Apresentação
Perfil e História
O Pine
História
Estratégia de Negócios
Cenário Competitivo
O Foco é Sempre o Cliente
Crédito Corporativo
Mesa para Clientes (FICC)
Pine Investimentos
Parceria Estratégica
Governança Corporativa
Estrutura Organizacional
Governança Corporativa
Responsabilidade Socioambiental
Cenário Econômico
Macroeconomia
Cenário de Crédito
Projeções
Destaques e Resultados
Índice
O Pine
Especializado em prover soluções financeiras para clientes corporate...
Faturamento por Cliente
Perfil do Cliente
Perfil do Banco
Large Corporate (> R$ 2.000 milhões)
Corporate (R$ 500 - R$ 2.000 milhões)
Empresas (R$ 50 - R$ 500 milhões)
Varejo (PFs e pequenas empresas)
Balanços auditados por terceiros, governança corporativa,
políticas de hedge bem definidas, perfil de menor risco
Focado em estabelecer relacionamentos de longo prazo
Resposta Ágil | Atendimento Especializado
Produtos Customizados | Diversidade de produtos
R$ 6.465 milhões de Carteira de Crédito
R$ 1.154 milhões em P.L.
Rating nacional A pela Fitch
Segmentado em 3 linhas de negócios
Crédito Corporativo: produtos de crédito e
financiamento
Mesa para Clientes: produtos de administração
de riscos e hedge
Pine Investimentos: Mercado de Capitais,
Assessoria Financeira, Project & Structured
Finance
> R$ 2 bilhões 38% R$ 500 milhões a R$ 2 bilhões 26% Até R$ 500 milhões 36%5/36 Relações com Investidores | 1T17 |
1997
Noberto Pinheiro
vende sua
participação no BMC
e funda o Pine
1939
A família Pinheiro
funda
o Banco Central do
Nordeste
1975
Noberto Pinheiro
torna-se um dos
controladores do
Banco BMC
Desvalori-zação do Real Nasdaq WTC Eleições Brasileiras (Lula) Subprime Crise Russa Comunidade Europeia2007
Descontinuidade do Crédito Consignado, com
alteração da estratégia para o negócio
Corporativo. Com isso, houve a criação da Mesa
para Clientes, Pine Investimentos, além da
abertura da Agência Cayman
Outubro 2011
Aumento de Capital com participação do DEG
Agosto 2012
Aumento de Capital com participação do DEG, Proparco, controlador e administradores
História
...com vasto conhecimento do ciclo de crédito corporativo no Brasil.
2S2016
Estratégia de inflexão da carteira do banco
Março, 2007
IPO
Maio, 2016
19 anos
2005
Noberto Pinheiro
torna-se o
controlador do Pine
2015
Estratégia de desalavancagem da carteira do banco, mediante cenário
político/econômico adverso
Operação Lava-Jato 155 184 222 341 521 620 755 663 761 1.214 2.854 3.108 4.195 5.763 6.963 7.911 9.920 9.826 6.933 6.445 6.465 18 62 121 126 140 136 152 171 209 335 801 827 825 867 1.015 1.220 1.272 1.256 1.163 1.148 1.154De
z-97
De
z-98
De
z-99
De
z-00
De
z-01
De
z-02
De
z-03
De
z-04
De
z-05
De
z-06
De
z-07
De
z-08
De
z-09
De
z-10
De
z-11
De
z-12
De
z-13
De
z-14
De
z-15
De
z-16
M
ar
-17
Carteira de Crédito Corporativo (R$ Milhões) Patrimônio Líquido (R$ Milhões)
7/36 Relações com Investidores | 1T17 |
MERCADO
Consolidação do setor bancário diminuiu a oferta de
linhas de crédito e instrumentos financeiros para
empresas
Processo de desalavancagem dos bancos estrangeiros
PINE
Completa gama de serviços – Crédito, Hedging e Banco
de Investimentos – com espaço para crescimento
~ 15 clientes por officer
Vantagens competitivas:
Foco
Resposta ágil: Forte relacionamento com o
cliente; Comitê de Crédito semanal garante
retorno rápido à necessidade do cliente
Atendimento especializado
Soluções sob medida
Diversidade de produtos
Grandes Bancos
Múltiplos
PMEs e Varejo
Corporate e PMEs
100% Corporate
100% focado no atendimento completo a
empresas, oferecendo produtos customizados
Bancos
Estrangeiros e de
Investimento
Cenário Competitivo
O pine atende a um nicho de empresas com poucas opções de bancos.
