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ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MS000426/2014

DATA DE REGISTRO NO MTE: 06/10/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR059333/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46312.006054/2014-70 DATA DO PROTOCOLO: 01/10/2014

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

SINDICATO INTERMUNICIPAL DOS TRABALHADORES EM ESTABELECIMENTOS DE SERVICOS DE SAUDE DE MATO GROSSO DO SUL - SINTESAUDE/MS, CNPJ n. 03.487.725/0001-44, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). OSMAR GUSSI;

E

ASSOCIACAO BENEFICENTE DE CAMPO GRANDE, CNPJ n. 03.276.524/0001-06, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). WILSON LEVI TESLENCO;

celebram o presente ACORDO COLETIVO DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho previstas nas cláusulas seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE

As partes fixam a vigência do presente Acordo Coletivo de Trabalho no período de 01º de julho de 2014 a 30 de junho de 2015 e a data-base da categoria em 01º de julho.

CLÁUSULA SEGUNDA - ABRANGÊNCIA

O presente Acordo Coletivo de Trabalho, aplicável no âmbito da(s) empresa(s) acordante(s), abrangerá a(s) categoria(s) Profissional dos Trabalhadores Empregados em Hospitais, Clínicas e Consultórios Médicos e Odontológicos, Clínicas Veterinárias, Clínicas Radiológicas e Diagnóstico por Imagem, Casas de Saúde e Santas Casas de Misericórdia, Laboratórios de Pesquisas e Análises Clínicas e Patológicas, Hemocentros, Instituições Beneficentes, Religiosas e Filantrópicas, Clínicas de Fisioterapia e Próteses, Empresas de Prestação de Serviços de Saúde e demais Estabelecimentos de Serviços de Saúde, com abrangência territorial em Campo Grande/MS.

Salários, Reajustes e Pagamento Reajustes/Correções Salariais

CLÁUSULA TERCEIRA - REAJUSTE SALARIAL

A Associação Beneficente de Campo Grande Santa Casa pelo presente Acordo Coletivo de Trabalho, concederá aos seus empregados da área administrativa, a título de reajuste salarial do período de 1º de julho de dois mil e treze (1º/07/2013) a 30 de junho de dois mil e quatorze (30/06/2014), o equivalente a 8% (oito por cento), a ser pago a partir do mês de julho/2014, valor este correspondente ao índice acordado a título de reposição salarial de todo o período acima descrito, cujos cálculos incidirão sobre o salário base de julho de 2013.

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Parágrafo primeiro - No reajuste mencionado no caput serão compensados todos aqueles concedidos automáticamente, além dos demais aumentos espontâneos, concedido no período de 1º de julho/2014 a 30 de junho/2015.

Parágrafo segundo - Os aumentos decorrentes de promoção, transferência, equiparação salarial e término de aprendizagem não serão compensados pelo reajuste estipulado no caput.

Parágrafo terceiro - A título de Salário Normativo da categoria, a partir de 1º/07/2014, o salário dos

empregados , abrangidos por este Acordo Coletivo, não será inferior à R$ 950,00(novecentos e cinquenta reais).

Gratificações, Adicionais, Auxílios e Outros Adicional de Tempo de Serviço

CLÁUSULA QUARTA - ADICIONAL DE TEMPO DE SERVIÇO

A ABCG concederá a partir do mês de julho de 2012, adicional de tempo de serviço, equivalente a um (1%) sobre o salário base a cada empregado da categoria, iniciando-se nova contagem de tempo de serviço, de acordo com a data de admissão de cada empregado a partir de julho/2012. Aos empregados que já vêm recebendo, por força de acordos celebrados e renovados anteriormente, o pagamento do referido adicional, cuja parcela se encontra separada do salário base e congelada em relação ao tempo de casa, referido adicional continuará sendo pago da mesma forma como em todos os anos anteriores a celebração do presente acordo, para que não haja prejuízo do direito já adquirido e nem impacto financeiro, ou maiores ônus à ABCG. A nova contagem de tempo, será inclusive sem retroatividade ao período de congelamento, (tanto em anos quanto em valores) e se iniciará a partir de primeiro de julho de 2012. O empregado receberá a parcela destacada como tempo de casa com o reajuste do salário base mais o ano que completar por data de admissão, a partir do mês de julho de 2012.

