos consolidados do Banco Comercial Português atingiram 114,7 milhões de euros no segundo trimestre de 2003, evidenciando um crescimento de 20,0% face aos 95,6 milhões de euros apurados nos primeiros três meses do ano. Em termos acumulados, os resultados líquidos cifraram-se em 210,2 milhões de euros no primeiro semestre de 2003, comparando com 320,9 milhões de euros no mesmo período do ano anterior. A rendibilidade dos capitais próprios (ROE) cifrou-se em 18,2%, tendo a rendibilidade do activo médio (ROA) atingido 0,7%. INDICADORES DE RENDIBILIDADE 2.º Trim. 2003 1.º Trim. 2003 Var. 1T03-2T03 Resultados Líquidos (Milhões de euros) 114,7 95,6 20,0% ROE 18,2% 17,9% – ROA 0,7% 0,6% –

ROA antes de interesses minoritários 0,8% 0,7% –

Comentando a evolução dos resultados consolidados do BCP, o Presidente do Conselho de Administração, Eng.º Jorge Jardim Gonçalves, afirmou: “o crescimento de 20% registado nos resultados líquidos consolidados do segundo trimestre, face ao trimestre anterior, evidencia a recuperação acelerada da rendibilidade da Seguros e Pensões, conjuntamente com o esforço que o Banco vem desenvolvendo de melhoria da sua rendibilidade, procurando preservar a margem financeira - compensando a continuada redução das taxas de juro através de um crescimento selectivo no crédito, com especial enfoque no segmento hipotecário, área em que o Grupo alcançou a liderança na nova contratação –, aumentar os proveitos com comissões e prosseguir com as medidas de racionalização de custos operativos no país e no estrangeiro.

“Relativamente à Seguros e Pensões, a aquisição concretizada em 31 de Março contribuiu favoravelmente para os resultados consolidados do Grupo, fruto dos progressos substanciais nos seus programas de redução da exposição aos riscos de mercado, de redução de custos e de melhoria operativa. Importa assinalar que, dado o bom comportamento dos mercados de capitais ao longo dos últimos meses, se registaram mais-valias significativas, bem como ganhos extraordinários, pelo que o Banco decidiu reforçar as provisões para riscos de crédito, melhorando assim os seus níveis de cobertura.”

A margem financeira situou-se em 367,3 milhões de euros no segundo trimestre de 2003, comparando favoravelmente com os 364,0 milhões de euros apurados nos primeiros três meses do ano. O desempenho desta rubrica, que beneficiou do efeito do aumento de capital do BCP, deveu-se principalmente à subida dos activos geradores de juros decorrente do crescimento do volume de negócios, que contrariou o impacto da securitização de créditos, e também à gestão criteriosa dos “spreads” praticados: a taxa de margem financeira evoluiu de 2,8% no primeiro trimestre de 2003 para 2,7% no segundo, não obstante a descida das taxas de referência ter sido superior.

O prosseguimento de uma política de provisionamento prudente, tendo em vista a manutenção de indicadores de cobertura do crédito vencido por provisões elevados, e o reforço do provisionamento efectuado aproveitando a obtenção de ganhos significativos relacionados com o comportamento dos mercados de capitais, determinaram um crescimento das dotações para provisões para riscos de crédito, que atingiram 133,1 milhões de euros no segundo trimestre de 2003 (78,5 milhões de euros no primeiro trimestre).

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O crescimento acentuado dos rendimentos de títulos, que atingiram 65,5 milhões de euros no segundo trimestre de 2003 (11,7 milhões de euros nos primeiros três meses do ano) é explicado pela apropriação dos resultados da Seguros e Pensões a partir do segundo trimestre de 2003, bem como pelos dividendos recebidos das participações financeiras detidas na EDP, na Intesa e na Friends Provident.