Além da matriz em São
Paulo/SP, possuímos 6
agências espalhadas pelo
Brasil, nos estados do
Mato Grosso,
Paraná, Pernambuco, Rio de
Janeiro, Rio Grande do Sul
e São Paulo.
A rede de originação se
complementa com a agência das
Ilhas
Cayman, principalmente para
O Foco é Sempre o Cliente
Produtos que permitem atender individualmente às necessidades de cada cliente.
9/36 Relações com Investidores | 1T17 |
Reuniões semanais – análise de ~ 20 propostas
Quorum mínimo: 4 membros - obrigatória a presença do
Presidente do Conselho ou do Presidente Executivo
Membros do Comitê:
Presidente (CEO)
Vice-Presidente de Finanças (CFO)
Vice Presidente Administrativo (CAO)
Diretor de Crédito
Diretor de Corporate Banking e Investment Banking
Membros do Comitê Superior:
Dois membros do Conselho
Participantes:
Diretor da Mesa de Clientes
Equipe de Analistas de Crédito
Outros membros da área de Originação (Corporate
Banking)
Atuação
Comitê de Crédito
Processo de Aprovação de Crédito: Esteira Eletrônica
Officer de
Originação
Originação do crédito
Análise de crédito, visita a
clientes, atualização de dados,
interação com a equipe interna
de análise
Analista de Crédito
Opinião sobre o volume
da operação, garantias,
estruturas etc.
Superintendentes
de Originação e
Análise de Crédito
Exposição das propostas ao
comitê
Diretores e Analistas
de Crédito
Processo de tomada de decisão
centralizada e unânime
COMITÊ DE
CRÉDITO
Atendimento personalizado, muito próximo e ágil, graças ao
baixo número de clientes por officer: cada um atende ~15
grupos econômicos
Equipe de originadores organizados regionalmente, o que
garante informações de crédito extremamente atualizadas
Relacionamento de longo prazo com mais de 500 grupos
econômicos
O Pine possui um time de aproximadamente 20 profissionais na
área de análise de crédito, que garantem uma análise
fundamentalista e baseada em inteligência setorial
Processos eficientes de empréstimo, garantias, documentação e
controles, que resultam, historicamente, em baixos índice de
inadimplência
Crédito Corporativo
Sólido processo de originação e aprovação de crédito
Transações acima
de R$ 15 MM
COMITÊ SUPERIOR
Mesa para Clientes (FICC)
Sólido trackrecord.
Segmentos de Mercado
Vantagens Competitivas
Transação na Mesa para Clientes
One Stop Shop: crédito e mitigação do risco
Toda a transação exige a aprovação prévia de crédito
Garantias superam o limite de derivativos aprovado
Agilidade | Foco no Cliente| Diversificação
Média de 30 dias para fechar uma transação de derivativos
(média nacional dos grandes bancos é de 90 dias)
Moedas (80%): Dólar, Euro, Libra, Dólar Canadense, Dólar
Australiano
Commodities (15%): Açúcar, Soja (Grãos, Farinha e Óleo),
Milho, Algodão, Metais e Energia
Juros (5%): Pré-fixado, Flutuante, Inflação, Libor
Trader precifica a transação,
incluindo spread
Tesouraria faz o
hedge das
transações
Transação é
firmada
Tesouraria informa preço
spot
Contrato Global de
Derivativos
(ISDA Master Agreement)
• Limites
• Tipos de Derivativos
• Garantias
• Risco: 100% hedgeadas
• Limites
PINE
Processo de
Análise de
Crédito
FICC
• Análise de Crédito
• Garantias
• Oportunidades de Cross-selling
• Aprovação do Comitê de Crédito
Clientes
1o2o
Gestão de Chamada de
Margem
Derivativos
11/36 Relações com Investidores | 1T17 |