CLÁUSULA QUINTA - ABONO ASSIDUIDADE

Os empregados abrangidos por este Acordo Coletivo receberão a titulo de ABONO/ASSIDUIDADE uma parcela fixa mensal de R$ 164,00(cento e sessenta e quatro reais), a partir de julho/2014, sendo que esta parcela não será incorporada a remuneração e nem sofrerá incidência de encargos sociais. Referido beneficio será concedido ao empregado que não houver obtido nenhuma falta durante o mês, inclusive justificada, atrasos(sendo tolerado atraso de até 10 minutos na entrada, ou seja, no inicio da jornada), licenças médicas, atestados e que não tenha sofrido penalidade(advertências, suspensões) e não estejam afastados do trabalho por auxilio maternidade, doença, acidente de trabalho, serviço militar e outros afastamentos.

Parágrafo primeiro: Ficam resguardados os direitos dos trabalhadores que já recebem o benefício em percentuais superiores ao valor pactuado no caput da cláusula. E,para os empregados que recebem valores a menor do que o acordado, os mesmos terão o abono assiduidade equiparado ao valor de R$ 164,00(cento e sessenta e quatro reais).

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Parágrafo segundo: Os gerentes e chefias dos setores, que exercem cargo de confiança, por estarem recebendo gratificação em percentuais quase que em cem por cento do valor do salário base, não serão beneficiados com tal adicional, tendo em vista o percentual de gratificação de função. Somente farão jus ao recebimento de tal benefício , ao deixarem o cargo de confiança, ocasião em que a gratificação não será mais devida, passando o referido funcionário a perceber desta forma o adicional de assiduidade ,

consoante pactuado no caput da cláusula.

Parágrafo terceiro: Os benefícios acima estipulados no caput, parágrafos primeiro e segundo serão devidos a partir do mês de julho de 2014, sem qualquer retroatividade.

CLÁUSULA SEXTA - GRATIFICAÇÃO POR APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL

A empregadora acorda ainda que concederá uma gratificação de 10% (dez por cento) sobre o salário base dos funcionários que comprovarem através de certificado ou diploma em cursos de aperfeiçoamento profissional tais como: Pós-graduação, Mestrado, Doutorado, mediante comprovação junto ao departamento de Recursos Humanos da Santa Casa, de acordo com os critérios a ser adotado pela Diretoria da Entidade e desde que o aperfeiçoamento seja exercido na função do empregado e em benefico da entidade.

Adicional de Insalubridade

CLÁUSULA SÉTIMA - ADICIONAL DE INSALUBRIDADE

O adicional de insalubridade será pago, de acordo com o disposto no Artigo 7º, inciso XXIII da Carta Magna em Vigor. Os percentuais de que tratam a Lei serão pagos obedecendo laudo pericial realizado por

médico/engenheiro credenciado pela Delegacia Regional de Trabalho. Estabelece-se ainda que cada entidade abrangida pela presente convenção deverá ter consigo ou providenciar referido laudo para validade, determinação das áreas insalubres e percentuais a serem pagos a seus empregados. Servindo inclusive referido laudo como documento Idôneo, Firme e Valioso para prova nos autos das reclamações trabalhistas, que por ventura sejam propostas contra a entidade abrangida pela presente convenção.

Auxílio Creche

CLÁUSULA OITAVA - CRECHE OU AUXILIO CRECHE

É assegurada aos empregados que tenham filhos menores de 06(seis) anos de idade a assistência em creche, as expensas do empregador, de acordo com a legislação vigente, desde que comprovado que os pais trabalham fora.

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correspondente a R$ 80,00 (oitenta reais), para ressarcimento das despesas com internamento de cada filho, na faixa etária de três meses completos há seis anos incompletos, em creches e instituições pré-escolares de livre escolha, ou auxílio de pagamento de babá, as mães funcionárias do noturno, tendo em vista que a empresa não possui condições de funcionamento da creche que mantém em suas

dependências no período noturno.

Parágrafo Segundo: A concessão prevista nesta cláusula atende ao disposto nos Parágrafos Primeiro e Segundo do Artigo 389, da CLT, e na Portaria no 3.296, de 03.09.1996, do Ministério do Trabalho, com as

alterações introduzidas pela Portaria MTB no 670, de 20.08.1997, bem como aos incisos XXV e XXVI do Art.

7o da Constituição Federal.

Parágrafo Terceiro: Fica estipulado que o beneficio concedido em função do filho e não do funcionário, será concedido num único período, ou seja, noturno, vedado, por conseguinte, o acumulado da vantagem em relação ao mesmo dependente.

Parágrafo Quarto: O beneficio de que trata esta cláusula é de caráter indenizatório, não sendo considerado verba salarial para quaisquer efeitos.

Sendo certo que referida cláusula se encontra de acordo com as decisões do Egrégio TST.