As comissões líquidas totalizaram 143,1 milhões de euros, comparando com 135,7 milhões de euros no trimestre anterior. Esta rubrica foi favoravelmente influenciada pela continuação dos esforços de comissionamento racional da proposta de valor do Grupo, destacando-se o desempenho dos proveitos com cartões e em operações sobre títulos, em parte associado à operação de aumento de capital do BCP. Salienta-se também o comportamento das comissões relacionadas com a organização e montagem de operações, no âmbito da actividade da banca de investimento. Neste domínio, o aumento da notoriedade e capacidade evidenciada pelo Grupo BCP nos últimos anos permitiu que o BCP Investimento fosse considerado pela revista Euromoney como um dos melhores bancos de investimento a operar em Portugal, pelo quarto ano consecutivo, vencendo na categoria “Best Domestic Securities Firm in Portugal”.

O posicionamento do Banco face à evolução dos mercados monetários, gerido em consonância com padrões de risco prudentes, permitiu tirar partido das volatilidades que se verificaram nas taxas de juro do euro e do dólar no segundo trimestre, sobretudo nos prazos mais longos, traduzindo-se num crescimento dos resultados em operações financeiras, que se cifraram em 37,1 milhões de euros (28,6 milhões de euros no primeiro trimestre).

Os outros proveitos de exploração líquidos, que totalizaram 81,3 milhões de euros no segundo trimestre (74,6 milhões de euros nos primeiros três meses do ano), beneficiaram do bom desempenho dos proveitos relacionados com o “cross-selling”.

OUTROS PROVEITOS (Milhões de euros) 2.º Trim. 2003 1.º Trim. 2003 1T03-2T03 Var. Comissões Líquidas 143,1 135,7 5,5%

Resultados em Operações Financeiras 37,1 28,6 29,8% Outros Proveitos de Exploração (líquidos) 81,3 74,6 9,0%

Os custos de transformação (custos com pessoal, outros gastos administrativos e amortizações do exercício) situaram-se em 419,1 milhões de euros, em linha com os 419,3 milhões de euros apurados no trimestre anterior, tendo-se verificado uma melhoria do “cost-to-income” que, excluindo a actividade do Grupo no exterior, se cifrou em 56,5% (60,7% nos primeiros três meses do ano). A evolução dos custos de transformação beneficiou do desenvolvimento do programa de melhoria da eficiência operativa iniciado em 2002 e das medidas de redimensionamento do quadro de colaboradores. Neste âmbito, destaca-se a contratação de parte da infra-estrutura de sistemas de informação do Grupo em regime de “outsourcing” por um período de 10 anos, que se estima vir a ter um impacto favorável significativo nos níveis de eficiência e nos investimentos e custos relacionados com a estrutura de tecnologias de informação.

A evolução dos custos de transformação continuou a ser influenciada pelo crescimento dos gastos relacionados com a expansão da actividade do Grupo BCP fora do território nacional, no âmbito da qual teve lugar, já em 2003, o início da actividade do Banque Privée BCP na

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Seguros e Pensões na ServiBanca e pelo registo da actualização salarial estabelecida pelo novo Acordo Colectivo de Trabalho.

Os outros gastos administrativos, que se situaram em 151,0 milhões de euros (149,9 milhões de euros no trimestre anterior), foram influenciados pelo crescimento das rubricas de publicidade e “outsourcing”. CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO (Milhões de euros) 2.º Trim. 2003 1.º Trim. 2003 1T03-2T03 Var. Custos com o Pessoal 216,8 218,5 -0,8% Dos quais: actividade doméstica 170,0 166,2 2,3% Outros Gastos Administrativos 151,0 149,9 0,7% Dos quais: actividade doméstica 104,7 103,1 1,5% Amortizações do Exercício 51,3 50,9 0,7% Das quais: actividade doméstica 33,4 32,7 2,0% Custos de Transformação 419,1 419,3 0,0% Dos quais: actividade doméstica 308,1 302,0 2,0%

Os créditos sobre clientes totalizaram 48.526 milhões de euros em 30 de Junho de 2003, comparando com 48.285 milhões de euros no final de Março. O Banco continuou a limitar a exposições aos maiores riscos e prosseguiu a aposta no crédito à habitação, que se cifrou em 12.573 milhões de euros (11.981 milhões de euros em 31 de Março de 2003), tendo o Grupo alcançado a liderança do mercado neste negócio em termos de produção trimestral.