Pine Investimentos
4º lugar no ranking de valor de originação de emissão de CRI e o 5º lugar em número de operações de securitização
Modelo de Atuação
Operações Selecionadas
Pine Investimentos
Assessoria Financeira
Mercado de Capitais
Project
Finance
Investidores
Family Offices
Pessoas Físicas
Empresas
Asset Managers
Instituições Financeiras
Fundos de Pensão
Investidores Estrangeiros
Hedge Funds
Renda Fixa (CRIs, CRAs)
Debêntures de
Infraestrutura
Renda Variável
Securitização
Operações híbridas
de capital
Projetos financeiros
Estruturação
Dezembro, 2016 CCBI R$ 8.500.000 Coordenador Líder Dezembro, 2016 CRI R$ 50.000.000 Coordenador Líder Janeiro, 2017 NCE R$ 25.000.000 Coordenador Líder Janeiro, 2017 CCB Estruturada R$ 6.000.000 Coordenador Líder Janeiro, 2017 CCB Estruturada R$ 15.000.000 Coordenador Líder Março, 2017 CCBI R$ 15.000.000 Coordenador Líder Março, 2017 Nota Promissória R$ 35.000.000 Coordenador Março, 2017 CRI R$ 47.000.000 Coordenador Líder Março, 2017 CCB Estruturada R$ 90.000.000 Coordenador LíderParceria Estratégicas
DEG e PROPARCO
Fundada em 1962 na Alemanha, DEG é uma das maiores
instituições da Europa que contribuem para o crescimento e
desenvolvimento das empresas privadas no mercado
emergente
Pertence ao KFW Bankengruppe, o maior banco público de
desenvolvimento da Alemanha
Promove o desenvolvimento de empresas privadas nos
mercados emergentes por meio do financiamento de longo
prazo
Sobre DEG
Estrutura do Grupo
Ativo Consolidado
EUR 5,8 bilhões
Dezembro, 2016
Sobre PROPARCO
Estrutura do Grupo
Fundada em 1977, em Paris, iniciou suas atividades no
Brasil em 2006
PROPARCO é a subsidiária da Agence Francaise de
Dévelopement (AFD)
Focada no setor privado a fim de apoiar o crescimento
sustentável dos mercados emergentes
Ativos Consolidados
EUR 5,4 bilhões
Dezembro, 2016
57%
Instituições
Financeiras
francesas
Organizações
Internacionais
da França
Empresas
francesas
Fundos de
Investimento
& Fundações
26%
13%
3%
1%
Estrutura Organizacional
Cultura não-burocrática, empreendedora e meritocrática, com uma hierarquia horizontal.
CEO
Norberto Zaiet Jr.
Corporate & IB
Mauro Sanchez
Finanças
Welinton Gesteira
Operações
Ulisses Alcantarilla
Negócios
João Brito
AUDITORIA INTERNA REMUNERAÇÃO COMITÊ AUDITORIA COMITÊ AUDITORIA EXTERNA
PWC
Rodrigo Pinheiro
Igor Pinheiro
Noberto Pinheiro
Norberto Zaiet
Gustavo Junqueira
Mailson de Nóbrega
Vice-Presidente
Membro
Presidente
Membro
Independente
Membro
Membro Independente
Estruturação- DCM
Investment Banking
Corporate Banking
Back-office de Ativos e
Passivos
Jurídico
Compliance, Controles
Internos e Segurança da
Informação
Gestão de Garantias
Adm. Ativos Especiais
Middle Office
Câmbio
Serviços e Patrimônio
Cadastro
Sales & Trading
Internacional
Research Macro /
Commodities/ Empresas
Captação & Distribuição
Marketing
Relações com Investidores
Produtos Estruturados
ALM e FLOW
Contabilidade e
Planejamento Tributário
Risco de Liquidez e
Mercado
Planejamento
Estratégico e P&L
Planejamento Comercial
e Modelagem
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
COMITÊ RISCOSCrédito
Marcelo Camargo
Crédito
RH
Camilla Suave
TI
15/36 Relações com Investidores | 1T17 |
Governança Corporativa
O Pine adota as melhores práticas de Governança Corporativa...