Embargo à execução. Contribuição previdenciária. Auxilio creche e auxilio babá. Auxilio-creche e o auxilio-babá não remuneram o trabalhador, mas o indenizam por haver sido privado de um direito previsto no art. 389, § 1º da CLT. As importâncias pagas pelo empregador visam ao ressarcimento de despesas das empregadas-mães com o pagamento de uma babá, em substituição à manutenção de uma creche, daí inferindo-se a natureza indenizatória das aludidas verbas e a sua não integração no salário de contribuição, para efeito de incidência da contribuição previdenciária. TRF 4ª R., AC 2003.04.01.0355755-6, RS, 1ª T., Rel. Juíza Vivian Josete Pantaleão Caminha, DJU 01.02.06.

Contribuição previdenciária. Auxilia-creche. Natureza indenizatória. Procedente da primeira seção desta Corte. Ausência de vicio no julgado. Embargos rejeitados. 1.Embargos de declaração opostos contra acórdão que discutiu a incidência de contribuição previdenciária sobre o auxilio-creche, dado seu caráter indenizatório. 2.O aresto embargado analisou as questões suscitadas ao longo da instrução, tudo em perfeita consonância com o entendimento firmado pela Primeira Seção deste Tribunal quando do julgado dos ERESP 394.530/PR, assim resumido: Previdenciário – Contribuição – Auxilio-creche – Natureza indenizatória. 1 .O reembolso de despesas com creche, chamado auxilio-creche, não é salário utilidade auferido por liberalidade patronal. 2. É um direito do trabalhador e um dever do patrão a manutenção de creche ou a terceirização do serviço (art. 389, § 1º da CLT). 3. O beneficio para estruturar-se como direito, deverá estar previsto em convenção coletiva e autorizado pela delegacia do trabalho (Portaria do Ministério de Trabalho 3.296, de 3.9.86). 4. Em se tratando direito, funciona o auxilio-creche como indenização, não integrando o salário de contribuição para a Previdência (ERESP 413.222/RS). 5. Embargos de divergência providos. 3. Notória pretensão de atribuir efeito infringente ao julgado, hipótese, entretanto, desvinculada da previsão contida no art. 535, I e II, DO CPC. 4. Embargos de declaração, rejeitados. STJ, EDci-AgRg-REsp 953.610. Proc. 2007/0113785-5, SP, 1º. T. – Rel. Min. José Augusto Delgado, DJE 10.4.08.

Jornada de Trabalho – Duração, Distribuição, Controle, Faltas Duração e Horário

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O horário Laboral dos empregados abrangidos pela Presente Convenção Coletiva de Trabalho no período noturno e diurno: copa, cozinha, lavanderia, administração etc., será de 44 (quarenta e quatro) horas semanais podendo ser exercida da seguinte forma:

Parágrafo primeiro - O horário Laboral dos empregados que trabalham no período diurno e noturno em turnos ininterruptos, fixo, será em regime de revezamento com 12 (doze) horas trabalhadas e 36 (trinta e seis) para descanso compensatório; ou 06 (seis) horas diárias com 18 (dezoito) horas de descanso compensatório, com um plantão de 12 (doze) horas em finais de semana (sábado ou domingo), de acordo com a escala de revezamento, para completar a jornada de 44 (quarenta e quatro) horas semanais.

Parágrafo segundo - Pelo excesso verificado face a compensação não são devidas horas extras. Fica compreendida uma compensação no sentido de que o excesso no período do trabalho em um dia, seja compensado com diminuição em outro dia e semana, se no sistema de revezamento.

Parágrafo terceiro - Será pago o correspondente de 01 (um) dia de serviço em dobro a cada 30 (trinta) dias, caso o empregado não folgue. Referido pagamento se aplica aos empregados do turno noturno, tendo em vista a jornada reduzida noturna.

Parágrafo quarto: É devido o pagamento da remuneração em dobro aos empregados que trabalharem nos feriados em regime de jornada de 12 (doze) horas de trabalho por 36 (trinta e seis) horas de descanso, conforme preceituado na Súmula nº. 444, do TST.

SÚMULA 444. JORNADA DE TRABALHO. NORMA COLETIVA. LEI. ESCALA DE 12 POR 36. VALIDADE - Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e 27.09.2012

É valida, em caráter excepcional, a jornada de doze horas de trabalho por trinta e seis de descanso, prevista em lei ou ajustada exclusivamente mediante acordo coletivo de trabalho ou convenção coletiva de trabalho, assegurada a remuneração em dobro dos feriados trabalhados. O empregado não tem direito ao pagamento de adicional referente ao labor prestado na décima primeira e décima segunda hora.