Os recursos totais de clientes cifraram-se em 50.399 milhões de euros, comparando com 50.670 milhões de euros em 31 de Março de 2003. Os débitos titulados registaram um desempenho assinalável, aumentando 14,5% face ao final do trimestre anterior, reflectindo a transferência de poupanças de clientes para este tipo de instrumentos financeiros, tendo também ocorrido um crescimento dos patrimónios sob gestão e dos seguros de capitalização.

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INDICADORES DE DIMENSÃO (Milhões de euros) 30 Jun. 2003 31 Mar. 2003 Var. Mar. 03-Jun. 03 Activo Total 65.496 66.239 -1,1%

Créditos sobre Clientes 48.526 48.285 0,5%

Recursos Totais de Clientes

- Depósitos 29.048 30.214 -3,9%

- Patrimónios sob Gestão 9.159 9.038 1,3% - Seguros de Capitalização 6.604 6.539 1,0% - Débitos Titulados 5.588 4.879 14,5%

- Total 50.399 50.670 -0,5%

Os indicadores da qualidade da carteira de crédito registaram uma melhoria face a 31 de Março de 2003, facto particularmente assinalável na actual conjuntura. O crédito vencido a mais de 90 dias representou 1,6% do crédito total, tendo a sua cobertura por provisões ascendido a 145,2% (1,7% e 141,8%, respectivamente, no final do primeiro trimestre).

INDICADORES DE CRÉDITO 30 Jun. 2003 31 Mar. 2003 Crédito vencido a mais de 90 dias/Crédito Directo 1,6% 1,7% Provisões/Crédito vencido a mais de 90 dias 145,2% 141,8%

Os indicadores de solvabilidade mantiveram-se praticamente ao nível atingido em 31 de Março de 2003, após as importantes operações de reforço dos fundos próprios ocorridas em 2002 e no primeiro trimestre de 2003. O rácio de solvabilidade consolidado situou-se em 10,7% em 30 de Junho de 2003 de acordo com as normas do Banco de Portugal, tendo-se cifrado em 11,6% de acordo com as regras de cálculo do BIS (“Tier One” de 7,2%).

FUNDOS PRÓPRIOS (BIS)

(Milhões de euros) 30 Jun. 2003 31 Mar. 2003

Var. Mar.

03-Jun. 03 Fundos Próprios de Base (Tier I)

- “Core” 2.669 2.665 0,1%

- Acções Preferenciais 1.169 1.193 -2,0%

- Total 3.838 3.858 -0,5%

Fundos Próprios Complementares (Tier II)

- Dívida 2.960 3.043 -2,7%

- Deduções (599) (569) 5,2%

- Total 2.361 2.474 -4,6%

Fundos Próprios Totais 6.199 6.332 -2,1% Riscos Ponderados 53.632 53.038 1,1%

Rácios

- Tier I 7,2% 7,3% –

- Tier II 4,4% 4,6% –

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que, pelo segundo ano consecutivo, atribuiu à cidadebcp o prémio de melhor “site” financeiro. Decorridos três anos sobre o seu lançamento, a cidadebcp atingiu 714 mil clientes registados, 300 mil dos quais registados para utilizar os serviços via SMS, tendo ainda lançado, no final de Junho de 2003, uma oferta específica, e inovadora a nível mundial, para computadores de bolso (PDAs), que a coloca como uma das referências a nível europeu na disponibilização de serviços financeiros móveis.

Já em Julho, a presença do Grupo BCP no “Internet Banking” foi reconhecida com a atribuição de quatro prémios pela revista Global Finance, três dos quais a nível europeu. Na edição de 2003 dos “World’s Best Internet Banks”, o Managerland venceu a categoria “Best Corporate/Institutional Internet Bank” em Portugal e foi ainda classificado como “Best Corporate/Institutional Integrated Site” na Europa. O ActivoBank7 foi por seu turno vencedor nas sub-categorias “Best Consumer Online Securities Trading” e “Best Consumer Web Site Design”, dois prémios atribuídos a nível europeu.