Dois Membros Independentes no Conselho de Administração
Mailson Ferreira da Nóbrega: Ministro das Finanças do Brasil de 1988 a 1990
Gustavo Junqueira: ex Vice-Presidente da Pine Investimentos, Membro do Conselho de Administração
na EZTEC, Assessor Financeiro da Arsenal Investimentos e Diretor Financeiro da Gradiente Eletrônica
Nível 2 de Governança Corporativa na BM&FBOVESPA
Comitê de Auditoria e Remuneração reportam diretamente ao Conselho de Administração
Tag along de 100% para todos tipos de ações, inclusive as sem direito de voto
Investimento Social
Reconhecimento
Parceria
Most Green Bank
Reconhecido pelo International Finance Corporation (IFC), agência de
programas privados do Banco Mundial, como o banco mais “verde” em
decorrência de suas operações no âmbito do Global Trade Finance Program
(GTFP) e voltadas para empréstimos a empresas focadas em energia
renovável e mercado de etanol.
Eficiência Energética
Reconhecimento do Banco Mundial no Apoio ao Setor de Eficiência
Energética.
Crédito Responsável
“Listas de exclusão” no financiamento, de projetos ou organizações que
agridam o meio ambiente, que tenham práticas trabalhistas ilegais ou que
envolvam produtos ou atividades considerados nocivos à sociedade.
Sistema, financiado pelo BID e coordenado pela FGV, de monitoramento
ambiental e relatórios internos de sustentabilidade para empréstimos
corporativos.
Protocolo Verde, acordo entre a FEBRABAN e o
Ministério do Meio Ambiente em prol de um
desenvolvimento que não comprometa as gerações
futuras
Exposições e patrocínios a expoentes da arte Brasileira, como Paulo von Poser e
Miguel Rio Branco. Além de patrocínios e apoios a filmes e documentários, como
Quebrando o Tabu (Fernando Henrique Cardoso sobre combate às drogas), O
Brasil deu certo, e agora? (idealizado por Mailson da Nóbrega), Além da Estrada
(Charly Braun) e outros.
Relatório Anual de Sustentabilidade
Sétimo ano consecutivo de divulgação do
Relatório de Sustentabilidade no padrão
GRI. O Relatório de 2015, com o seu alto
nível de clareza, transparência e
qualidade, foi reconhecido com a quarta
colocação do Prêmio Abrasca Relatório
Anual, considerando sua categoria de
empresas com receita líquida até R$ 3
bilhões.
Responsabilidade Socioambiental
Macroeconomia
PIB real
SELIC
Inflação
Dívida Pública/PIB
Dado o cenário econômico desafiador...
4,4
1,4
3,1
1,1
5,8
3,2
4,0
6,1
5,1
-0,1
7,5
3,9
1,9
3,0
0,1
-3,9-3,6
0,3
3,0
1,5
1,5
-6
-4
-2
0
2
4
6
8
10
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
2014
2016
2018
2020
Projeção
Crescimento do PIB real (%)
Média móvel 4 anos
17,617,5
19,2
23,5
16,4
19,1
15,3
12,0
12,5 10,19,9 11,8
8,6 8,3 11,0
13,5
14,1
10,3
8,5
9,5
9,5
5
10
15
20
25
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
2014
2016
2018
2020
Projeção
Selic (% a.a., média anual)
Média móvel 4 anos
67,3
76,1
71,5
68,067,0
55,5
56,756,0
59,2
51,8
51,3
53,8
51,7
57,2
66,5
69,5
74,1
74,9
77,0
79,0
50
60
70
80
90
2001
2003
2005
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
Projeção
Dívida bruta / PIB (%, final de período)
6,0
7,7
12,5
9,3
7,6
5,7
3,1
4,5
5,9
4,3
5,9
6,5
5,8 5,9
6,4
10,7
6,3
3,8
4,2 4,3 4,3
3
5
7
9
11
13
15
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
2014
2016
2018
2020
Projeção
19/36 Relações com Investidores | 1T17 |
0
10
20
30
40
50
60
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Saldo do crédito total/PIB
Cenário de Crédito
Pessoa Física e Jurídica
Saldo de Crédito/PIB
Bancos Públicos, Privados Nacionais e Privados Estrangeiros
Juros e Spread PJ
... o cenário de crédito é diretamente afetado...