Parágrafo quinto - As empresas abrangidas pela presente Convenção Coletiva de Trabalho no tocante a jornada Laboral dos empregados inclusive os que trabalham em turnos interruptos e os administrativos cumprirão jornada de 44 (quarenta e quatro) horas semanais respeitando os limites impostos na CLT e o excesso das horas trabalhadas em 01 (um) dia podem ser compensadas com diminuição em outro dia ou revertido em folga de acordo com os interesses dos empregados e necessidades dos serviços.

Parágrafo sexto - As horas que excederem a 8ª (oitava) diária, em face da jornada acima pactuada, não serão consideradas como extras, face a compensação e o sistema de revezamento.

Parágrafo sétimo - Os funcionários do administrativo farão jornada de 09 (nove) horas com intervalo de 02(duas) horas para a refeição de 2ª (segunda-feira) a 5ª (quinta-feira) e na 6ª (sexta-feira) farão uma jornada de trabalho de 08 (oito) horas com intervalo de 02 (duas) horas para refeição para cumprimento da

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jornada de 44 (quarenta e quatro) horas semanais e compensação do descanso do dia útil do sábado não trabalhado.

OU AINDA DA SEGUINTE FORMA:

Parágrafo oitavo - nove horas e quarenta e cinco minutos de segunda a quinta-feira, das 7:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:45 horas, estabelecido o intervalo de uma hora para refeição, e, na sexta-feira cinco horas, das 7:00 às 12:00 horas, com 15 minutos de intervalo.

Parágrafo nono - nove horas e meia, de segunda a quinta-feira, das 7:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:30 horas, estabelecido o intervalo de uma hora para refeição, e, na sexta-feira seis horas, das 7:00 às 13:00 horas, com 15 minutos de intervalo;

Parágrafo décimo - Deverá ser concedido intervalo para repouso e alimentação de no mínimo 01 (uma) hora, quando a duração da jornada exceder de 06 (seis) horas.

Parágrafo décimo primeiro - Ressaltamos que a jornada da telefonista será de acordo com o Artigo 227 da CLT e Súmula 178 - T.S.T.;

Parágrafo décimo segundo - A presente cláusula e parágrafos terão vigência de 1º/07/2014 a 30/06/2015.

Relações Sindicais Contribuições Sindicais

CLÁUSULA DÉCIMA - MENSALIDADE ASSOCIATIVA LABORAL

A empresa descontará do salário base de cada empregado associado, a importância de R$ 20,00 (vinte reais) a título de mensalidade associativa, inclusive no mês do recolhimento da contribuição sindical e assistencial, devendo o valor descontado ser recolhido através de guias próprias, até o dia dez do mês subseqüente ao vencido.

Parágrafo Único - A empresa que descumprir o previsto nesta cláusula e na cláusula anterior pagará multa de 2% (dois por cento) sobre o principal, acrescido de correção monetária e juros de mora de 1% (um por

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cento) ao mês, além da multa por descumprimento.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL

A ABCG descontará de todos seus empregados associados o equivalente a 1/30 avos do salário base a título de desconto Assistencial no mês do reajuste salarial, desde que não haja oposição por escrito, no prazo de dez dias da data do desconto para custeio do sistema sindical e cobertura das despesas de negociações coletivas, no mês da data base da categoria, devendo recolher a respectiva quantia mediante guias próprias do sindicato laboral, até o dia dez do mês subseqüente ou mediante deposito em conta corrente junto a C.E.F, ag: 0017 op.003 c/c 1056-9, os descontos serão efetivados no mês de julho de 2014.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL PATRONAL

Estabelecem as partes acordantes que a empregadora associada ao SINDHESUL, deverá efetivar de uma só vez, o recolhimento para este último o valor equivalente a 1,5%(um e meio por cento) da folha de pagamento da categoria, do mês em que for assinado o presente acordo na Caixa Econômica Federal - agência 0017, operação 003, conta n.ª 1547-1 - Campo Grande – MS, o recolhimento se dará no mês de julho de 2014.

Disposições Gerais Outras Disposições

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - APLICABILIDADE

Acordam ainda as partes que as demais Cláusulas que complementarão o presente acordo se encontram inseridas na Convenção Coletiva de Trabalho firmada entre o SINDHESUL e o SINTESAUDE/MS -

2014/2015, com exceção destas acima convencionadas que só prevalecem em relação às partes

acordantes, ou seja, SINTESÁUDE e ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE CAMPO GRANDE SANTA CASA.

OSMAR GUSSI

Presidente

SINDICATO INTERMUNICIPAL DOS TRABALHADORES EM ESTABELECIMENTOS DE

SERVICOS DE SAUDE DE MATO GROSSO DO SUL - SINTESAUDE/MS

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WILSON LEVI TESLENCO

Presidente

Referências

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