Referindo-se às operações no exterior, o Eng.º Jardim Gonçalves afirmou: “O NovaBank, na Grécia, prossegue de forma dinâmica a sua actividade, agora com uma oferta mais completa, abrangendo também os segmentos de Private Banking e Empresas, para além do segmento de Particulares de elevado rendimento onde vem registando assinalável sucesso, já bem expresso no crescimento dos vários indicadores de negócio, e que se traduz também na evolução favorável registada pela sua conta de exploração”. A propósito da Polónia, afirmou a concluir: “Não obstante o impacto em resultados resultante do efeito contabilístico de exclusão da participação na seguradora PZU do perímetro de consolidação pela equivalência patrimonial, são já notórios no corrente exercício os benefícios do programa de redução de custos em curso, enquanto prossegue o crescimento selectivo do crédito e procura de recursos de clientes, no âmbito da estratégia de desenvolvimento orgânico da Instituição.

Lisboa, 22 de Julho de 2003. Banco Comercial Português -Fim de Comunicado

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BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS

Balanço Consolidado em 30 de Junho de 2003 e 2002

2003 2002

Activo

Caixa e disponibilidades em bancos centrais 986.329 1.264.840

Disponibilidades à vista sobre instituições de crédito 656.135 759.449

Outros créditos sobre instituições de crédito 2.535.875 3.470.180

Créditos sobre clientes 48.526.209 44.216.241

Obrigações, acções e outros títulos 4.421.944 4.172.345

Acções próprias - 23.984 Participações financeiras 2.537.500 2.642.094 Imobilizações incorpóreas 179.493 138.995 Imobilizações corpóreas 1.242.206 1.175.280 Outros activos 1.176.729 809.978 Contas de regularização 3.233.351 2.122.358 65.495.771 60.795.744 Passivo

Débitos para com instituições de crédito

À vista 211.504 429.226

A prazo 12.137.616 10.965.966

Débitos para com clientes

À vista 11.918.307 11.871.335

A prazo 17.122.304 16.373.392

Débitos representados por títulos 12.896.379 12.113.536

Outros passivos 554.901 438.190

Contas de regularização 2.675.163 1.632.697

Provisão para riscos e encargos 1.013.928 859.384

Passivos subordinados 2.910.913 2.882.675

Total do Passivo 61.441.015 57.566.401

Situação Líquida

Capital subscrito 3.257.401 2.326.715

Valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis 528.207

-Prémio de emissão 674.229 715.117

Reservas e resultados acumulados (1.920.223) (1.178.122)

Total da Situação Líquida 2.539.614 1.863.710

Interesses minoritários em subsidiárias 345.752 160.341

Interesses minoritários em acções preferenciais 1.169.390 1.205.292

Total de Interesses Minoritários 1.515.142 1.365.633

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BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS

Demonstração dos Resultados Consolidados para os seis meses findos em 30 de Junho de 2003 e 2002

2003 2002

Juros e proveitos equiparados 1.571.438 1.492.564

Juros e custos equiparados 840.106 828.530

Margem financeira 731.332 664.034

Provisão para riscos de crédito 211.679 174.739

Margem financeira após provisão

para riscos de crédito 519.653 489.295

Outros proveitos

Rendimentos de títulos 77.233 113.779

Comissões líquidas 278.846 245.255

Resultados em operações financeiras 65.714 74.190

Outros proveitos de exploração 226.368 280.030

648.161

713.254 Outros custos

Custos com o pessoal 435.387 379.136

Outros gastos administrativos 300.922 262.879

Amortizações do exercício 102.169 81.403

Outras provisões (4.673) 42.966

Outros custos de exploração 70.425 35.656

904.230

802.040

Lucro antes de impostos 263.584 400.509

Impostos sobre lucros 20.402 41.928

Lucro depois de impostos 243.182 358.581

Interesses minoritários 32.964 37.708

Lucro consolidado do período 210.218 320.873

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