48,7
-20
-10
0
10
20
30
40
50
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Crescimento do saldo de crédito (% a/a, nominal)
Pessoa jurídica
Pessoa física
-9,8
3,3
-20
-10
0
10
20
30
40
50
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Crescimento do saldo de crédito (% a/a, nominal)
Bancos públicos
Privados nacionais
Privados estrangeiros
-3,7
3,8
-16,1
0
5
10
15
20
25
30
35
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Juros e Spread PJ - Recursos Livres (% a.a.)
Aplicação
Captação
Spread
28,7
10,4
18,3
Projeções
... porém, espera-se que esse cenário tenha uma leve melhora em 2017.
Brasil: Principais Indicadores Econômicos - Banco Pine
Brazil: Key Economic Indicators - PINE
INDICADORES ECONOMICOS
2012
2013
2014
2015
2016
2017E
2018E
Crescimento do PIB Real (%)
1,9%
3,0%
0,1%
-3,9%
-3,6%
0,3%
3,0%
R$/US$ (final de período)
2,08
2,35
2,65
3,87
3,35
3,25
3,40
R$/US$ (média)
1,95
2,16
2,35
3,33
3,49
3,17
3,33
IPCA
5,8%
5,9%
6,4%
10,7%
6,3%
3,8%
4,2%
IGP-M
7,8%
5,5%
3,5%
10,5%
7,2%
3,5%
5,0%
Selic (fim de período)
7,25%
10,00%
11,75%
14,25%
13,75%
8,50%
8,50%
Selic (média)
8,46%
8,44%
11,02%
13,58%
14,15%
10,27%
8,50%
Saldo comercial (US$bn)
19,4
2,6
-3,9
19,7
47,7
55,0
35,0
Conta corrente (US$bn)¹
-78,4
-83,0
-103,6
-58,9
-23,5
-30,0
-45,0
Conta corrente (% do PIB)¹
-3,5%
-3,8%
-4,8%
-3,3%
-1,3%
-1,5%
-2,2%
Investimento direto no país (US$bn)¹
87
69
97
75
79
80,0
90,0
Superávit primário (% do PIB)
2,2%
1,7%
-0,6%
-1,9%
-2,5%
-2,1%
-1,8%
Dívida bruta/PIB
54,8%
53,3%
58,9%
66,4%
69,5%
74,1%
74,9%
Balanço líquido com caixa equivalente a R$ 1,1 bi, ou 26% dos depósitos a prazo.
Folga de capital, com um Índice de Basileia de 15,1%, sendo 14,7% no capital nível I.
Índice de cobertura de aproximadamente 6%, resultado do importante incremento em provisões nos últimos períodos.
Retração de 2,1% nas despesas de pessoal e administrativas no trimestre.
Continuidade na gestão de passivos, com destaque para a diversificação das fontes e maior pulverização dos depósitos.
Destaques
23/36 Relações com Investidores | 1T17 |
7.409
6.859
Set-15
Dez-15
Captação Total
-7,4%
7.691
6.933
Set-15
Dez-15
Carteira de Crédito
1
-9.9%
10
10
3T15
4T15
Lucro Líquido
+0,0%
2,9%
3,2%
3T15
4T15
Margem Financeira
0,33 p.p.
3,5%
3,6%
3T15
4T15
ROAE
0,1 p.p
1.181
1.163
Set-15
Dez-15
Patrimônio Líquido
-1,5%
Destaques Financeiros
1 Inclui Cartas de Crédito a utilizar, Fianças, Títulos de Creditos a Receber e Títulos (debêntures, CRIs, eurobonds e cotas de fundos)
R$ milhões
6.608
6.445
6.465
Mar-16
Dez-16
Mar-17
Carteira de Crédito
1+ 0,3%
-2,2%
6.270
5.692
5.697
Mar-16
Dez-16
Mar-17
+ 0,1%
-9,1%
1.174
1.148
1.154
Mar-16
Dez-16
Mar-17
+ 0,5%
-1,7%
8
(9)
1
1T16
4T16
1T17
-92,1%
+ 107,2%
2,0%
1,0%
3,4%
1T16
4T16
1T17
Margem Financeira
+ 1,4 p.p.
+ 2,4 p.p.
2.9%
(3.1%)
0.2%
1T16
4T16
1T17
ROAE
-2,7 p.p.
+ 3,3 p.p.
Mix de Receitas
Linhas de Negócio
Diversificação de Produtos e Receitas
Crédito
66,3%
Mesa de
Clientes
17,1%
Pine
Investimentos
8,0%
Tesouraria
8,6%
1T17
Crédito
73,7%
Mesa de
Clientes
23,1%
Pine
Investimentos
3,2%
Tesouraria
0,0%
1T16
25/36 Relações com Investidores | 1T17 |
Margem Financeira e Índice de Eficiência
Margem Financeira
Despesas e Índice de Eficiência
20 22 21 16 18 18 81,6% 111,1% 61,2% -200,0% -150,0% -100,0% -50,0% 0,0% 50,0% 100,0% 150,0% 0 5 10 15 20 25 30 35 40
1T16
4T16
1T17
Despesas de pessoal Outras despesas administrativas Índice de Eficiência Recorrente (%)2,0%
1,0%
3,4%
1T16
4T16
1T17
Margem Financeira
+ 1,4 p.p.
+ 2,4 p.p.
3.172
3.139
3.275
3.468
3.673
747
659
520
437
370
2.250
2.122
2.104
2.120
2.022
438
351
339
419
399
Mar-16
Jun-16
Set-16
Dez-16
Mar-17
Trade finance: 6,2%
Fiança: 31,3%
Repasses BNDES: 5,7%
Capital de giro : 56,8%
6.271
6.238
6.445
6.608
6.465
1 Inclui cartas de crédito a utilizar.
2 Inclui debêntures, CRIs, cotas de fundo, eurobonds, carteira de crédito adquirida de instituições financeiras com coobrigação e pessoa física.
R$ milhões
Carteira de Crédito
A carteira encerrou o período em R$ 6,5 bilhões...
1
2
-2,2%
27/36 Relações com Investidores | 1T17 |
Contínua Gestão do Portfólio de Crédito
Setores
Rebalanceamento
...com relevante diversificação setorial,...
Crescimento pulverizado (diminuição do ticket médio e aumento do número de clientes).
A carteira dos 20 maiores clientes apresentou mudança na sua composição acima de 25% ao longo dos últimos doze meses.
A proporção dos 20 maiores clientes sobre a carteira total manteve-se ao redor de 30%, em linha com pares.
Imobiliário
12%
Açúcar e Etanol
12%
Agricultura
11%
Energia
11%
Engenharia
9%
Transportes e
Logística
7%
Telecomunicações
5%
Comércio Exterior
4%
Comércio
Varejista
4%
Serviços
Especializados
3%
Metalurgia
2%
Materiais de
Construção e
Decoração
2%
Mineração
2%
Veículos e Peças
2%
Processamento de
Carne
2%
Alimentos
1%
Outros
10%
38%
37%
39%
40%
39%
7%
7%
7%
5%
5%
9%
10%
8%
8%
7%
11%
12%
12%
12%
12%
11%
10%
10%
10%
8%
12%
13%
13%
12%
15%
12%
12%
12%
13%
11%
Mar-17
Mar-16
Mar-15
Mar-14
Mar-13
Imobiliário
Açúcar e Etanol
Agricultura
Energia
Engenharia
Transportes e
Logística
Outros
10,5% 13,7% 15,5% 4,9% 5,9% 5,9% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 14,0% 16,0% 18,0%
Mar-16 Dez-16 Mar-17
Carteira D-H Cobertura da Carteira Total
31 de março de 2016
Contratos em atraso: valor total dos contratos em atraso há mais de 90 dias / Carteira de Crédito excluindo Fianças e Cartas de Crédito a Utilizar.
1Carteira D-H: Carteira D-H / Carteira de Crédito Res. 2682 2Cobertura da Carteira Total: Provisão/Carteira de Crédito Res. 2682
Qualidade da Carteira de Crédito
86,3% dos créditos classificados entre AA-C.
Qualidade da Carteira de Crédito – Res. 2682
Índice de Cobertura
Non Performing Loans > 90 dias (Contrato Total)
Garantias
1 2AA-A
26,6%
B
24,0%
C
34,0%
D-E
9,5%
F-H
6,0%
0,7% 0,6% 1,5% 1,3% 0,7% 1,7% 1,2% 1,8% 2,1% Mar-17 Dez-16 Set-16 Jun-16 Mar-16 Dez-15 Set-15 Jun-15 Mar-15 Alienação Fiduciária de Produtos 32% Recebíveis 7% Alienação Fiduciária de Imóveis 56% Aplicações Financeiras 5%29/36 Relações com Investidores | 1T17 |
R$ milhões
Captação
Fontes de captação diversificadas...
52%
50%
31%
29%
Caixa sobre Depósitos
53%
787
648
617
460
464
348
261
376
384
460
1.662
1.939
2.600
2.980
3.241
218
156
133
46
72
17
19
29
17
11
759
668
530
454
383
284
296
198
213
240
761
734
259
247
203
244
216
206
204
86
838
718
698
448
386
352
270
262
239
150
6.270
5.925
5.908
5.692
5.697
Mar-16
Jun-16
Set-16
Dez-16
Mar-17
Trade Finance: 2,6%
Multilaterais: 6,8%
Mercado de Capitais
Internacional: 1,5%
Letra Financeira: 3,6%
Mercado de Capitais Local:
4,2%
Repasses: 6,7%
Depósitos a Vista: 0,2%
Depósitos a Prazo
Interfinanceiros: 1,3%
Depósitos a Prazo PF: 56,9%
Depósitos a Prazo PJ: 8,1%
Depósitos a Prazo de
Institucionais: 8,1%
Alavancagem: Carteira de crédito expandida / PL
Carteira de crédito excluindo fianças e carta de crédito a utilizar / PL
Índice de Crédito sobre Captação Total: Carteira de crédito excluindo fianças e carta de crédito a utilizar / Captação total
Gestão de Ativos e Passivos
... apresentando prazos adequados em relação aos ativos.
Alavancagem
Asset and Liability Management (ALM)
Crédito sobre Captação Total
Depósitos totais sobre Captação Total
R$ milhões
R$ bilhões
5,6x 5,4x 5,4x 5,6x 5,6x 3,7x 3,6x 3,6x 3,8x 3,8x 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0Mar-16 Jun-16 Set-16 Dez-16 Mar-17
Carteira Expandida Carteira sem Fiança
69% 70% 70%
76% 78%
Mar-16 Jun-16 Set-16 Dez-16 Mar-17
48%
51%
64%
68%
75%
52%
49%
36%
32%
25%
Depósitos Totais
Outros
5.692
6.270
5.925
5.908
5.697
1,2
1,2
5,2
0,0
0,5
0,6
Obrigações por operações com compromisso de recompra (REPO) Financiamento através de títulos e valores
mobiliários
Outras Obrigações
Financiamento por depósitos, títulos emitidos, empréstimos e repasses Depósitos à vista Patrimônio Líquido
Ativos
0,1
0,5
4,0
3,2
0,4
0,6
Passivos
8,7 8,7Cobertura
de 130%
Disponibilidades e Equivalentes Ativos vinculados a compromissosde recompra (REPO)
Outros Ativos
Carteira de Crédito
Títulos e Valores Mobiliários
31/36 Relações com Investidores | 1T17 |
Basileia III
Índice de Basileia de 15,1%, sendo 14,7% no capital Nível I.
14,7%
15,4%
15,3%
15,0%
14,7%
0,4%
0,5%
0,5%
0,4%
0,4%
Mar-16
Jun-16
Set-16
Dez-16
Mar-17
Nível II
Nível I
Capital Regulatório
Mínimo (10,5%)
15,1%
15,4%
15,8%
15,9%
33/36 Relações com Investidores | 1T17 |
Demonstrativo de Resultado Gerencial
(ex-efeito overhedge)
R$ milhões
1T17 4T16 1T16 Tri (%) 12M (%)
Rec eitas da intermediaç ão financ eira 173 208 94 -16,7% 85,4%
Operações de crédito 118 101 122 16,4% -3,0%
Resultado de operações com títulos e valores mobiliários 75 76 77 -1,8% -2,6% Resultado com instrumentos financeiros derivativos 14 15 (72) -9,4% 119,1% Resultado de operações de câmbio (33) 15 (33) -317,1% 0,1%
Despesas da intermediaç ão financ eira (145) (205) (87) 29,4% -66,1%
Operações de captação no mercado (133) (163) (111) 17,9% -20,5% Operações de empréstimos e repasses 6 (32) 50 119,2% -87,9% Provisão para créditos de liquidação duvidosa (17) (11) (26) -58,4% 34,2%
Resultado bruto da intermediaç ão financ eira 29 3 6 814,9% 347,3%
Rec eitas (despesas) operac ionais (22) (19) (24) -17,5% 6,6%
Receitas de prestação de serviços 20 22 16 -4,8% 24,4%
Despesas de pessoal (21) (22) (20) 5,3% -3,8%
Outras despesas administrativas (18) (18) (16) 1,9% 15,8% Despesas tributárias (4) (4) (7) -6,2% -41,3% Outras receitas operacionais 37 8 10 345,6% 263,1% Outras despesas operacionais (36) (5) (8) -704,8% -362,4%
Resultado operac ional 6 (16) (17) 140,8% 137,0%
Resultado não-operacional 0 4 9 -89,7% -95,2%
Resultado antes da tributaç ão sobre luc ro e
partic ipaç ões 7 (12) (9) 158,6% 178,9%
Imposto de renda e contribuição social (0) 6 22 -101,1% -100,3% Participações no resultado (6) (4) (5) -72,4% -15,0%
35/36 Relações com Investidores | 1T17 |
Demonstrativo de Resultado Contábil
R$ milhões
1T17 4T16 1T16 Tri (%) 12M (%)
Rec eitas da intermediaç ão financ eira 182 211 132 -14,0% 37,7%
Operações de crédito 118 101 122 16,4% -3,0% Resultado de operações com títulos e valores mobiliários 75 76 77 -1,8% -2,6% Resultado com instrumentos financeiros derivativos 22 18 (33) 20,2% -165,9% Resultado de operações de câmbio (33) 15 (33) -317,1% 0,1%
Despesas da intermediaç ão financ eira (145) (205) (87) 29,4% -66,1%
Operações de captação no mercado (133) (163) (111) 17,9% -20,5% Operações de empréstimos e repasses 6 (32) 50 119,2% -87,9% Provisão para créditos de liquidação duvidosa (17) (11) (26) -58,4% 34,2%
Resultado bruto da intermediaç ão financ eira 37 6 45 485,0% -17,4%
Rec eitas (despesas) operac ionais (22) (19) (24) -17,5% 6,6%
Receitas de prestação de serviços 20 22 16 -4,8% 24,4% Despesas de pessoal (21) (22) (20) 5,3% -3,8% Outras despesas administrativas (18) (18) (16) -1,9% -15,8% Despesas tributárias (4) (4) (7) 6,2% 41,3% Outras receitas operacionais 37 8 10 345,6% 263,1% Outras despesas operacionais (36) (5) (8) -704,8% -362,4%
Resultado operac ional 15 (13) 21 216,9% -29,7%
Resultado não-operacional 0 4 9 -89,7% -95,2%
Resultado antes da tributaç ão sobre luc ro e
partic ipaç ões 15 (9) 30 278,0% -48,9%
Imposto de renda e contribuição social (8) 3 (16) -375,8% -47,8% Participações no resultado (6) (4) (5) -72,4% 15,0%
As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento do PINE são meramente projeções e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da administração sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, das condições de mercado, do desempenho da economia brasileira e do setor (mudanças políticas e econômicas, volatilidade nas taxas de juros e câmbio, mudanças tecnológicas, inflação, desintermediação financeira, pressões competitivas sobre produtos e preços e mudanças na legislação tributária) e, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso prévio. As informações financeiras são apresentadas neste documento em milhões de Reais e, portanto, os valores totais apresentados nas tabelas podem apresentar diferenças de arredondamento em relação ao somatório dos valores individuas das respectivas